Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio

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Além do identificador e da referência temporal, o descritor de eventopossui também um campo para dados específicos das aplicações, que pode serutilizado de acordo com sintaxes e semânticas a serem tratadas pelas própriasaplicações, como discutido na Seção 16 para os comandos de edição para oGinga-NCL.Resumindo, no middleware Ginga, quando um descritor de evento defluxo chega em um receptor, ele deve checar se um objeto de eventos de fluxode mesmo eventID está presente no carrossel de objetos associado. Se nãoestiver, o descritor é ignorado. Se o evento é do tipo do it now, o evento édisparado imediatamente. Se não for do it now, o receptor verifica se o eventojá está agendado para disparar. Se estiver, o descritor é ignorado; em casocontrário, o evento é agendado, dependendo do tempo NPT.B.5 MPE: Multi-protocol EncapsulationPara alguns tipos de dados, os carrosséis DSM-CC podem não seradequados como estrutura de transmissão. Isso pode ser particularmenteverdade para dados provenientes do mundo Internet. Assim, o DSM-CCtambém provê um meio para transporte de dados IP (em uma única direção)diretamente em seções privadas MPEG-2, chamadas Datagram Sections.Essas seções suportam qualquer protocolo do nível 3, mas o alvo é, em geral,o protocolo IP.Cada receptor deve ter atribuído um endereço MAC de 48 bits, usadopara identificá-lo como destino de um datagrama. Contudo, o DSM-CC nãoespecifica como um endereço MAC é atribuído a um receptor.Cada Datagram Section carrega um único datagrama para um únicoendereço MAC (Medium Access Control), embora este possa ser umendereço de multicast. Embora um datagrama IP possa ter tamanho maior doque uma seção MPEG-2, isso não é permitido pelo DSM-CC.BibliografiaABNT NBR 15606-3 (2007). Associação Brasileira de Normas Técnicas,“Televisão digital terrestre — codificação de dados e especificações detransmissão para radiodifusão digital, Parte 3: Especificação detransmissão de dados”, Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre, NBR15606-3.460

ARIB STB-B24 V 4.0 (2004). Association of Radio Industries and Business,“Data Coding and Transmission Specifications for Digital Broadcasting”,ARIB Standard. Fevereiro de 2004.ATSC A/90 (2001). Advanced Television Systems Committee,“Implementation Guidelines for ATSC Data Broadcast Standard”, ATSCRecommended Practice. Junho de 2001.ETSI TS 102 812 v1.2.1 (2003). European Broadcasting Union, “DigitalBideo Broadcasting (DVB); Multimedia Home Platform (MHP)Specification 1.1.1”. Technical Specification.ISO/IEC 13818-1 (2000). International Organization forStandardization/International Eletrotecnical Committee, “InformationTechnology — Generic coding of moving pictures and associated audioinformation, Part 1: Systems”, ISO/IEC 13818-1.ISO/IEC 13818-6 (1998). International Organization forStandardization/International Eletrotecnical Committee, “InformationTechnology — Generic coding of moving pictures and associated audioinformation, Part 6: Extensions for DSM-CC”, ISO/IEC 13818-6.OMG Specification (2004). “Common Object Request Broker Architecture”(CORBA/IIOP).Steven Morris (2004) Interactive TV Web. “A technical (and non-technical)guide to DSM-CC.” Disponível emhttp://interactivetvweb.org/tutorial/dtv-intro/dsm-cc/index.shtml.Acesso em 21 de março de 2008.Balabanian, Casey and Greene (1996). Vahe Balabanian; Liam Casey; NancyGreene. An Introduction to Digital Storage Media — Command andControl (DSM-CC). Nortel, 1996.461

Além do identificador e da referência t<strong>em</strong>poral, o descritor de eventopossui também um campo para dados específicos das aplicações, que pode serutilizado de acordo com sintaxes e s<strong>em</strong>ânticas a ser<strong>em</strong> tratadas pelas própriasaplicações, como discutido na Seção 16 para os comandos de edição para oGinga-<strong>NCL</strong>.Resumindo, no middleware Ginga, quando um descritor de evento defluxo chega <strong>em</strong> um receptor, ele deve checar se um objeto de eventos de fluxode mesmo eventID está presente no carrossel de objetos associado. Se nãoestiver, o descritor é ignorado. Se o evento é do tipo do it now, o evento édisparado imediatamente. Se não for do it now, o receptor verifica se o eventojá está agendado para disparar. Se estiver, o descritor é ignorado; <strong>em</strong> casocontrário, o evento é agendado, dependendo do t<strong>em</strong>po NPT.B.5 MPE: Multi-protocol EncapsulationPara alguns tipos de dados, os carrosséis DSM-CC pod<strong>em</strong> não seradequados como estrutura de transmissão. Isso pode ser particularmenteverdade para dados provenientes do mundo Internet. Assim, o DSM-CCtambém provê um meio para transporte de dados IP (<strong>em</strong> uma única direção)diretamente <strong>em</strong> seções privadas MPEG-2, chamadas Datagram Sections.Essas seções suportam qualquer protocolo do nível 3, mas o alvo é, <strong>em</strong> geral,o protocolo IP.Cada receptor deve ter atribuído um endereço MAC de 48 bits, usadopara identificá-lo como destino de um datagrama. Contudo, o DSM-CC nãoespecifica como um endereço MAC é atribuído a um receptor.Cada Datagram Section carrega um único datagrama para um únicoendereço MAC (Medium Access Control), <strong>em</strong>bora este possa ser umendereço de multicast. Embora um datagrama IP possa ter tamanho maior doque uma seção MPEG-2, isso não é permitido pelo DSM-CC.BibliografiaABNT NBR 15606-3 (2007). Associação Brasileira de Normas Técnicas,“Televisão digital terrestre — codificação de dados e especificações detransmissão para radiodifusão digital, Parte 3: Especificação detransmissão de dados”, Sist<strong>em</strong>a Brasileiro de TV Digital Terrestre, NBR15606-3.460

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