11.07.2015
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contramedida for tomada, a ISI pode inviabilizar a recepção. Como sempre,na TV digital, é tudo ou nada.Múltiplos percursos(reflexões)Figura 1.1 Efeito de múltiplos percursos.O ruído impulsivo é outra fonte de degeneração de um sinal. Ruídoimpulsivo é aquele decorrente, por exemplo, de interferências de motoreselétricos (aparelhos eletrodomésticos, motores industriais, elevadores etc.),veículos automotores, transformadores de distribuição de energia elétrica,descargas atmosféricas etc. Como o ruído aleatório, o ruído impulsivoprovoca, na transmissão analógica, a queda na qualidade do sinal recebido(aparecimento de “chuviscos” na imagem). No caso dos sistemas de TVdigital, se o ruído demorar tempo suficiente para causar uma rajada de errosem símbolos consecutivos do sinal, o sistema corretor de erros pode não sercapaz de corrigir o código transmitido, levando à queda da recepção. Sistemasde TV digital devem ser robustos o suficiente para evitar o problema.Enfim, por pior que o sinal analógico chegue à televisão, o telespectadorconsegue recebê-lo. No caso do sinal digital, ou ele chega perfeito ou não serárecebido. Por isso, é importante avaliar qual sistema de transmissão é o maisrobusto, para garantir a chegada adequada do sinal digital nas residências.Note também que algumas dessas interferências, sempre presentes na TVdigital terrestre, podem não ser significante em meios de transmissão guiados,como, por exemplo, nos meios utilizados na TV a cabo.Melhor qualidade de imagem e som também se fazem sentir com aaplicação de técnicas de compressão de dados em sinais digitais, permitindo aprodução de sinais de maior resolução na fonte, ou seja, sinais de melhorqualidade.4
A TV analógica tem uma qualidade de imagem próxima à da TV digitalpadrão (SDTV), isto é, 30 quadros por segundo, com cada quadro sendocomposto por 480 linhas ativas entrelaçadas, em uma TV com relação deaspecto igual a 4×3. O critério para o dimensionamento desses parâmetros deimagem sempre é atender a acuidade visual (o que o olho humano conseguediscernir) dentro das limitações tecnológicas. Como mostra a Figura 1.2, aqualidade SDTV foi projetada com um tamanho de pixel tal que a acuidadevisual de um minuto de grau fosse respeitada, a uma distância de sete vezes aaltura da tela. Nessa distância, o ângulo de visualização horizontal é de 10graus (suficiente para que o ser humano capture informações).1 minuto de grauElemento de Imagem(pixel)h = 480linhas640 pixels7 x hFigura 1.2 Parâmetros da SDTV.Na qualidade SDTV, recomendação BT 601-4 [ITU-R BT.601-4, 1994](ver Apêndice A), são gerados aproximadamente 162 Mbps (29,97quadros/seg × 480 linhas/quadro × 704 pixels/linha × (8 bits de luminância +8 bits de crominância)). Essa taxa de bits deve poder ser transmitida em umcanal de TV de 6 MHz (no caso da TV terrestre do Brasil), que suporta umataxa de bits da ordem de 19,3 Mbps. As técnicas atuais de compressãopermitem essa taxa de compressão (162:19,3) e muito mais. Temos assim,com a tecnologia digital, a possibilidade de ter uma qualidade de imagemainda melhor que a obtida na SDTV.De fato, a TV digital terrestre possibilita, no mesmo canal de 6 MHz, atransmissão da qualidade chamada de alta definição (HDTV), com osseguintes parâmetros: 30 quadros por segundo, 1.920 pixels por linha, 1.080linhas, com a acuidade visual de 1' de grau obtida a uma distância de5
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Versão 2.1
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2© 2012, Pontifícia Universidade
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ApresentaçãoO impacto da TV digit
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A Parte II do livro é dedicada à
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usos. Esse capítulo de co-autoria
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Gostaríamos ainda de agradecer à
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HDTVHE-AACHTMLIANAIPTVISDB-TISDB-T
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SumárioPARTE IINTRODUÇÃO À TV D
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8.2 Contextos .....................
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16.3.6 Adicionar uma Interface a um
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D.1 Conectores Causais ............
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Figuras, Listagens e TabelasFiguras
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Figura 6.3Figura 6.4Figura 6.5Leiau
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Figura 10.13 Conector com múltiplo
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Figura 18.3 Visão estrutural do Ex
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Listagem 3.41 Novo relacionamento c
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Listagem 10.4Listagem 10.5Conector
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Listagem 13.4Importação de docume
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Tabela 1.1TabelasCodificação de
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Tabela 13.1 Comportamento da Aplica
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Capítulo 1TV Digital:Fundamentos e
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aproximadamente três vezes a altur
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celular, um PDA etc. Como há um gr
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O processamento dos dados recebidos
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O sistema brasileiro de TV digital
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Da mesma forma que o padrão MPEG-2
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xxxxMUXMPEG 2Systemzvídeo principa
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decodificar os dados recebidos e co
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1.2.4 ModulaçãoUm dos padrões ma
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à interferência de múltiplos per
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middleware. A Figura 1.11 apresenta
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Informações adicionais opcionais
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programas não-lineares ao vivo pel
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inicial” é não-declarativo. Uma
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Tabela 1.5 Ambientes de aplicaçõe
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de código declarativo (HTML, SMIL,
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Outras características de Lua, imp
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ISO/IEC 13818-1 (2000). Internation
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Capítulo 2Modelo ConceitualNCMToda
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formulário etc.). No entanto, nenh
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Os seres humanos se vestem de acord
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airro, que está dentro de uma cida
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Além da já mencionada lista orden
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Capítulo 3Introdução àLinguagem
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O novo vídeo acrescentado é uma r
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A definição dos espaços de exibi
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atores que exercerão os papéis da
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Listagem 3.8 Elemento e seus eleme
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Todo elemento possui um identifica
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Ao referenciar um conector definido
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Listagem 3.16 Documento NCL com reu
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elementos , mesmo que seus valores
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70Listagem 3.19 Definição dos nov
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onBeginonBeginonEndStartStartonBegi
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Listagem 3.22 O Primeiro João com
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80
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3.7 Usando o Canal de Interatividad
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“lEndShoes” deve ser substituí
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86
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Vamos, nessa nova versão, exibir t
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O leitor deve notar, comparando a F
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Listagem 3.31 Redefinição dos rel
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94
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nó settings deve ser declarado e s
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Agora, que já temos a manipulaçã
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ligando o elemento ao elemento qu
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102
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Listagem 3.37 O Primeiro João com
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3.16 ilustra a nova visão estrutur
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108
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Listagem 3.42 O Primeiro João com
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Como próximo passo, temos de defin
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Listagem 3.45 Finalização de todo
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Listagem 3.47 Elemento “menu”.
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interface="soundLevel">124
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por “changes”, contendo um scri
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Listagem 3.53 Elos para incremento
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procedimento descrito neste parágr
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height="10%" zIndex="4"/>133
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137
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Figura 3.21 Cenas da aplicação O
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4.1 IntroduçãoA abordagem modular
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descriptorBaseLinking Linking bindb
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4.3 Perfis NCLComo já mencionamos,
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O atributo id do elemento pode rec
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PARTE IILinguagem NCLPerfil EDTV149
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5.1 Introdução à Estrutura do C
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Listagem 5.1 Estrutura do elemento
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Capítulo 6Leiaute daApresentação
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TVPDA Listagem 6.1 Definição
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egistrado, também por default: o d
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caso de regiões sobrepostas, quais
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Listagem 6.4 Definição de regiõe
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A Figura 6.6 ilustra a visão de le
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Passos 1 e 2: Definindo Regiões de
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Passo 5: Definindo a Porta do Conte
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Capítulo 7Apresentação deObjetos
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Listagem 7.2 Definição de uma bas
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freeze: identifica o que acontece a
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pVideoAberturargTVtelaInteiravideoP
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Passo 4: Definindo a porta adiciona
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mídia que podem ter seu valor inic
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hiddenmídia menor queregiãohidden
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Alguns parâmetros de descritor res
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De forma análoga, para menus horiz
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moveLeft: identifica o índice de n
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de uma base de transições . 6 Os
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type: atributo obrigatório que esp
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Exemplo 7.3 — Reproduzindo uma Im
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Capítulo 8Objetos de MídiaeContex
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8.1.2 O Atributo srcO atributo src
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videoaudiotextvideo(i)audio(i)text(
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Pela Tabela 8.1, cinco tipos especi
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8.3 PortasUma porta é um ponto de
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tempo. Para sincronizar o término
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9.1 Âncoras de ConteúdoUma âncor
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Alguns valores default para os atri
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“animacao.lua” tratar os evento
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elacionamento (elo), ela deve ser e
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focusBorderTransparencyfocusSrc, fo
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user: variáveis gerenciadas pelo s
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system.parentDeviceRegion(i)system.
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Tabela 9.5 Variáveis de Ambiente d
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Capítulo 10Sincronização:Conecto
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definidas nos conectores (connector
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Os nomes dos papéis “onBegin”
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evento de atribuição: atribuiçã
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• key: código da tecla do contro
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• qualifier: define se as ações
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oleonBeginconnectoronBeginStartrole
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A Figura 10.8 apresenta as visões
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Figura 10.9 Visão estrutural de um
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Exemplo 10.3 — Passando Parâmetr
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visto na Tabela 10.1, o papel prede
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A Tabela 10.6 apresenta os códigos
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Listagem 10.12 Código NCL de aplic
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A Listagem 10.14 apresenta o códig
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ole onSelectionrole testandonKeySel
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estado desejado (identificado pelo
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gTVrgTelaInteirargBotaoFigura 10.18
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10.8 Conectores e Elos que Manipula
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...Listagem 10.19 Elo que manipula
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pVideo1replayvideo1imgCamera1onBegi
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Podemos observar que foi utilizado
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Observamos que, como o elo deve alt
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...Listagem 10.20 Aplicação NCL p
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... trecho da seção Listagem 10.2
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... trecho da seção ... trecho da
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BibliografiaABNT NBR 15606-2 2011.
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11.1 RegrasAs regras usadas em uma
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...... trecho da seção Listagem 1
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spAudioswitchAudioIdiomarEnrPtaudio
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cada elemento filho do switch e se
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Elementos Atributos Conteúdoswitch
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12.1 Metadados em Aplicações NCLA
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12.2 Exemplo de Metadados na Aplica
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Capítulo 13ReúsoÀ medida que as
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Após mais 5 segundos, inicia“vid
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“gradSame”: trata-se do mesmo o
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3algum eloiniciavideo2_n4algum eloi
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meio do elemento definido como fil
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ody......prog01(docProg1#exemplo01)
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arquivo “conectores.ncl”, exist
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PARTE IIITópicos Avançados309
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14.1 Integrando Objetos Hipermídia
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do vídeo de propaganda, toda a exi
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Listagem 14.2 Âncoras de conteúdo
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Da mesma forma, cada mudança em um
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como especificado) do dispositivo s
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Capítulo 15Programando paraMúltip
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mídia. Ele deve ser capaz apenas d
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zIndex=0. Se vários mapas/amostras
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(que executa o documento NCL). A se
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Devemos notar que, se no exemplo o
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Se um elemento em exibição nessa
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Queremos que, na nova versão do do
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Listagem 15.6 O Primeiro João com
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No entanto, devemos ressaltar: Não
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Figura 15.5 Apresentação em um ú
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16.1 IntroduçãoO núcleo da máqu
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elemento pode ser deixado inconsis
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addRegion (baseId,documentId, regio
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addInterface (baseId,documentId, no
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Page 390 and 391:
5. Adicionar uma região à base de
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Page 392 and 393:
Suponha também que todos os arquiv
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Page 394 and 395:
O descritor de evento terá a sinta
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Tabela 16.11 Descritor de evento pa
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16.3.11 Fechar a Base Privada Abert
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17.1 Integrando Objetos Imperativos
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Todos os requisitos explicitados no
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sem especificar uma de suas âncora
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Como todo exibidor de objeto de mí
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playerLife pode permitir o reúso d
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18.1 A Linguagem LuaDesde o início
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mecanismos de integração com o do
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event.post {class = 'ncl',type = 'p
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arquivo NCL que contém o objeto NC
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pInicioonBeginstartonBeginlua1onEnd
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380-- 2.lua:function tratador (evt)
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• class: 'ncl'• type: 'attribut
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mesmo. Toda vez que o botão é sel
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local contador = 0function tratador
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local regLarg, regAlt = canvas:attr
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pInicioluachegouonBeginstartganhouF
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event.post {class = 'ncl',type = 'p
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pode, a partir de outro trecho do c
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Os parâmetros são as posições x
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A Figura 18.11 ilustra as visões t
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400Os campos de saída são represe
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402Apêndices
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A.1 Informação e SinalOs seres hu
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A.2 Conversão de SinaisPara utiliz
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Figura A.2: Lei A e lei .A Tabela A
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as bandas menos importantes utiliza
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E temos a seguinte codificação, g
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Note que, assim procedendo, o decod
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Y = 0,299R + 0,587G + 0,114BAs comp
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Uma vez que uma imagem estática po
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Note que, no modo progressivo, os p
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ao redor que possuam uma amplitude
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Figura A.9. O MP3 usa bandas não-u
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CentralPrincipalEsquerdoPrincipalDi
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televisão. A recomendação BT 601
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JPEG modo sequencial, gerando os bl
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Macroblocos também podem ser codif
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No MPEG-2, o perfil principal (main
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Fn (atual)ME+-DnTQXReordenaCodifica
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A função do MPEG-2 System [ISO/IE
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Na classe de tráfego contínuo com
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Page 483 and 484:
A.4.3 ÁudioA mídia de áudio tem
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Page 485 and 486:
eserva de pacotes antes de dar iní
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Page 487 and 488:
Faria, A.L.A. “Implementação do
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ITU-T G.723.1 (1996). International
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Page 491 and 492:
B.1 IntroduçãoO DSM-CC [ISSO/IEC
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Page 493 and 494:
como uma mensagem de alto nível pa
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Page 495 and 496:
carrossel é transmitida no fluxo d
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Como já mencionamos, cada instânc
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Page 499 and 500:
Eventos de fluxo são bastante úte
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Page 501 and 502:
ARIB STB-B24 V 4.0 (2004). Associat
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Page 503 and 504:
C.1 IntroduçãoA definição de do
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parte da definição do nó e depen
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Outro tipo especial de nó de conte
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Note que a definição de dois tipo
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2..nidRule1..* ruleList1..*0..10..*
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podem ser estendidas: evento de exi
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Um evento de apresentação pode mu
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C.9.1 ConectoresA Figura C.6 ilustr
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RoleideventTypeminCardinalitymaxCar
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condição ou avaliação, quanto u
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opcionalmente negada. Qualquer expr
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de estados de eventos, a ideia é f
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Por outro lado, a exibição do nó
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C.10 Objetos de Dados XObjetos de R
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O NCM define uma classe descritor g
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navegação em um documento. Usuár
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Page 535 and 536:
i) ela pode conter nós de conteúd
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Page 537 and 538:
D.1 Conectores CausaisNo Capítulo
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Listagem D.1 Exemplo de base de con
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E.1 IntroduçãoUm receptor pode co
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Como mencionamos, um NPT pode come
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F.1 IntroduçãoComo mencionamos no
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Assim, quando um comando de ediçã
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carrossel de objetos diferente daqu
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documento XML representando o metad
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Sistema de Arquivo LocalC:\nclRepos
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Tabela F.4 Indicação de Fragmento
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Apêndice GHTGA apresentação com
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pode ser sintonizado em qualquer in
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As condições podem ser simples ou
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condição de percurso de uma arest
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propaganda é inserida no meio de u
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passa a construir o grafo temporal
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Apêndice HComportamento deExibidor
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A instrução start emitida por um
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associado ao elemento, mesmo se out
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H.2.1.3 Instrução abortNo caso de
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deve ser realizado por instruções
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Para objetos de mídia com código
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No caso de objetos de mídia com c
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Se a composição contiver elos sen
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ncl-NCL”, todas as portas do docu
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Se o objeto de mídia com código d