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Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

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<strong>do</strong> Porto de Santos, o maior porto da América Latina, se encontrar inseri<strong>do</strong> nesta baía.Posteriormente, esta espécie foi registrada no esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio de Janeiro (Costa-Paiva, 2006).Esta espécie está, geralmente, associada a substratos artificiais, sen<strong>do</strong> um importantecomponente da bioincrustação.Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sCorpo longo, com 6-120 mm no comprimento total. A coroa possui cerca de 60 mm decomprimento, com 7-8 setígeros torácicos e cerca de 60-100 setígeros ab<strong>do</strong>minais. Possuiaproximadamente 26 pares de radíolos espirala<strong>do</strong>s, cada um com 21-26 pares de pequenosestíolos digitiformes não recobrin<strong>do</strong> o pequeno olho radiolar. B. luctuosum possui radíolosdividi<strong>do</strong>s em unidades articuladas. Essas articulações são profundas incisões superficiais aore<strong>do</strong>r da margem externa <strong>do</strong>s radíolos que não se estendem para a parte interna <strong>do</strong>s radíolosou <strong>do</strong> esqueleto radiolar. A cor varia desde laranja avermelha<strong>do</strong> até marrom. (Modifica<strong>do</strong> deNogueira et al., 2006; Licciano & Giangrande, 2008).Lu g a r d e o r i g e mMar Vermelho (Haddad et al, 2007; Licciano & Giangrande, 2008).Distribuição g e o g r á f i c aMar Vermelho, Mar Mediterrâneo, Brasil. Espécie considerada introduzida no MarMediterrâneo e no Brasil (Çinar et al., 2006; Haddad et al, 2007; Licciano & Giangrande,2008).Ec o l o g i aHa b i t a tEspécie encontrada em substratos consolida<strong>do</strong>s e inconsolida<strong>do</strong>s, poden<strong>do</strong> formarpequenos agrega<strong>do</strong>s (Haddad et al, 2007).Ab u n d â n c i aDesconhecida.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aDesconheci<strong>do</strong>s.Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oEspécie hermafrodita que produz uma larva lecitotrófica que permanece um curtoperío<strong>do</strong> no plâncton (cerca de três dias apenas) (Licciano et al., 2002)Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oSuspensívoro.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã oMarinho oceânico. Estuarino. Substrato consolida<strong>do</strong> natural ou artificial e substratoinconsolida<strong>do</strong>, principalmente em regiões portuárias.194Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil

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