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Nome popular: Desconhecido.Forma biológica: Ascídia solitária.Situação Populacional: Detectada.De s c r i ç ã o d a i n t r o d u ç ã oExistem registros relativamente antigos da espécie para São Paulo (Millar, 1958) eRio de Janeiro (Costa, 1969), além do material depositado na coleção de Ascidicea da UFPRproveniente do Paraná (Millar, 1958). No entanto, tanto em São Paulo como no Paraná estaespécie não foi mais encontrada. No Rio de Janeiro existe um registro mais recente (Simões,1981) para Urca e Ilha do Governador.Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sCorpo alongado (6-8 cm), comprimido lateralmente, geralmente aderido ao substratopela parte posterior. Sifões curtos e apicais. Túnica incolor e gelatinosa. Parede do corpoamarelada em animais vivos com 5 a 7 faixas musculares longitudinais largas. Tentáculosorais simples e numerosos, tubérculo dorsal com abertura em C, lâmina dorsal transformadaem linguetas. Faringe sem pregas, com numerosos vasos transversais e longitudinais, compapilas longas e curvas no cruzamento entre eles. Abdomen situado posteriormente à faringe,com estômago pequeno e plicado, alça intestinal pequena e reto longo. Ovário piriforme oulobado dentro da alça intestinal, enquanto que o testículo é formado por numerosos lobosglandulares espalhados sobre o intestino (Van Name, 1945).Lu g a r d e o r i g e mHemisfério Norte (Rosana Rocha, comunicação pessoal).Distribuição g e o g r á f i c aAmplamente distribuida nos mares temperados do hemisfério norte, sendo introduzidano Chile, Africa do Sul, Nova Zelândia e Brasil (http://www.marlin.ac.uk/).Ec o l o g i aHa b i t a tAscídias simples encontradas em áreas muito rasas até 500m de profundidade sobrerochas, mas também em substratos artificiais como concreto e metal. Prefere ambientes debaixo hidrodinamismo, mas com algum fluxo de água. (http://www.marlin.ac.uk/).Ab u n d â n c i aEm substrato artificial pode ser encontrada em agregados muito densos (RosanaRocha, comunicação pessoal).Ambiente Marinho 319
Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aCapaz de excretar apenas amônia (Markus & Lambert, 1983) o que impossibilitao animal a fechar-se durante muitas horas em condições de baixa salinidade, causandomorte.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oReprodução sexuada. Espécie hermafrodita. Fecundação externa. Ciclo reprodutivoanual prolongado. Em águas rasas (0 - 8 m) e com salinidade reduzida (20) a espécie tendea ser semélpara. Óvulos possuem aproximadamente 160µm de diâmetro, possuem vitelo epodem ser liberadas individualmente ou em fitas mucosas (http://www.marlin.ac.uk/). Aslarvas lecitotróficas podem escapar das fitas e se dispersarem no plâncton (40 – 60% daslarvas) ou podem permanecer nas fitas até o assentamento. A dispersão é limitada (100 –1000 m) (http://www.marlin.ac.uk; Bolton & Havenhand, 1996).Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oSuspensívoro.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã oAmbiente marinho costeiro e substratos consolidados naturais e artificiais,principalmente em regiões portuárias.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Não intencional.Lo c a l : Santos (SP).Da t a: 1958.Fo n t e : Millar, 1958.Me i o s d e d i s p e r s ã o - potenciais e a t u a i sRo t a s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Navegação; aquicultura.Atuais: Sem comprovação.Ve t o r e s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Incrustação; aquicultura; correntes marinhas.Atuais: Sem comprovação.Distribuição g e o g r á f i c a n o Br a s i lLo c a l : Rio de Janeiro ao Paraná (Rosana Rocha, comunicação pessoal).Co n t a t o: Rosana Rocha - rmrocha@ufpr.brUs o s e c o n ô m i c o s potenciais e a t u a i sDesconhecidos no mundo e no Brasil.320Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
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Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aCapaz de excretar apenas amônia (Markus & Lambert, 1983) o que impossibilitao animal a fechar-se durante muitas horas em condições de baixa salinidade, causan<strong>do</strong>morte.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oReprodução sexuada. Espécie hermafrodita. Fecundação externa. Ciclo reprodutivoanual prolonga<strong>do</strong>. Em águas rasas (0 - 8 m) e com salinidade reduzida (20) a espécie tendea ser semélpara. Óvulos possuem aproximadamente 160µm de diâmetro, possuem vitelo epodem ser liberadas individualmente ou em fitas mucosas (http://www.marlin.ac.uk/). Aslarvas lecitotróficas podem escapar das fitas e se dispersarem no plâncton (40 – 60% daslarvas) ou podem permanecer nas fitas até o assentamento. A dispersão é limitada (100 –1000 m) (http://www.marlin.ac.uk; Bolton & Havenhand, 1996).Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oSuspensívoro.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã o<strong>Ambiente</strong> marinho costeiro e substratos consolida<strong>do</strong>s naturais e artificiais,principalmente em regiões portuárias.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Não intencional.Lo c a l : Santos (SP).Da t a: 1958.Fo n t e : Millar, 1958.Me i o s d e d i s p e r s ã o - potenciais e a t u a i sRo t a s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Navegação; aquicultura.Atuais: Sem comprovação.Ve t o r e s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Incrustação; aquicultura; correntes marinhas.Atuais: Sem comprovação.Distribuição g e o g r á f i c a n o Br a s i lLo c a l : Rio de Janeiro ao Paraná (Rosana Rocha, comunicação pessoal).Co n t a t o: Rosana Rocha - rmrocha@ufpr.brUs o s e c o n ô m i c o s potenciais e a t u a i sDesconheci<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong> e no Brasil.320Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil