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An á l i s e d e r i s c o d a i n v a s ã oDesconhecida no mundo e no Brasil.Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : Implantar medidas de gestão e controle conforme preconizadona Convenção de Água de Lastro da IMO (Organização Marítima Internacional).No Br a s i l: Cumprir a NORMAM 20, incluindo a troca de água de lastro pelos naviose a inspeção nos portos.Co n t r o l eMe c â n i c o: Desconhecido no mundo e no Brasil.Químico: Desconhecido no mundo e no Brasil.Bi o l ó g i c o : Desconhecido no mundo e no Brasil.Ambiente Marinho 277
Rh i t h r o p a n o p e u s h a r r i s i i (Go u l d , 1841)Foto: Paola Lupianhes Dall’Occo / Jasar CirelliReino: AnimaliaFilo: ArthropodaClasse: MalacostracaOrdem: DecapodaFamília: XanthidaeGênero: RhithropanopeusEspécie: R. harrisiiSinonímia: Rhithropanaopeus harrisii Hay and Shore, 1918:441, pl. 35, fig. 5;Rathbun 1930a:456, pl. 183, figs. 7-8; Williams, 1965: 187, figs. 169,183c; Christiansen, 1969: 81, fig. 23; Felder, 1973: 67, pl.9, fig. 14;Tavares & Mendonça Jr., 2004: 65.Nome popularBrackish water crabIdiomaInglêsForma biológica: Caranguejo, crustáceo.Situação Populacional: Estabelecida.De s c r i ç ã o d a i n t r o d u ç ã oÉ possível que a chegada desta espécie à Lagoa dos Patos tenha sido através de águade lastro de navios. Todavia, convém não perder de vista que R. harrisi está quase sempreassociado a algum tipo de abrigo, como ostras, vegetação e refúgios artificiais (Ryan, 1956).Não seria difícil, portanto, que exemplares de pequeno porte possam ser transportadosjuntamente com a bioincrustação encontrada no casco de navios (Tavares & Mendonça, Jr.,2004).278Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
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STERZA, J.M.; FERNANDES, L.L.Zoopla
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Ab u n d â n c i aNa Baía da Ilha
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Análise de risco da introdução d
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SOUZA, R.C.C.L (Org.). Água delast
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during short term and long termocea
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KURIS, A.M.; TORCHIN, M.E.; LAFFERT
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LÓPEZ, M.S. Efecto de la potencial
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MELO, G.A.S; BERTINI, G.; FRANSOZO,
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NOGUEIRA, J.M.; ROSSI, M.C.S.;LÓPE
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Radashevsky, V.I. Revision of the g
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ROCHA, R.M.; COSTA, L.V.G. Ascidian
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aristatus (DILLWYN, 1817), maisum b
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Monografia (Bacharelado em Ciência
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Wu, B.L.; Chen, M. Morphology, ecol
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Acesso em:15 janeiro 2004.GITTENBER
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Silva, J.S.V; Fernandes, F.C. Avali
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Junior, H. Sucessão de Tubastraea
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cholerae na Baía de Paranaguá. In
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Rubin, A.; Pellizari, V.H.; Rivera,
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• II Seminário brasileiro sobre
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O Decreto 3.179 regulamenta aLei 9.
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Re f e r ê n c i a sBax, N., J. T.
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Foto: www.sxc.hu426Informe sobre as
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BBainha: revestimento interno da pa
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EEcóide: estudo da interrelação
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Gerenciamento costeiro (arcabouçoj
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Órbita: abertura circular ou retan
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