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Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

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Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sCarapaça convexa longitudinalmente, regiões gástrica e cardíaca elevadas, superfíciecom granulação dispersa. No centro da região branquial, na altura <strong>do</strong> último denteanterolateral, mancha arre<strong>do</strong>ndada com colori<strong>do</strong> mais claro que o restante da carapaça.Margem anterolateral com 9 dentes, incluí<strong>do</strong>s o orbital externo e o <strong>do</strong> ângulo lateral dacarapaça. Dentes anterolaterais recurva<strong>do</strong>s para a frente e espiniformes. Dente <strong>do</strong> ângulolateral igual a to<strong>do</strong>s os demais. Região frontal com quatro lóbulos bem desenvolvi<strong>do</strong>s,medianos mais longos <strong>do</strong> que os laterais. Órbitas largas, olhos pequenos e grossos. Margeminfraorbital reta com forte espinho externo. Quelípo<strong>do</strong> extremamente robusto e liso, semgranulação, com exceção <strong>do</strong> carpo, finamente granula<strong>do</strong>. Própo<strong>do</strong> volumoso, com forteespinho recurva<strong>do</strong> na margem superior proximal, junto à articulação com o carpo, <strong>do</strong>isespinhos menores e paralelos na margem superior distal, junto à articulação com o dátilo,além de outros menos desenvolvi<strong>do</strong>s na face interna, na altura da bifurcação <strong>do</strong>s de<strong>do</strong>s fixoe móvel (Melo, 1983).Lu g a r d e o r i g e mIn<strong>do</strong>-Pacífico.Distribuição g e o g r á f i c aIn<strong>do</strong>-Pacífico e Brasil.Ec o l o g i aHa b i t a tSubstrato inconsolida<strong>do</strong>. Vive em regiões estuarinas e em manguezais (Motoh, 1979).Prefere salinidades inferiores a 20 ppt e é considera<strong>do</strong> adequa<strong>do</strong> para a aquicultura (Babu,1998).Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aDesconheci<strong>do</strong>s.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oReprodução sexuada com formação de larvas planctônicas (desenvolvimento indireto).A temperatura ideal para o desenvolvimento da larva é entre 25 e 30 graus, aumentan<strong>do</strong>a velocidade de desenvolvimento com a temperatura (Wu, 2002), salinidade 30 ppt esedimento fino, como areia e lo<strong>do</strong>, facilitan<strong>do</strong> os animais se enterrarem (Wu, 1998). Emestu<strong>do</strong>s desenvolvi<strong>do</strong>s em uma planície de maré australiana verificou-se que os jovens (20a 99mm de comprimento da carapaça) ocorreram na zona de manguezal, sobreviven<strong>do</strong>durante a maré baixa. A maioria <strong>do</strong>s caranguejos sub-adultos (100 a 149mm) migrarampara a zona entre-marés para se alimentar na maré alta e retornaram na maré baixa.Adultos (a partir de 15mm) permaneceram no infralitoral raramente sen<strong>do</strong> captura<strong>do</strong>s naregião entre-marés durante a maré alta (Hill et al., 1982).<strong>Ambiente</strong> Marinho 283

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