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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESCCURSO DE FARMÁCIAFILIPE RAMOS DE MEDEIROSANÁLISE DA ESTABILIDADE DE SOLUÇÃO ORAL DE MALEATO DEDEXCLORFENIRAMINA DISPONÍVEL POR UMA INICIATIVA DEREPASSE DE MEDICAMENTOS NÃO UTILIZADOS (FARMÁCIASOLIDÁRIA-UNESC)CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010


FILIPE RAMOS DE MEDEIROSANÁLISE DA ESTABILIDADE DE SOLUÇÃO ORAL DE MALEATO DEDEXCLORFENIRAMINA DISPONÍVEL POR UMA INICIATIVA DEREPASSE DE MEDICAMENTOS NÃO UTILIZADOS (FARMÁCIASOLIDÁRIA-UNESC)Trabalho de Conclusão do Curso,apresentado para obtenção do graude farmacêutico generalista noCurso de Farmácia daUniversidade do Extremo SulCatarinense, UNESC.Orientador: Prof. MscEduardo João Agnes.CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010


FILIPE RAMOS DE MEDEIROSANÁLISE DA ESTABILIDADE DE SOLUÇÃO ORAL DE MALEATO DEDEXCLORFENIRAMINA DISPONÍVEL POR UMA INICIATIVA DEREPASSE DE MEDICAMENTOS NÃO UTILIZADOS (FARMÁCIASOLIDÁRIA-UNESC)Trabalho de Conclusão de Cursoaprovado pela Banca Examinadorapara obtenção do Grau defarmacêutico generalista, no Cursode Farmácia da Universidade doExtremo Sul Catarinense, UNESC.Criciúma, dezembro de 2010.BANCA EXAMINADORA________________________________________________Prof. Eduardo João Agnes – Msc – (<strong>Unesc</strong>) - Orientador________________________________________________Profª. Patrícia de Aguiar Amaral – Dr. - (<strong>Unesc</strong>)________________________________________________Valmir Machado – Msc - (<strong>Unesc</strong>)


“Na farmacologia da vida somos um medicamento sem bula,com inúmeras indicações e reações adversas desconhecidas. Consistimos deum composto-protótipo, lapidando constantemente a essência em busca denossa forma farmacêutica perfeita”. (Filipe Ramos de Medeiros)


ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE SOLUÇÃO ORAL DE MALEATO DEDEXCLORFENIRAMINA DISPONÍVEL POR UMA INICIATIVA DEREPASSE DE MEDICAMENTOS NÃO UTILIZADOS (FARMÁCIASOLIDÁRIA-UNESC)RESUMOFilipe Ramos de Medeiros 1Eduardo João Agnes 2Introdução: Medicamentos adquiridos e não utilizados por sua totalidade sobramnas farmácias caseiras. A captação destes MNU (medicamentos não utilizados) esua distribuição para públicos carentes é uma iniciativa nova e crescente. Análisessuperficiais, associada à falta de histórico destes medicamentos doados, fornecemdados limitantes quanto sua real estabilidade. Objetivo: Analisar estabilidade desolução oral de maleato de dexclorfeniramina (Polaramine ® ), disponível por umaunidade de repasse de MNU (Farmácia Solidária). Métodos: Foram realizados osmétodos especificados pela Farmacopéia Brasileira IV edição. Resultados: Omedicamento maleato de dexclorfeniramina encontrava-se estável após realizaçãodas análises prescritas pela farmacopéia brasileira.PALAVRAS-CHAVE: Estabilidade, Medicamentos não utilizados (MNU),Maleato de dexclorfeniramina.ABSTRACTIntroduction: Drugs purchased and not used by a whole left in the homepharmacies. The capture of MNU (unused drugs) and their distribution to needypublic initiative is a new and growing. Superficial analysis, combined with littlehistory of these donated drugs, provide data as limiting its actual stability.Objective: To analyze the stability of oral solution dexchlorpheniramine maleate(Polaramine ® ), available for a unit transfer of MNU (Farmácia Solidária).Methods: We performed the methods specified in the Brazilian Pharmacopoeia4th edition. Results: The drug dexchlorpheniramine maleate was in stablecondition after completion of analysis prescribed by the Brazilian Pharmacopoeia.KEYWORDS: Stability, Drug unused (MNU), dexchlorpheniramine maleate.


1 INTRODUÇÃOA Organização Mundial da Saúde (OMS) define como sendo estabilidadefarmacêutica a capacidade de um produto farmacêutico manter suas propriedadesquímicas, físicas, microbiológicas e biofarmacêutica dentro dos limitesespecificados durante todo o seu prazo de validade (WHO, 1996).Os primeiros trabalhos relacionados à estabilidade de fármacos emedicamentos remontam a década de 50 (SANTOS JUNIOR, MORETTO, 2005).A estabilidade é um importante parâmetro para avaliar a qualidade, segurança eeficácia para o registro sanitário de produtos farmacêuticos. A determinação desteparâmetro fundamenta-se não apenas no cumprimento de exigências legais, mastambém, na preocupação com a saúde pública, uma vez que a instabilidade podeestar relacionada com a perda do efeito terapêutico ou a exposição do consumidoraos efeitos tóxicos de produtos de degradação (LEITE, 2005).A instabilidade de formulações farmacêuticas pode ser detectada em casosde mudança física ou em outros acontecimentos através de alterações químicas,que não são aparentes, podendo ser verificadas apenas por análises químicas(SERAFIM et al, 2007).O armazenamento adequado dos medicamentos é essencial para preservaçãode sua eficácia. Esta informação traz grande preocupação quando se é de


conhecimento que a prática de armazenar medicamentos em domicílio é muitocomum pela população brasileira (BARROS, LIMA, NUNES, 2007), e que, osmedicamentos são armazenados, em grande maioria, de forma incorreta. Sabe-seque os principais locais de armazenamento nas residências são: cozinha (43%),dormitório (28%) e o banheiro (14%) (SCHENKEL, FERNANDES, MENGUE,2005). Este acondicionamento incorreto gera degradação físico-química domedicamento permitindo o crescimento de microrganismos e a decomposição doprincípio ativo dos medicamentos, provocando a diminuição e/ou a falta deeficácia terapêutica, capacitação da formação de produtos cuja toxicidade sejaextremamente mais elevada que o fármaco original e reações adversas aomedicamento (RAMs) (CARVALHO et al, 2005).Os Medicamentos adquiridos por usuários, e não consumidos em suatotalidade, sobram nas farmácias caseiras por diversos motivos e recebem adefinição de MNU (medicamentos não utilizados). A prática do repasseconsciente destes medicamentos não utilizados para outros usuários é umainiciativa recente, e vem acontecendo a cerca de 20 anos em alguns paísesdesenvolvidos. No Brasil esta temática ainda não é muito explorada e não háregulamentação específica sobre este ato humanitário (PANSERA, SILVA,DONADEL 2009).


Diante desta proposta a Farmácia Solidária, localizada na UNESC –Criciúma, iniciou o projeto que estimula a doação das sobras de medicamentosestocados pela comunidade. Medicamentos não utilizados são doados a FarmáciaSolidária pela população e repassados a usuários mediante prescrição médica. AFarmácia Solidária é uma iniciativa sem fins lucrativos e tem como objetivofacilitar o acesso de medicamentos a pessoas carentes (LERMEM, 2006).Dentre os medicamentos disponíveis pela Farmácia Solidária encontra-se omaleato de dexclorfeniramina (FIGURA 1). É um pó cristalino, branco, inodorofacilmente solúvel em água, álcool e clorofórmio (FARMACOPEIABRASILEIRA, 1996), utilizado nas formas de xarope, comprimidos, solução ecápsulas (KOROLKOVAS, BURCKHALTER, 1988).Figura 1 – Estrutura: Maleato de Dexclorfeniramina


Maleato de dexclorfeniramina é um antihistamínico pertencente à classe dasalquilaminas (FUCKS, 2004). É um inibidor competitivo reversível da interaçãoentre histamina e seus receptores, utilizado na prevenção e alívio de manifestaçõesalérgicas por reverter os efeitos característicos da histamina (REMINGTON,2004; GOODMAN, GILMAN, BRUNTON, 2006).Com base nos dados apresentados, o presente trabalho teve por objetivoinvestigar possíveis alterações quanto à estabilidade do medicamento maleato dedexclorfeniramina solução oral (Polaramine ® ), disponível por uma unidade derepasse de medicamentos não utilizados (Farmácia Solidária), aplicando osprocedimentos preconizados sobre o medicamento na Farmacopéia Brasileira IVedição.2 MATERIAIS E MÉTODOS2.1 Amostras e Substância química de referência (padrão)Empregou-se para análise da estabilidade amostras de solução oral demaleato de dexclorfeniramina 2,8 mg/ml (Polaramine ® ), adquiridas junto a


Farmácia Solidária (Criciúma/SC). Foi realizada avaliação da estabilidade em trêslotes (lotes: 003, 904, 906), utilizando três amostras para cada lote.O padrão de maleato de dexclorfeniramina foi adquirido junto à empresaMDC Pharma Produtos Farmacêuticos – LTDA.2.2 Identificação2.2.1 Infravermelho (IV) e Ultravioleta (UV)A análise para caracterização foi realizada por espectrometria na região doIV (aparelho Shimadzu-IRPrestige21) e UV de varredura (aparelho Shimadzu-UV1800). Os espectros devem corresponder com os obtidos pela amostra padrão.2.2.1.1 Preparação da amostra/padrão para caracterização no UVDiluiu-se o equivalente a 20 mg de maleato de dexclorfeniramina para 100mL de ácido clorídrico 1:120, e desta, 10 mL para 100 mL com mesmo solvente.


2.3 Determinação do pHO pH foi determinado através do método visual, utilizando tiras universaiscom indicadores de pH da empresa MACHEREY-NAGEL.2.4 DoseamentoO teor de maleato de dexclorfeniramina foi verificado através deespectrometria de varredura na região UV (aparelho Shimadzu-UV1800),relacionando as concentrações com as absorbâncias medidas.2.4.1 Preparação da amostraTransferiu-se volume de solução oral, equivalente a 8 mg de maleato dedexclorfeniramina, para funil de separação (250 mL) e ajustou-se pH para 11,0com hidróxido de sódio M. Realizou-se extração com duas porções de 75 mL dehexano, combinando os extratos em um segundo funil de separação (250 mL).Repetiu-se extração com três porções de 50 mL ácido clorídrico (1:120) ecompletou-se o volume para 200 mL com mesmo solvente.


2.4.2 Preparação do padrãoPesou-se 40 mg de maleato de dexclorfeniramina padrão, dissolvendo emágua e completando para 100 mL com mesmo solvente. Transferiu-se 10 mLdesta solução para funil de separação e ajustou-se o pH para 11,0 com hidróxidode sódio M. Extraiu-se com duas porções de 50 mL de hexano, agitando 2 minutoscada porção, antes da separação das fases. Combinaram-se os extratos em umsegundo funil de separação, extraindo com duas porções de 40 mL de acidoclorídrico (1:120). Misturou-se os extratos em balão volumétrico e completou-se ovolume para 100 mL com o mesmo solvente. Filtrou-se a solução, desprezando asprimeiras porções do filtrado.3 RESUTADOS E DISCUSSÃO3.1 Identificação3.1.1 Infravermelho


Radiação infravermelha se refere amplamente à parte do espectroeletromagnético entre as regiões visível e microondas. Seu uso prático está naporção entre 4000 cm -1 e 400 cm -1 . Certos grupos de átomos dão origem a bandasem determinada frequência ou perto dela. É a persistência dessas bandascaracterísticas que permite ao farmacêutico obter informações estruturais úteis(SILVERSTEIN E WEBSTER, 1996).A figura 2 apresenta os espectros no IV, das três amostras de cada lote,assim como o espectro de referência (padrão). Os espectros das amostrasmostraram semelhança entre si, apresentando sinais de absorção dos gruposencontrados no padrão. Observa-se duas bandas características, uma próxima a3500 cm -1 e outra em torno de 1640 cm -1 , indicativas de ligação OH e dupla Orespectivamente (SILVERSTEIN E WEBSTER, 1996). Entretanto, verifica-se apresença de duas bandas nas amostras distintas do padrão, aproximadamente 1000cm -1 e 1100 cm -1 , tais bandas, apresentaram-se provavelmente devido as amostrasserem constituidas de uma mistura, contendo em sua formulação excipientesdiversos, distinto do padrão, que tratava-se de amostra pura.Figura 2 – Comparação dos espectros de absorção no IV (cm -1 ) dopadrão/amostras de solução oral de maleato de dexclorfeniramina.


3.1.2 UltravioletaNa caracterização por UV as amostras apresentaram semelhança entre si ecomprimentos de onde máximos em 260 nm e mínimos em 237 nm (figura 2). Aorelacionar as amostras com o padrão observam-se máximos e mínimos próximos.Os picos máximos e mínimos obtidos pelo padrão foram, respectivamente, 264nm e 242 nm. Esta diferença provavelmente ocorreu pelo fato das amostraspossuírem excipientes em sua formulação, o que dificulta as análises (WATSON,


2005). Tal afirmação é embasada quando observado os valores obtidos nodoseamento das amostras, que, após as técnicas de extração apresentaram picossemelhantes ao padrão.Figura 3 – Caracterização: Amostras sobrepostas de solução oral de maleato dedexclorfeniramina por UV varredura.A falta de métodos de extração para a realização das análises deidentificação interferiu nos espectros de IV e UV, porém, é possível verificar asemelhança entre as amostras e padrão, podendo-se inferir através dos resultadosobtidos, que as diferenças ocorridas foram provenientes dos excipientes daformulação do medicamento e que, todas as amostras analisadas eram de maleatode dexclorfeniramina.


3.2 pHO pH desempenha um papel fundamental na obtenção de soluçõesmedicamentosas terapêuticas eficazes e com as características mais adequadaspara os fins a que se destinam. Modificações no pH podem influenciar namanutenção da estabilidade, tanto química como farmacodinâmica e alterar aatividade do conservante da preparação interferindo na obtenção de um efeitoterapêutico adequado (AULTON, 2005; PRISTA, 2006).Todas as amostrasapresentaram pH característico, conforme preconizado pela FarmacopéiaBrasileira IV edição, que estabelece pH entre 4 e 5.3.3 DoseamentoA análise do teor de maleato de dexclorfeniramina presente nas amostras foideterminada através de espectrometria na região UV. É um método simples,preciso e barato, excelente para realizar análises quantitativas em medicamentos(WATSON, 2005). Todas as amostras encontravam-se dentro dos limites, entre90% e 110% (figura 4), conforme preconizado pela Farmacopéia Brasileira IVedição.


Figura 4 - Teor das amostras de maleato de dexclorfeniramina solução oral.Lote Amostras U. Abs. Teor Concentração Média DesvioAmostra X X X1Amostra 0,587 95,56% 2,68 mg/mL 2,665Lote 003 2mg/mL 0,021213Amostra 0,585 94,96% 2,65 mg/mL3Amostra 0,571 92,69% 2,59 mg/mL1Amostra X X X 2,635Lote 904 2mg/mL 0,06364Amostra 0,591 95,94% 2,68 mg/mL3Amostra 0,594 96,42% 2,69 mg/mL1Amostra 0,601 97,56% 2,73 mg/mL 2,68Lote 906 2mg/mL 0,055678Amostra30,577 93,66% 2,62 mg/mLNão foi possível verificar o teor das amostras 1 e 2 dos lotes 003 e 904,respectivamente, devido a falhas durante a realização dos métodos de extração.A ausência de amostras alteradas possivelmente esta relacionada com ométodo de triagem realizado antes que o medicamento parta para a doação. Oprocesso de escolha de medicamentos aptos consiste em método visual ondeocorre a segregação dos medicamentos. Análises quanto à integridade física dosmedicamentos e verificação de validade são realizadas em cada medicamento.


Para líquidos, além das apreciações de rotina, apenas amostras que não tiveramseus lacres rompidos são colocados a disposição dos pacientes.4 CONCLUSÃOO ato de repasse de medicamentos não utilizados é uma iniciativa recente einteressante para a saúde pública. Ao mesmo tempo em que são retirados estesmedicamentos sem função das farmácias caseiras, evitando administrações semorientação, possibilita-se ao público carente o tratamento de enfermidades semcustos.Após as análises do medicamento maleato de dexclorfeniramina soluçãooral (Polaramine ® ), comprovou-se que o mesmo manteve as característicaspreconizadas pela farmacopéia brasileira IV edição e estão hábeis a seremrepassados para a população.O método de triagem mostrou eficiência em segregar os medicamentosaptos e não aptos de maleato de dexclorfeniramina solução oral (Polaramine ® ),demonstrando ser eficiente na ausência da possibilidade de realização dosmétodos específicos.


Levantamentos sobre fármacos mais propensos a sofrerem alteraçõesquímicas, físicas, microbiológicas e biofarmacêutica, e a realização de análises deestabilidade sobre estes medicamentos são propostas para dar continuidade eaumentar o leque de informações a respeito dos MNU.


5 AGRADECIMENTOSAgradeço aos meus pais Rosangela Ramos de Medeiros e Jorge Luis deMedeiros pela formação educacional, dedicação, exemplo, caráter, virtudes eesforços para me ajudar nesta conquista tão importante.As minhas irmãs, Georgia e Jordana Ramos de Medeiros que deram muitaforça, apoio e colaboração em toda jornada acadêmica.A minha avó, Hilda Ferreira Ramos, mulher que dispensa comentários,exemplo de vida.A minha namorada, Daniele Elias, que sempre apoiou minhas decisões,incentivou e esteve presente ao meu lado.Aos meus primos, Mauricio, Eliton e Débora Ramos pela amizade, torcida ecooperação durante esta caminhada.Agradeço aos amigos, ao qual não citarei nomes, pois todos foram de sumaimportância durante toda a caminhada de minha vida.Agradeço ao meu orientador, prof. Msc. Eduardo João Agnes, companheiroque disponibilizou atenção e esforços para auxiliar a completar este TCC.Agradeço a todos os professores, mestres e doutores, que contribuíram paraminha educação e formação acadêmica, profissional e pessoal.Agradeço aos amigos Gean Pizolloto, João Carlos Mezzari e Rodrigo(funcionário do IPAT), que contribuíram positivamente no desenvolvimento destetrabalho.Finalizo agradecendo a DEUS, que me possibilitou estar na presença detodos os citados e tem me mostrado o caminho durante esta jornada da vida.OBRIGADO


6 REFERÊNCIASAULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed PortoAlegre: ARTMED, 2005. 677 p.BARROS, J.A.D., LIMA, G.B., NUNES, L.C.C. Uso de medicamentosarmazenados em domicilio em uma população atendida pelo PSF. Rev.Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 6, p. 1-8, 2007.CARVALHO, J.D.P., SANTOS. A.S., SA, A.S.D., TEIXEIRA, A.D.S.,NOGUEIRA, M.S. Estabilidade de medicamentos no âmbito dafarmacoligilância. Rev. Fármacos & Medicamentos. Vol. 34, p. 22-27, 2005.FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. Parte II. Primeiro fascículo. São Paulo:Atheneu, 1996.FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria BeatrizCardoso Ferreira. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional.3.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 1074 p.GOODMAN, Louis Sanford,; GILMAN, Alfred,; BRUNTON, Laurence L.Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio deJaneiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.KOROLKOVAS, Andrejus; BURCKHALTER, Joseph H. Químicafarmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 783 p.LEITE, Eneida Gagliardi. ESTABILIDADE: Importante parâmetro paraavaliar a qualidade, segurança e eficácia de fármacos e medicamentos. 2005.178f. Dissertacao (mestrado em ciências farmacêuticas) – Produção e Controle deQualidade de Produtos Farmacêuticos, Universidade Federal do Rio Grande doSul, Rio Grande do Sul.LERMEN, C. Descrição das atividades de assistência Farmacêutica desenvolvidasna farmácia solidaria UNESC. 2006. 66f. dissertação (trabalho de conclusão decurso) - Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC.


PANSERA, M., SILVA, R.C.G.S., DONADEL, T.C. MEDICAMENTOS NÃOUTILIZADOS: Uma Proposta de Reflexão. 2009. 33f. Trabalho de Conclusaode Estagio, Centro de Saude do Saco Grande e Farmacia Escola-PMF/SC. SantaCatarina.PRISTA, Luis Vasco Nogueira. . Tecnologia farmacêutica. Lisboa, Portugal:Fundação Calouste Gulbenkian, 2003-2006. 2v.REMINGTON, Joseph P. Remington : a ciência e a prática da farmácia. 20. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2208 p.SANTOS JUNIOR, Nelson dos; MORETTO, Lauro D. . Estabilidade defármacos e medicamentos. São Paulo: Febrafarma, 2005. 1-3p.SCHENKEL, E.P., FERNANDES, L.C., MENGUE, S.S. Como sãoarmazenados os medicamentos nos domicílios. Acta Farm.Boaerense. V. 24, p.266-270, 2005.SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X. SpectrometricIdentification of Organic Compounds. 6. ed. New York: Wiley & Sons, 1996.482p.SERAFIM, E.O. P; VECCHIO, A D; GOMES, J; MIRANDA, A; MORENO, A.H; LOFFREDO, L. M. C; SALGADO, H.R. N; CHUNG, M. C. Qualidade dosMedicamentos Contendo Dipirona Encontrados nas Residências deAraraquara e Sua Relação Com Atenção Farmacêutica. Rev. Brasileira deCiências Farmacêuticas. V. 43, p. 127-135, 2007.WATSON, David G. Pharmaceutical analysis: a textbook for pharmacy studentsand pharmaceutical chemists. 2nd. ed New York, USA: Elsevier, 2005. 382 p.WHO. Internetional Stability Testing: guideline for stability testing ofpharmaceutical products containg well established drug substances inconventional dosage forms. Annex 5, WHO Technical Report Series. 863, 1996.

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