Visualizar - Ministério do Meio Ambiente
Visualizar - Ministério do Meio Ambiente Visualizar - Ministério do Meio Ambiente
Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : Implantar medidas de gestão e controle conforme preconizadona Convenção de Água de Lastro da IMO (Organização Marítima Internacional).No Br a s i l: Cumprir a NORMAM 20, incluindo a troca de água de lastro pelos naviose a inspeção nos portos.Não existem diretrizes internacionais para prevenção da introdução através debioincrustação.Co n t r o l eMe c â n i c o: Desconhecido no mundo e no Brasil.Químico: Uso de tintas anti-incrustantes.Bi o l ó g i c o : Desconhecido no mundo e no Brasil.Ambiente Marinho 317
Ci o n a intestinalis (Li n n a e u s , 1767)Foto: Rosana RochaReino: AnimaliaFilo: ChordataClasse: AscidiaceaOrdem: EnterogonaFamília: CionidaeGênero: CionaEspécie: C.intestinalisSinonímia: Tethyum sociabile Gunnerus, 1765: 99.Ciona sociabilis Hartmeyer, 1915a: 321; 1915: 254.Ascidia intestinalis Linnaeus, 1767: 1080. Cuvier, 1815:32. Couthou,1838: 111. Dekay, 1843: 259. Sars, 1851: 156; 1859: 64.Phallusia intestinalis Savigny, 1816: 107.Ascidia canina Mueller, 1776: 225.Ciona canin Kuppfer, 18775: 206. Traustedt,1880: 24.Dall, 1870: 225.Ciona ocellata Verrill, 1880: 251. McDonald, 1889: 858.Hartmeyer, 1903:301.Ascidia tenella Stimpson, 1852: 228; 1854: 20; 1860: 2.Binney: 24. ?Dall, 1870: 255.Ciona tenella Verrill, 1870: 99; 1872a: 6; 1872b: 214; 1873,vol.6:435,440; 1874, vol.7: 413,504; 1880, 25. Verrill and Smith, 1783: 698.Kingsley, 1901: 183. Whiteaves, 1901: 267. Hartmeyer, 1903: 301.Ascidia pulchella Alder, 1863: 157.Ciona indica Sluiter, 1904: 24 (part, specimen from station312).Ciona pulchella Alder and Hancock, 1907: 14. Hartmeyer, 1915a: 321.Ciona diaphanea Kestewen, 1909: 282. 285.Ciona robusta Hoshino and Tokioka, 1967: 275.Ciona gelatinosa Monniot, C., 1969b: 1133. Fonte: Kott, 1990.318Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
- Page 267 and 268: Pilumnoides p e r l a t u s (Po e p
- Page 269 and 270: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 271 and 272: Po l y b i u s n a v i g a t o r (H
- Page 273 and 274: Ec o l o g i aHa b i t a tEspécie
- Page 275 and 276: Py r o m a i a t u b e r c u l a t
- Page 277 and 278: Am b i e n t e p r e f e r e n c i
- Page 279 and 280: Rh i t h r o p a n o p e u s h a r
- Page 281 and 282: Co n d i ç õ e s a m b i e n t a
- Page 283 and 284: Sc y l l a s e r r a t a (Fo r s k
- Page 285 and 286: Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã
- Page 287 and 288: Ta l i e p u s d e n t a t u s (H.
- Page 289 and 290: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 291 and 292: ARTHROPODA - ISOPODASp h a e r o m
- Page 293 and 294: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 295 and 296: ECTOPROCTA - GYMNOLAEMATABu g u l a
- Page 297 and 298: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 299 and 300: Hi p p o p o d i n a viriosa Ti l b
- Page 301 and 302: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 303 and 304: Sc h i z o p o r e l l a e r r a t
- Page 305 and 306: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 307 and 308: Sc r u p o c e l l a r i a d i a d
- Page 309 and 310: Am b i e n t e s p r e f e r e n c
- Page 311 and 312: CHORDATA - ASCIDIACEAAscidia s y d
- Page 313 and 314: Re p r o d u ç ã o e d i s p e r
- Page 315 and 316: Bo s t r i c o b r a n c h u s d i
- Page 317: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 321 and 322: Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
- Page 323 and 324: St y e l a p l i c a t a (Le s u e
- Page 325 and 326: Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
- Page 327 and 328: Es t u d o s d e c a s o p o r s i
- Page 329 and 330: Foi registrada também em San Diego
- Page 331 and 332: estudo (Junho de 1999 a Agosto de 2
- Page 333 and 334: do total de peneídeos capturados).
- Page 335 and 336: Análise de risco da introdução d
- Page 337 and 338: dos Crimes Ambientais”/1998; (5)
- Page 339 and 340: Es p é c i e s c r i p t o g ê n
- Page 341 and 342: BARRETO, W.; MENDONÇA, J.T.; BARBI
- Page 343 and 344: CARVALHO, J.M.M.; PAULA-NETO, F.L.;
- Page 345 and 346: CRANFIELD, H.J.; GORDON, D.P.; WILL
- Page 347 and 348: SOUZA, R.C.C.L (Org.). Água delast
- Page 349 and 350: during short term and long termocea
- Page 351 and 352: HICKS, D.W; TUNNEL, J.W. Ecological
- Page 353 and 354: KURIS, A.M.; TORCHIN, M.E.; LAFFERT
- Page 355 and 356: LÓPEZ, M.S. Efecto de la potencial
- Page 357 and 358: MELO, G.A.S; BERTINI, G.; FRANSOZO,
- Page 359 and 360: NOGUEIRA, J.M.; ROSSI, M.C.S.;LÓPE
- Page 361 and 362: Radashevsky, V.I. Revision of the g
- Page 363 and 364: ROCHA, R.M.; COSTA, L.V.G. Ascidian
- Page 365 and 366: aristatus (DILLWYN, 1817), maisum b
- Page 367 and 368: Monografia (Bacharelado em Ciência
Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : Implantar medidas de gestão e controle conforme preconiza<strong>do</strong>na Convenção de Água de Lastro da IMO (Organização Marítima Internacional).No Br a s i l: Cumprir a NORMAM 20, incluin<strong>do</strong> a troca de água de lastro pelos naviose a inspeção nos portos.Não existem diretrizes internacionais para prevenção da introdução através debioincrustação.Co n t r o l eMe c â n i c o: Desconheci<strong>do</strong> no mun<strong>do</strong> e no Brasil.Químico: Uso de tintas anti-incrustantes.Bi o l ó g i c o : Desconheci<strong>do</strong> no mun<strong>do</strong> e no Brasil.<strong>Ambiente</strong> Marinho 317