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Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio

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decodificar os dados recebidos e colocá-los <strong>em</strong> uma área de m<strong>em</strong>ória para quepossam ser utilizados, preservando a estrutura de arquivos e diretóriosenviada. Dados enviados tanto nos sist<strong>em</strong>as americano e europeu quanto nosist<strong>em</strong>a brasileiro de TV digital terrestre utilizam o carrossel de objetos.Cabe observar que mais de um carrossel pode ser transmitidosimultaneamente e que um carrossel de objetos pode fazer uso de recursos(arquivos, diretórios e outros objetos [ISO/IEC 13818-6, 1998]) que estejamsendo transferidos <strong>em</strong> outros carrosséis. Mais ainda, aplicações transferidas<strong>em</strong> arquivos de um carrossel pod<strong>em</strong> fazer referência a recursos presentes nomesmo carrossel ou a recursos de outros carrosséis. Por ex<strong>em</strong>plo, uma páginaHTML transmitida <strong>em</strong> um carrossel pode referenciar uma imag<strong>em</strong> cujoconteúdo é transmitido <strong>em</strong> um outro carrossel de objetos.O carrossel de objetos é de fato um protocolo de transmissão cíclica dedados. O resultado é um fluxo el<strong>em</strong>entar de dados que contém o sist<strong>em</strong>a dearquivos transmitido de forma cíclica. Assim, se um determinado receptor nãorecebeu um bloco de dados <strong>em</strong> particular (devido a uma falha na transmissãoou por ter sintonizado o canal após a transmissão desse bloco), basta esperarpela sua retransmissão correta.Como mencionado anteriormente, <strong>em</strong> um transporte de dadosassíncrono, toda especificação de sincronismo entre os dados, o áudioprincipal, o vídeo principal e os outros dados enviados pelos serviços síncronoou sincronizado é enviada <strong>em</strong> um documento de especificação da aplicação(bloco hachurado na Figura 1.9). Esse documento também pode sertransportado <strong>em</strong> uma seção privada MPEG (por ex<strong>em</strong>plo, <strong>em</strong> um carrosselDSM-CC). Para que a aplicação entre <strong>em</strong> execução, um comando deve serenviado ao receptor. O padrão MPEG-2 Syst<strong>em</strong> também especifica como issopode ser realizado através do envio de eventos de sincronismo DSM-CC (ousimplesmente eventos DSM-CC).O Apêndice B traz uma discussão técnica mais detalhada sobre o padrãoDSM-CC. O Apêndice F traz uma discussão detalhada das várias opções detransporte de dados e eventos de comando oferecidas pelo middleware Ginga(apresentado na Seção 1.3). Eventos de comando são discutidos eex<strong>em</strong>plificados no Capítulo 16.1.2.3.3 Fluxo de TransporteCada fluxo el<strong>em</strong>entar MPEG-2 Syst<strong>em</strong> (áudio principal, vídeo principal,fluxo do carrossel etc.) t<strong>em</strong> um identificador único. As especificações MPEG-2 Syst<strong>em</strong> defin<strong>em</strong> ainda o termo programa, chamado de serviço no contextoda TV digital, como um grupo composto de um ou mais fluxos el<strong>em</strong>entarescom uma mesma base t<strong>em</strong>poral. O fluxo de transporte multiplexado pode18

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