194ARCAINI, Enrico. A<strong>na</strong>lisi linguistica e traduzione. Bolog<strong>na</strong>: Pairón,1986.ARROJO, Rosemary. Ofici<strong>na</strong> <strong>de</strong> tradução: a teoria <strong>na</strong> prática. SãoPaulo: Ática, 1986.______. O signo <strong>de</strong>sconstruído. São Paulo: Pontes, Campi<strong>na</strong>s, 1992.______. Os ‘estudos da tradução’ como área <strong>de</strong> pesquisa in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte:dilemas e ilusões <strong>de</strong> uma discipli<strong>na</strong> em (<strong>de</strong>s)construção. São Paulo:DELTA, v. 14, n 2, 1998, p.423-454.BAKER, Mo<strong>na</strong> (ed). Routledge Encyclopedia of Translation.London/New York: Routledge, 1998.BARTHES, R. O Rumor da Língua. São Paulo, Martins Fontes, 2004.BENJAMIN, Walter. A tarefa do tradutor. Rio <strong>de</strong> Janeiro: UERJ,1992.BOHN, Hilário I. VANDRESEN, Paulino. Tópicos <strong>de</strong> LinguísticaAplicada. O Ensino <strong>de</strong> línguas estrangeiras. Florianópolis: Editora da<strong>UFSC</strong>, 1988.CAMPOS, Geir. O que é tradução. São Paulo: Editora brasiliense,1986.CAMPOS, Haroldo <strong>de</strong>. Metalinguagem: Ensaios <strong>de</strong> teoria e críticaliterária. 2ª ed. Petrópolis, RJ, Vozes, 1970.______. Da tradução como criação e como crítica. Metalinguagem,Cultrix: São Paulo, 1976.______. O que é mais importante: a escrita ou o escrito? Teoria dalinguagem em Walter Benjamin. [s.c.], [s.e.], [s.d.].______. Da tradução à transficcio<strong>na</strong>lida<strong>de</strong>. Publicado com o títuloReflexões sobre a Poética da Tradução, nos A<strong>na</strong>is dos 1 o e 2 o Simpósio<strong>de</strong> Literatura Comparada (1986/1986). [UFMG, B. H., 1987, vol. I,org. <strong>de</strong> Eneida M. <strong>de</strong> Souza e Julio C. M. Pinto], p. 82-101.CENNI, Franco. Italianos no Brasil. 3 ed. São Paulo: EDUSP,2003. P.381-385. Disponível em:http://books.google.com.br/books?id=4hECxprAkAoC&printsec=frontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false. Acessado em 03 jan 2012.COSTA, Luiz Angélico da. Tradução ou traduções? EXU. Salvador:Fundação Casa <strong>de</strong> Jorge Amado, n.16-7, 1990, p. 12-6.
195______. Limites da Traduzibilida<strong>de</strong>. Salvador: EDUFBA, 1996.______. Os conceitos <strong>de</strong> “tradução literal” e “tradução livre” no<strong>processo</strong> <strong>de</strong> ensino-aprendizagem. In: COSTA, Luiz Angélico da (Org.).Limites da traduzibilida<strong>de</strong>. Salvador: EDUFBA, 1996, p. 83-90.DERRIDA, Jacques. Des Tours <strong>de</strong> Babel. In GRAHAM, Joseph F. (ed.).Difference in Transaltion. Ithaca/London: Cornell University Press,p. 165-207.ECO, Umberto. Riflessioni teorico-pretiche sulla traduzione. In:NERGAARD, Siri (Org.). Teorie contemporanee <strong>de</strong>lla traduzione.Milano: Bompiani, 1995, p. 121-146.EVEN-ZOHAR, Studies. Poetics Today. Inter<strong>na</strong>tio<strong>na</strong>l Jour<strong>na</strong>l forTheory and A<strong>na</strong>lysis of Literature and Communication, Vol. 11,Number 1, Spring, 1990, p. 9-26.EVEN-ZOHAR, Itamar. Polisistemas <strong>de</strong> cultura (Un libro electrónicoprovisio<strong>na</strong>l). Tel Aviv: Universidad <strong>de</strong> Tel Aviv: Cátedra <strong>de</strong> Semiótica.2007.FERREIRA, Eliane Fer<strong>na</strong>nda Cunha. Para traduzir o século XIX:Machado <strong>de</strong> Assis. São Paulo; Rio <strong>de</strong> Janeiro; An<strong>na</strong>blume; ABL, 2004.FURLAN, Mauri. A missão do tradutor. Aspectos da concepçãobenjaminia<strong>na</strong> <strong>de</strong> linguagem e <strong>de</strong> tradução. Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> tradução n. I,Florianópolis: Edufsc, 1996, p. 91-105.GNISCI, Armando (Org.). Introduzione Allá letteratura comparata.Milano: Bruno Mondadori, 1999.MILTON, John. O po<strong>de</strong>r da tradução. São Paulo: Ars Poética, 1993.MILTON, John. Teoria da tradução literária no Brasil. In: Tradução.Teoria e prática. 2ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 1998.MOUNIN, G. Teoria e storia <strong>de</strong>lla traduzione. Traduzione di StefaniaMorganti. Torino, Ei<strong>na</strong>udi, 1965, cap. IX, p. 69-74.NERGAARD, Siri (Org.). Teorie contemporanee <strong>de</strong>lla traduzione.Testi di Jakobson, Levý, Lotman, Toury, Eco, Nida, Zohar, Holmes,Meschonnic, Paz, Quine, Gadamer, Derrida. Milano: Bompiani, 1995.NEWMARK, Peter. La traduzione: problemi e metodi. Milano:Garzanti, 1988.
- Page 1:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATAR
- Page 5:
Romeu Porto DarosO IMPERADOR TRADUT
- Page 9:
AGRADECIMENTOSÀs minhas filhas pel
- Page 13:
RESUMOA pesquisa analisa o processo
- Page 17:
ABSTRACTThe research analyzes the c
- Page 21:
LISTA DE QUADROSQuadro I - Diário:
- Page 25:
SUMÁRIOINTRODUÇÃO 271 A CRÍTICA
- Page 28 and 29:
no ensaio O afreudisíaco Lacan na
- Page 30 and 31:
Dom Pedro II traduziu de diversas l
- Page 32 and 33:
erudito, que se preocupava e se ocu
- Page 34 and 35:
1 A CRÍTICA GENÉTICA COMO FUNDAME
- Page 36 and 37:
Para Romanelli, a CG mostra “o av
- Page 38 and 39:
somente existe na sua redação con
- Page 40 and 41:
quando faz conclusões acerca do pr
- Page 42 and 43:
Gideon Toury (2001) sustenta que as
- Page 44 and 45:
Os estudos descritivos, focados no
- Page 46 and 47:
46sistemas de normas da cultura-alv
- Page 48 and 49:
o tradutor pode adotar uma soluçã
- Page 50 and 51:
50uma não tradução em um dado co
- Page 52 and 53:
a partir dos padrões e das normas
- Page 54 and 55:
processo referentes às traduções
- Page 56 and 57:
processo tradutório, verificando a
- Page 59 and 60:
Império, a fuga de D. João VI 16
- Page 61 and 62:
61através de investimentos de capi
- Page 63 and 64:
asileiro como maior protagonista. S
- Page 65 and 66:
línguas da história brasileira: a
- Page 67 and 68:
assumir o trono do pai. Mesmo abdic
- Page 69 and 70:
Brasil o órfão: ordenara-lhe que
- Page 71 and 72:
712.4 AS ARTES E A ARTE DE GOVERNAR
- Page 73 and 74:
pois, não fosse esta qualidade, po
- Page 75 and 76:
75Não sou de nenhum dos partidos p
- Page 77 and 78:
jornal La Nación, que traduziu par
- Page 79 and 80:
7. Poema “A Passiflora”, tradu
- Page 81 and 82:
81muitos de nossos poetas, romancis
- Page 83 and 84:
83doméstico. As traduções, em ou
- Page 85 and 86:
com a tradução de Odorico Mendes
- Page 87 and 88:
Ao que parece, o Imperador não tra
- Page 89 and 90:
893 POETAS EM DOIS TEMPOSDom Pedro
- Page 91 and 92:
Dante da sua velhice, fez uma brilh
- Page 93 and 94:
obrigando-o a se exilar para fugir
- Page 95 and 96:
O canto V do “Inferno” mostra o
- Page 97 and 98:
97103 Amor, ch'a nullo amato amar p
- Page 99 and 100:
No Brasil Colônia dos primeiros mo
- Page 101 and 102:
101obra um forte anti-clericarismo
- Page 103 and 104:
103No final do século, com o Reali
- Page 105 and 106:
105desenvolver uma literatura nacio
- Page 107 and 108:
107Monsenhor JoaquimPinto de Campos
- Page 109 and 110:
1093.4 DOM PEDRO II TRADUTOR DA DIV
- Page 111 and 112:
111Teresa Cristina, conterrânea de
- Page 113 and 114:
113prática este preceito é precis
- Page 115 and 116:
115da Divina Comédia, feita pelo B
- Page 117 and 118:
117próximo ao Imperador é, possiv
- Page 119 and 120:
119Nos treze versos acima, é níti
- Page 121 and 122:
121caracteriza um processo de influ
- Page 123 and 124:
vv109DanteQuand'iointesiquell'anime
- Page 125 and 126:
1254 O PROCESSO CRIATIVO EM DOM PED
- Page 127 and 128:
127vv Versão 1 (18) Versão 2 (17)
- Page 129 and 130:
919497Se amigo fosseo Rei doUnivers
- Page 131 and 132:
109112115Logo que ouvias almasdolor
- Page 133 and 134:
127130133Lendo um dianas horas dela
- Page 135 and 136:
1354.2 VISÃO DIACRÔNICA DO PROCES
- Page 137 and 138:
137#1Usa poucos símbolos indicativ
- Page 139 and 140:
139disso, é razoável presumir que
- Page 141 and 142:
141III.Terceira campanha de traduç
- Page 143 and 144: 143V. Texto Final - o impresso de 1
- Page 145 and 146: 145vv Manuscrito Definitivo Texto I
- Page 147 and 148: 147criativo fazendo uma interessant
- Page 149 and 150: 1494.4 O ENCADEAMENTO DOS MOMENTOS
- Page 151 and 152: 15176 Mas adiante, no verso 77, ele
- Page 153 and 154: 15382No verso 82, troca uma traduç
- Page 155 and 156: 15594Nas três primeiras versões d
- Page 157 and 158: 157106Embora seja considerável a q
- Page 159 and 160: 159115No verso 116, hesita entre o
- Page 161 and 162: 161124Versão 1 Versão 2 Versão 3
- Page 163 and 164: 163Demonstra dúvida se usa ou não
- Page 165 and 166: 165136As poucas dúvidas no verso 1
- Page 167 and 168: 167No terceto que se inicia no vers
- Page 169 and 170: 169interpretatione, considerado o p
- Page 171 and 172: 171Talvez isso ajude a entender o m
- Page 173 and 174: 173adotar uma estratégia de tradu
- Page 175 and 176: 175de compor, sendo útil e necess
- Page 177 and 178: 177movimento de insubordinação ao
- Page 179 and 180: 179dizem-me que os esforços do poe
- Page 181 and 182: 181supor que a quantidade de rasura
- Page 183 and 184: 183poético, próximo do original,
- Page 185 and 186: 185relação à obra de Dom Pedro I
- Page 187 and 188: 187REFERÊNCIASALCÂNTARA, D. Pedro
- Page 189 and 190: 189CANTO, Antonio Maria do. Diccion
- Page 191 and 192: 191MANUPPELLA. Giacinto. Dantesca L
- Page 193: 193TOURY, Gideon. Principi per un
- Page 197 and 198: APÊNDICE A - Transcrição diplom
- Page 199 and 200: 199
- Page 201 and 202: 201
- Page 203 and 204: 203
- Page 205 and 206: 205
- Page 207 and 208: 207
- Page 209 and 210: 209
- Page 211 and 212: 211
- Page 213 and 214: 213
- Page 215 and 216: 215
- Page 217 and 218: 217
- Page 219 and 220: 219
- Page 221 and 222: 221
- Page 223 and 224: 223
- Page 225 and 226: APÊNDICE B - Quadro comparativo: t
- Page 227 and 228: 227APÊNDICE C - Quadro comparativo
- Page 229 and 230: 229
- Page 231 and 232: 231
- Page 233 and 234: ANEXO A - Carta de Dom Pedro II à
- Page 235: 235