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FIDC Cobra II - Prospecto Definitivo - Banco do Brasil

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ii)microfilmagem, fitoteca, impressão, reprografia, retaguarda de atividades bancárias e de quaisqueroutras;iii)assessoria, consultoria, modernização, planejamento, gestão de projetos, programação, análise desistemas, treinamento, gerenciamento e apoio logístico;iv)supervisão e execução de atividades inerentes a terminais eletrônicos de auto-atendimento e a centrosde atendimento; ev) correspondente bancário.HistóricoPrimeira fase: Nacionalização da TecnologiaA idéia de uma indústria nacional de computa<strong>do</strong>res surgiu de um projeto que congregou duas dasmaiores universidades <strong>do</strong> país, a Universidade de São Paulo (USP) e a Pontifícia Universidade Católica(PUC). A partir de tentativas frustradas de se criar um microcomputa<strong>do</strong>r, percebeu-se a necessidade de seconstituir uma empresa de tecnologia nacional para implementar o projeto. O capital dessa empresa, segun<strong>do</strong>a idéia original, deveria contar com a participação <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, de um sócio priva<strong>do</strong> nacional e de um sócioestrangeiro. E, nesses termos, a <strong>Cobra</strong> foi constituída em 18 de julho de 1974 com a associação entre oBNDE, a EE Eletrônica, sociedade de capital nacional, e a sociedade inglesa Ferranti.A <strong>Cobra</strong> iniciou suas atividades fabrican<strong>do</strong> no <strong>Brasil</strong> o computa<strong>do</strong>r Argus 700, para treinamento daMarinha, e crian<strong>do</strong> um sistema de desenvolvimento de software para os computa<strong>do</strong>res modelo FM 1600. Aseguir, como resulta<strong>do</strong> de parceria firmada com a empresa americana Sycor, foram produzi<strong>do</strong>s os primeiroscomputa<strong>do</strong>res <strong>Cobra</strong> 400, volta<strong>do</strong>s para aplicações de entradas de da<strong>do</strong>s. O sucesso inicial possibilitou aampliação <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> da <strong>Cobra</strong> que, já em 1979, contava com centros de atendimento em 38 cidades <strong>do</strong>território nacional.Segunda Fase: Desenvolvimento da TecnologiaNo início da década de 80, a <strong>Cobra</strong> passou a se dedicar ao desenvolvimento de seus própriosprodutos, tais como microcomputa<strong>do</strong>res (<strong>Cobra</strong> 300, <strong>Cobra</strong> 210 e XPC), terminais de vídeo (TD e TR),sistemas operacionais (SOM, SPM, SOD e SOX) e terminais TeleVip para aplicações financeiras ecomerciais. Essa etapa conheceu seu ponto mais alto com o desenvolvimento da linha <strong>Cobra</strong> 500 que tinha,entre seus principais modelos, o <strong>Cobra</strong> 530, primeiro computa<strong>do</strong>r totalmente projeta<strong>do</strong>, desenvolvi<strong>do</strong> eindustrializa<strong>do</strong> no <strong>Brasil</strong>.Nessa etapa, a <strong>Cobra</strong> lançou a linha X de micros e supermicrocomputa<strong>do</strong>res, basea<strong>do</strong>s emprocessa<strong>do</strong>res Motorola. Em virtude da alta demanda por supermicrocomputa<strong>do</strong>res, a <strong>Cobra</strong> fechou acor<strong>do</strong> decooperação e transferência de tecnologia com a empresa norte-americana Data General para a industrializaçãoe comercialização de produtos da linha C-1000.68

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