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ausência dos machos. Duas ou três gerações de ovócitos se desenvolvem simultaneamentenos ovários. Fêmeas depositam regularmente cápsulas de ovos dispostas em fileiras presasna parede interna do tubo. Fêmeas grandes depositam até 170 ovos por cápsula e 3.500ovos em 26 cápsulas a cada prole. Dependendo da quantidade de vitelo consumido as larvasdesenvolvem 3-15 setígeros antes da eclosão. Após a eclosão passam de 2 a 15 dias noplâncton e são capazes de se fixar quando atingem o comprimento de 15 setígeros. O tempode vida estimado é de 13 meses durante os quais as fêmeas podem produzir no mínimo 15proles. A reprodução de P. cornuta é provavelmente limitada pela temperatura e por issoa espécie é distribuída principalmente em águas subtropicais e temperadas (Radashevsky,2005).Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oDetritívoro; suspensívoro.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã oEstuários; áreas portuárias.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Não intencional.Lo c a l : Baia de Paranaguá (PR).Da t a: 1998.Fo n t e : Radashevsky (2004).Me i o s d e d i s p e r s ã o - potenciais e a t u a i sRo t a s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Aquicultura; navegação; comércio de alimentos vivos.Atuais: Sem comprovação.Ve t o r e s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Incrustação; água de lastro; aquicultura.Atuais: Sem comprovação.Distribuição g e o g r á f i c a n o Br a s i lLo c a l : Baía de Paranaguá (PR), Rio de Janeiro (RJ), Caraguatatuba (SP) e Vitória(ES).Co n t a t o: Vasily I. Radashevsky – radashevsky@mail.ruUs o s e c o n ô m i c o s potenciais e a t u a i sDesconhecidos no mundo e no Brasil.Ambiente Marinho 203
Im p a c t o sEc o l ó g i c o sCultivo de ostras são dizimados quando ocorre grande abundância de P. cornuta.(Nelson & Stauber, 1940; Galtsoff, 1964; Lauckner, 1983).Ec o n ô m i c o sDesconhecidos no mundo e no Brasil.Na s a ú d eInformação não disponibilizada.Sociais e c u l t u r a i sDesconhecidos no mundo e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n t r o d u ç ã oDesconhecida no mundo e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n v a s ã oDesconhecida no mundo e no Brasil.Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : Implantar medidas de gestão e controle conforme preconizadona Convenção de Água de Lastro da IMO (Organização Marítima Internacional); seguirregulamentação que rege a importação de organismos para maricultura (quarentena).No Br a s i l: Cumprir a NORMAM 20, incluindo a troca de água de lastro pelos navios ea inspeção nos portos; implantar programas de monitoramento ambiental.Não existem, entretanto, diretrizes internacionais para prevenção da introdução atravésde bioincrustação.Co n t r o l eMe c â n i c oDesconhecido no mundo e no Brasil.QuímicoDesconhecido no mundo e no Brasil.Bi o l ó g i c oDesconhecido no mundo e no Brasil.204Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
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Im p a c t o sEc o l ó g i c o sCultivo de ostras são dizima<strong>do</strong>s quan<strong>do</strong> ocorre grande abundância de P. cornuta.(Nelson & Stauber, 1940; Galtsoff, 1964; Lauckner, 1983).Ec o n ô m i c o sDesconheci<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong> e no Brasil.Na s a ú d eInformação não disponibilizada.Sociais e c u l t u r a i sDesconheci<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong> e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n t r o d u ç ã oDesconhecida no mun<strong>do</strong> e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n v a s ã oDesconhecida no mun<strong>do</strong> e no Brasil.Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : Implantar medidas de gestão e controle conforme preconiza<strong>do</strong>na Convenção de Água de Lastro da IMO (Organização Marítima Internacional); seguirregulamentação que rege a importação de organismos para maricultura (quarentena).No Br a s i l: Cumprir a NORMAM 20, incluin<strong>do</strong> a troca de água de lastro pelos navios ea inspeção nos portos; implantar programas de monitoramento ambiental.Não existem, entretanto, diretrizes internacionais para prevenção da introdução atravésde bioincrustação.Co n t r o l eMe c â n i c oDesconheci<strong>do</strong> no mun<strong>do</strong> e no Brasil.QuímicoDesconheci<strong>do</strong> no mun<strong>do</strong> e no Brasil.Bi o l ó g i c oDesconheci<strong>do</strong> no mun<strong>do</strong> e no Brasil.204Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil