Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio
Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio
Note que um nó pode aparecer mais de uma vez na lista ordenada de T.Além disso, cada ocorrência do nó é associada com um aninhamento de nósrelativos a C. Dessa forma, trilhas são úteis para linearização de documentoshipermídia e para implementação de viagens guiadas. Uma trilha especial dosistema pode manter a história de navegação do usuário durante uma sessãode trabalho, de tal modo que o usuário possa mover-se aleatoriamente entre osnós e depois recordar a navegação realizada. No entanto, se um nó N contidoem um nó switch S pertencer a uma trilha, esse nó deverá obrigatoriamenteser a alternativa selecionada de S quando o usuário navegar pela trilha,independentemente de a regra associada ao nó não for mais verdadeira nomomento da navegação através da trilha.A definição de trilhas é importante para sistemas hipermídia, pois elasrepresentam travessias ordenadas. Através delas, os autores podem fornecerordens de leitura, que auxiliam leitores não-familiarizados com o materialinformativo a navegar pelo hiperdocumento ou determinar uma ordemapropriada de apresentação para uma certa audiência. Os usuários sentem-semenos desorientados quando seguem uma trilha já definida, pois é limitado onúmero de opções que possuem para percorrer o documento.Seguindo o modelo NCM, uma implementação possível para trilhas quemantenham o histórico de navegação é criar uma trilha principal (ou trilhado sistema). Toda vez que um usuário navegar para um nó, esse nó, suaperspectiva corrente e o descritor resultante (descritor cascateado) sãoinseridos na trilha principal pelo sistema. Se o usuário decidir navegar atravésda trilha, é criada uma cópia da trilha principal, e o método ativa é chamadosobre essa cópia. Mesmo durante a navegação nessa cópia, a trilha especialdo sistema é atualizada, de forma a sempre manter o histórico da navegação.Se o usuário fizer qualquer navegação fora da dada pela trilha cópia, a cópiaé destruída.C.13 Hiperbase Pública e Bases PrivadasA hiperbase pública é um conceito do NCM que representa o repositóriopúblico global das entidades disponíveis em um sistema hipermídia. Ahiperbase pública (public hyperbase) é um nó de composição único que,estando um nó de composição C nele contido, então todos os nósrecursivamente contidos em C devem também pertencer à hiperbase. Acomposição hiperbase pública tem como propriedade básica adicional umconjunto de descritores. Os descritores desse conjunto são aqueles utilizadospara criação dos objetos de representação (veja Seção C.10), a partir doconjunto de nós contidos na hiperbase pública.Uma base privada é um tipo especial de nó de composição, tal que:494
i) ela pode conter nós de conteúdo, nós de contexto, nós switch, trilhas eoutras bases privadas;ii) uma base privada pode pertencer a, no máximo, uma base privada;iii) se um nó de composição estiver contido em uma base privada PB, seuscomponentes podem estar contidos em PB, contidos na hiperbase públicaou contidos em alguma base privada recursivamente contida em PB.Bases privadas possuem como propriedades básicas adicionais umconjunto de elos e um conjunto de descritores. Cada elo contido no conjuntode elos de um nó-base privada PB define um relacionamento entre nósrecursivamente contidos em PB. Os descritores no conjunto de descritores deuma base privada são aqueles utilizados para criar os objetos derepresentação (veja Seção C.10) a partir dos nós recursivamente contidos nabase privada.Intuitivamente, uma base privada reúne todas as entidades utilizadasdurante uma sessão de trabalho do usuário.BibliografiaMuchaluat-Saade D.C., Soares L.F.G. Hypermedia Spatio-TemporalSynchronization Relations Also Deserve First Class Status. VIIIMultimedia Modeling Conference. MMM'2001, Amsterdam, novembrode 2001.Muchaluat-Saade D.C., Rodrigues R.F., Soares L.F.G. “XConnector:Extending XLink to Provide Multimedia Synchronization.” ACMSymposium on Document Engineering. DocEng’02, Virginia,. novembrode 2002.Pérez-Luque M.J., Little T.D.C. “A Temporal Reference Framework forMultimedia Synchronization.” IEEE Journal on Selected Areas inCommunications (Special Issue: Synchronization Issues in MultimediaCommunication), 14(1). Janeiro de 1996, pp. 36-51.Soares, L.F.S. e Rodrigues, R.F. “Nested Context Model 3.0 Part 1 – NCMCore,” Monografias em Ciência da Computação do Departamento deInformática, PUC-Rio, N.º 18/05. Rio de Janeiro, maio de 2005. ISSN0103-9741.Soares, L.F.S. e Rodrigues, R.F. “Nested Context Model 3.0 Part 8 – NCL(Nested Context Language) Digital TV Profiles.” Monografias em Ciênciada Computação do Departamento de Informática, PUC-Rio, N.º 35/06.Rio de Janeiro, outubro de 2006. ISSN 0103-9741.495
- Page 483 and 484: A.4.3 ÁudioA mídia de áudio tem
- Page 485 and 486: eserva de pacotes antes de dar iní
- Page 487 and 488: Faria, A.L.A. “Implementação do
- Page 489 and 490: ITU-T G.723.1 (1996). International
- Page 491 and 492: B.1 IntroduçãoO DSM-CC [ISSO/IEC
- Page 493 and 494: como uma mensagem de alto nível pa
- Page 495 and 496: carrossel é transmitida no fluxo d
- Page 497 and 498: Como já mencionamos, cada instânc
- Page 499 and 500: Eventos de fluxo são bastante úte
- Page 501 and 502: ARIB STB-B24 V 4.0 (2004). Associat
- Page 503 and 504: C.1 IntroduçãoA definição de do
- Page 505 and 506: parte da definição do nó e depen
- Page 507 and 508: Outro tipo especial de nó de conte
- Page 509 and 510: Note que a definição de dois tipo
- Page 511 and 512: 2..nidRule1..* ruleList1..*0..10..*
- Page 513 and 514: podem ser estendidas: evento de exi
- Page 515 and 516: Um evento de apresentação pode mu
- Page 517 and 518: C.9.1 ConectoresA Figura C.6 ilustr
- Page 519 and 520: RoleideventTypeminCardinalitymaxCar
- Page 521 and 522: condição ou avaliação, quanto u
- Page 523 and 524: opcionalmente negada. Qualquer expr
- Page 525 and 526: de estados de eventos, a ideia é f
- Page 527 and 528: Por outro lado, a exibição do nó
- Page 529 and 530: C.10 Objetos de Dados XObjetos de R
- Page 531 and 532: O NCM define uma classe descritor g
- Page 533: navegação em um documento. Usuár
- Page 537 and 538: D.1 Conectores CausaisNo Capítulo
- Page 539 and 540: Listagem D.1 Exemplo de base de con
- Page 541 and 542: E.1 IntroduçãoUm receptor pode co
- Page 543 and 544: Como mencionamos, um NPT pode come
- Page 545 and 546: F.1 IntroduçãoComo mencionamos no
- Page 547 and 548: Assim, quando um comando de ediçã
- Page 549 and 550: carrossel de objetos diferente daqu
- Page 552 and 553: documento XML representando o metad
- Page 554 and 555: Sistema de Arquivo LocalC:\nclRepos
- Page 556 and 557: Tabela F.4 Indicação de Fragmento
- Page 558 and 559: Apêndice GHTGA apresentação com
- Page 560 and 561: pode ser sintonizado em qualquer in
- Page 562 and 563: As condições podem ser simples ou
- Page 564 and 565: condição de percurso de uma arest
- Page 566 and 567: propaganda é inserida no meio de u
- Page 568 and 569: passa a construir o grafo temporal
- Page 570 and 571: Apêndice HComportamento deExibidor
- Page 572 and 573: A instrução start emitida por um
- Page 574 and 575: associado ao elemento, mesmo se out
- Page 576 and 577: H.2.1.3 Instrução abortNo caso de
- Page 578 and 579: deve ser realizado por instruções
- Page 580 and 581: Para objetos de mídia com código
- Page 582 and 583: No caso de objetos de mídia com c
Note que um nó pode aparecer mais de uma vez na lista ordenada de T.Além disso, cada ocorrência do nó é associada com um aninhamento de nósrelativos a C. Dessa forma, trilhas são úteis para linearização de documentoshipermídia e para impl<strong>em</strong>entação de viagens guiadas. Uma trilha especial dosist<strong>em</strong>a pode manter a história de navegação do usuário durante uma sessãode trabalho, de tal modo que o usuário possa mover-se aleatoriamente entre osnós e depois recordar a navegação realizada. No entanto, se um nó N contido<strong>em</strong> um nó switch S pertencer a uma trilha, esse nó deverá obrigatoriamenteser a alternativa selecionada de S quando o usuário navegar pela trilha,independent<strong>em</strong>ente de a regra associada ao nó não for mais verdadeira nomomento da navegação através da trilha.A definição de trilhas é importante para sist<strong>em</strong>as hipermídia, pois elasrepresentam travessias ordenadas. Através delas, os autores pod<strong>em</strong> fornecerordens de leitura, que auxiliam leitores não-familiarizados com o materialinformativo a navegar pelo hiperdocumento ou determinar uma ord<strong>em</strong>apropriada de apresentação para uma certa audiência. Os usuários sent<strong>em</strong>-s<strong>em</strong>enos desorientados quando segu<strong>em</strong> uma trilha já definida, pois é limitado onúmero de opções que possu<strong>em</strong> para percorrer o documento.Seguindo o modelo NCM, uma impl<strong>em</strong>entação possível para trilhas qu<strong>em</strong>antenham o histórico de navegação é criar uma trilha principal (ou trilhado sist<strong>em</strong>a). Toda vez que um usuário navegar para um nó, esse nó, suaperspectiva corrente e o descritor resultante (descritor cascateado) sãoinseridos na trilha principal pelo sist<strong>em</strong>a. Se o usuário decidir navegar atravésda trilha, é criada uma cópia da trilha principal, e o método ativa é chamadosobre essa cópia. Mesmo durante a navegação nessa cópia, a trilha especialdo sist<strong>em</strong>a é atualizada, de forma a s<strong>em</strong>pre manter o histórico da navegação.Se o usuário fizer qualquer navegação fora da dada pela trilha cópia, a cópiaé destruída.C.13 Hiperbase Pública e Bases PrivadasA hiperbase pública é um conceito do NCM que representa o repositóriopúblico global das entidades disponíveis <strong>em</strong> um sist<strong>em</strong>a hipermídia. Ahiperbase pública (public hyperbase) é um nó de composição único que,estando um nó de composição C nele contido, então todos os nósrecursivamente contidos <strong>em</strong> C dev<strong>em</strong> também pertencer à hiperbase. Acomposição hiperbase pública t<strong>em</strong> como propriedade básica adicional umconjunto de descritores. Os descritores desse conjunto são aqueles utilizadospara criação dos objetos de representação (veja Seção C.10), a partir doconjunto de nós contidos na hiperbase pública.Uma base privada é um tipo especial de nó de composição, tal que:494