11.07.2015 Views

Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio

Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio

Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Antes de continuarmos nossa discussão sobre técnicas de compressão,dev<strong>em</strong>os ressaltar que, normalmente, as técnicas de compressão são seguidaspela aplicação de algum esqu<strong>em</strong>a de compactação. Muitas vezes, o esqu<strong>em</strong>ade compressão simplesmente prepara os dados para que possam sofrer maiorcompactação. Nada impede também que apliqu<strong>em</strong>os várias técnicas decompressão <strong>em</strong> sequência.Um ex<strong>em</strong>plo de codificação preditiva pode ser encontrado no padrãoJPEG [ISO/IEC 10918-1, 1994] no modo s<strong>em</strong> perdas, onde a codificação deHuffman é aplicada após a codificação preditiva. No esqu<strong>em</strong>a apresentado naFigura A.6, o codificador por entropia utiliza a codificação de Huffman. Notetambém, pela figura, que exist<strong>em</strong> sete possíveis predições para um pixel X.SeleçõesPrediçãoimag<strong>em</strong>fontePreditorCodificadorpor entropiaTabela deespecificaçãoimag<strong>em</strong>comprimidaC BA X01234567s<strong>em</strong> prediçãoABCA+B–CA+((B–C)/2)B+((A–C)/2)(A+B)/2Figura A.6 JPEG s<strong>em</strong> perdas.Exist<strong>em</strong> ainda outras técnicas para compressão de imag<strong>em</strong>, tais como acodificação por sub-bandas (similar à apresentada na Seção A.2.3) e aquantização vetorial. Entretanto, nos deter<strong>em</strong>os apenas <strong>em</strong> mais uma, por serutilizada nos padrões JPEG e MPEG: a codificação por transformadas.O leitor já deve ter percebido, pelas várias referências à Seção A.2.3,que exist<strong>em</strong> várias similaridades entre amostras no t<strong>em</strong>po e pixels. Naverdade, pod<strong>em</strong>os considerar os pixels como se foss<strong>em</strong> amostras do “sinalimag<strong>em</strong>”, só que amostras obtidas não no t<strong>em</strong>po, mas no espaço. Éexatamente por isso que pod<strong>em</strong>os aplicar todas as técnicas da Seção A.2.3nas imagens estáticas. Note também que, <strong>em</strong> um sinal de vídeo, o grupo devárias amostras t<strong>em</strong>porais forma um quadro (por ex<strong>em</strong>plo, no sist<strong>em</strong>a de TVbrasileiro, exist<strong>em</strong> 30 quadros por segundo). Esse quadro é uma imag<strong>em</strong>estática onde as amostras t<strong>em</strong>porais do vídeo são os pixels (amostrasespaciais). Esse fato é que nos permite não somente tratar o vídeo como umsinal contínuo e nele aplicarmos todas as técnicas de compressão conhecidaspara sinal contínuo, como também tratá-lo como uma sequência de imagensestáticas no t<strong>em</strong>po, aplicando as mesmas técnicas de compressão utilizadaspara imagens.417

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!