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Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio

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como uma mensag<strong>em</strong> de alto nível para as d<strong>em</strong>ais mensagens DII. Ela agrupamensagens DII e os grupos de módulos de cada uma delas <strong>em</strong> um“supergrupo”.Carrosséis <strong>em</strong> que várias mensagens DII são reunidas <strong>em</strong> umsupergrupo são chamados de carrosséis de duas camadas.Como mencionamos, uma aplicação que se utiliza do carrossel de dadost<strong>em</strong> de saber o formato dos dados contidos e como manipulá-los. Emestruturações de dados mais complexas, o carrossel de dados não é muito útil.Como uma estrutura de arquivos e diretórios é uma forma muito importantede organização, o carrossel de objetos oferece uma solução melhor para essecaso, como discutido na próxima seção.B.3 Carrossel de ObjetosCarrosséis de objetos são construídos tendo por base o modelo decarrossel de dados, adicionando a ele o conceito de arquivos, diretório efluxos. As especificações SBTVD-T (padrão brasileiro) [ABNT NBR 15606-3, 2007] e DVB (padrão europeu) [ETSI TS 102 812 v1.2.1, 2003] faz<strong>em</strong>uso dessa modalidade de transmissão, que também foi adotado pelo ACAP[ATSC A/90, 2001].Nos carrosséis de objetos, os dados são representados por objetos(objeto de diretório, objeto de arquivo, objetos de fluxo, objetos de eventos defluxo e objeto Service Gateway), que contêm atributos (nome, tipo e,possivelmente, conteúdo).Objetos de fluxo permit<strong>em</strong> a um carrossel de objeto referenciar fluxosel<strong>em</strong>entares que são parte da difusão. Pode haver um único tap (uma únicareferência), que se refere a um fluxo completo, ou pode haver vários taps, quese refer<strong>em</strong> a vários fluxos que formam um único fluxo lógico. Por ex<strong>em</strong>plo,um programa de TV pode conter duas trilhas de áudio para línguas diferentes.Um único objeto de fluxo DSM-CC pode referenciar a todo o serviço, maspode também haver dois objetos de fluxo, cada um referenciando o vídeo eum dos dois fluxos de áudio.Embora a forma mais óbvia de se referenciar a um fluxo seja através doseu PID, isso traz duas desvantagens: PIDs só se refer<strong>em</strong> a fluxosel<strong>em</strong>entares e não a programas inteiros; o PID de um fluxo pode mudarquando ele é r<strong>em</strong>ultiplexado, o que implicaria atualizar cada referência feitapelo carrossel.Para referências, o DSM-CC introduz outro identificador chamadoassociation tag (ou component tag, no SBTVD e no DVB). Ele provê umaidentificação única de um fluxo que não é afetada pela r<strong>em</strong>ultiplexação. Oassociation tag é ligado a um fluxo por meio de um descritor de association453

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