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Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio

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variando desde alguns poucos bits por segundo para aplicações de correioeletrônico, até alguns megabits por segundo <strong>em</strong> transferência de arquivos.Para texto, excetuando-se algumas aplicações <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real, como porex<strong>em</strong>plo para controle de processos críticos, o retardo máximo detransferência e a variação estatística do retardo não constitu<strong>em</strong> probl<strong>em</strong>as,sendo seus requisitos, <strong>em</strong> geral, facilmente satisfeitos pelo sist<strong>em</strong>a decomunicação. Quanto à tolerância a erros, na grande maioria das aplicaçõesnão se pode tolerar erro n<strong>em</strong> <strong>em</strong> um único bit: suponha, por ex<strong>em</strong>plo, o casoda perda de um bit numa transferência eletrônica de fundos.A.4.2 Imag<strong>em</strong>O tráfego gerado <strong>em</strong> aplicações gráficas animadas, onde vários quadrossão gerados <strong>em</strong> intervalos regulares de t<strong>em</strong>po, t<strong>em</strong> características b<strong>em</strong>s<strong>em</strong>elhantes às da mídia de vídeo, comentadas mais à frente. Excetuando ocaso de imagens animadas, a natureza do tráfego gerado pela mídia gráficatambém é de rajadas, com vazões médias chegando a algumas dezenas d<strong>em</strong>egabits por segundo. Como <strong>em</strong> textos, o retardo máximo e a variaçãoestatística do retardo, <strong>em</strong> geral, não são relevantes.Como discutido na Seção A.1, as imagens gráficas pod<strong>em</strong> estar noformato vetorial ou matricial. Para imagens no formato matricial e s<strong>em</strong>compressão, a taxa de erro de bit pode ser b<strong>em</strong> maior que a taxa de erro depacote, uma vez que, <strong>em</strong> geral, não haverá nenhum probl<strong>em</strong>a se, por ex<strong>em</strong>plo,um único pixel de uma tela ficar azul <strong>em</strong> vez de verde. O mesmo não se podedizer da perda de um pacote, que poderá, por ex<strong>em</strong>plo, apagar um bloco daimag<strong>em</strong> na tela. Para imagens no formato vetorial e imagens (vetoriais oumatriciais) <strong>em</strong> que foram utilizadas técnicas de compressão ou compactação,a tolerância à perda depende muito da aplicação e de seus usuários. Comodiscutimos na Seção A.3.6, exist<strong>em</strong> métodos de compressão que identificam aporção mais importante dos dados de uma imag<strong>em</strong>. Para esses dados, deve-seevitar ao máximo as perdas. As porções menos importantes pod<strong>em</strong> serdescartadas, se necessário (seja por erro na transmissão, porcongestionamento no sist<strong>em</strong>a de comunicação ou mesmo porque o usuáriofinal não necessita delas para obter a informação que deseja). Um sist<strong>em</strong>a decomunicação deve poder identificar as porções que ele deve manter íntegras.Outro caso importante, com relação às perdas, são as imagens que não sãoprocessadas somente pelo olho humano, mas também pelo computador como,por ex<strong>em</strong>plo, imagens médicas ou cartográficas. Nesse caso, a perda de umúnico bit (seja devido à comunicação ou ao método de compressão) pode serintolerável (imagine uma doença que se quer diagnosticar através de umaimag<strong>em</strong> médica).442

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