11.07.2015
•
Views
Ministério do Meio AmbienteInforme sobre asEspécies Exóticas InvasorasMarinhas no BrasilEditor CientíficoRubens M. Lopes (IO-USP)Editores TécnicosLidio Coradin (SBF/MMA)Vivian Beck Pombo (SBF/MMA)Daniela Rimoldi Cunha (IO-USP)Brasília - DF2009
Coordenadores Temáticos: Patrícia T. M. Cunningham (IO-USP; Peixes), Flávio C. Fernandes (IEAPM;Estrutura de prevenção e controle), Andréa O. R. Junqueira (IB-UFRJ; Zoobentos), Rubens M. Lopes (IO-USP;Zooplâncton), Eurico C. de Oliveira (IB-USP; Fitobentos), Irma N. G. Rivera (ICB-USP; Microbiologia marinha),Yara Schaeffer-Novelli (IO-USP; Carcinocultura e Manguezal), Marcos D. S. Tavares (MZ-USP; Decapoda), MariaCélia Villac (UNITAU; Fitoplâncton).Equipe de bolsistas e colaboradores: Carlos Eduardo Amancio (IBUSP; Fitobentos), Rodrigo T.Bassanello (UNITAU; Fitoplâncton), Sávio Henrique C. Campos (IEAPM; Estrutura de prevenção e controle),Jasar O. Cirelli (MZ-USP; Decapoda), Daniela R. Cunha (IO-USP, Zooplâncton), Guilherme F. Gondolo (IO-USP;Peixes), Lívia M. B. Hasegawa (ICB-USP; Microbiologia marinha), Luciana M. Julio (IB-UFRJ; Zoobentos), JoséEduardo Martinelli Filho (IO-USP, Zooplâncton), Fernanda C. Romagnoli (MZ-USP; Decapoda), Débora B. dosSantos (UNITAU; Fitoplâncton), Kátia C. dos Santos (MZ-USP; Decapoda), Herick S. dos Santos (IEAPM; Estruturade prevenção e controle), Maria Augusta G. F. da Silva (IB-UFRJ; Zoobentos), Beatriz N. T. da Silva (IB-USP;Fitobentos).Equipe de revisão do Relatório do I Informe Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras:Joel C. Creed (UFRJ), Luciano F. Fernandes (UFPR), Alexandre C. Leal Neto (IPH), Rosana M. da Rocha (UFPR).Colaboração técnica: André Jean Deberdt.Capa, arte e diagramação: Marcelo Rodrigues Soares de Sousa.Normalização Bibliográfica: Helionídia C. de Oliveira (IBAMA).Apoio: Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira - PROBIO/MMA;Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD - Projeto BRA/00-021; Conselho Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq; Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo(IOUSP); Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IBUSP); Instituto de Ciências Biomédicas daUniversidade de São Paulo (ICB-USP); Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP); Instituto deBiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IB-UFRJ); Universidade de Taubaté (UNITAU); Instituto deEstudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM).Catalogação na FonteInstituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenováveisI43Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil / Ministério do Meio Ambiente;Rubens M. Lopes/IO-USP... [et al.], Editor. – Brasília: MMA/SBF, 2009.440 p. ; il. color. (Série Biodiversidade, 33)BibliografiaISBN 978-85-7738-120-31. Ecossistema marinho – Brasil. 2. Espécie exótica. 3. Espécie exótica invasora. 4. Estrutura deprevenção e controle. I. Coradin, Lídio – MMA. II. Pombo, Vivian Beck – MMA. III. Cunha, DanielaRimoldi – IO-USP. IV. Ministério do Meio Ambiente – Secretaria de Biodiversidade e Florestas. VI.Título. VII. Série.CDU (2.ed.)574.5Impresso no BrasilPrinted in BrazilA reprodução total ou parcial desta obra é permitida desde que citada a fonte.VENDA PROIBIDA.
-
Page 2 and 3:
Informe sobre asEspécies Exóticas
-
Page 6:
Ín d i c ePr e f á c i o.........
-
Page 9 and 10:
sobre a rica biodiversidade da regi
-
Page 11 and 12:
Foto: www.sxc.hu10Informe sobre as
-
Page 13 and 14:
A zona costeira brasileira possui8.
-
Page 15 and 16:
• Causar significativas perdaseco
-
Page 18 and 19:
Ambiente Marinho 17
-
Page 20 and 21:
Ca p í t u lo 2 - Mé to d o sRu b
-
Page 22 and 23:
Devido aos processos dinâmicos dee
-
Page 24 and 25:
Dentre esta multiplicidade de vetor
-
Page 26 and 27:
que envolvem interesses econômicos
-
Page 28 and 29:
Da d o s s o b r e a e s t r u t u
-
Page 30 and 31:
Ambiente Marinho 29
-
Page 32 and 33:
Ca p í t u lo 3 - Estat í st i c
-
Page 34 and 35:
Tabela 3.4 (Continuação): Listage
-
Page 36:
O incremento das pesquisas científ
-
Page 39 and 40:
Foto: José Eduardo Martinelli Filh
-
Page 41 and 42:
dinâmica que rege as interações
-
Page 43 and 44:
exótica, mesmo encontrando condiç
-
Page 45 and 46:
Tabela 4.2: Situação populacional
-
Page 47 and 48:
46Informe sobre as Espécies Exóti
-
Page 49 and 50:
Histórico d a i n t r o d u ç ã
-
Page 51 and 52:
Me i o s d e d i s p e r s ã o - p
-
Page 53 and 54:
DINOFLAGELLATAAl e x a n d r i u m
-
Page 55 and 56:
Descrição do cisto em microscopia
-
Page 57 and 58:
ainda não relatado no Brasil. Entr
-
Page 59 and 60:
Ca r a c t e r í s t i c a s m o r
-
Page 61 and 62:
Im p a c t o sEc o l ó g i c o sH
-
Page 63 and 64:
Antena: artículos do exópodo 4, c
-
Page 65 and 66:
Distribuição g e o g r á f i c a
-
Page 67 and 68:
Ca r a c t e r í s t i c a s m o r
-
Page 69 and 70:
Sociais e c u l t u r a i sDesconhe
-
Page 71 and 72:
Lu g a r d e o r i g e mIndetermina
-
Page 73 and 74:
do que 700 µm de 0,011 mg C m -3 d
-
Page 75 and 76:
Im p a c t o sEc o l ó g i c o sDi
-
Page 77 and 78:
Lu g a r d e o r i g e mOceano Pac
-
Page 79 and 80:
Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m
-
Page 81 and 82:
confluentes com o somito, uma cerda
-
Page 83 and 84:
Co n t r o l eMe c â n i c o: Desc
-
Page 85 and 86:
Lu g a r d e o r i g e mIlha Mukais
-
Page 87 and 88:
Co n t r o l eMe c â n i c o: Desc
-
Page 89 and 90:
e os dinoflagelados Scrippsiella sp
-
Page 91 and 92:
de duas outras espécies são, na v
-
Page 93 and 94:
apical muito pequeno; na região la
-
Page 95 and 96:
ealizados em Sepetiba, RJ (Rodrigue
-
Page 97 and 98:
Ara, K. Temporal variability and pr
-
Page 99 and 100:
diatoms in European Seas. MarinePol
-
Page 101 and 102:
Marazzo, A. Record of Pleopis schma
-
Page 103 and 104:
Pereira, M.S. Distribuição do cop
-
Page 105 and 106:
STERZA, J.M.; FERNANDES, L.L.Zoopla
-
Page 107 and 108:
Foto: Leila Hayashi106Informe sobre
-
Page 109 and 110:
luz, pela temperatura, em escala gl
-
Page 111 and 112:
Tabela 5.3: Região de origem das e
-
Page 113 and 114:
as autoras citadas não tenham reco
-
Page 115 and 116:
Me i o s d e d i s p e r s ã o - p
-
Page 117 and 118:
RHODOPHYTAAnotrichium y a g i i (Ok
-
Page 119 and 120:
Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
-
Page 121 and 122:
Da s y a brasiliensis E. C. Oliveir
-
Page 123 and 124:
Distribuição g e o g r á f i c a
-
Page 125 and 126:
Ka p p a p h y c u s a l v a r e z
-
Page 127 and 128:
Tonga (1982), Kiribati (1977), Cuba
-
Page 129 and 130:
de coral, sendo porém sua expansã
-
Page 131 and 132:
Po r p h y r a s u b o r b i c u l
-
Page 133 and 134:
Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
-
Page 135 and 136:
Es t u d o s d e c a s oEs p é c i
-
Page 137 and 138:
No que diz respeito às algas, ocas
-
Page 139 and 140:
Tabela 5.5: Relação dos táxons e
-
Page 141 and 142:
Horta, P.A.; Oliveira, E.C. Morphol
-
Page 143 and 144:
Paula, E.J.; Pereira, R.T.L.; Ostin
-
Page 145 and 146:
Foto: Cristiane Farrapeira144Inform
-
Page 147 and 148:
de peixes demersais (Amaral & Migot
-
Page 149 and 150:
Tabela 6.1: Situação populacional
-
Page 151 and 152:
Tabela 6.2 (Continuação): Espéci
-
Page 153 and 154:
Tabela 6.3: Região de origem das e
-
Page 155 and 156:
De uma maneira geral predominama á
-
Page 157 and 158:
Tabela 6.4 (Continuação): Vetores
-
Page 159 and 160:
disseram que estão presentes em fa
-
Page 161 and 162:
Na s a ú d eDesconhecidos no mundo
-
Page 163 and 164:
Ca r a c t e r í s t i c a s m o r
-
Page 165 and 166:
An á l i s e d e r i s c o d a i n
-
Page 167 and 168:
atualmente, encontra-se bem estabel
-
Page 169 and 170:
Me i o s d e d i s p e r s ã o pot
-
Page 171 and 172:
Tu b a s t r a e a t a g u s e n s
-
Page 173 and 174:
Ab u n d â n c i aNa Baía da Ilha
-
Page 175 and 176:
Pr e v e n ç ã o e c o n t r o l
-
Page 177 and 178:
Nome popularBicolor purse-oysterBic
-
Page 179 and 180:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 181 and 182:
My o f o r c e p s a r i s t a t u
-
Page 183 and 184:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 185 and 186:
Mytilopsis l e u c o p h a e t a (C
-
Page 187 and 188:
Co n d i ç õ e s a m b i e n t a
-
Page 189 and 190:
Pe r n a p e r n a (Li n n a e u s
-
Page 191 and 192:
Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
-
Page 193 and 194:
An á l i s e d e r i s c o d a i n
-
Page 195 and 196:
do Porto de Santos, o maior porto d
-
Page 197 and 198:
Sociais e c u l t u r a i sDesconhe
-
Page 199 and 200:
15 espinhos grandes alternados com
-
Page 201 and 202:
Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m
-
Page 203 and 204:
carúncula até o fim do setígero
-
Page 205 and 206:
Im p a c t o sEc o l ó g i c o sCu
-
Page 207 and 208:
Setígero 5 maior que os setígeros
-
Page 209 and 210:
An á l i s e d e r i s c o d a i n
-
Page 211 and 212:
setais notopodiais pequenas e neuro
-
Page 213 and 214:
Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m
-
Page 215 and 216:
quanto 15-20 setígeros. Setígero
-
Page 217 and 218:
An á l i s e d e r i s c o d a i n
-
Page 219 and 220:
notopodiais. Cerdas notopodiais dos
-
Page 221 and 222:
Im p a c t o sEc o l ó g i c o sDe
-
Page 223 and 224:
separado dorsalmente, com cerdas ca
-
Page 225 and 226:
Im p a c t o sEc o l ó g i c o sDe
-
Page 227 and 228:
Balanus variegatus tesselatus Utino
-
Page 229 and 230:
Me i o s d e d i s p e r s ã o - p
-
Page 231 and 232:
Ch i r o n a (St r i a t o b a l a
-
Page 233 and 234:
Di e t a/Mo d o d e Nu t r i ç ã
-
Page 235 and 236:
Me g a b a l a n u s c o c c o p o
-
Page 237 and 238:
Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
-
Page 239 and 240:
Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m
-
Page 241 and 242:
Ca r a c t e r í s t i c a s m o r
-
Page 243 and 244:
Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m
-
Page 245 and 246:
Forma biológica: Caranguejo; crust
-
Page 247 and 248:
séria patologia PCD (pink crab dis
-
Page 249 and 250:
(1993-1994), e muito provável como
-
Page 251 and 252:
Im p a c t o sEc o l ó g i c o sDi
-
Page 253 and 254:
de Pernambuco; (2) Brasil, 1981 - I
-
Page 255 and 256:
Me i o s d e d i s p e r s ã o - p
-
Page 257 and 258:
Ec o n ô m i c o sA elevada concen
-
Page 259 and 260:
Me t a p e n a e u s m o n o c e r
-
Page 261 and 262:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 263 and 264:
Pe n a e u s m o n o d o n Fabriciu
-
Page 265 and 266:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 267 and 268:
Pilumnoides p e r l a t u s (Po e p
-
Page 269 and 270:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 271 and 272:
Po l y b i u s n a v i g a t o r (H
-
Page 273 and 274:
Ec o l o g i aHa b i t a tEspécie
-
Page 275 and 276:
Py r o m a i a t u b e r c u l a t
-
Page 277 and 278:
Am b i e n t e p r e f e r e n c i
-
Page 279 and 280:
Rh i t h r o p a n o p e u s h a r
-
Page 281 and 282:
Co n d i ç õ e s a m b i e n t a
-
Page 283 and 284:
Sc y l l a s e r r a t a (Fo r s k
-
Page 285 and 286:
Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã
-
Page 287 and 288:
Ta l i e p u s d e n t a t u s (H.
-
Page 289 and 290:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 291 and 292:
ARTHROPODA - ISOPODASp h a e r o m
-
Page 293 and 294:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 295 and 296:
ECTOPROCTA - GYMNOLAEMATABu g u l a
-
Page 297 and 298:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 299 and 300:
Hi p p o p o d i n a viriosa Ti l b
-
Page 301 and 302:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 303 and 304:
Sc h i z o p o r e l l a e r r a t
-
Page 305 and 306:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 307 and 308:
Sc r u p o c e l l a r i a d i a d
-
Page 309 and 310:
Am b i e n t e s p r e f e r e n c
-
Page 311 and 312:
CHORDATA - ASCIDIACEAAscidia s y d
-
Page 313 and 314:
Re p r o d u ç ã o e d i s p e r
-
Page 315 and 316:
Bo s t r i c o b r a n c h u s d i
-
Page 317 and 318:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
-
Page 319 and 320:
Ci o n a intestinalis (Li n n a e u
-
Page 321 and 322:
Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
-
Page 323 and 324:
St y e l a p l i c a t a (Le s u e
-
Page 325 and 326:
Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
-
Page 327 and 328:
Es t u d o s d e c a s o p o r s i
-
Page 329 and 330:
Foi registrada também em San Diego
-
Page 331 and 332:
estudo (Junho de 1999 a Agosto de 2
-
Page 333 and 334:
do total de peneídeos capturados).
-
Page 335 and 336:
Análise de risco da introdução d
-
Page 337 and 338:
dos Crimes Ambientais”/1998; (5)
-
Page 339 and 340:
Es p é c i e s c r i p t o g ê n
-
Page 341 and 342:
BARRETO, W.; MENDONÇA, J.T.; BARBI
-
Page 343 and 344:
CARVALHO, J.M.M.; PAULA-NETO, F.L.;
-
Page 345 and 346:
CRANFIELD, H.J.; GORDON, D.P.; WILL
-
Page 347 and 348:
SOUZA, R.C.C.L (Org.). Água delast
-
Page 349 and 350:
during short term and long termocea
-
Page 351 and 352:
HICKS, D.W; TUNNEL, J.W. Ecological
-
Page 353 and 354:
KURIS, A.M.; TORCHIN, M.E.; LAFFERT
-
Page 355 and 356:
LÓPEZ, M.S. Efecto de la potencial
-
Page 357 and 358:
MELO, G.A.S; BERTINI, G.; FRANSOZO,
-
Page 359 and 360:
NOGUEIRA, J.M.; ROSSI, M.C.S.;LÓPE
-
Page 361 and 362:
Radashevsky, V.I. Revision of the g
-
Page 363 and 364:
ROCHA, R.M.; COSTA, L.V.G. Ascidian
-
Page 365 and 366:
aristatus (DILLWYN, 1817), maisum b
-
Page 367 and 368:
Monografia (Bacharelado em Ciência
-
Page 369 and 370:
Wu, B.L.; Chen, M. Morphology, ecol
-
Page 371 and 372:
Acesso em:15 janeiro 2004.GITTENBER
-
Page 374 and 375:
Ambiente Marinho 373
-
Page 376 and 377:
Ca p í t u lo 7 - Pe i x e sPatric
-
Page 378 and 379:
Tabela 7.1: Situação populacional
-
Page 380 and 381:
De s c r i ç ã o d a i n t r o d
-
Page 382 and 383:
Sociais e c u l t u r a i sDesconhe
-
Page 384 and 385:
Ca r a c t e r í s t i c a s m o r
-
Page 386 and 387:
Sociais e c u l t u r a i sDesconhe
-
Page 388 and 389:
Lu g a r d e o r i g e mIndo-Pacíf
-
Page 390 and 391:
An á l i s e d e r i s c o d a i n
-
Page 392 and 393:
dorsal e nadadeira caudal alternand
-
Page 394 and 395:
An á l i s e d e r i s c o d a i n
-
Page 396 and 397:
Ambiente Marinho 395
-
Page 398 and 399:
Ca p í t u lo 8 - Estr utu r a d e
-
Page 400 and 401:
de bactérias patogênicas, em part
-
Page 402 and 403:
Re g i ã o Su d e s t e (Co n t i
-
Page 404 and 405:
Tabela 8.3 (Continuação): Lista d
-
Page 406 and 407:
Tabela 8.4: Lista de siglas e acrô
-
Page 408 and 409:
Silva, J.S.V; Fernandes, F.C. Avali
-
Page 410 and 411:
Junior, H. Sucessão de Tubastraea
-
Page 412 and 413:
do Rio Grande do Norte/Brasil. In:E
-
Page 414 and 415:
cholerae na Baía de Paranaguá. In
-
Page 416 and 417:
Rubin, A.; Pellizari, V.H.; Rivera,
-
Page 418 and 419:
• II Seminário brasileiro sobre
-
Page 420 and 421:
O Decreto 3.179 regulamenta aLei 9.
-
Page 422 and 423:
uma atenção especial porque atual
-
Page 424:
Re f e r ê n c i a sBax, N., J. T.
-
Page 427 and 428:
Foto: www.sxc.hu426Informe sobre as
-
Page 429 and 430:
BBainha: revestimento interno da pa
-
Page 431 and 432:
Conchocelis: fase filamentosa de al
-
Page 433 and 434:
EEcóide: estudo da interrelação
-
Page 435 and 436:
Gerenciamento costeiro (arcabouçoj
-
Page 437 and 438:
Órbita: abertura circular ou retan
-
Page 439 and 440:
Quelípodos: primeiro par de patas
-
Page 441:
(Bivalvia) qualquer das peças sól