Visualizar - Ministério do Meio Ambiente
Visualizar - Ministério do Meio Ambiente Visualizar - Ministério do Meio Ambiente
An á l i s e d e r i s c o d a i n t r o d u ç ã oDesconhecida no mundo e no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n v a s ã oDescohecida no mundo e no Brasil.Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : Implantar medidas de gestão e controle conforme preconizadona Convenção de Água de Lastro da IMO (Organização Marítima Internacional).No Br a s i l: Cumprir a NORMAM 20, incluindo a troca de água de lastro pelos navios ea inspeção nos portos; Implantar programas de monitoramento ambiental.Não existem, entretanto, diretrizes internacionais para prevenção da introdução atravésda bioincrustação.Co n t r o l eMe c â n i c o: Desconhecido no mundo e no Brasil.Químico: Uso de tintas anti-incrustantes.Bi o l ó g i c o : Desconhecido no mundo e no Brasil.Ambiente Marinho 183
Mytilopsis l e u c o p h a e t a (Co n r a d , 1831)Foto: Cristiane FarrapeiraReino: AnimaliaFilo: MolluscaClasse: BivalviaOrdem: VeneroidaFamília: DreissenidaeGênero: MytilopsisEspécie: M. leucophaetaSinonímia: Não disponível.Nome popularDark false musselIdiomaInglêsForma biológica: Molusco; bivalve.Situação populacional: Estabelecida.De s c r i ç ã o d a i n t r o d u ç ã oEsta espécie foi introduzida provavelmente no Brasil via água de lastro, sendoencontrado pela primeira vez em julho de 2004 na região estuarina adjacente ao Porto doRecife (PE), incluindo desde a área portuária até os rios Tejipió e Capibaribe (Souza et al.,2005).Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sM. leucophaeta possui periostraco marrom-esverdeado lamelar. Concha inequivalve,a valva direita sobrepondo-se levemente à esquerda postero-ventralmente. Contorno daconcha em forma de machadinha alongada, ligamento marginal com aproximadamente 1/3do comprimento. Margem ventral reta ou ligeiramente convexa, nos exemplares maiores. Arazão altura-comprimento foi de 1,25. Internamente, a região extrapalial é opaca, com a linha184Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
- Page 133 and 134: Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
- Page 135 and 136: Es t u d o s d e c a s oEs p é c i
- Page 137 and 138: No que diz respeito às algas, ocas
- Page 139 and 140: Tabela 5.5: Relação dos táxons e
- Page 141 and 142: Horta, P.A.; Oliveira, E.C. Morphol
- Page 143 and 144: Paula, E.J.; Pereira, R.T.L.; Ostin
- Page 145 and 146: Foto: Cristiane Farrapeira144Inform
- Page 147 and 148: de peixes demersais (Amaral & Migot
- Page 149 and 150: Tabela 6.1: Situação populacional
- Page 151 and 152: Tabela 6.2 (Continuação): Espéci
- Page 153 and 154: Tabela 6.3: Região de origem das e
- Page 155 and 156: De uma maneira geral predominama á
- Page 157 and 158: Tabela 6.4 (Continuação): Vetores
- Page 159 and 160: disseram que estão presentes em fa
- Page 161 and 162: Na s a ú d eDesconhecidos no mundo
- Page 163 and 164: Ca r a c t e r í s t i c a s m o r
- Page 165 and 166: An á l i s e d e r i s c o d a i n
- Page 167 and 168: atualmente, encontra-se bem estabel
- Page 169 and 170: Me i o s d e d i s p e r s ã o pot
- Page 171 and 172: Tu b a s t r a e a t a g u s e n s
- Page 173 and 174: Ab u n d â n c i aNa Baía da Ilha
- Page 175 and 176: Pr e v e n ç ã o e c o n t r o l
- Page 177 and 178: Nome popularBicolor purse-oysterBic
- Page 179 and 180: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 181 and 182: My o f o r c e p s a r i s t a t u
- Page 183: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 187 and 188: Co n d i ç õ e s a m b i e n t a
- Page 189 and 190: Pe r n a p e r n a (Li n n a e u s
- Page 191 and 192: Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
- Page 193 and 194: An á l i s e d e r i s c o d a i n
- Page 195 and 196: do Porto de Santos, o maior porto d
- Page 197 and 198: Sociais e c u l t u r a i sDesconhe
- Page 199 and 200: 15 espinhos grandes alternados com
- Page 201 and 202: Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m
- Page 203 and 204: carúncula até o fim do setígero
- Page 205 and 206: Im p a c t o sEc o l ó g i c o sCu
- Page 207 and 208: Setígero 5 maior que os setígeros
- Page 209 and 210: An á l i s e d e r i s c o d a i n
- Page 211 and 212: setais notopodiais pequenas e neuro
- Page 213 and 214: Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m
- Page 215 and 216: quanto 15-20 setígeros. Setígero
- Page 217 and 218: An á l i s e d e r i s c o d a i n
- Page 219 and 220: notopodiais. Cerdas notopodiais dos
- Page 221 and 222: Im p a c t o sEc o l ó g i c o sDe
- Page 223 and 224: separado dorsalmente, com cerdas ca
- Page 225 and 226: Im p a c t o sEc o l ó g i c o sDe
- Page 227 and 228: Balanus variegatus tesselatus Utino
- Page 229 and 230: Me i o s d e d i s p e r s ã o - p
- Page 231 and 232: Ch i r o n a (St r i a t o b a l a
- Page 233 and 234: Di e t a/Mo d o d e Nu t r i ç ã
Mytilopsis l e u c o p h a e t a (Co n r a d , 1831)Foto: Cristiane FarrapeiraReino: AnimaliaFilo: MolluscaClasse: BivalviaOrdem: VeneroidaFamília: DreissenidaeGênero: MytilopsisEspécie: M. leucophaetaSinonímia: Não disponível.Nome popularDark false musselIdiomaInglêsForma biológica: Molusco; bivalve.Situação populacional: Estabelecida.De s c r i ç ã o d a i n t r o d u ç ã oEsta espécie foi introduzida provavelmente no Brasil via água de lastro, sen<strong>do</strong>encontra<strong>do</strong> pela primeira vez em julho de 2004 na região estuarina adjacente ao Porto <strong>do</strong>Recife (PE), incluin<strong>do</strong> desde a área portuária até os rios Tejipió e Capibaribe (Souza et al.,2005).Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sM. leucophaeta possui periostraco marrom-esverdea<strong>do</strong> lamelar. Concha inequivalve,a valva direita sobrepon<strong>do</strong>-se levemente à esquerda postero-ventralmente. Contorno daconcha em forma de machadinha alongada, ligamento marginal com aproximadamente 1/3<strong>do</strong> comprimento. Margem ventral reta ou ligeiramente convexa, nos exemplares maiores. Arazão altura-comprimento foi de 1,25. Internamente, a região extrapalial é opaca, com a linha184Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil