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o processo criativo na tradução de dom pedro ii ... - NUPROC - UFSC

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139As dúvidas, mesmo parecendo intensas, a julgar pelas rasuras nos rascunhos, são resolvidas <strong>na</strong>primeira versão acrescentadas aos versos. Nas segunda e terceira versões, e no manuscrito <strong>de</strong>finitivo, não háalterações e praticamente inexistem rasuras.Versão 1 Versão 2 Versão 3 Manuscrito Definitivo166142Parece que a tradução do verso <strong>de</strong> encerramento do canto esteve sempre resolvida <strong>na</strong> cabeça <strong>de</strong> DomPedro II, uma vez que não há nenhum si<strong>na</strong>l <strong>de</strong> hesitação no ato tradutório. Por isso, é estranho o fato <strong>de</strong> queno texto impresso <strong>de</strong> 1932 o verbo cair apareça <strong>na</strong> terceira pessoa, enquanto que em todas as versões dosmanuscritos, inclusive no <strong>de</strong>finitivo, ele esteja <strong>na</strong> primeira pessoa. Deve-se consi<strong>de</strong>rar a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> quetenha sido uma opção editorial ou um erro <strong>de</strong> transcrição.Manuscrito Definitivo Texto <strong>de</strong> Chegada (1932)E cahi como corpo morto cae. E cahiu como corpo morto cae.

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