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Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

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Forma biológica: Caranguejo; crustáceo.Situação populacional: Detectada.De s c r i ç ã o d a i n t r o d u ç ã oEsta espécie possui apenas um único registro no Brasil (Tavares & Men<strong>do</strong>nça Jr., 2004).É possível que C. pagurus represente o caso mais antigo no Brasil de veiculação de espécieexótica através da água de lastro de navios. (Tavares & Men<strong>do</strong>nça, Jr., 2004).Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sCarapaça bem mais larga <strong>do</strong> que longa, transversalmente oval, superfície <strong>do</strong>rsal comminúsculos tubérculos achata<strong>do</strong>s. Região frontal com par de lobo submediano proeminente.Margem anterolateral com 7 lobos, arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s a trunca<strong>do</strong>s; margens posterolateraisbastante convergentes. Quelípodes iguais (algumas vezes ligeiramente desiguais em machosgrandes), lisos; superfície externa <strong>do</strong> própo<strong>do</strong> com 4 ou 5 carinas fracas, sen<strong>do</strong> a maisventral confinada ao prolongamento <strong>do</strong> própo<strong>do</strong>. Coloração: superfície <strong>do</strong>rsal da carapaçamarrom avermelhada (púrpura em jovens), pereópodes mais claros.Lu g a r d e o r i g e mAtlântico oriental e Mediterrâneo ocidental (Udekem d´Acoz, 1999).Distribuição g e o g r á f i c aAtlântico oriental e Mediterrâneo ocidental (nativa), Shetland, Orkney, Firth of Forth,Northumberland, Yorkshire, Wash, Thames, East Channel, Wight, Portland, Channel isles,Plymouth, Scilly Isles, North Cornwall, Bristol Channel, Cardigan Bay, Anglesey, LiverpoolBay, Solway Isle of Man, Dublin, Belfast, Clyde & Argyll, Lewis, Donegal Bay, Mayo, GalwayBay, Cork, Fastnet, Texel, Rhine, Seine e Brasil (Tavares & Men<strong>do</strong>nça Jr., 2004).Ec o l o g i aHa b i t a tEspécie encontrada em substrato inconsolida<strong>do</strong>.Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aMigração relacionada a alterações de temperatura, caracterizan<strong>do</strong> a sazonalidadeda mesma (Williamson, 1900 e Mason, 1965 in Wolff & Sander, 1971), associa<strong>do</strong> a ciclosreprodutivos (Thompson & Ayers, 1987; Waind, 1973). Fêmeas ovígeras migram para águasmais fundas para incubar seus ovos (Woll, 2003).244Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil

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