11.07.2015 Views

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sCarapaça subquadrada, aproximadamente tão larga quanto longa, convexidademenor longitudinalmente, pubescência esparsa em direção aos ângulos anterolaterias; regiãoprotogástrica com 2 linhas transversais de grânulos. Fronte quase reto, levemente cindi<strong>do</strong>,margem tranversalmente sulcada, como que dupla em vista frontal. Ângulo pós-orbital eprimeiro dente anterolateral completamente fusiona<strong>do</strong>s. Quelípodes desiguais e dissimilares.Quela maior com de<strong>do</strong> fixo curto, dátilo fortemente recurva<strong>do</strong>; de<strong>do</strong>s fixo e móvel da quelamenor proporcionalmente mais longos. Pereópodes longos, delga<strong>do</strong>s, pilosos. Coloração:marrom <strong>do</strong>rsalmente, partes ventrais mais claras (Williams, 1984).Lu g a r d e o r i g e mAtlântico Ocidental (Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s).Distribuição g e o g r á f i c aIntroduzida em diversas partes <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, Atlântico oriental (Europa,Mediterrâneo ocidental e oriental), Atlântico sul ocidental e Brasil.Ec o l o g i aHa b i t a tVive quase sempre associa<strong>do</strong> a algum tipo de abrigo, como ostras, vegetação erefúgios artificiais (Ryan, 1956). Tolera salinidades bastante variadas, da água <strong>do</strong>ce à salobra(Williams, 1984), o que certamente favorece a colonização de novas áreas. Em um estu<strong>do</strong>no estuário da Lagoa <strong>do</strong>s Patos (RS), houve maior ocorrência nas zonas mais internas <strong>do</strong>estuário, sugerin<strong>do</strong> uma preferência por área com salinidades menos variáveis. (Rodrigues &D´Incao, 2002). A larva de R. harrisii fica retida em estuários próximos ao habitat <strong>do</strong> adultodurante o seu desenvolvimento (Fitzgerald et al., 1998).Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aDesconheci<strong>do</strong>s.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oReprodução sexuada com formação de larvas planctônicas (desenvolvimento indireto).O desenvolvimento larval é fortemente influencia<strong>do</strong> por fatores ambientais alem de relaciona<strong>do</strong>a aspectos genéticos (Williams, 1984). A larva de R. harrisii fica retida em estuários próximosao habitat <strong>do</strong> adulto durante o seu desenvolvimento (Fitzgerald et al., 1998).Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oOnívoro. Principal item alimentar: detritos de manguezal; pequenos crustáceos comoanfípo<strong>do</strong>s e copépodes harpacticóides também são consumi<strong>do</strong>s (Williams, 1984).Am b i e n t e p r e f e r e n c i a l p a r a i n v a s ã oMarinho costeiro; substratos inconsolida<strong>do</strong>s.<strong>Ambiente</strong> Marinho 279

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!