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Plano de Trabalho 2013 - Pinacoteca do Estado de São Paulo

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE ESTADO DA CULTURAUNIDADE DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO MUSEOLÓGICOencenações teatrais profundamente poéticas e <strong>de</strong>terminadamente reflexivas ecríticas, Kentridge apresenta um <strong>do</strong>s mais belos e originais imaginários artísticosda atualida<strong>de</strong>, trazen<strong>do</strong> referências da música, literatura, cinema e da própriaHistória da Arte, para tratar <strong>de</strong> temas sociais, políticos e culturais e afirmar seucompromisso, o <strong>do</strong> artista, com as questões fundamentais <strong>do</strong> seu tempo. É aprimeira retrospectiva no país <strong>de</strong>ste artista cuja carreira conta com participaçõesnas bienais <strong>de</strong> Veneza (1993 e 1999), Istanbul (1999), Sydney (1996), Shangai eKwangju (2000), Havana (2001) e Mercosul (2007), além das Documentas 11(2002) e 13 (2012).4. Paisagem na coleção da Tate novembro | fevereiro 2014Cura<strong>do</strong>ria:Penelope Curtis e Tim BatchelorCoor<strong>de</strong>nação:Valéria PiccoliParceria:Tate, LondresA Inglaterra constituiu, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> mea<strong>do</strong>s <strong>do</strong> século XVIII, a mais influente escola <strong>de</strong>pintura <strong>de</strong> paisagem da arte oci<strong>de</strong>ntal, fundamentan<strong>do</strong> parâmetros para arepresentação da paisagem que nortearam a produção <strong>de</strong> sucessivas gerações <strong>de</strong>artistas. Em oposição à escola francesa, organizada em torno da pintura histórica,nomes como William Turner (1775-1851), John Constable (1776-1837) e JohnRobert Cozens (1752-1797), ao la<strong>do</strong> <strong>de</strong> críticos como William Gilpin (1724-1804)e Uvedale Price (1747-1829), sedimentaram as bases práticas e teóricas <strong>do</strong>gênero da pintura <strong>de</strong> paisagem, tornan<strong>do</strong>-o o assunto por excelência da arteinglesa. A repercussão da maneira inglesa <strong>de</strong> pintar a paisagem se faz notar nomo<strong>do</strong> como a natureza <strong>de</strong> regiões tão diversas quanto o Brasil, a Escandinávia ouo Extremo Oriente foi representada em pintura ao longo <strong>do</strong> século XIX.A exposição Paisagem na coleção da Tate, planejada especialmente para a<strong>Pinacoteca</strong>, visa reunir uma seleção significativa <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> nomes consagra<strong>do</strong>s<strong>do</strong> gênero da pintura <strong>de</strong> paisagem inglesa pertencentes à coleção daquelainstituição londrina, cobrin<strong>do</strong> o largo perío<strong>do</strong> compreendi<strong>do</strong> entre mea<strong>do</strong>s <strong>do</strong>século XVIII e os anos <strong>de</strong> 1940.Salas Bardi5. Sergio Sister 23 fevereiro | 5 maioCura<strong>do</strong>ria:Alberto TassinariCoor<strong>de</strong>nação:Taisa PalharesFundamentalmente um pintor, como o <strong>de</strong>fine o crítico Rodrigo Naves, Sister (<strong>São</strong><strong>Paulo</strong>, 1948) emergiu ainda bastante jovem no cenário artístico paulista comuma participação na IX Bienal <strong>de</strong> <strong>São</strong> <strong>Paulo</strong> (1967). Entretanto, até mea<strong>do</strong>s dadécada <strong>de</strong> 1980, Sister não trabalhou <strong>de</strong> maneira regular, pois a política e ojornalismo absorviam gran<strong>de</strong> parte <strong>de</strong> sua atenção. Com a <strong>de</strong>mocratização <strong>do</strong>país já quase completada, retomou a prática artística, consolidan<strong>do</strong> sua carreiraao longo daqueles anos no contexto da chamada “volta à pintura”. Foi em partepelo contato com artistas e críticos mais jovens que sua obra ganhou plenitu<strong>de</strong>.Des<strong>de</strong> o final <strong>do</strong>s anos <strong>de</strong> 1990, sua obra articula um jogo entre superfície etridimensionalida<strong>de</strong>, propon<strong>do</strong> soluções <strong>de</strong> incorporação <strong>do</strong> espaçotridimensional em séries como “Ripas”, “Caixas” e “Pontaletes”. A exposição34Rua Mauá, 51 – 2º andar (11) 2627-813601028-900 – Luz – <strong>São</strong> <strong>Paulo</strong> – SP – Brasil www.cultura.sp.gov.br

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