Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

11.07.2015 Views

Im p a c t o sEc o l ó g i c o sImpactos ecológicos ainda não estudados, mas provavelmente esta espécie competecom outros organismos por espaço.Ec o n ô m i c o sDesconhecidos no mundo e no Brasil.Na s a ú d eDesconhecidos no mundo e no Brasil.Sociais e c u l t u r a i sDesconhecidos no mundo e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n t r o d u ç ã oDesconhecida no mundo e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n v a s ã oDesconhecida no mundo e no BrasilPr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : deve-se seguir regulamentação que rege a importação deorganismos para maricultura (quarentena). Não existem diretrizes internacionais paraprevenção da introdução através de bioincrustação.Co n t r o l eMe c â n i c o: Desconhecido no mundo e no Brasil.Químico: Uso de tintas anti-incrustantes.Bi o l ó g i c o : Desconhecido no mundo e no Brasil.Ambiente Marinho 321

St y e l a p l i c a t a (Le s u e u r, 1823)Foto: Rosana RochaReino: AnimaliaFilo: ChordataClasse: AscidiaceaOrdem: PleurogonaFamília: StyelidaeGênero: StyelaEspécie: S. plicataSinonímia: Ascidia plicata Lessueur, 1823: 5. De Kay, 1843: 259.Styela plicata Traustedt, 1883a: 123; 1883b: 478; 1885: 44. Huntsman,1912a: 149; 1913: 489, 497. Redicorzev, 1916: 197. Van Name, 1921:435; 1930: 492; 1945: 295. Michaelsen, 1918:36.Harant, 1927: 243;1927b: 7. Harant and Vernieres, 1933: 31. Kott, 1952: 216 and synonymy;1972b: 185; 1972c: 239; 1972d: 254; 1975: 13. Millar, 1966: 370.Tokioka, 1960: 213. Tokioka aed Nishikawa, 1975 338.Tethyum plicatum Hartmeyer, 1909-11: 1359,1630. Van Name, 1912:569.Styela gyrosa Heller, 1877: 255. Herdman, 1882: 155.Styela pinguis Herdman, 1899: 40. Fonte: Kott, 1985.Nome popular: Desconhecido.Forma biológica: Ascídia solitária.Situação Populacional: Invasora.322Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil

Im p a c t o sEc o l ó g i c o sImpactos ecológicos ainda não estuda<strong>do</strong>s, mas provavelmente esta espécie competecom outros organismos por espaço.Ec o n ô m i c o sDesconheci<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong> e no Brasil.Na s a ú d eDesconheci<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong> e no Brasil.Sociais e c u l t u r a i sDesconheci<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong> e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n t r o d u ç ã oDesconhecida no mun<strong>do</strong> e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n v a s ã oDesconhecida no mun<strong>do</strong> e no BrasilPr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : deve-se seguir regulamentação que rege a importação deorganismos para maricultura (quarentena). Não existem diretrizes internacionais paraprevenção da introdução através de bioincrustação.Co n t r o l eMe c â n i c o: Desconheci<strong>do</strong> no mun<strong>do</strong> e no Brasil.Químico: Uso de tintas anti-incrustantes.Bi o l ó g i c o : Desconheci<strong>do</strong> no mun<strong>do</strong> e no Brasil.<strong>Ambiente</strong> Marinho 321

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!