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Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio

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áudio), uma vez obedecidos os requisitos de retardo deste, são obedecidos osdaquele.A vazão média gerada por uma fonte de vídeo varia com a qualidade dosinal e os algoritmos de codificação, compactação e compressão <strong>em</strong>pregados,conforme discutido na Seção A.3.8.Em vídeo, a taxa de erro de bit pode ser maior que a taxa de erro depacote, pelos mesmos motivos explicitados para as imagens gráficas noformato matricial. No entanto, no vídeo, como a imag<strong>em</strong> não é estática edev<strong>em</strong> ser gerados vários quadros por segundo, a taxa de erro de pacote não étão crítica. Mesmo a taxa de erro de bit tolerável é maior do que aquela paraimagens estáticas [Hehmann et al., 1990]. Na verdade, a discussão sobre ataxa de erro aceitável não é tão simples. Quando utilizamos técnicas decompressão, um erro pode se propagar. Dessa forma, alguns quadros <strong>em</strong> queo erro não se propaga pod<strong>em</strong> tolerar erros de bits e de pacotes. Naqueles <strong>em</strong>que o erro se propaga, às vezes até um único erro de bit pode ser intolerável.Tal qual nas imagens no formato matricial, quando se utilizam técnicas decompressão ou compactação, a tolerância à perda depende muito da aplicaçãoe de seus usuários. Como discutimos na Seção A.3.8, exist<strong>em</strong> métodos decompressão que identificam a porção mais importante dos dados de um vídeo.Para esses dados, deve-se evitar ao máximo as perdas, as porções menosimportantes pod<strong>em</strong> ser descartadas, se necessário (por erro na transmissão oupor congestionamento no sist<strong>em</strong>a de comunicação, ou mesmo porque ousuário final não necessita delas para obter a informação que deseja). Maisuma vez, um sist<strong>em</strong>a de comunicação deve poder identificar as porções <strong>em</strong>que deve minimizar as perdas.Bibliografia:ABNT NBR 15602-1 (2007). Associação Brasileira de Normas Técnicas,“Televisão digital terrestre — codificação de vídeo, áudio e multiplexação,Parte 1: Codificação de vídeo”, Sist<strong>em</strong>a Brasileiro de TV DigitalTerrestre, NBR 15602-1.Adam, C. e Ades, S. “Voice Experiments in the Universe Project.”Proceedings of International Conference on Communications, 29.4.1–29.4.9, 1985.Bastos, T.L.P. e Soares, L.F.G. “Análise de algoritmos para reprodução <strong>em</strong>t<strong>em</strong>po real de voz <strong>em</strong> redes de pacotes.” Relatório Técnico IBM CCR-141,<strong>Rio</strong> de Janeiro. Janeiro, 1992.Cormen, T.H.; Leiserson, C.E.; Rivest, R.L.; Stein, C. Algoritmos. Traduçãoda 2.ª ed. americana. Teoria e Prática. 2002.446

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