Vigas de Concreto Armado - Unesp
Vigas de Concreto Armado - Unesp Vigas de Concreto Armado - Unesp
13.8.2 Armadura de Pele ......................................................................................................... 2313.8.3 Armadura Longitudinal de Flexão ............................................................................... 2313.8.3.1 Momento Fletor Negativo ..................................................................................... 2313.8.3.2 Momento Fletor Positivo ...................................................................................... 2613.8.4 Armadura Longitudinal Máxima .................................................................................. 2613.9. Armadura Transversal para Força Cortante ..................................................................... 2713.9.1 Pilar Intermediário P2 .................................................................................................. 2713.9.2 Pilares Extremos P1 e P3 ............................................................................................. 2813.9.3 Detalhamento da Armadura Transversal ...................................................................... 2813.10. Ancoragem das Armaduras Longitudinais ....................................................................... 2913.10.1 Armadura Positiva nos Pilares Extremos P1 e P3 .................................................... 2913.10.2 Armadura Positiva no Pilar Interno P2 ..................................................................... 3313.10.3 Armadura Negativa nos Pilares Extremos P1 e P3 ................................................... 3313.11. Detalhamento da Armadura Longitudinal ....................................................................... 33REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 35
UNESP - Bauru/SP – Vigas de Concreto Armado 11. INTRODUÇÃOO texto seguinte apresenta vários itens da NBR 6118/2014 1 relativos às vigas contínuas deedificações. A norma, publicada em maio de 2014, substituiu a versão anterior de 2003.2. DEFINIÇÃOVigas são “elementos lineares em que a flexão é preponderante.” (NBR 6118, 14.4.1.1).Elemento linear é aquele em que o comprimento longitudinal supera em pelo menos três vezes amaior dimensão da seção transversal, sendo também denominado “barra”.3. ANÁLISE ESTRUTURALNo item 14 2 a NBR 6118 apresenta uma série de informações relativas à Análise Estrutural,como princípios gerais, hipóteses, tipos, etc., de elementos lineares e de superfície, além de vigasparede,pilares-parede e blocos. Segundo o item 14.2.1, “O objetivo da análise estrutural édeterminar os efeitos das ações em uma estrutura, com a finalidade de efetuar verificações dosestados-limites últimos e de serviço. A análise estrutural permite estabelecer as distribuições deesforços internos, tensões, deformações e deslocamentos, em uma parte ou em toda a estrutura.”“A análise estrutural deve ser feita a partir de um modelo estrutural adequado ao objetivoda análise. Em um projeto pode ser necessário mais de um modelo para realizar as verificaçõesprevistas nesta Norma. O modelo deve representar a geometria dos elementos estruturais, oscarregamentos atuantes, as condições de contorno, as características e respostas dos materiais,sempre em função do objetivo específico da análise. A resposta dos materiais pode serrepresentada por um dos tipos de análise estrutural apresentados em 14.5.1 a 14.5.5.” (item14.2.2).No item 14.5 a NBR 6118 apresenta cinco métodos de análise estrutural para o projeto, “quese diferenciam pelo comportamento admitido para os materiais constituintes da estrutura, nãoperdendo de vista em cada caso as limitações correspondentes.” Os métodos de análise “admitemque os deslocamentos da estrutura são pequenos.”3.1. Análise Linear (item 14.5.2)“Admite-se comportamento elástico-linear para os materiais.” Significa que vale a lei deHooke – existe proporcionalidade entre tensão e deformação e ausência de deformações residuaisnum ciclo carregamento-descarregamento. “Na análise global, as características geométricaspodem ser determinadas pela seção bruta de concreto dos elementos estruturais. Em análiseslocais para cálculo dos deslocamentos, na eventualidade da fissuração, esta deve ser considerada.”Na análise global considera-se o conjunto da estrutura, e na análise local apenas um elementoestrutural isolado.“Os valores para o módulo de elasticidade e o coeficiente de Poisson devem ser adotados deacordo com o apresentado em 8.2.8 e 8.2.9, devendo, em princípio, ser considerado o módulo deelasticidade secante Ecs .”“Os resultados de uma análise linear são usualmente empregados para a verificação deestados-limites de serviço. Os esforços solicitantes decorrentes de uma análise linear podem servirde base para o dimensionamento dos elementos estruturais no estado-limite último, mesmo que essedimensionamento admita a plastificação dos materiais, desde que se garanta uma dutilidademínima às peças.”1ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de concreto – Procedimento, NBR6118. ABNT, 2014, 238p.2O item 14 contém diversas outras informações não apresentadas neste texto.
- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTACampu
- Page 3: SUMÁRIO1. INTRODUÇÃO ...........
- Page 7 and 8: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 9 and 10: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 11 and 12: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 13 and 14: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 15 and 16: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 17 and 18: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 19 and 20: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 21 and 22: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 23 and 24: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 25 and 26: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 27 and 28: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 29 and 30: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 31 and 32: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 33 and 34: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 35 and 36: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 37 and 38: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 39 and 40: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 41 and 42: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 43 and 44: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 45 and 46: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 47 and 48: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 49 and 50: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 51 and 52: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
- Page 53 and 54: UNESP - Bauru/SP - Vigas de Concret
UNESP - Bauru/SP – <strong>Vigas</strong> <strong>de</strong> <strong>Concreto</strong> <strong>Armado</strong> 11. INTRODUÇÃOO texto seguinte apresenta vários itens da NBR 6118/2014 1 relativos às vigas contínuas <strong>de</strong>edificações. A norma, publicada em maio <strong>de</strong> 2014, substituiu a versão anterior <strong>de</strong> 2003.2. DEFINIÇÃO<strong>Vigas</strong> são “elementos lineares em que a flexão é prepon<strong>de</strong>rante.” (NBR 6118, 14.4.1.1).Elemento linear é aquele em que o comprimento longitudinal supera em pelo menos três vezes amaior dimensão da seção transversal, sendo também <strong>de</strong>nominado “barra”.3. ANÁLISE ESTRUTURALNo item 14 2 a NBR 6118 apresenta uma série <strong>de</strong> informações relativas à Análise Estrutural,como princípios gerais, hipóteses, tipos, etc., <strong>de</strong> elementos lineares e <strong>de</strong> superfície, além <strong>de</strong> vigaspare<strong>de</strong>,pilares-pare<strong>de</strong> e blocos. Segundo o item 14.2.1, “O objetivo da análise estrutural é<strong>de</strong>terminar os efeitos das ações em uma estrutura, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> efetuar verificações dosestados-limites últimos e <strong>de</strong> serviço. A análise estrutural permite estabelecer as distribuições <strong>de</strong>esforços internos, tensões, <strong>de</strong>formações e <strong>de</strong>slocamentos, em uma parte ou em toda a estrutura.”“A análise estrutural <strong>de</strong>ve ser feita a partir <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo estrutural a<strong>de</strong>quado ao objetivoda análise. Em um projeto po<strong>de</strong> ser necessário mais <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo para realizar as verificaçõesprevistas nesta Norma. O mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>ve representar a geometria dos elementos estruturais, oscarregamentos atuantes, as condições <strong>de</strong> contorno, as características e respostas dos materiais,sempre em função do objetivo específico da análise. A resposta dos materiais po<strong>de</strong> serrepresentada por um dos tipos <strong>de</strong> análise estrutural apresentados em 14.5.1 a 14.5.5.” (item14.2.2).No item 14.5 a NBR 6118 apresenta cinco métodos <strong>de</strong> análise estrutural para o projeto, “quese diferenciam pelo comportamento admitido para os materiais constituintes da estrutura, nãoper<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong> vista em cada caso as limitações correspon<strong>de</strong>ntes.” Os métodos <strong>de</strong> análise “admitemque os <strong>de</strong>slocamentos da estrutura são pequenos.”3.1. Análise Linear (item 14.5.2)“Admite-se comportamento elástico-linear para os materiais.” Significa que vale a lei <strong>de</strong>Hooke – existe proporcionalida<strong>de</strong> entre tensão e <strong>de</strong>formação e ausência <strong>de</strong> <strong>de</strong>formações residuaisnum ciclo carregamento-<strong>de</strong>scarregamento. “Na análise global, as características geométricaspo<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>terminadas pela seção bruta <strong>de</strong> concreto dos elementos estruturais. Em análiseslocais para cálculo dos <strong>de</strong>slocamentos, na eventualida<strong>de</strong> da fissuração, esta <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rada.”Na análise global consi<strong>de</strong>ra-se o conjunto da estrutura, e na análise local apenas um elementoestrutural isolado.“Os valores para o módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> e o coeficiente <strong>de</strong> Poisson <strong>de</strong>vem ser adotados <strong>de</strong>acordo com o apresentado em 8.2.8 e 8.2.9, <strong>de</strong>vendo, em princípio, ser consi<strong>de</strong>rado o módulo <strong>de</strong>elasticida<strong>de</strong> secante Ecs .”“Os resultados <strong>de</strong> uma análise linear são usualmente empregados para a verificação <strong>de</strong>estados-limites <strong>de</strong> serviço. Os esforços solicitantes <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> uma análise linear po<strong>de</strong>m servir<strong>de</strong> base para o dimensionamento dos elementos estruturais no estado-limite último, mesmo que essedimensionamento admita a plastificação dos materiais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que se garanta uma dutilida<strong>de</strong>mínima às peças.”1ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto <strong>de</strong> estruturas <strong>de</strong> concreto – Procedimento, NBR6118. ABNT, 2014, 238p.2O item 14 contém diversas outras informações não apresentadas neste texto.