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O espaço brasileiro

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Capítulo XIIIEstruturas GeológicasO Brasil por não estar na borda ou extremidade de uma placa tectônica, sofre muitomais os efeitos dos agentes externos, que desgastam o relevo, do que dos agentes internos,que causam predominâncias no relevo. Desta forma, o relevo <strong>brasileiro</strong> apresenta altitudesmodestas, porém muito resistentes, que chamamos na geologia de escudos cristalinos.Por possuir um territórioantigo, o Brasil não possuicadeias de montanhas edobramentos modernos.Sobre placas tectônicas.Ao sofrer o desgaste ao longo dos anos os terrenos mais altos perdem massa paraterrenos mais baixos, chamados essas regiões de bacias sedimentares, por receberemsedimentos de outros lugares, esta estrutura geolófica é predominante no território <strong>brasileiro</strong>.RelevoAo longo do século XX, surgiram algumas propostas da divisão do relevo <strong>brasileiro</strong>, asmais destacadas delas foram a do prof. Aroldo Azevedo(década de 40) e Aziz Ab’Sáber(década de 50). Contudo, a divisão mais aceita atualmente é a do professor Jurandy L.S. Rossque divide o relevo em planaltos, depressões e planícies:Planalto - é um compartimento derelevo com superfície irregular e altitudesuperior a 300 metros, no qual predominamprocessos erosivos em terrenos cristalinosou sedimentares.Planície - é um compartimento derelevo com superfície plana e altitude igualou inferior a 100 metros , no qualpredominam acúmulos recentes desedimentos.Depressão - é um compartimentode relevo mais plano que o planalto, noqual predominam processos erosivos, comsuave melmação e altitude entre 100 e 500metros.5

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