Professor Orientador: Nestor Cezar Heck - Ufrgs

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725 ºC [5]. A carga permaneceu nesta temperatura por algumashoras, sendo posteriormente resfriada em uma taxa lenta até atemperatura ambiente.Durante o ciclo foi observado o ponto de orvalho da atmosfera.3.1.2.2 Coleta dos gasesOs gases foram coletados através da sonda do aparelho que foicolocada na tubulação dos gases de saída, sendo que o local de coletase situava em um corredor subterrâneo embaixo da base dos fornos,conforme pode ser visto na Figura 5.Figura 5 – Fotografia do medidor de gases instalado para coletaCom o objetivo de se avaliar as diferentes interações entrecarga e atmosfera do forno, primeiramente foram realizadas coletasda atmosfera onde foi utilizada carga de fios-máquina com carepa,sendo posteriormente coletados os dados em um forno vazio, e porúltimo, em um forno com carga de fios-máquina sem carepa.3.1.2.3 Análise metalográficaPara a execução da análise metalográfica foram cortadasamostras dos fios-máquina submetidos ao processo de38

esferoidização. Estas amostras então foram embutidas com baquelite,lixadas nas lixas 100, 200, 400, 600 e 1000, sendo posteriormentepolidas em panos de 4 e 1 µm com pastas de diamante. Após polidas,as amostras foram atacadas com Nital 2%, sendo levadas a ummicroscópio ótico para a identificação e obtenção de micrografias damicroestrutura das amostras.3.2 TRABALHO TEÓRICO3.2.1 Programa de simulaçãoO programa utilizado para a realização das simulações dospossíveis gases que seriam formados através da interação da cargacom a atmosfera do forno foi o ChemSage v. 4.1 [6]. O criador doprograma foi o sueco Gunnar Erikson e o programa foi desenvolvidodentro da RWTH-Aachen (Alemanha). Entretanto, a versão comercialdo programa foi feita pela GTT-Technologies.A lógica utilizada pelo programa é a de calcular o equilíbrioquímico entre as fases por meio da técnica de minimização daenergia livre de Gibbs. Os dados termodinâmicos necessários para arealização dos cálculos são provenientes de um consórcio delaboratórios de 7 países (SGTE).3.2.2 Simulações3.2.2.1 Sistema de equilíbrio Fe-OEsta simulação foi realizada para verificar as pressões parciaisde oxigênio em um sistema Fe-O nas quais o ferro estaria na formaoxidada ou na forma reduzida. Foram feitas então duas simulações:1 – Sistema composto por Fe – O 2 – FeO2 – Sistema composto por Fe – O 2 – Fe 3 O 439

esferoidização. Estas amostras então foram embutidas com baquelite,lixadas nas lixas 100, 200, 400, 600 e 1000, sendo posteriormentepolidas em panos de 4 e 1 µm com pastas de diamante. Após polidas,as amostras foram atacadas com Nital 2%, sendo levadas a ummicroscópio ótico para a identificação e obtenção de micrografias damicroestrutura das amostras.3.2 TRABALHO TEÓRICO3.2.1 Programa de simulaçãoO programa utilizado para a realização das simulações dospossíveis gases que seriam formados através da interação da cargacom a atmosfera do forno foi o ChemSage v. 4.1 [6]. O criador doprograma foi o sueco Gunnar Erikson e o programa foi desenvolvidodentro da RWTH-Aachen (Alemanha). Entretanto, a versão comercialdo programa foi feita pela GTT-Technologies.A lógica utilizada pelo programa é a de calcular o equilíbrioquímico entre as fases por meio da técnica de minimização daenergia livre de Gibbs. Os dados termodinâmicos necessários para arealização dos cálculos são provenientes de um consórcio delaboratórios de 7 países (SGTE).3.2.2 Simulações3.2.2.1 Sistema de equilíbrio Fe-OEsta simulação foi realizada para verificar as pressões parciaisde oxigênio em um sistema Fe-O nas quais o ferro estaria na formaoxidada ou na forma reduzida. Foram feitas então duas simulações:1 – Sistema composto por Fe – O 2 – FeO2 – Sistema composto por Fe – O 2 – Fe 3 O 439

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