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Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sColônias espiraladas, bisseriais, verdes ou verde-azuladas, zoóides com espinhosverdadeiros, dois ou três externos e um interno (2-3:1); ovicélulas levemente mais amplasque longas, alcançando ponto de inserção da aviculária do autozoóide distal, fechadas poruma membrana quitinizada; aviculárias inseridas na região proximal do autozoóide, nomesmo nível, levemente abaixo da base da membrana frontal; ancéstrula com dois a trêsespinhos externos e dois internos distalmente e um externo e um interno na borda proximalda opésia (Ramalho, 2006).Lu g a r d e o r i g e mDesconhecido.Distribuição g e o g r á f i c aOceano Atlântico (Ilha da Madeira, Cabo Verde, África do Sul e Brasil), Mediterrâneo(Baía de Cadiz), Pacífico Oeste (Mar de Celébes), Indo-Pacífico Oeste (Nova Zelândia,Austrália, Nova Guiné e Japão). Espécie considerada introduzida no Brasil (Ramalho, 2006).Ec o l o g i aHa b i t a tEsta espécie se fixa diretamente sobre rochas, pilares de concreto e cascos de navios(Ramalho, 2006).Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aDesconhecidos.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oOs briozoários apresentam reprodução sexuada, são animais hermafroditas, comfecundação interna ou externa, mas que geralmente ocorre entre indivíduos de colôniasdiferentes. Há formação de uma larva planctônica que, após algumas horas ou dias, se fixaao suporte, formando um novo indivíduo, que por brotamento (reprodução assexuada),originará uma nova colônia (Ramalho, 2006).Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oSuspensívoro.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã oAmbiente marinho oceânico, estuarino e substrato consolidado natural (costõesrochosos) ou artificial.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.Ambiente Marinho 295
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Não intencional.Lo c a l : Arraial do Cabo, Rio de Janeiro.Da t a: 2000.Fo n t e : Ramalho, 2006.Me i o s d e d i s p e r s ã o - potenciais e a t u a i sRo t a s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Navegação; aquicultura.Atuais: Sem comprovação.Ve t o r e s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Correntes marinhas; incrustação; aquicultura.Atuais: Sem comprovação.Distribuição g e o g r á f i c a n o Br a s i lLo c a l : Pernambuco, Espírito Santo, Rio de Janeiro (Vieira et al., 2008), Arraial doCabo (RJ) (Ramalho et al., 2005; Ramalho, 2006).Co n t a t o: Laís V. Ramalho - laiscanabarro@yahoo.com.br; Leandro M. Vieira -leandromanzoni@hotmail.comUs o s e c o n ô m i c o s potenciais e a t u a i sDesconhecidos no mundo e no Brasil.Im p a c t o sEc o l ó g i c o sDesconhecidos no mundo e no Brasil.Ec o n ô m i c o sDesconhecidos no mundo e no Brasil.Na s a ú d eDesconhecidos no mundo e no Brasil.Sociais e c u l t u r a i sDesconhecidos no mundo e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n t r o d u ç ã oDesconhecida no mundo e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n v a s ã oDesconhecida no mundo e no Brasil.296Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
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Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sColônias espiraladas, bisseriais, verdes ou verde-azuladas, zoóides com espinhosverdadeiros, <strong>do</strong>is ou três externos e um interno (2-3:1); ovicélulas levemente mais amplasque longas, alcançan<strong>do</strong> ponto de inserção da aviculária <strong>do</strong> autozoóide distal, fechadas poruma membrana quitinizada; aviculárias inseridas na região proximal <strong>do</strong> autozoóide, nomesmo nível, levemente abaixo da base da membrana frontal; ancéstrula com <strong>do</strong>is a trêsespinhos externos e <strong>do</strong>is internos distalmente e um externo e um interno na borda proximalda opésia (Ramalho, 2006).Lu g a r d e o r i g e mDesconheci<strong>do</strong>.Distribuição g e o g r á f i c aOceano Atlântico (Ilha da Madeira, Cabo Verde, África <strong>do</strong> Sul e Brasil), Mediterrâneo(Baía de Cadiz), Pacífico Oeste (Mar de Celébes), In<strong>do</strong>-Pacífico Oeste (Nova Zelândia,Austrália, Nova Guiné e Japão). Espécie considerada introduzida no Brasil (Ramalho, 2006).Ec o l o g i aHa b i t a tEsta espécie se fixa diretamente sobre rochas, pilares de concreto e cascos de navios(Ramalho, 2006).Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aDesconheci<strong>do</strong>s.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oOs briozoários apresentam reprodução sexuada, são animais hermafroditas, comfecundação interna ou externa, mas que geralmente ocorre entre indivíduos de colôniasdiferentes. Há formação de uma larva planctônica que, após algumas horas ou dias, se fixaao suporte, forman<strong>do</strong> um novo indivíduo, que por brotamento (reprodução assexuada),originará uma nova colônia (Ramalho, 2006).Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oSuspensívoro.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã o<strong>Ambiente</strong> marinho oceânico, estuarino e substrato consolida<strong>do</strong> natural (costõesrochosos) ou artificial.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.<strong>Ambiente</strong> Marinho 295