Número 9 - Escola Profissional Gustave Eiffel

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11.07.2015 Views

Ficha TécnicaDirectorAugusto GuedesDirectora AdjuntaPatrícia GuerreiroCoordenaçãoRosa Maria MosaColaboradores neste número:Ana AlbuquerqueAna RibeiroAntónio FaustinoCarlos SousaCatarina SantosCláudia ValeCristina CorreiaDaniel FerreiraEduardo PintoEunice BrásIsabel CardosoIsabel Matoso MorgadoJosé Manuel DelgadoJosé MarcelinoJoão JacobKátia BaptistaOs artigos publicados nesta revistasão da responsabilidade dos seus autoresCopy Desk António MoreiraMafalda LimaMargarida MarquesMaria de Fátima RoldãoNuno BarbosaNuno MarocoPaulo GonçalvesPedro BrásPedro CostaPorfírio SilvaRui BrejoRute MachadoRute MendonçaSamuel Bento de SousaSara CardosoSusana FerreiraSusana ValérioDesign Gráfico e Layout - Informaster, Lda.Conselho RedactorialAdelino SerrasCristina CorreiaCristina MarquesHélder PitaIrene GuedesLuís CarvalhoPedro RodriguesPorfírio SilvaImpressão Rolo & Filhos II, S.A.Periodicidade SemestralTiragem 3000 exemplaresDepósito Legal: 205651/04PropriedadeCooptécnica Gustave Eiffel CRLSede - Rua Elias Garcia, 29 - Venda Nova2700-312 AmadoraTel.: 214 996 440Fax: 214 996 449e-mail: direccao@gustaveeiffel.ptISSN 1645-9113Distribuição gratuita aos membros da CooptécnicaGustave EiffelVenda ao público 2 €Índice1 Editorial2 EntrevistaJoaquim AzevedoProfessor Catedrático da Universidade Católica PortuguesaFormação6 Ensino Profissional em Regime Pós-Laboral7 Projecto comunitário da turmade Ambiente e Recursos Naturais9 Cursos de Educação e Formação de Adultos11 Educação / Formação na Agenda EuropeiaEnsino profissional13 Técnico de Multimédia14 Alunos do 3.º ano do Curso de Multimédia15 Entrevista a ex-aluno do Curso de Multimédia16 Empresa acolhedora de estágios17 Técnico de Apoio à Infância18 Curso de Educação e Formação de JovensElectricidade de InstalaçõesA Nossa Escola – Ensinar e Aprender19 Eco-Escolas em Acção20 Projecto de Educação Física22 Matrícula na Hora23 Centro de Qualificação de Activos Gustave EiffelProjecto Tecl@r.com24 Concerto Pedagógico “Expressões de Sérgio Godinho”25 Semana Internacional do Cérebro26 Maratona da Dança27 Actividades do Núcleo de Investigação e DesenvolvimentoGustave EiffelNotícias29 Escola Politécnica do HuamboEntrega dos primeiros diplomas do Básico no CMEA palavra aos alunos30 Vós professores, de vós o Sucesso32 Bullying – Violência escolar33 PoesiasInovação tecnológica34 Reabilitação de Abóbadano Mosteiro de Santa Maria de AlcobaçaOpinião38 O canto das sereiasSaúde e bem-estar39 Dietas loucas até ao VerãoInternet / Livros40 PNETmulher e PNEThomemOs Retornados ⁄ O Último Ano em Luanda41 Oferta FormativaCapa: Reciclagem de materiais realizados no âmbito do ProgramaNacional Eco-Escolas, na EPGE do Entroncamento

EDITORIAL Visão, Utopiae RealidadeA Escola ProfissionalGustave Eiffel continuaráo seu caminho na busca de formasmais eficientes de implementar asactividades de ensino/formaçãodando o seu contributo parao desenvolvimento do país.A Revista Eiffel, desde a sua criação, sempre se tem pautadopor ser um espaço de opinião onde, quer os autores,quer os entrevistados expressam de forma livre as suas opiniões.Nem sempre a direcção da revista, nem a sua redacçãoperfilham dessas opiniões.Temos participado e apoiado o esforço que o Ministério daEducação tem vindo a realizar no sentido de aumentar afrequência do Ensino Profissional. O seu esforço de implementarnas escolas por si geridas, um modelo há muito testadonas Escolas Profissionais, é louvável e deve ser apoiadoe incentivado. Pena é que algumas direcções de escolase SPOs entendam o Ensino Profissional como um sub-sistemamenor para onde devem ser encaminhados os alunoscom menor sucesso e não aqueles que por vocação e interesseprofissional pretendem abraçar este tipo de ensino/formação. Pena é que algumas escolas vejam neste esforçodo Ministério uma forma de resolver problemas de retençãoe não um modo de propiciarem percursos alternativosde formação aos seus alunos. Seguramente que nãofoi este o motivo que levou o Ministério a investir nestesub-sistema.Lamentamos que, nesta óptica retrógrada perfilhada poralguns sindicatos, a Escola Pública seja vista como a “Escolado Estado”. Muito gostaríamos que os sindicatos entendessem,de uma vez por todas, que os sub-sistemas de ensinosão complementares entre si, e que é um desígnio nacionalo aumento das qualificações profissionais e académicas dopovo português. Por isto, o desenvolvimento do país nãopode estar dependente de problemas menores e o esforçodeve ser colocado na busca incessante por mecanismos queconduzam à Excelência de todo o sistema educativo.Nós, enquanto Escola Profissional privada, desejamos queas reformas continuem no sentido de garantir a eficácia dagestão das escolas, de promover a sua reorganização e deimplementar a sua avaliação construtiva em que participemdocentes, discentes e funcionários. Tudo isto é necessário,imperioso e urgente para tornar Portugal um país mais aptoa encarar os desafios actuais e futuros.Importante, igualmente, é o fortalecimento dos CentrosNovas Oportunidades que permitirão, a breve prazo, quetodos os residentes em Portugal, sejam eles portuguesesou não, possam obter o 12.º ano de escolaridade, comverdade.Felizmente o actual Ministério da Educação tem uma visãobem mais para além dos meros problemas do quotidiano,tendo sabido propor e implementar as reformas que visamo progresso do País.A Escola Profissional Gustave Eiffel continuará o seu caminhona busca de formas mais eficientes de implementaras actividades de ensino/formação dando o seu contributopara o desenvolvimento do país.Augusto GuedesEngenheiro Técnico CivilLicenciado em Higiene e SegurançaPresidente da Cooptécnica Gustave Eiffel

EDITORIAL Visão, Utopiae RealidadeA <strong>Escola</strong> <strong>Profissional</strong><strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong> continuaráo seu caminho na busca de formasmais eficientes de implementar asactividades de ensino/formaçãodando o seu contributo parao desenvolvimento do país.A Revista <strong>Eiffel</strong>, desde a sua criação, sempre se tem pautadopor ser um espaço de opinião onde, quer os autores,quer os entrevistados expressam de forma livre as suas opiniões.Nem sempre a direcção da revista, nem a sua redacçãoperfilham dessas opiniões.Temos participado e apoiado o esforço que o Ministério daEducação tem vindo a realizar no sentido de aumentar afrequência do Ensino <strong>Profissional</strong>. O seu esforço de implementarnas escolas por si geridas, um modelo há muito testadonas <strong>Escola</strong>s Profissionais, é louvável e deve ser apoiadoe incentivado. Pena é que algumas direcções de escolase SPOs entendam o Ensino <strong>Profissional</strong> como um sub-sistemamenor para onde devem ser encaminhados os alunoscom menor sucesso e não aqueles que por vocação e interesseprofissional pretendem abraçar este tipo de ensino/formação. Pena é que algumas escolas vejam neste esforçodo Ministério uma forma de resolver problemas de retençãoe não um modo de propiciarem percursos alternativosde formação aos seus alunos. Seguramente que nãofoi este o motivo que levou o Ministério a investir nestesub-sistema.Lamentamos que, nesta óptica retrógrada perfilhada poralguns sindicatos, a <strong>Escola</strong> Pública seja vista como a “<strong>Escola</strong>do Estado”. Muito gostaríamos que os sindicatos entendessem,de uma vez por todas, que os sub-sistemas de ensinosão complementares entre si, e que é um desígnio nacionalo aumento das qualificações profissionais e académicas dopovo português. Por isto, o desenvolvimento do país nãopode estar dependente de problemas menores e o esforçodeve ser colocado na busca incessante por mecanismos queconduzam à Excelência de todo o sistema educativo.Nós, enquanto <strong>Escola</strong> <strong>Profissional</strong> privada, desejamos queas reformas continuem no sentido de garantir a eficácia dagestão das escolas, de promover a sua reorganização e deimplementar a sua avaliação construtiva em que participemdocentes, discentes e funcionários. Tudo isto é necessário,imperioso e urgente para tornar Portugal um país mais aptoa encarar os desafios actuais e futuros.Importante, igualmente, é o fortalecimento dos CentrosNovas Oportunidades que permitirão, a breve prazo, quetodos os residentes em Portugal, sejam eles portuguesesou não, possam obter o 12.º ano de escolaridade, comverdade.Felizmente o actual Ministério da Educação tem uma visãobem mais para além dos meros problemas do quotidiano,tendo sabido propor e implementar as reformas que visamo progresso do País.A <strong>Escola</strong> <strong>Profissional</strong> <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong> continuará o seu caminhona busca de formas mais eficientes de implementaras actividades de ensino/formação dando o seu contributopara o desenvolvimento do país.Augusto GuedesEngenheiro Técnico CivilLicenciado em Higiene e SegurançaPresidente da Cooptécnica <strong>Gustave</strong> <strong>Eiffel</strong>

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