11.07.2015 Views

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

de profundidade). Nesta baía pode ser encontra<strong>do</strong> tanto em áreas protegidas com reduzidaintensidade luminosa quanto em áreas mais expostas a luz e ao hidrodinamismo (Paula,2002). Em Arraial <strong>do</strong> Cabo, norte <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio de Janeiro, esta espécie foi detectadaforman<strong>do</strong> colônias pouco desenvolvidas e habitan<strong>do</strong> áreas negativas de matacões de pedraentre 5 e 10 metros de profundidade. (Ferreira et al., 2004a).Ab u n d â n c i aNa Baía da Ilha Grande, este gênero possui, com maior freqüência, abundância de 4a 20 colônias.m -2 , poden<strong>do</strong> ocasionalmente alcançar até 200 colônias.m -2 (Paula, 2002). Emplacas artificiais, a densidade de T. coccinea varia de 187 a 233 colônias.m -2 (Creed & Paula,2007). Atualmente, T. coccinea já foi encontrada em 33 pontos diferentes na região da Baíada Ilha Grande (Creed et al., 2008).Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aEsta espécie possui distribuição espacial agregada (Paula, 2002) e em Arraial <strong>do</strong> Cabo(RJ) tem si<strong>do</strong> encontrada habitan<strong>do</strong> áreas negativas (sem luz) embaixo de matacões depedra. Há evidências que indicam que o processo de fixação ocorre primeiramente nesteshabitats com posterior expansão para áreas expostas a luz (Ferreira et al., 2004a). Estaespécie possui hábito generalista em relação a seleção de substratos artificiais para fixação(Creed & Paula, 2007).Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oReprodução sexuada e assexuada. É um coral hermafrodita, incuba<strong>do</strong>r de larvas queproduz grandes plânulas (1 mm de diâmetro) (Paula, 2002). A fecundação é interna e aslarvas permanecem competentes para o assentamento de 3 a 14 dias (Reyes-Bonilla et al.1997), embora Fenner (2001) tenha sugeri<strong>do</strong> viabilidade de mais de 100 dias em campo.Esta espécie apresenta fases larvais planctônicas poden<strong>do</strong> o processo de dispersão naturalse dar através de correntes.Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oSuspensívoro.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã oMarinho costeiro, substratos consolida<strong>do</strong>s naturais e artificiais. Existem registros deinvasão em recifes de coral na Flórida e no Caribe (Joel Christopher Creed, comunicaçãopessoal).Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Não intencional.Lo c a l : Ilha Grande, sul <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio de Janeiro.Da t a: 2004.Fo n t e : Paula & Creed, 2004.<strong>Ambiente</strong> Marinho 167

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!