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dorsal e nadadeira caudal alternando cores marrom escuro e pintas brancas. Nadadeiras anale pélvicas de pardas a pretas e peitorais claras. As fêmeas com bandas mais distintas e maisclaras (Miller & Wongrat, 1990).Lu g a r d e o r i g e mIndo-Pacífico: Baía de Delagoa, Mozambique e Madagascar até a China e Filipinas.Atlântico Sul Oriental: Porto Harcourt (Delta do Niger na Nigéria) (Miller & Wongrat, 1990).Distribuição g e o g r á f i c aIndo-Pacífico: Baía de Delagoa, Mozambique e Madagascar até a China e Filipinas.Atlântico Sul Oriental: Porto Harcourt (Delta do Niger na Nigéria) (Miller & Wongrat, 1990).No Brasil na costa do Pará (Giarrizzo, 2008).Ec o l o g i aHa b i t a tCórregos costeiros, estuários, lagunas e regiões de água salobra (Miller & Wongrat,1990).Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aInformações desconhecidas.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oA reprodução é sexuada. A dispersão é hidrocórica.Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oNécton e zoobentos.Distribuição e c o l ó g i c aDesconhecida.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã oDesconhecidos.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mInformações desconhecidas.Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Desconhecida.Lo c a l : canal principal do estuário do rio Curuçá/ Curuçá - PA (00º 43’ 48”S e 47º 51‘06”W).Da t a: 2000.Co n t a t o: Giarrizzo, T.Ambiente Marinho 391
Me i o s d e d i s p e r s ã o - potenciais e a t u a i sRo t a s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Desconhecidas.Atuais: Desconhecidas.Ve t o r e s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Água de lastro.Atuais: Desconhecidos.Histórico d a i n t r o d u ç ã oDesconhecido.Distribuição g e o g r á f i c a n o Br a s i lEstuário do rio Curuçá/Curuçá (PA) (00º 43’ 48” S e 47º 51 ‘06” W).Ec o s s i s t e m a s a f e t a d o sDesconhecido no mundo e no Brasil.Or g a n i s m o s a f e t a d o sDesconhecidos no mundo e no Brasil.Us o s e c o n ô m i c o s potenciais e a t u a i sDesconhecido no mundo e no Brasil.Im p a c t o sEc o l ó g i c o sDesconhecidos.Ec o n ô m i c o sDesconhecidos.Na s a ú d eDesconhecidos.Sociais e c u l t u r a i sDesconhecidos.An á l i s e d e r i s c o d a i n t r o d u ç ã oInformações desconhecidas.392Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
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Informe sobre asEspécies Exóticas
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• Causar significativas perdaseco
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O incremento das pesquisas científ
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Foto: José Eduardo Martinelli Filh
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dinâmica que rege as interações
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exótica, mesmo encontrando condiç
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DINOFLAGELLATAAl e x a n d r i u m
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Descrição do cisto em microscopia
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ainda não relatado no Brasil. Entr
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Antena: artículos do exópodo 4, c
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do que 700 µm de 0,011 mg C m -3 d
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confluentes com o somito, uma cerda
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e os dinoflagelados Scrippsiella sp
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de duas outras espécies são, na v
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apical muito pequeno; na região la
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Ara, K. Temporal variability and pr
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diatoms in European Seas. MarinePol
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Marazzo, A. Record of Pleopis schma
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Pereira, M.S. Distribuição do cop
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STERZA, J.M.; FERNANDES, L.L.Zoopla
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Foto: Leila Hayashi106Informe sobre
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luz, pela temperatura, em escala gl
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as autoras citadas não tenham reco
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Horta, P.A.; Oliveira, E.C. Morphol
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de peixes demersais (Amaral & Migot
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Na s a ú d eDesconhecidos no mundo
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atualmente, encontra-se bem estabel
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Ab u n d â n c i aNa Baía da Ilha
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Nome popularBicolor purse-oysterBic
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Mytilopsis l e u c o p h a e t a (C
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do Porto de Santos, o maior porto d
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15 espinhos grandes alternados com
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separado dorsalmente, com cerdas ca
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Forma biológica: Caranguejo; crust
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séria patologia PCD (pink crab dis
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dos Crimes Ambientais”/1998; (5)
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Page 367 and 368: Monografia (Bacharelado em Ciência
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Page 371 and 372: Acesso em:15 janeiro 2004.GITTENBER
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Page 412 and 413: do Rio Grande do Norte/Brasil. In:E
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Page 418 and 419: • II Seminário brasileiro sobre
Page 420 and 421: O Decreto 3.179 regulamenta aLei 9.
Page 422 and 423: uma atenção especial porque atual
Page 424: Re f e r ê n c i a sBax, N., J. T.
Page 427 and 428: Foto: www.sxc.hu426Informe sobre as
Page 429 and 430: BBainha: revestimento interno da pa
Page 431 and 432: Conchocelis: fase filamentosa de al
Page 433 and 434: EEcóide: estudo da interrelação
Page 435 and 436: Gerenciamento costeiro (arcabouçoj
Page 437 and 438: Órbita: abertura circular ou retan
Page 439 and 440: Quelípodos: primeiro par de patas
Page 441: (Bivalvia) qualquer das peças sól
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