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Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

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Ca r a c t e r í s t i c a s m o r f o l ó g i c a sNão disponível.Lu g a r d e o r i g e mEsta espécie é originária <strong>do</strong> In<strong>do</strong>-Pacífico (Ferreira et al., 2004a).Distribuição g e o g r á f i c aIn<strong>do</strong>-Pacífico e Brasil. Sen<strong>do</strong> reportada como introduzida no litoral brasileiro (Ferreiraet al., 2004a).Ec o l o g i aHa b i t a tSubstrato não consolida<strong>do</strong> de áreas rasas, adjacente ao costão rochoso onde se fixamsobre cascalho ou qualquer pedaço de material mais rígi<strong>do</strong> desde o infralitoral até 12m deprofundidade. Alguns poucos indivíduos conseguiram se estabelecer no costão, competin<strong>do</strong>com os organismos recifais existentes (Ferreira et al., 2004a).Ab u n d â n c i aEm Arraial <strong>do</strong> Cabo (RJ), inicialmente, foi observada uma pequena colônia de cincoindivíduos (colônia parental) medin<strong>do</strong> entre 20 e 70 cm. Em eventos posteriores, foramobserva<strong>do</strong>s mais de 50 indivíduos jovens de 5 a 10 cm de altura (Ferreira et al., 2004a).Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aC. brazilienzis produz metabólitos secundários que atuam como defesa química frentea peixes generalistas e como agente alelopático contra a gorgônia nativa Phyllogorgia dilatata(Ferreira et al., 2004a).Re p r o d u ç ã o e d i p e r s ã oReprodução assexuada e sexuada. A sucessão desta espécie na região de Arraial <strong>do</strong>Cabo (RJ) pode ser descrita em diferentes fases consecutivas, relacionadas com seu processode reprodução assexuada por fragmentação e/ou brotamento. Após o evento de reproduçãofreqüentemente eram detecta<strong>do</strong>s indivíduos jovens espalha<strong>do</strong>s pela areia ao re<strong>do</strong>r da colôniaparental (Ferreira et al., 2004a). Esta espécie apresenta fases larvais planctônicas poden<strong>do</strong>o processo de dispersão se dar através de correntes.Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oSuspensívoro.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã oMarinho costeiro. Substrato não consolida<strong>do</strong> de áreas rasas, preferencialmente.Substrato consolida<strong>do</strong> natural e artificial.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mDesconhecidas.162Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil

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