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o processo criativo na tradução de dom pedro ii ... - NUPROC - UFSC

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160121Na segunda e <strong>na</strong> terceira versão, o verso 121 não é transcrito. Talvez porque sua tradução já estivesseresolvida <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o primeiro jorro e Dom Pedro II estivesse concentrado no trecho que mais o preocupava doponto <strong>de</strong> vista da tradução ou ainda, por mero <strong>de</strong>scuido <strong>de</strong> quem as transcreveu.Versão 1 Versão 2 Versão 3 Manuscrito DefinitivoNo verso 122, hesita entre o uso dos advérbios tão ou já. Opta, <strong>na</strong> terceira versão, pelo advérbio <strong>de</strong>tempo, mas recua e <strong>de</strong>ci<strong>de</strong>-se pelo advérbio <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> no manuscrito <strong>de</strong>finitivo, dando mais força aoverso, mesmo que no origi<strong>na</strong>l ele não seja usado.No verso 123, <strong>na</strong> segunda versão, aparece o adjetivo penoso e, <strong>na</strong> terceira, o verbo pe<strong>na</strong>r. Parece queestava em busca <strong>de</strong> uma melhor métrica, o que não acontece, e no manuscrito <strong>de</strong>finitivo <strong>de</strong>siste da adição evolta à forma do primeiro rascunho.

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