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com flagelo pouco mais longo que o pedúnculo; prosartema ultrapassando a extremidadedo segmento basal da antênula. Abdômen com carena dorsal no quarto, quinto e sextosegmentos, última carena terminando em espinho; quarto e quinto segmentos abdominaiscom cicatrizes pequenas, sexto com três cicatrizes. Telson sem espinhos. Coloração: cinzaazuladaem indivíduos conservados no gelo; carapaça e abdômen com faixas transversaismarrons; abdômen com faixas localizadas junto à margem posterior dos segmentos, sendoprecedidas por faixas creme-amareladas e cinza-avermelhadas; pleópodos com franjas decerdas vermelhas (Coelho et al., 2001).Lu g a r d e o r i g e mIndo-Pacífico.Distribuição g e o g r á f i c aIndo-Pacífico (nativa). Introduzido: Mediterrâneo, Atlântico ocidental, Vietnam,Austrália, Tailândia, Sri Lanka, Filipinas, Moçambique, Bangladesh, Taiwan, Bangladesh,Malásia e Brasil (Tavares & Mendonça Jr., 2004).Ec o l o g i aHa b i t a tPós-larvas e juvenis vivem em águas rasas de estuários e manguezais, enquanto que osadultos são encontrados na plataforma continental, onde são capturados em profundidades deaté 110 metros (Coelho et al., 2001), em substrato inconsolidado finos (Grey et al., 1983) oulamoso-siltoso, em áreas de manguezais e com densa cobertura de algas (Wakwabi, 1987).Alguns estudos sobre tipo de substrato indicam a preferência de P. monodon por sedimentofino, sem correlação com conteúdo de carbono orgânico (Branford, 1981), enquanto outrosautores não observaram qualquer preferência (Mohan et al., 1995).Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aDesconhecidos.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oReprodução sexuada com formação de larvas planctônicas (desenvolvimentoindireto).Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oDetritívoro.Am b i e n t e p r e f e r e n c i a l p a r a i n v a s ã oMarinho costeiro; substratos inconsolidados.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.Ambiente Marinho 263
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Não intencional.Lo c a l : Maranhão.Da t a: 1987.Fo n t e : Fausto-Filho (1987).Me i o s d e d i s p e r s ã o - potenciais e a t u a i sRo t a s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Navegação; aquicultura.Atuais: Sem comprovação.Ve t o r e s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Água de lastro; aquicultura.Atuais: Sem comprovação.Distribuição g e o g r á f i c a n o Br a s i lLo c a l : Maranhão, Pernambuco, Alagoas e São Paulo.Co n t a t o s : Marcos Tavares – mdst@usp.br; Gustavo Melo – gasmelo@usp.brUs o s e c o n ô m i c o s potenciais e a t u a i sPotenciais: Aquicultura. O cultivo de camarão proporciona consideráveis benefícioseconômicos. Já foi cultivado no Brasil (Natal em 1981 e Bahia em 1985) (Tavares & Mendonça,Jr., 1996), mas está desativado há anos.Atuais: Desconhecidos.Im p a c t o sEc o l ó g i c o sPossivelmente competição com espécie nativas.Ec o n ô m i c o sNo mundo: Penaeus monodon hospeda diversos vírus que poderiam vir a sertransmitidos às espécies brasileiras de peneídeos, inclusive aos de importância comercial.Alguns deles:(YHV): “Yellow head virus”; (MBV) “Monodon baculovirus”; (LOV) “Lymphoidorgan virus”; (HPV) “Hepatopancreatic parvovirus”; (IHHNV) “Infectious hypodermal andhematopoietic necrosis virus” (GAV) “Gill-associated virus”, que ocasiona grandes perdas naprodução australiana periodicamente (de la Vega, 2004).No Brasil: Desconhecidos.264Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
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