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Visualizar Tese - Instituto de Biociências - Unesp

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Cirilo, PDRDISCUSSÃO205extracelular, principalmente colágeno, levando a fibrose tecidual (IPA Canonical PathwayReport). Estas características são muito similares às condições patológicas dosLeiomiomas Uterinos. Recentemente, foi <strong>de</strong>scrito um inibidor (NP603) da ativida<strong>de</strong>tirosina quinase <strong>de</strong> FGFR1, que inibe a proliferação <strong>de</strong> miofibroblastos associados comfibrose hepática em ratos (Lin et al., 2011). Em LU, o aumento da ativida<strong>de</strong> tirosinaquinase <strong>de</strong> FGFR1, juntamente com o aumento <strong>de</strong> IGFBP5 em resposta ao TGF-betapo<strong>de</strong>ria <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ar a proliferação celular i<strong>de</strong>ntificada nestes tumores, porém, o aumentoda ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> COL3A1, favoreceria o acúmulo <strong>de</strong> matriz extracelular e <strong>de</strong>posição <strong>de</strong>colágeno. Este mecanismo explicaria em partes, os baixos índices mitóticos e acaracterística fibrói<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificada em Leiomiomas Uterinos.Portanto, esse achado <strong>de</strong>monstrou uma gran<strong>de</strong> semelhança molecular <strong>de</strong> LU comfibrose hepática para o qual já existem testes terapêuticos. Estudos adicionais commo<strong>de</strong>los in vivo são necessários para avaliar a taxa <strong>de</strong> resposta a drogas inibidoras <strong>de</strong>proliferação e crescimento celular em Leiomiomas Uterinos.

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