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MODELAGEM DOS CANAIS RADICULARES - Patrícia Ruiz Spyere

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PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO <strong>DOS</strong> <strong>CANAIS</strong>PREPARO<strong>RADICULARES</strong>QUÍMICO-MECÂNICO<strong>DOS</strong> <strong>CANAIS</strong><strong>RADICULARES</strong>Patrícia <strong>Ruiz</strong>LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


OBTURAÇÃO COMPACTASOARES; GOLDBERG, 2000PREPARO QUÍMICO-MECÂNICOLIMPEZA AMPLIAÇÃO <strong>MODELAGEM</strong>


LIMPEZA MECÂNICAResíduos arrastados● Haste de corteResíduos em suspensão●Turbulência● RefluxoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


AMPLIAÇÃO E <strong>MODELAGEM</strong>Instrumentação Confecção de canal cônico commenor diâmetro apical e maior coronárioCanal anatômicoCanal cirúrgicoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


AMPLIAÇÃO E <strong>MODELAGEM</strong>Canais retosCanais curvos●Raio de curvatura● Localização da curvatura● Instrumento endodôntico- Desenho- Flexibilidade- Diâmetro- Cinemática● Técnica de instrumentação● Localização do forameLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


<strong>MODELAGEM</strong> DE <strong>CANAIS</strong> CURVOSDEFORMAÇÕESDegrauFalso canalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


<strong>MODELAGEM</strong> DE <strong>CANAIS</strong> CURVOSDEFORMAÇÕESTransporte apicalintermoTransporte apicalextermo - ZIPLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


<strong>MODELAGEM</strong> DE <strong>CANAIS</strong> CURVOSCUIDA<strong>DOS</strong>TÉCNICA DE INSTRUMENTAÇÃOCoroa-ápiceMovimentos de alargamentoINSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSNiTi Grande elasticidade● Menor deslocamento apical● Preparos mais centrados● Maiores diâmetros apicaisLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


PREPARO QUÍMICO-MECÂNICOLIMPEZA AMPLIAÇÃO <strong>MODELAGEM</strong>LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


PREPARO QUÍMICO-MECÂNICOTOTALLIMPEZACORRETAAMPLIAÇÃOCORRETA<strong>MODELAGEM</strong>* Complexidades anatômicas dos canais* Forma e dimensões dos instrumentosXGeometria do canalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


ObturaçãoMicroorganismosRemanescentesteciduaisLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MovimentosCRITÉRIOSdosinstrumentosendodônticosMACHADO, 2009


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOSENDODÔNTICOSLIMAGEMALARGAMENTOALARGAMENTO/LIMAGEMLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010Geometria da parte de trabalhoResistência mecânicaAnatomia do canal radicular


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE REMOÇÃOIndicação3Pulpectomia1 21 – Avanço2 – Giro à direita3 - TraçãoRemoção de detritos● Bolinha de algodão● Cone de papelInstrumentoLimas tipo H* Instrumento livre – Diâmetro menor que o docanalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE EXPLORAÇÃO OU CATETERISMO3IndicaçãoCanais amlpos1 21 – Pequenos avanços2 – Giro à direita eà esquerda3 – PequenosretrocessosConhecimento da anatomiaEsvaziamento inicialDeterminação da odontometriaInstrumentoLimas tipo K de aço inoxidávelde diâmetros menores que osdos canaisLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


ObjetivoMOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTOConsiste no giro (movimento de rotação) e avançoAmpliar o canal (curvo ou reto)mantendo sua trajetória inicialInstrumentoLimas tipo K e NiTi* Instrumento deve estar justo às paredesdentinárias - Diâmetro maior que o do canal *LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTOS DE ALARGAMENTOALARGAMENTOPARCIALÀ DIREITA2ALARGAMENTOPARCIALALTERNADO423ALARGAMENTOCONTÍNUO3131 – Avanço2 – Giro à direita3 - Tração151 – Avanço2 – Giro à direita3 – Giro à esquerda4 – Retrocesso de 1a 2 mm5 - Avanço1 21 – Avanço2 – Giro contínuo àdireita3 - TraçãoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTOPARCIAL À DIREITA2IndicaçãoCateterismo de canais atrésicos1 31 – Avanço2 – Giro à direita3 - TraçãoComprimento: 21mmInstrumentoLimas tipo K de aço inoxidávelN os : 8, 10 e 15 Sofremdeformação elástica (efeitomola)ResistênciaLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO PARCIAL ÀDIREITAÂngulo de rotação¼ de volta (90º)90ºResistência dentináriaLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO PARCIAL ÀDIREITA45ºÂngulo de rotação¼ de volta (90º)Resistência dentinária45ºLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO PARCIAL ÀDIREITAÂngulo de rotação¼ de volta (90º)45º45ºResistência dentinária45º45ºLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO PARCIAL ÀDIREITAÂngulo de rotação¼ de volta (90º)90ºResistência dentinária Formação de degraus Risco de fratura45º45ºLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO PARCIALALTERNADOForça balanceada / Movimento oscilatório423151 – Avanço2 – Giro à direita3 – Giro à esquerda4 – Retrocesso de 1a 2 mm5 - AvançoIndicaçãoPreparo do segmento apical decanais retos ou curvosInstrumentoLimas tipo K de aço inoxidávelLimas NiTi AparelhososcilatórosLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO PARCIALALTERNADOÂngulo de rotação1|3 de volta (120º)120ºResistência dentináriaLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO PARCIAL ÀDIREITA60ºÂngulo de rotação1/3 de volta (120º)Resistência dentinária60ºLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO PARCIAL ÀDIREITA60ºÂngulo de rotação1/3 de volta (120º)Resistência dentinária60º60º 60ºLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTOCONTÍNUO1 231 – Avanço2 – Giro contínuo àdireita3 - TraçãoIndicaçãoPreparo do segmento cervicalou médioInstrumentoLimas tipo K de aço inoxidável(canais retos)Limas NiTi (canaiscurvos)● Dispositivos mecânicosLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO CONTÍNUOImobilização do instrumentoFRATURA* Velocidade de avanço < velocidadede corte *●Avanço de 1 a 3 mmPECKING MOTION● Tração no sentido coronário(amplitudde liberar oinstrumento)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTOS DE ALARGAMENTO* Não pré-curvar instrumentos de açoinoxidável *ALARGAMENTOPARCIALALARGAMENTOCONTÍNUOSegmento dobrado nãogira no eixo do instrumentoTende a descrever umraio, arco ou círculoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSPequeno diâmetrodo canal+Resistência dasparedesDobramento+Tensão portração ecompressãoDeformaçãoplástica(além do limiteelástico)CompressãoTraçãoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSFRATURADESVIO DOCANALLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSVANTAGENS DO MOVIMENTO DE ALARGAMENTO1. Preparo do canalcentrado e com corteregular2. Forma final do preparocônica e de secção retatransversal3. Favorece a seleção docone principal de gutaperchaSelamento apicalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSDEFICIÊNCIAS DO MOVIMENTO DE ALARGAMENTO1. Pode deixar áreas do canal não instrumentadasDiâmetro do instrumnto < diâmetro do maiorsegmento achatado co canal* Usar instrumentode diâmetro maior *LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


121 – Avanço2 – Tração compressão lateralMOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE LIMAGEMIndicaçãoInstrumento livre durante oavanço, tração curta (1 a 3 mm)Evitar :● Deslocamento do material emdireção apical● Obstrução do segmento apical● Desvios e degrausPreparo dos segmentos médio e cervicalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE LIMAGEMContra-indicaçãoPreparo apicalImpossibilidade de controle da força lateral e daamplitudeAltera forma final(transporte apical)Dificulta seleção do coneprincipal, compactação emanutenção do limite apicalde obturaçãoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE LIMAGEMInstrumentosLimas tipo KLimas tipo H* Contra-indicados:● N os 8, 10, 15 e 20● NiTiNão oferecemresistência(flexibilidade)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE LIMAGEMLimagem circunferencialLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOSMOVIMENTO DE ALARGAMENTO ELIMAGEM21 31 – Avanço2 – Giro à direita3 – Tração compressão lateralInstrumentoLimas tipo K de aço inoxidávelIndicaçãoCateterismo de canais atrésicosFase inicial da remoção dematerial obturador (retratamento)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


MOVIMENTO <strong>DOS</strong> INSTRUMENTOSENDODÔNTICOSRemoção Cateterismo Alargamento parcial àdireitaAlargamentoalternadoAlargamentocontínuoLimagemAlargamentoe limagemLimas tipo HLimas tipo Kaço inoxLimas tipo Kaço inox.(8, 10 e 15)Limas tipo Kaço inox.Limas NiTiLimas tipo Kaço inox.Limas NiTiLimas tipo KLimas tipo HLimas tipo Kaço inox.PulpectomiaRemoção dedetritos<strong>CANAIS</strong>AMPLOSConhecimentoda anatomiaEsvaziamentoinicial<strong>CANAIS</strong>ATRÉSICOSCateterismoPreparo dosegmentoapicalPreparo dosegmentocervical emédioPreparo dossegmentoscervical emédioZonas derisco<strong>CANAIS</strong>ATRÉSICOSCateterismoFase inicialretratamentoDeterminaçãoodontometria


Cuidados noCRITÉRIOSpreparo decanaisachatadosMACHADO, 2009


PREPARO DE <strong>CANAIS</strong> ACHATA<strong>DOS</strong>Achatamento radicularIncisivos inferioresRaiz mesial de molaressuperioresPré-molares superioresCaninos inferioresDistal de molaresinferioresLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


PREPARO DE <strong>CANAIS</strong> ACHATA<strong>DOS</strong>Tentativa de deixar o canal circular(visando à obturação)Áreas seminstrumentaçãoBactérias se encontram emmaior quantidade nos pólos doachatamento (SHOVELTON, 1964)MACHADO, 2009


PREPARO DE <strong>CANAIS</strong> ACHATA<strong>DOS</strong>* Instrumentação de todas as paredes do canal ** Adequar● Movimentos de instrumentação● Diâmetro do instrumentoMACHADO, 2009


Limite apicalCRITÉRIOSdeinstrumentaçãoMACHADO, 2009


ZONA CRÍTICA APICALLIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃOCONSIDERAÇÕES ANATÔMICASSegmento apical docanal principalForame apicalMaior incidência deramificações e deltasÍntima relação com os tecidosperiapicaisLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASZONA CRÍTICA APICALInfecção*Adequada limpeza, desinfecção eselamento são cruciais para osucesso do tratamentoendodôntico *LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASZONA CRÍTICA APICALabcda) Canal dentináriob) Limite CDCc) Canal cementáriod) Forame apicalabcdLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASCANAL DENTINÁRIO*Maior que o canal cementárioCônico, menor diâmetro voltadopara o ápiceFormado pelas paredes dentináriasLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASCANAL DENTINOCEMENTÁRIO (CDC)JUNÇÃO CEMENTODENTINÁRIA (JCD)*Transição, união entre o canaldentinário e o canal cementárioPolpa termina e periodontocomeçaMaior constricção, menor diâmetroDiâmetro: 0,2 mm a 0,5 mm(WU et al., 2000)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASCANAL CEMENTÁRIO*Estende-se do CDC até oforame apicalConicidade acentuadaComprimentoMuito curto0,5 mm – paciente jovem0,7 mm – paciente adultoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASCANAL CEMENTÁRIOCanal cementário não segue a direção docanal dentinário e não acaba no vétice apical(80% dos casos)Canal cementáriolocalizado a 0,5 mmdo ápice radicular(KUTTLER, 1961)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASFORAME APICALLocalização: superfície externada raiz*ContornocircularpredominantementeDiâmetro0,5 mm – paciente jovem0,7 mm – paciente adultoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASFORAME APICALLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASFORAME APICALCanal cementário localizado a 0,5 mm doápice radicular Forame apical a 0,5 mm doápice radicularLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO – CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASFORAMINAS APICAISDiâmetro: 0,25 mmContorno circularNúmero: 1 a 16 (GUTIERREZ; ARAÚJO, 1995)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃOResposta dos tecidos periapicais é influenciadapela extensão dos procedimentos intracanais(SIQUEIRA JÚNIOR, 2005)1 mm do segmento apical não instrumentado 10 5células bacterianasLesão periapicalFracasso do tratamento endodôntico


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO* Extensão dos procedimentos intracanais nãodeveria ser aquém do nível mais apical da infecção *CDCLIMITE APICALIDEAL DEINSTRUMENTAÇÃOGrande variabilidade na localizaçãoDificuldade clínica de detecçãoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO0,5 mm0,5 mmCDCForame apicalÁpice radicularCT = 1,0 mm aquém do ápiceradiográficoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO* Extensão dos procedimentos intracanais nãodeveria ser aquém do nível mais apical da infecção *CT0,5 mm?Canal cementárioMANTER A PATÊNCIAFORAMINALLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;


PATÊNCIA FORAMINALLIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃOCanal cementáriodesobstruído(CPC)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


ObjetivosLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010PATÊNCIA FORAMINALLIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO* extrusão apical de detritos via forame apical dor pós-operatória* acúmulo de raspas de dentina infectada* Desinfecção do segmento apical do canal* Solução química auxiliar na região mais apicalDesorganização dos micro-organismosDesequilíbrio Resposta de defesa maisfavorável


PATÊNCIA FORAMINALLIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃOLima tipo K de pequenodiâmetroMovimento de alargamento parcialForame apical (1,0 mm além)


LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃOPATÊNCIA FORAMINALQuando realizar?Pré-instrumentação e durante a instrumentaçãoQual instrumento de patência?Canal cementário diâmetro0,7 mmInstrumento de patência nomáximo #25Mantém o canal cementáriodesobstruído, mas não ampliado


PATÊNCIA FORAMINALLIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃOPatência pode inocular microorganismosnos tecidosperiapicais em casos de canaisinfectados ???O hipoclorito de sódio no interior do canalprincipal previne a inoculação de microorganismonos tecidos periapicais por meio doinstrumento de patência (IZU et al., 2004)


Instrumentaçãodos canaisradicularesCRITÉRIOSMACHADO, 2009


TÉCNICAS DEINSTRUMENTAÇÃONão escalonada●Instrumentos empregadosem todocomprimento do canal● Ordem crescentede diâmetroEscalonada● Instrumentos utilizadosem degraus nossegmentos cervical emédio● Ordem crescentede diâmetro em todaextensão do canal nosegmento apicalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DEINSTRUMENTAÇÃONão escalonada●Maior número deacidentes (canaiscurvos e atrésicos)DegrausDeslocamentosapicaisObliteração apicalPerfuraçõesEscalonada● Iatrogenias● Maior conicidade dopreparo apicalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃOTÉCNICA DE INSTRUMENTAÇÃOESCALONADACOROA-ÁPICEOrdem decrescentede diâmetro dosinstrumentosDistânciasprogressivamentemaiores para ointerior do canalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃOTÉCNICA DE INSTRUMENTAÇÃOESCALONADAÁPICE-COROADistânciasprogressivamentemenores do queo CTOrdem crescentede diâmetro dosinstrumentosLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃONenhuma técnica de instrumentação promovetotal limpeza e correta modelagem de canaisradicularesBARBIZAM, 2002; PETERS, 2004; SCHAFER; ZAPKE,2000; TAN; MESSER, 2002ADEQUADAINSTRUMENTAÇÃOConhecimento daanatomia e dimensão docanalSeleção do instrumentoe movimentos para cadasegmento do canal


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃOINSTRUMENTAÇÃOPRÉ-INSTRUMENTAÇÃOINSTRUMENTAÇÃO


PRÉ- NSTRUMENTAÇÃOTÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃOLocalização do canalExploração inicialLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010Alargamento cervical inicialComplementação daexploraçãoInstrumentação inicial ouleito do canal


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃOEtapa inicialObjetivosPRÉ- INSTRUMENTAÇÃO* Eliminação ou regularização das interferênciasanatômicas* Determinação do CPC, CT* Criação do leito radicularLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃOEtapas préviasPRÉ- INSTRUMENTAÇÃO* Radiografia (≠ angulações, exameminucioso)* Anestesia* Isolamento* Acesso coronárioLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO1. LOCALIZAÇÃO DO CANAL RADICULAR* Sondas clínicas de ponta reta e afiladano assoalho da câmara pulpar* Ampliação e iluminação da cavidadepulpar são indispensáveisLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO1. LOCALIZAÇÃO DO CANAL RADICULAR* Anatomia natural dita a localização usual* Restaurações, deposições dentinárias ecalcificações alteram a anatomiaLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO2. EXPLORAÇÃO INICIAL DO CANAL RADICULARCATETERISMO* Fase inicial da ampliação e limpeza (esvaziamento)* Conhecimento da anatomia interna do canal● Número● Direção● DiâmetroCanaisradiclares● Possibilidades de acesso à regiãoapicalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO2. EXPLORAÇÃO INICIAL DO CANAL RADICULARCATETERISMOCADCTEx = CAD – 3,0 mmLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO2. EXPLORAÇÃO INICIAL DO CANAL RADICULARCATETERISMO* Lima tipo K # 08 ou 10 (diâmetro< do que o dos canais)* Comprimento 21 mm (> resistênciaà flexocompressão)* Não necessitam de pré-curvamento* Câmara pulpar preenchida porhipoclorito de sódio* Movimento de cateterismoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO2. EXPLORAÇÃO INICIAL DO CANAL RADICULARCATETERISMODentes vitaisAntecede a pulpectomiaDentes não-vitaisSimultâneo ao esvaziamentoinicial* Por segmentos* Pequenos avanços e retrocessos comdiscretos movimentos de rotaçãoPermite a penetração da solução irrigadora* Atividade solvente ** Atividade antimicrobiana *LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO2. EXPLORAÇÃO INICIAL DO CANAL RADICULARCATETERISMOCTExLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO3. ALARGAMENTO CERVICAL INICALObjetivos* Eliminar interferências anatômicas● Grande constricção no segmento cervicalpróximo ao orifício de entrada (LEEB, 1983)* Favorecer avanço do instrumento no sentidoapical* Facilitar a exploração em todo CTEx* Esvaziamento parcial do canal risco decompactação para o segmento apicalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO3. ALARGAMENTO CERVICAL INICAL* Lima tipo K # 25 e 30* Comprimento: 21 mm* Movimento de alargamentoparcial à direita* Avanço do instrumento nomáximo 3,0 mm da embocaduraCTExLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO4. COMPLEMENTAÇÃO DA EXPLORAÇÃOCTExLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO5. DETERMINAÇÃO DO CPC E CTCPCCT = 1,0 mm aquém dovértice da raiz1,0 mmLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – PRÉ-INSTRUMENTAÇÃO6. INSTRUMENTAÇÃO INICIAL OU LEITO DO CANAL* Lima tipo K # 08, 10 15INSTRUMENTOPATENTECPC* A patência deverá ser mantidaem todas as etapas dainstrumentação *LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;


INSTRUMENTAÇÃOTÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃOCORPODOCANALSEGMENTO APICAL3,0 mmSEGMENTOCERVICALLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;SEGMENTOMÉDIOSEGMENTO APICAL


Exemplo:INSTRUMENTAÇÃO= 1/3 = 6 mmTÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO●Comprimento do dente = 21 mm● Segmento apical = 3 mm do vértice radiográfico● Corpo do canal = 21 – 3 = 18 mm● Segmento cervical = 2/3 = 12 mm● Segmento médioSEGMENTOCERVICALLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;SEGMENTOMÉDIOSEGMENTO APICAL


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO1. INSTRUMENTAÇÃO DO SEGMENTO CERVICALSentido coroa-ápiceA BA - Instrumentos empregadosem ordem decrescente detamanhoB- Instrumento de patênciaObjetivos* Facilitar o acesso aos segmentos médio e apical* Facilitar a irrigaçãoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICALInstrumento* Diâmetro* TipoMovimentoDependem da anatomiaradicularLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICALInstrumentos* Limas tipo K* ProTaper Universal* Gates Glidden* La AxxessMovimento dealargamento parcialalternado ou contínuoManual ou mecanizadoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICAL* Diâmetro > que o do canal* diâmetro à medida que avança no canalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICALDESGASTE ANTICURVATURACanais curvos e atresiados●Transportar o canal para zonas de segurança(mais volumosas) Fugir das zonas de risco(mais finas, concavidades da raiz)Zona de segurançaZona de riscoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICAL* Irrigação / aspiração ** Inundação da cavidade pulpar ** Patência canal cementário *LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICALVantagens da instrumentação do segmentocervical no sentido coroa-ápice1. Promove eliminação de parte do conteúdo docanal, minimizando o risco de compactação para osegmento apical ou extrusão para a regiãoperiapical2. Favorece o avanço dos instrumentos de menordiâmetro quando empregados na sequência deinstrumentaçãoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICALVantagens da instrumentação do segmentocervical no sentido coroa-ápice3. Permite que, durante a instrumentaçãodo segmento apical, somente a região demenor diâmetro do instrumentomantenha contato com a parede do canal4. Facilita a instrumentação do terçoapical, reduzindo a posibilidade dedefeitos (deslocamentos internos eexternos)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICALVantagens da instrumentação do segmentocervical no sentido coroa-ápice5. Permite maior penetração daagulha irrigadora em sentidoapical, facilitando a irigação /aspiração e melhor limpeza dosegmento terminal do canal6. Permite volume maior de solução química auxiliardentro do canal durante a instrumentaçãoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICALVantagens da instrumentação do segmentocervical no sentido coroa-ápice7. Promove, pela sua maior conicidade, zona deescape acentuada, em nível cervical durante ainstrumentação dos segmentos médio e apical,reduzindo o material extruído via forame e,consequentemente, a dor pós-operatória8. Facilita a compactação de material obturadorLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICALVantagens da instrumentação do segmentocervical no sentido coroa-ápice9. Favorece a determinação do diâmetro anatômicoapical e correta seleção do IAIIAISem preparocervicalIAICom preparocervicalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; WU et al., 2000


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO CERVICALCuidados na instrumentação do segmento cervicalDesgaste exagerado riscode perfuração e fraturasverticais durante aobturaçãoInstrumentos de diâmetrosmaiores que #25Perda da trajetória inicialdo canalLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO2. INSTRUMENTAÇÃO DO SEGMENTOINTERMEDIÁRIO (1/3 MÉDIO)Sentido coroa-ápiceA BA - Instrumentosempregados emordem decrescentede tamanhoB- Instrumento depatênciaLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO INTERMEDIÁRIOInstrumentos* Limas tipo K aço inoxidável* Limas NiTi (canais curvos)Movimento dealargamento parcialalternado ou contínuoManual ou mecanizadoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO INTERMEDIÁRIO* 2 a 3 instrumentos* Avanços de 1 a 3 mm, intercalados por retiradasLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO INTERMEDIÁRIOSegmentos com secções retas transversaisachatadasDiâmetro do instrumento


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO INTERMEDIÁRIO* Usar instrumento de diâmetro menorDeslocá-lo horizontalmente a cada repetição domovimentoCírculo de corte deve sobrepor o círculoanteriorLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO INTERMEDIÁRIO* Irrigação / aspiração ** Inundação da cavidade pulpar ** Patência canal cementário*LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


Quando alimpeza e amodelagemestãocompletosCRITÉRIOS●Raspas dentinárias limpas- Solução irrigadora límpida/gaze● Sentido tátil- Paredes dentinárias lisas* Cumprimento do planejamentodo preparo *LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO3. INSTRUMENTAÇÃO DO SEGMENTO APICALSegmento apical2,0 mm finais do CTA BA - Instrumentosempregados noCT em ordemcrescente detamanhoB- Instrumento depatênciaLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO APICALObjetivosRegularização da forma da constricção apicale ampliação do diâmetro anatômico* A forma da constricção apical não é circular,mas oval ou irregularCriar um batente comsecção reta tranversalcircular Adaptação docone principal de gutaperchaLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO APICALInstrumentos* Limas tipo K aço inoxidável (canais retos)* Limas NiTi (canais curvos)Movimento dealargamento parcialalternado ou contínuoManual ou mecanizadoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO AICAL* Número de instrumentos depende da anatomiado segmento apical* Instrumentos em ordem crescente de diâmetroem toda extensão do CTLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO AICALForma final deve ser cônica e secção retatransversal circular* Limitação do materialobturador no batente apical* Selamento apical satisfatório- Impede a entrada de fluidosteciduais no canal e microorganismosdo canal para os tecidosperiapicaisLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – SEGMENTO APICAL* Irrigação / aspiração ** Inundação da cavidade pulpar ** Patência canal cementário*LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; MACHADO, 2009


AmpliaçãododiâmetroapicalMACHADO, 2009


AMPLIAÇÃO DO DIÂMETRO APICALDiâmetro da ampliação apical = diâmetro em D 0da lima memória* A ampliação do diâmetro apical deve ser maiorque o diâmetro original Maior possível *- Melhor limpeza e modelagem- Quanto > diâmetro do segmento apical, > aredução de micro-organismos (BAUGH;WALLACE; 2005; CARD et al. 2002; MICKEL et al.,2007; ROLLISON; BARNETT; STEVENS, 2002)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;


Vantagens da instrumentação apical cominstrumentos de maiores diâmetros1. Permite volume maior de soluçõa química auxiliardurante o preparo2. Favorece mecanismo de irrigação / aspiração(maior avanço da agulha em sentido apical)3. Permite o uso de maior volume de medicaçãointracanal4. Melhor limpeza e modelagem do canalAMPLIAÇÃO DO DIÂMETRO APICAL5. Facilita a seleção do cone de guta-percha,compactação do material obturador e selamentoda cavidadeLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


AMPLIAÇÃO DO DIÂMETRO APICALMédias dos diâmetros dos canais a 2 mm do ápiceanatômico e diâmetros dos instrumentos em D 0sugeridos (WU et al., 2000)Dente V/L M/D InstrumentoSUPERIORESIC 0,47 0,36 55IL 0,60 0,33 70C 0,58 0,44 601 o PMCanal V 0,40 0,31 45Canal L 0,37 0,26 45


AMPLIAÇÃO DO DIÂMETRO APICALMédias dos diâmetros dos canais a 2 mm do ápiceanatômico e diâmetros dos instrumentos em D 0sugeridos (WU et al., 2000)Dente V/L M/D InstrumentoSUPERIORES2 o PM 0,63 0,41 70MCanal P 0,40 0,40 45Canal MV 0,46 0,32 50Canal MV 2 0,31 0,16 35Canal DV 0,33 0,25 40


AMPLIAÇÃO DO DIÂMETRO APICALMédias dos diâmetros dos canais a 2 mm do ápiceanatômico e diâmetros dos instrumentos em D 0sugeridos (WU et al., 2000)Dente V/L M/D InstrumentoINFERIORESI 0,52 0,25 55C 0,45 0,36 50PM 0,40 0,32 45MCanal MV 0,42 0,26 45Canal ML 0,44 0,24 50Canal D 0,50 0,34 55


SEGMENTO APICAL CURVOAMPLIAÇÃO DO DIÂMETRO APICALLima de aço inoxidável Pouca elasticidadeFavorece deslocamentos apicais Máximo #30Lima de NiTi SuperelasticidadeAcompanha a curvatura do canal deslocamentos apicais Maioresdiâmetros(ALBRENCHT; BAUMGARTNER; MAESHALL, 2004;BAUMANN; 2004; HULSMANN; PETERS; DUMMER,2005; IQBAL et al., 2004; MICKEL et al., 2007; PETERS,2004; SONG et al., 2004; TAN; MESSER, 2002)LEONARDO; LEONARDO, 2009; LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010;


CRITÉRIOSInstrumentaçãomecanizada


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADAAprimoramento e simplificação da EndodontiaRevolução na técnica* Tratamento mais eficaz● Redução das dificuldades● Sucesso nos tratamentos difíceis● Maior variedade de casos● Maior rapidez cansaço


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADAMECANISMOLimas de NiTi acionadasa motor, introduzidas nocanal girando 360º nosentido horário, comvelocidade constante (250a 350 rpm), no sentidocoroa-ápice


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADAMotores elétricosAPARELHOSEasy EndoX-Smart


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADAMotores elétricosAPARELHOSTC MotorEasy Endo System


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADAMotores elétricosAPARELHOSEndo MateTri auto ZX


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADAMotores elétricosAPARELHOSRoot ZX


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADAMotores elétricosAPARELHOSVelocidade constante: 250 a 350 rpmPossibilidade de controle do torque Valoraquém do limite de resistência à fratura portorção do instrumento* Se ocorrer imobilização do instrumento● Giro é interrompido automaticamente● Movimento rotatório invertido para aesquerda● Evita fratura do instrumentoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADAAPARELHOSContra-ângulos (acoplados a micromotoresacionados a ar / pneumáticos)AnthogyrEndoflash● Velocidade oscilante●Movimento de alargamentoparcial alternadoDuratecLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADALIMASFlexibilidade 500% maiorque as de aço inoxidávelEfeito memória de forma● Maior resistência à fraturaBAHIA et al., 2005; LEONARDO; LEONARDO, 2009; LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; THOMPSON, 2000


LIMASINSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA● Acompanham a curvatura do canal comfacilidade● Mantêm a forma original do canal● transportes apicais, ZIPs e degrausBAHIA et al., 2005; LEONARDO; LEONARDO, 2009; LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010; THOMPSON, 2000


VANTAGENSINSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA1. Tempo de instrumentação* Preparo com limas NiTi acionadas a motor émais rápido do que o com instrumentos manuais(HATA et al., 2002; PASQUALINI et al., 2008)2. Forma do preparo* Cônica, secção reta circular* > conicidade, > alargamentoLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA - VANTAGENS3. Mantém a forma original do canal* Limas de NiTi Superelasticidade(LOPES; ELIAS; MOREIRA, 2004; GARCIA; LOPES;LITHGOW, 2000; LOPES et al., 2007)4. extrusão de material do canal via forame apical* Limas NiTi acionadas a motor < extrusão● Configuração das limas + movimento de alargamentocontínuo impulsão do material excisadoem direção à câmara pulpar(HULSMANN; PETERS; DUMMER, 2005; LOPES;SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010)


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADADESVANTAGENS1. Áreas não instrumentdas em canais comsegmento achatado* Movimento de pincelamento (escovagem) nospolos2. Menor tempo de ação da substância químicaauxiliar* Uso de solução de hipoclorito de sódio maisconcentrada (5,25%) citotoxicidade,alterações dentináriasLOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA - DESVANTAGENS3. Risco de fratura do instrumento* Causas:● Abertura coronária incorreta● Ausência de exploração prévia● Cinemática inadequada● Estresse por torção e flexãoPonta do instrumentoimobilizada + giro contínuoBONETTI FILHO, 2009; LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


PRINCÍPIOS GERAIS PARA TÉCNICA DEINTRUMENTAÇÃO MECANIZADA1. Pré-instrumentação com limas tipo K* CPC* Criação do leito apical2. Provar o instrumento, sem acioná-lo, até ondese ajustar3. Entar e sair do canal com instrumentos girandoBONETTI FILHO, 2009; LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – PRINCÍPIOS GERAIS4. Movimento* Movimento de alargamento contínuo●Avanços de 1 a 3 mm no sentido apicalintercalados por retiradas Pecking motion● Retirada por tração contra as paredes emcanais acahatados PincelamentoBONETTI FILHO, 2009; LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – PRINCÍPIOS GERAIS5. Pressão* Suave● Nunca forçar o instrumento apicalmente6. Velocidade* 250 a 350 rpm7. Tempo* Retirar o instrumento quando produzido o corte* Não deixá-lo girando nas curvaturas e nomesmo comprimento fadiga fraturaBONETTI FILHO, 2009; LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – PRINCÍPIOS GERAIS8. Instrumentação no sentido coroa-ápice* Eliminação de interferências nos segmentoscervical e médio* iatrogenias* fratura por torção9. Dilatação prévia do segmento cervical* < carregamento do instrumento nos terçosmédio e apical* possibilidade de imobilização do instrumento fratura por torçãoBONETTI FILHO, 2009; LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


10. Travamento do instrumentoINSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – PRINCÍPIOS GERAIS* Liberá-lo da peça de mão Retirá-lo do canalpor tração* Acionar o reverso do motor elétrico11. Após emprego do instrumento,examiná-lo cuidadosamentepara verificar existênciade distorções12. Tempo de uso* Ideal: uma única vez* 5 a 8 molares (VIEIRA et al., 2007)LOPES; SIQUEIRA JR.; ELIAS, 2010


CRITÉRIOSSistemaProTaperUniversal


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADASISTEMA PROTAPER UNIVERSAL8 instrumentos deNiTiConicidadevariávelBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADASISTEMA PROTAPER UNIVERSALCones de guta-percha própriosBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADASISTEMA PROTAPER UNIVERSALCones de papel absorvente própriosBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERSistema mais fácil* Somente uma sequência de instrumentos, independentedo formato do canal* Sequência de uso fácil de memorizar* Cones de papel e de guta-percha especificamentedesenvolvidosMais rápido* São necessários apenas 3 a 4 instrumentos para amaioria dos casos* Alto poder de corteDENTSPLY, 2007


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERSHAPING FILESInstrumentos de modelagemIndicação: alargar a parte cervical e média doscanaisSXS1S2BONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERSHAPING FILESParte ativa = 14 mm* Conicidade variável – formato de torre Eiffel* Bom alargamento na parte cervical e média,extremidade apical livreBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERSHAPING FILESSxAcessório*Alargar a entrada do canal, retificando-oBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERSHAPING FILESSxParte ativa = 14 mmD 0 = 0,19 mmConicidade = 0,035 mminicialD 14 = 1,10 mmBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERSHAPING FILESS1 e S2*Alargar a parte cervical e média dos canaisBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERSHAPING FILESS1S2Parte ativa = 14 mmRoxoD 0 = 0,18 mmConicidade = 0,02 mminicialD 14 = 1,10 mmBrancoD 0 = 0,20 mmConicidade = 0,04 mminicialD 14 = 1,10 mmBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERFINISHING FILESInstrumentos de acabamentoF1F2F3F4F5BONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERFINISHING FILESIndicação: preparar a parte apical dos canaisBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERFINISHING FILESF1F2F3F4F5BONETTI FILHO, 2009AmareloD 0 = 0,20 mmConicidade = 0,07 mmVermelhoD 0 = 0,25 mmConicidade = 0,08 mmVermelhoD 0 = 0,30 mmConicidade = 0,09 mmDuplo pretoD 0 = 0,40 mmConicidade = 0,06 mmDuplo amareloD 0 = 0,50 mmConicidade = 0,05 mm


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERFINISHING FILESParte ativa de conicidade variável decerscente –forma de obelisco* Permite corte mais especificamente na parteapical do canalBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERS1, S2, F1 e F2●Secção transversalconvexa triangular● > resistência àfraturaF3, F4 e F5● Secção transversalcôncava triangular● > flexibilidadeBONETTI FILHO, 2009


1. Estrias Depressão onde se acumulam raspasde dentina1 232. Ponta não cortanteGuia no interior do canal(degraus, zips)3. Superfície radial plano de contato doinstrumento com as paredes do canal Impede oembricamentoBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERPré-instrumentaçãoTÉCNICA1. Localização dos canais radiculares● Sonda clínica de ponta reta2. Estabelecimento do CTEx3. Cateterismo● Lima K # 10, 15 e 20 até onde alcançar● Movimento de alargamento parcial à direitaBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERTÉCNICACTEx10 15 20DENTSPLY, 2007


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPER - TÉCNICAPré-instrumentação4. S1 até o limite alcançado pelalima K# 20● Movimento de pincelamento5. SX Passivamente● Movimento de pincelamentoBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERTÉCNICACTExSX10 15 20S1DENTSPLY, 2007


OdontometriaINSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPER - TÉCNICA1. Estabelecimento do CT e CPCCPCCT1,0 mmBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPER - TÉCNICAInstrumentação1. Preparo apical inicial● Lima tipo K# 15 e 20CT e CPC2. S1 CT3. S2 CT● S1● S2Movimento de bicadae pincelamentoD 0 = 0,18 mmD 0 = 0,20 mmPreparo para receber os instrumentosde acabamentoBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERTÉCNICACTCTExSX10 15 20S115 20S1S2DENTSPLY, 2007


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPER - TÉCNICAA cada instrumento:* Conferir a patência do canal cementário* Irrigação/aspiração* Inundação da cavidade pulparBONETTI FILHO, 2009


Instrumentação4. F1 CT* Movimento de bicada *INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPER - TÉCNICA* Nunca usar movimento de pincelamento com osinstrumentos de acabamento ** Remover imediatamente após alcançar o CT *BONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERTÉCNICACTCTExSX10 15 20S115 20S1 S2 F1DENTSPLY, 2007


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPER - TÉCNICAInstrumentação4. F1 CT● Medir o diâmetro apical com lima K # 20 Lima justa Lima soltabatente apical apropriadocontinuar o preparo apicalBONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPER - TÉCNICAInstrumentação5. F2 CT● Medir o diâmetro apical comlima K # 256. F3 CT● Medir o diâmetro apical comlima K # 307. F4 e F5 CT● Canais amplos (F4 = 0,40 mm e F5 = 0,50 mm)BONETTI FILHO, 2009


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERTÉCNICACTCTExSX10 15 20S115 20S1 S2 F1 F2 F3 F4 F5DENTSPLY, 2007


INSTRUMENTAÇÃO MECANIZADA – SISTEMA PROTAPERCASOS CLÍNICOSBONETTI FILHO, 2009

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