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Programando em NCL 3.0.pdf - Telemidia - PUC-Rio

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Listag<strong>em</strong> 17.1 Objeto de mídia com código Lua.Igualmente para qualquer outro objeto de mídia, o el<strong>em</strong>ento representando um objeto de mídia com código imperativo pode definir âncorasde conteúdo (através do el<strong>em</strong>ento ) e propriedades (através doel<strong>em</strong>ento ). Também igual para qualquer outro objeto de mídia, oatributo descriptor, opcional, deve se referir a um el<strong>em</strong>ento queé responsável pela iniciação de propriedades necessárias à apresentação(execução) do objeto.Em uma impl<strong>em</strong>entação de um formatador <strong>NCL</strong>, cabe ao exibidor deum objeto de mídia a responsabilidade de interpretar a s<strong>em</strong>ântica associada asuas âncoras. Por ex<strong>em</strong>plo, <strong>em</strong> caso de el<strong>em</strong>entos do tipo “imag<strong>em</strong>”,uma âncora pode definir uma região <strong>em</strong> pixels da imag<strong>em</strong> completa; <strong>em</strong> casode el<strong>em</strong>entos do tipo “video”, uma âncora pode definir um trechot<strong>em</strong>poral do vídeo. No caso de objetos imperativos, cabe ao programador decada objeto especificar (programar) o comportamento de suas âncoras. Umpossível e comum comportamento é o de executar um trecho do código (umafunção, um método etc.) de mesmo nome da âncora, especificado através doatributo label do el<strong>em</strong>ento , como ilustrado na Listag<strong>em</strong> 17.1 pela“ancora1”. É comum também o uso de âncoras apenas para definição d<strong>em</strong>áquinas de estados, cuja execução é comandada pelo código imperativo,como ilustrado na Listag<strong>em</strong> 17.1 pela “ancora2”. Essas últimas âncoraspoderiam ser usadas <strong>em</strong> papéis de condição de el<strong>em</strong>entos , disparandoações <strong>em</strong> outros objetos de um documento <strong>NCL</strong>, como discutir<strong>em</strong>os na Seção17.3.1.Como é usual na <strong>NCL</strong>, um objeto imperativo s<strong>em</strong>pre define uma âncorarepresentando o conteúdo total do nó. Essa âncora, que anteriormenteconhec<strong>em</strong>os com o nome “âncora de conteúdo total”, é declarada por omissão(default). Essa âncora t<strong>em</strong>, entretanto, um sentido especial <strong>em</strong> um objeto d<strong>em</strong>ídia imperativo. Ela representa a execução de “qualquer” trecho de códigodo objeto.Todo objeto imperativo define também por omissão (default) uma outraâncora chamada “âncora de conteúdo principal”. Cada vez que um objetoimperativo é iniciado (ação “start” no objeto) s<strong>em</strong> especificar uma de suasâncoras de conteúdo ou propriedade, a “âncora de conteúdo principal” éassumida e, como consequência, o trecho de código a ela associado éexecutado. Em todos os outros casos de referência a um objeto imperativo363

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