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Tabela 5.1: Situação populacional dos táxons de macroalgas marinhas com espécies exóticasreportadas para o Brasil.Detectadas Estabelecidas InvasorasTotal deespéciesRodophytaRodophyceae1 3 - 4ChlorophytaCaulerpaceae- - 1 1TOTAL 1 3 1 5Tabela 5.2: Espécies exóticas de macroalgas marinhas reportadas para o Brasil e sua situaçãopopulacional.ChlorophytaCaulerpaceaeCaulerpascalpelliformis var.denticulataInvasora Estabelecida DetectadaRhodophyta Ceramiaceae Anotrichium yagii xDasyaceae Dasya brasiliensis xAreschougiaceaeBangiaceaeKappaphycusalvareziiPorphyrasuborbiculataxxxestabelecidas, 20% detectadas e 20%invasoras (Figura 5.1). Resultados maisdetalhados quanto às espécies contidasencontradas nos aquários de São Paulo sãoapresentados nos estudos de casos ao finaldo capítulo.20%20%InvasorasEstabelecidasDetectadasA região de origem de Dasyabrasiliensis é indeterminada, enquanto queas outras espécies são originárias do Indo-Pacífico (Tabela 5.3). Os vetores potenciaisde dispersão foram (em ordem decrescentede importância): incrustação (31%),maricultura ou aquicultura e correntesmarinhas (23% cada), água de lastro(15%) e por fim associação com outrosorganismos (8%) (Figura 5.2 e Tabela 5.4).Não há comprovação dos vetores atuais dedispersão (Tabela 5.4).60%Figura 5.1: Percentual aproximado deocorrência da situação populacional dasespécies exóticas marinhas de macroalgasreportadas para o Brasil.Ambiente Marinho 109
Tabela 5.3: Região de origem das espécies exóticas marinhas de macroalgas reportadas parao Brasil.ChlorophytaCaulerpaceaeCaulerpascalpelliformis var.denticulataIndo-PacíficoRhodophyta Ceramiaceae Anotrichium yagii xIndeterminadoDasyaceae Dasya brasiliensis xAreschougiaceae Kappaphycus alvarezii xBangiaceaePorphyrasuborbiculataxxTabela 5.4: Vetores potenciais de dispersão das espécies exóticas marinhas de macroalgasreportadas para o brasil. AO: associação com outros arganismos; IN: incrustação; AL: água delastro; M/A: maricultura ou aquicultura; CM: correntes marinhas; SC: sem comprovação.PotenciaisAtuaisAO IN AL M/A CM SCChlorophyta Caulerpaceae Anotrichium yagii x x x xRhodophyta Ceramiaceae Caulerpascalpelliformisx x xvar. denticulataDasyaceae Dasya brasiliensis x x x x xAreschougiaceae KappaphycusalvareziixxBangiaceae Porphyrasuborbiculatax x x x23%8%Associação com outrosorganismosIncrustação31%Água de lastro23%15%Maricultura ouaquiculturaCorrentes aquáticasFigura 5.2: Porcentagem de contribuição dos vetores potenciais de dispersão das espéciesintroduzidas de fitobentos no Brasil.110Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
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Tabela 5.3: Região de origem das espécies exóticas marinhas de macroalgas reportadas parao Brasil.ChlorophytaCaulerpaceaeCaulerpascalpelliformis var.denticulataIn<strong>do</strong>-PacíficoRho<strong>do</strong>phyta Ceramiaceae Anotrichium yagii xIndetermina<strong>do</strong>Dasyaceae Dasya brasiliensis xAreschougiaceae Kappaphycus alvarezii xBangiaceaePorphyrasuborbiculataxxTabela 5.4: Vetores potenciais de dispersão das espécies exóticas marinhas de macroalgasreportadas para o brasil. AO: associação com outros arganismos; IN: incrustação; AL: água delastro; M/A: maricultura ou aquicultura; CM: correntes marinhas; SC: sem comprovação.PotenciaisAtuaisAO IN AL M/A CM SCChlorophyta Caulerpaceae Anotrichium yagii x x x xRho<strong>do</strong>phyta Ceramiaceae Caulerpascalpelliformisx x xvar. denticulataDasyaceae Dasya brasiliensis x x x x xAreschougiaceae KappaphycusalvareziixxBangiaceae Porphyrasuborbiculatax x x x23%8%Associação com outrosorganismosIncrustação31%Água de lastro23%15%Maricultura ouaquiculturaCorrentes aquáticasFigura 5.2: Porcentagem de contribuição <strong>do</strong>s vetores potenciais de dispersão das espéciesintroduzidas de fitobentos no Brasil.110Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil