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Liocarcinus arcuatus Ingle,1980:93,pl.8b,fig.34;1983:92,fig.22;1996:124,fig.30; Manning & Holthuis,1981:84; Ingle & Rice,1984, pag.355,figs1a,3a,4a; Gonzalez-Gurrian & Méndez,1986 83, fig.12 e 23;Holthuis et al., 1986: 46, fig.56; Lewinsohn & Holthuis, 1986: 39; Janke& Kremer,1988: 232; Adema, 1991: 144, fig.58; Falciai & Minervini,1992: 206, fig.a; Balkis,1994: 81, fig.3.Polybius arcuatus Udekem d´Acoz, 1999:122.Liocarcinus navigator Sakai, 1999:30, pl.15, fig.F; Debelius, 1999:100.Polybius navigator Melo&Crivelaro, 2002, fig.1; Tavares & Mendonça Jr.,2004: 64.Nome popularCaranguejoIdiomaPortuguêsForma biológica: Caranguejo; crustáceo.Situação populacional: Detectada.De s c r i ç ã o d a i n t r o d u ç ã o Esta espécie possui apenas um único registro no Brasil (Melo & Crivelaro, 2002), sendomais um caso de introdução sem êxito (Tavares & Mendonça Jr., 2004).Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sCarapaça suboval, mais larga do que longa, finamente pubescente, granulosa, comrugas transversais recobertas por cerda curta; margem da região frontal encurvada, semdentes. Órbitas grandes, sem dente interno, margem suborbital externa com incisãoestreita. Margem ânterolateral com cinco dentes, incluindo o orbital externo; quarto dentemenor e muito próximo ao terceiro, geralmente obsoleto. Quelípodos robustos, sub-iguais,relativeamente lisos; própodo com carena longitudinal (usualmente obtusa). Pereópodesmoderadamente robustos, relativamente curtos, segundo par mais longo do que o primeiroe mais curto do que o terceiro; dátilo estiliforme, o do último par lanceolado, com carenamediana indistinta; carpo e dátilo do segundo ao quarto pares com carena longitudinal ventral,uma segunda carena mais curta distalmente, com cerdas por todo o seu comprimento.Somitos abdominais 3-5 do macho fusionados.Lu g a r d e o r i g e mAtlântico oriental. Mediterrâneo, Mar Negro e Mar Adriático (Melo & Crivelaro, 2002).Distribuição g e o g r á f i c aAtlântico oriental, Mediterrâneo, Mar Negro e Mar Adriático e Brasil.Ambiente Marinho 271
Ec o l o g i aHa b i t a tEspécie encontrada em substrato inconsolidado.Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aDesconhecidos.indireto).Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oReprodução sexuada com formação de larvas planctônicas (desenvolvimentoDi e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oCarnívoro.Am b i e n t e p r e f e r e n c i a l p a r a i n v a s ã oMarinho costeiro; substratos inconsolidados.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Não intencional.Lo c a l : Ilha Grande (RJ).Da t a: 2002.Fo n t e : Melo & Crivelaro (2002).Me i o s d e d i s p e r s ã o - potenciais e a t u a i sRo t a s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Navegação.Atuais: Sem comprovação.Vetores de dispersãoPotenciais: Água de lastro.Atuais: Sem comprovação.Distribuição g e o g r á f i c a n o Br a s i lLo c a l : Rio de Janeiro (RJ).Co n t a t o s : Marcos Tavares – mdst@usp.br; Gustavo Melo – gasmelo@usp.brUs o s e c o n ô m i c o s potenciais e a t u a i sDesconhecidos no mundo e no Brasil.272Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
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Liocarcinus arcuatus Ingle,1980:93,pl.8b,fig.34;1983:92,fig.22;1996:124,fig.30; Manning & Holthuis,1981:84; Ingle & Rice,1984, pag.355,figs1a,3a,4a; Gonzalez-Gurrian & Méndez,1986 83, fig.12 e 23;Holthuis et al., 1986: 46, fig.56; Lewinsohn & Holthuis, 1986: 39; Janke& Kremer,1988: 232; Adema, 1991: 144, fig.58; Falciai & Minervini,1992: 206, fig.a; Balkis,1994: 81, fig.3.Polybius arcuatus Udekem d´Acoz, 1999:122.Liocarcinus navigator Sakai, 1999:30, pl.15, fig.F; Debelius, 1999:100.Polybius navigator Melo&Crivelaro, 2002, fig.1; Tavares & Men<strong>do</strong>nça Jr.,2004: 64.Nome popularCaranguejoIdiomaPortuguêsForma biológica: Caranguejo; crustáceo.Situação populacional: Detectada.De s c r i ç ã o d a i n t r o d u ç ã o Esta espécie possui apenas um único registro no Brasil (Melo & Crivelaro, 2002), sen<strong>do</strong>mais um caso de introdução sem êxito (Tavares & Men<strong>do</strong>nça Jr., 2004).Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sCarapaça suboval, mais larga <strong>do</strong> que longa, finamente pubescente, granulosa, comrugas transversais recobertas por cerda curta; margem da região frontal encurvada, semdentes. Órbitas grandes, sem dente interno, margem suborbital externa com incisãoestreita. Margem ânterolateral com cinco dentes, incluin<strong>do</strong> o orbital externo; quarto dentemenor e muito próximo ao terceiro, geralmente obsoleto. Quelípo<strong>do</strong>s robustos, sub-iguais,relativeamente lisos; própo<strong>do</strong> com carena longitudinal (usualmente obtusa). Pereópodesmoderadamente robustos, relativamente curtos, segun<strong>do</strong> par mais longo <strong>do</strong> que o primeiroe mais curto <strong>do</strong> que o terceiro; dátilo estiliforme, o <strong>do</strong> último par lanceola<strong>do</strong>, com carenamediana indistinta; carpo e dátilo <strong>do</strong> segun<strong>do</strong> ao quarto pares com carena longitudinal ventral,uma segunda carena mais curta distalmente, com cerdas por to<strong>do</strong> o seu comprimento.Somitos ab<strong>do</strong>minais 3-5 <strong>do</strong> macho fusiona<strong>do</strong>s.Lu g a r d e o r i g e mAtlântico oriental. Mediterrâneo, Mar Negro e Mar Adriático (Melo & Crivelaro, 2002).Distribuição g e o g r á f i c aAtlântico oriental, Mediterrâneo, Mar Negro e Mar Adriático e Brasil.<strong>Ambiente</strong> Marinho 271