Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio
Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio
Apêndice BDSM-CC —Digital Storage Media— Command andControlO DSM-CC (Digital Storage Media — Command and Control) tem umaespecificação extremamente complexa, e grande parte dela não estádiretamente relacionada a nenhum dos padrões dos sistemas de TV digital.Como consequência, neste apêndice ignoraremos grande parte do padrão,simplificaremos em muito a discussão de outras partes e consideraremosapenas os casos necessários ao entendimento de como o DSM-CC atua nadifusão de dados nos principais sistemas de TV digital.450
B.1 IntroduçãoO DSM-CC [ISSO/IEC 13818-6, 1998] foi originalmente projetadopara ser implementado usando algum tipo de mecanismo RPC (RemoteProcedure Call) — em outras palavras, onde os dados seriam buscados(pulled from) de um provedor de conteúdos. Sistemas de difusão, como a TVdigital terrestre, são, no entanto, de natureza diferente. Neles, os dados sãoenviados sem requisição (pushed to), do provedor para o cliente consumidor.Uma outra solução deve então ser encontrada para o acesso aos dados.A solução encontrada é bastante simples, mas nem um pouco eficiente.Arquivos de dados devem ser periodicamente transmitidos pelo provedor deconteúdos, devendo o cliente receptor aguardar pelo arquivo que deseja. Essetipo de solução é chamada de carrossel.O DSM-CC dá suporte a dois tipos de carrossel: carrossel de dados ecarrossel de objetos, assunto das Seções B.2 e B.3, respectivamente.B.2 Carrossel de DadosO carrossel de dados é a forma mais simples de transmissão de dadosDSM-CC. Nele não existe qualquer indicação sobre em que consistem osdados. Cabe ao receptor analisar os dados de um modo que faça sentido paraele. As especificações ATSC (padrão americano) [ATSC A/90, 2001] eARIB (padrão japonês) [ARIB STB-B24 V 4.0, 2004] fazem uso dessamodalidade de transmissão.Um carrossel de dados consiste em um número de módulos, em que cadamódulo contém um item de dados como, por exemplo, um arquivo. Não existenenhuma estruturação de mais alto nível acima do módulo.Cada módulo pode, por sua vez, ser quebrado em blocos, como mostra aFigura B.1.Figura B.1 Módulo de um carrossel.451
- Page 440 and 441: 400Os campos de saída são represe
- Page 442 and 443: 402Apêndices
- Page 444 and 445: A.1 Informação e SinalOs seres hu
- Page 446 and 447: A.2 Conversão de SinaisPara utiliz
- Page 448 and 449: Figura A.2: Lei A e lei .A Tabela A
- Page 450 and 451: as bandas menos importantes utiliza
- Page 452 and 453: E temos a seguinte codificação, g
- Page 454 and 455: Note que, assim procedendo, o decod
- Page 456 and 457: Y = 0,299R + 0,587G + 0,114BAs comp
- Page 458 and 459: Uma vez que uma imagem estática po
- Page 460 and 461: Note que, no modo progressivo, os p
- Page 463 and 464: ao redor que possuam uma amplitude
- Page 465 and 466: Figura A.9. O MP3 usa bandas não-u
- Page 467 and 468: CentralPrincipalEsquerdoPrincipalDi
- Page 469 and 470: televisão. A recomendação BT 601
- Page 471 and 472: JPEG modo sequencial, gerando os bl
- Page 473 and 474: Macroblocos também podem ser codif
- Page 475 and 476: No MPEG-2, o perfil principal (main
- Page 477 and 478: Fn (atual)ME+-DnTQXReordenaCodifica
- Page 479 and 480: A função do MPEG-2 System [ISO/IE
- Page 481 and 482: Na classe de tráfego contínuo com
- Page 483 and 484: A.4.3 ÁudioA mídia de áudio tem
- Page 485 and 486: eserva de pacotes antes de dar iní
- Page 487 and 488: Faria, A.L.A. “Implementação do
- Page 489: ITU-T G.723.1 (1996). International
- Page 493 and 494: como uma mensagem de alto nível pa
- Page 495 and 496: carrossel é transmitida no fluxo d
- Page 497 and 498: Como já mencionamos, cada instânc
- Page 499 and 500: Eventos de fluxo são bastante úte
- Page 501 and 502: ARIB STB-B24 V 4.0 (2004). Associat
- Page 503 and 504: C.1 IntroduçãoA definição de do
- Page 505 and 506: parte da definição do nó e depen
- Page 507 and 508: Outro tipo especial de nó de conte
- Page 509 and 510: Note que a definição de dois tipo
- Page 511 and 512: 2..nidRule1..* ruleList1..*0..10..*
- Page 513 and 514: podem ser estendidas: evento de exi
- Page 515 and 516: Um evento de apresentação pode mu
- Page 517 and 518: C.9.1 ConectoresA Figura C.6 ilustr
- Page 519 and 520: RoleideventTypeminCardinalitymaxCar
- Page 521 and 522: condição ou avaliação, quanto u
- Page 523 and 524: opcionalmente negada. Qualquer expr
- Page 525 and 526: de estados de eventos, a ideia é f
- Page 527 and 528: Por outro lado, a exibição do nó
- Page 529 and 530: C.10 Objetos de Dados XObjetos de R
- Page 531 and 532: O NCM define uma classe descritor g
- Page 533 and 534: navegação em um documento. Usuár
- Page 535 and 536: i) ela pode conter nós de conteúd
- Page 537 and 538: D.1 Conectores CausaisNo Capítulo
- Page 539 and 540: Listagem D.1 Exemplo de base de con
Apêndice BDSM-CC —Digital Storage Media— Command andControlO DSM-CC (Digital Storage Media — Command and Control) t<strong>em</strong> umaespecificação extr<strong>em</strong>amente complexa, e grande parte dela não estádiretamente relacionada a nenhum dos padrões dos sist<strong>em</strong>as de TV digital.Como consequência, neste apêndice ignorar<strong>em</strong>os grande parte do padrão,simplificar<strong>em</strong>os <strong>em</strong> muito a discussão de outras partes e considerar<strong>em</strong>osapenas os casos necessários ao entendimento de como o DSM-CC atua nadifusão de dados nos principais sist<strong>em</strong>as de TV digital.450