Visualizar - Ministério do Meio Ambiente
Visualizar - Ministério do Meio Ambiente Visualizar - Ministério do Meio Ambiente
Tabela 6.3 (Continuação): Região de origem das espécies do zoobentos marinho introduzidasIndo-PacíficoPacíficoOrientalDecapoda Bellia picta xPacíficoOcidentalAtlânticoOrientalCancer pagurus xCharybdis hellerii xLitopenaeus vannamei xMetapenaeusmonocerosxPenaeus monodon xPilumnoides perlatus xPolybius navigator xPyromaia tuberculata xRhithropanopeusharrisiiAtlânticoOcidental/ CaribexOceanoÍndicoScylla serrata xTaliepus dentatus xIsopoda Sphaeroma serratum xEuropa IndeterminadoScrupocellariaEctoprocta Gymnolaemata diademaxBugula dentata xHippopodina viriosa xSchizoporella errata xChordata Ascidiacea Ascidia sydneiensis xBostricobranchusdigonasCiona intestinalis xStyela plicata xxAmbiente Marinho 153
De uma maneira geral predominama água de lastro e a incrustação comovetores principais de dispersão antrópicosde espécies de zoobentos destacandosea incrustação para as espécies desubstrato consolidado e a água de lastropara as espécies de substrato inconsolidado(Figura 6.5 e Tabela 6.4). Isso reflete ofato das larvas de organismos bentônicosde substrato consolidado possuírem curtaduração, sendo difícil a sobrevivência nostanques de água de lastro.Quando considerados também osvetores naturais de dispersão, as correntesmarinhas desempenham importante papelpara os organismos zoobentônicos (Tabela6.4).353025Porcentagem20151050ÍndicoIndo-PacíficoPacífico OrientalPacífico OcidentalAtlântico OrientalAtlântico Ocidental e CaribeEuropaConsolidadoIndeterminadoInconsolidadoFigura 6.4: Percentual das regiões de origem das espécies exóticas marinhas do zoobentos desubstrato consolidado e inconsolidado reportadas para o Brasil.2520Número de espécies151050Incrustação Água de lastro Aqüicultura AquariofiliaSubstrato ConsolidadoSubstrato InconsolidadoFigura 6.5: Vetores de dispersão antrópica das espécies exóticas marinhas do zoobentos desubstrato consolidado e inconsolidado reportadas para o Brasil.154Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
- Page 103 and 104: Pereira, M.S. Distribuição do cop
- Page 105 and 106: STERZA, J.M.; FERNANDES, L.L.Zoopla
- Page 107 and 108: Foto: Leila Hayashi106Informe sobre
- Page 109 and 110: luz, pela temperatura, em escala gl
- Page 111 and 112: Tabela 5.3: Região de origem das e
- Page 113 and 114: as autoras citadas não tenham reco
- Page 115 and 116: Me i o s d e d i s p e r s ã o - p
- Page 117 and 118: RHODOPHYTAAnotrichium y a g i i (Ok
- Page 119 and 120: Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
- Page 121 and 122: Da s y a brasiliensis E. C. Oliveir
- Page 123 and 124: Distribuição g e o g r á f i c a
- Page 125 and 126: Ka p p a p h y c u s a l v a r e z
- Page 127 and 128: Tonga (1982), Kiribati (1977), Cuba
- Page 129 and 130: de coral, sendo porém sua expansã
- Page 131 and 132: Po r p h y r a s u b o r b i c u l
- Page 133 and 134: Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
- Page 135 and 136: Es t u d o s d e c a s oEs p é c i
- Page 137 and 138: No que diz respeito às algas, ocas
- Page 139 and 140: Tabela 5.5: Relação dos táxons e
- Page 141 and 142: Horta, P.A.; Oliveira, E.C. Morphol
- Page 143 and 144: Paula, E.J.; Pereira, R.T.L.; Ostin
- Page 145 and 146: Foto: Cristiane Farrapeira144Inform
- Page 147 and 148: de peixes demersais (Amaral & Migot
- Page 149 and 150: Tabela 6.1: Situação populacional
- Page 151 and 152: Tabela 6.2 (Continuação): Espéci
- Page 153: Tabela 6.3: Região de origem das e
- Page 157 and 158: Tabela 6.4 (Continuação): Vetores
- Page 159 and 160: disseram que estão presentes em fa
- Page 161 and 162: Na s a ú d eDesconhecidos no mundo
- Page 163 and 164: Ca r a c t e r í s t i c a s m o r
- Page 165 and 166: An á l i s e d e r i s c o d a i n
- Page 167 and 168: atualmente, encontra-se bem estabel
- Page 169 and 170: Me i o s d e d i s p e r s ã o pot
- Page 171 and 172: Tu b a s t r a e a t a g u s e n s
- Page 173 and 174: Ab u n d â n c i aNa Baía da Ilha
- Page 175 and 176: Pr e v e n ç ã o e c o n t r o l
- Page 177 and 178: Nome popularBicolor purse-oysterBic
- Page 179 and 180: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 181 and 182: My o f o r c e p s a r i s t a t u
- Page 183 and 184: Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
- Page 185 and 186: Mytilopsis l e u c o p h a e t a (C
- Page 187 and 188: Co n d i ç õ e s a m b i e n t a
- Page 189 and 190: Pe r n a p e r n a (Li n n a e u s
- Page 191 and 192: Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
- Page 193 and 194: An á l i s e d e r i s c o d a i n
- Page 195 and 196: do Porto de Santos, o maior porto d
- Page 197 and 198: Sociais e c u l t u r a i sDesconhe
- Page 199 and 200: 15 espinhos grandes alternados com
- Page 201 and 202: Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m
- Page 203 and 204: carúncula até o fim do setígero
Tabela 6.3 (Continuação): Região de origem das espécies <strong>do</strong> zoobentos marinho introduzidasIn<strong>do</strong>-PacíficoPacíficoOrientalDecapoda Bellia picta xPacíficoOcidentalAtlânticoOrientalCancer pagurus xCharybdis hellerii xLitopenaeus vannamei xMetapenaeusmonocerosxPenaeus mono<strong>do</strong>n xPilumnoides perlatus xPolybius navigator xPyromaia tuberculata xRhithropanopeusharrisiiAtlânticoOcidental/ CaribexOceanoÍndicoScylla serrata xTaliepus dentatus xIsopoda Sphaeroma serratum xEuropa Indetermina<strong>do</strong>ScrupocellariaEctoprocta Gymnolaemata diademaxBugula dentata xHippopodina viriosa xSchizoporella errata xChordata Ascidiacea Ascidia sydneiensis xBostricobranchusdigonasCiona intestinalis xStyela plicata xx<strong>Ambiente</strong> Marinho 153