11.07.2015 Views

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Carena brânquiocardíaca prolongan<strong>do</strong>-se posteriormente ao espinho hepático. Telso arma<strong>do</strong><strong>do</strong>rsolateralmente com três a cinco fileiras de espinhos pequenos (Miquel, 1982; D’Incao,1995a in D’Incao, 1995b).Lu g a r d e o r i g e mIn<strong>do</strong> pacífico (D´Incao, 1995b).Distribuição g e o g r á f i c aIn<strong>do</strong>-Pacífico – África <strong>do</strong> sul de East Lon<strong>do</strong>n para o norte; Moçambique, Madagascar,Ilhas Mauritius e reunião, Tanzânia, Kenya, mar vermelho, Índia, Paquistão, Sri Lanka,Malásia até o estreito de Málaga (nativa). Introduzida no Mediterrâneo oriental – Líbano,Egito, Síria e Turquia. In<strong>do</strong>-west pacific, Mar Vermelho a Malásia. Mediterrâneo: Egito, Israel,Turquia, Cyprus, Líbano, Síria; Tunísia) e Brasil (Tavares & Men<strong>do</strong>nça Jr., 2004).Ec o l o g i aHa b i t a tEspécie eurialina. Jovens são encontra<strong>do</strong>s nos estuários, manguezais, lagunas e áreascosteiras e os adultos em mar aberto (Galil et al., 2002); ocorrem nos manguezais emsubstrato inconsolida<strong>do</strong> (arenosos, siltosos e lo<strong>do</strong>sos), bem como densas coberturas dealgas. Espécie ocorre em profundidades de 1 até 127m, mas mais freqüentemente entre1 e 70m, com citações para profundidades de 170m; em fun<strong>do</strong>s de areia e lama (Miquel,1982).Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aDesconheci<strong>do</strong>s.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oReprodução sexuada com formação de larvas planctônicas (desenvolvimento indireto).Inclui uma fase juvenil estuarina ou costeira, o que certamente teria leva<strong>do</strong> a capturas daespécie em conjunto com a pesca de camarões <strong>do</strong> gênero Penaeus (D´Incao, 1995).Ta x a d e n a t a l i d a d e e m o r t a l i d a d eEm estu<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong> no Kenya, a mortalidade natural para fêmeas foi M = 1,49 e paramachos 1,46. A mortalidade por pesca foi de M = 8,14 para fêmeas e 6,46 para machos(Wakwabi, 1987).Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oOnívoro.Am b i e n t e p r e f e r e n c i a l p a r a i n v a s ã oMarinho; substratos inconsolida<strong>do</strong>s.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.<strong>Ambiente</strong> Marinho 259

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!