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Mineração de dados para inferência da relação solo ... - IAC

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Posteriormente, elaborou-se o mo<strong>de</strong>lo digital <strong>de</strong> elevação (MDE) a partir <strong>da</strong>scurvas <strong>de</strong> nível e pontos cotados vetorizados <strong>da</strong> base cartográfica, constituí<strong>da</strong> <strong>da</strong>s cartastopográficas IBGE, escala 1:50.000. Para isto, gerou-se o mo<strong>de</strong>lo TIN GRID naextensão 3D Analyst no programa ArcGIS (ESRI, 2004). Por fim, esse novo arquivo foiconvertido <strong>para</strong> o formato raster e obteve-se o MDE <strong>da</strong>s respectivas folhas topográficas,com um pixel <strong>de</strong> 30 metros <strong>de</strong> resolução. Do MDE foi possível extrair as variáveismorfométricas do relevo, utilizando o programa Ilwis Aca<strong>de</strong>mic (ITC, 2001).3.3.2 No programa Ilwis Aca<strong>de</strong>mic (ITC, 2001)O Mo<strong>de</strong>lo Digital <strong>de</strong> Elevação (MDE), assim como o PI hidrografia foramimportados no programa Ilwis Aca<strong>de</strong>mic (ITC, 2001), on<strong>de</strong> se criou um sistema <strong>de</strong>coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong>s <strong>para</strong> as duas áreas.Com base na revisão <strong>de</strong> literatura, selecionaram-se as variáveis morfométricas<strong>para</strong> o <strong>de</strong>senvolvimento do mapeamento digital <strong>de</strong> <strong>solo</strong>s, quais sejam: <strong>de</strong>clivi<strong>da</strong><strong>de</strong>,distância diagonal <strong>da</strong> drenagem, área <strong>de</strong> contribuição, plano <strong>de</strong> curvatura e perfil <strong>de</strong>curvatura (WALKER, 1968; MOORE, 1991; RESENDE, 1995; IRVIN et al., 1997;MIRANDA et al., 1999; GUIMARÃES et al., 2005; CARVALHO JÚNIOR et al.,2003, 2006; VALADARES & HOT, 2006).A partir do MDE, utilizou-se a extensão TP_MORPHOMETRIC <strong>para</strong> obter osparâmetros <strong>de</strong> <strong>de</strong>clivi<strong>da</strong><strong>de</strong> e curvaturas em planta e em perfil. Para gerar o parâmetroárea <strong>de</strong> contribuição, utilizou-se a extensão DEM hydro-processing, que permitiu obtera direção e acumulação <strong>de</strong> fluxo <strong>da</strong> drenagem, <strong>para</strong> então gerar a área <strong>de</strong> drenagem,com área mínima <strong>de</strong> 900 metros quadrados, <strong>de</strong>vido ao pixel apresentar 30 x 30 metros.Por fim, <strong>para</strong> a geração <strong>da</strong> distância diagonal <strong>da</strong> drenagem utilizou-se oprograma IDRISI ANDES (CLARK LABS, 2006), através <strong>de</strong> uma “macro”(VALERIANO, 1999), na qual os <strong><strong>da</strong>dos</strong> <strong>de</strong> entra<strong>da</strong> <strong>para</strong> gerar esse parâmetro foram oMDE e os mapas <strong>de</strong> limites geográficos <strong>da</strong>s folhas.Uma vez os parâmetros gerados, foram <strong>de</strong>termina<strong>da</strong>s classes discretas <strong>para</strong> ca<strong>da</strong>um <strong>de</strong>les, baseado na bibliografia, sendo estas:a) Declivi<strong>da</strong><strong>de</strong> (GALLANT & WILSON, 2000): 0 a 3 % (Plano), 3 a 8 % (Suave), 8 a 20 % (Suave Ondulado), 20 a 45 % (Ondulado), acima <strong>de</strong> 45 %(Montanhoso);42

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