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o processo criativo na tradução de dom pedro ii ... - NUPROC - UFSC

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asileiro como maior protagonista. Sobre as causas da queda doimpério, Alencar <strong>de</strong>staca:63As transformações econômicas e i<strong>de</strong>ológicas dasocieda<strong>de</strong> brasileira tor<strong>na</strong>ram superado oregime monárquico. As chamadas “questões” –religiosa, militar, escravista e eleitoral – erammanifestações conjunturais do <strong>de</strong>clínio políticodo império (1996, p. 216).Em 15 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1889, militares proclamam a república,sepultando a mo<strong>na</strong>rquia.2.2 A TRADUÇÃO NO BRASIL - SINOPSE DA TRAJETÓRIA PRÉSEGUNDO IMPÉRIOO Brasil europeu <strong>na</strong>sceu sob o marco da tradução. Os primeirosoriundos do velho continente, ao aportarem <strong>na</strong>s novas terras da América,foram compelidos, imediatamente após a <strong>de</strong>scida em solo, a exercitaremsua competência tradutória. Primeiramente, tentando compreen<strong>de</strong>rsignos através <strong>de</strong> gestos, olhares, si<strong>na</strong>is e, mesmo, mímica. E,posteriormente, <strong>dom</strong>i<strong>na</strong>ndo as regras e o léxico da língua do povo com oqual iniciavam uma relação. A carta <strong>de</strong> Pero Vaz De Caminha a El-ReiDom Manuel I, em 1500, assim <strong>na</strong>rra a situação comunicativa noencontro dos portugueses com os habitantes do Brasil:O Capitão, quando eles vieram, estava sentadoem uma ca<strong>de</strong>ira, bem vestido, com um colar <strong>de</strong>ouro mui gran<strong>de</strong> ao pescoço, e aos pés umaalcatifa por estrado. Sancho <strong>de</strong> Tovar, Simão <strong>de</strong>Miranda, Nicolau Coelho, Aires Correia, e nósoutros que aqui <strong>na</strong> <strong>na</strong>u com ele vamos, sentadosno chão, pela alcatifa. Acen<strong>de</strong>ram-se tochas.

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