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FAQ - Perguntas freqüentes do ICMS - Secretaria de Estado da ...

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Página- 3 /4517. Qual a base legal <strong>do</strong> regime tributário <strong>da</strong>s farmácias e drogarias? (atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)18. On<strong>de</strong> posso encontrar o Código Nacional <strong>de</strong> Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Econômicas CNAE? (atualiza<strong>do</strong> em12/02/2009)19. On<strong>de</strong> posso encontrar a relação <strong>do</strong>s Códigos Fiscais <strong>de</strong> Operação e Prestações - CFOP?(atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)20. On<strong>de</strong> Posso Encontrar a tabela <strong>de</strong> Código <strong>de</strong> Situação Tributária (CST)? (atualiza<strong>do</strong> em12/02/2009)21. Qual o tratamento <strong>de</strong>ve dispensar com as merca<strong>do</strong>rias quan<strong>do</strong> ocorrer per<strong>da</strong>, perecimento,sinistro, obsolescência ou roubo? (AC em 02/03/2010)22. Como fazer o pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> inscrição na condição <strong>de</strong> contribuinte substituto? (atualiza<strong>do</strong> em12/02/2009)23. Posso utilizar o crédito fiscal referente às aquisições <strong>de</strong> energia elétrica e <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong>telefonia? (atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)24. Como posso me creditar <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> pago na aquisição <strong>de</strong> bens para o ativo imobiliza<strong>do</strong>?(atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)25. Quan<strong>do</strong> é <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> o diferencial <strong>de</strong> alíquotas? (atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)26. Como se calcula o Diferencial <strong>de</strong> Alíquotas? (atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)27. Quais são as alíquotas aplicáveis às operações interestaduais? (atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)28. Como <strong>de</strong>terminar a alíquota interna <strong>de</strong> um produto? (atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)29. Como fazer para alterar uma cobrança <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong> referente a uma nota fiscal que foi digita<strong>da</strong> como valor <strong>do</strong> Imposto incorreto (alteração <strong>de</strong> TADF)? (atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)30. O talonário <strong>de</strong> notas fiscais, <strong>de</strong> minha empresa, está com a <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong> venci<strong>da</strong>, o que <strong>de</strong>vofazer? (atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)31. O Documento Fiscal que <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> ser escritura<strong>do</strong>, no Livro <strong>de</strong> Registro <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>s, no prazoregulamentar, po<strong>de</strong> ser escritura<strong>do</strong> fora <strong>do</strong> prazo (extemporâneo)? (atualiza<strong>do</strong> em 02/03/2010)32. Quais são os regimes Especiais para Atacadistas e empresas <strong>de</strong> construção civil? (atualiza<strong>do</strong>em 12/02/2009)33. Qual o último dia para entrega <strong>da</strong> GIM? (atualiza<strong>do</strong> em 12/02/2009)34. Como calcular o <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> <strong>de</strong> uma nota fiscal referente a compra feita em outro Esta<strong>do</strong>?(atualiza<strong>do</strong> em 07/04/2010)35. Livro <strong>de</strong> Termos <strong>de</strong> Ocorrência, como adquirir e utilizar? (atualiza<strong>do</strong> em 02/03/2010)36. Po<strong>de</strong>-se corrigir uma Nota Fiscal que foi emiti<strong>da</strong> com erro (incorreção)? (atualiza<strong>do</strong> em12/02/2009)37. Como se calcula o <strong>ICMS</strong> <strong>da</strong> substituição tributária (<strong>ICMS</strong>/ST) inci<strong>de</strong>nte sobre farinha <strong>de</strong> trigo eÚltima atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 6 /45f) escriturar os <strong>do</strong>cumentos emiti<strong>do</strong>s e recebi<strong>do</strong>s nos livros fiscais próprios, que são:Livro Registro <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>;Livro Registro <strong>de</strong> Saí<strong>da</strong>;Livro <strong>de</strong> Apuração <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>;Livro Registro <strong>de</strong> Inventário;Outro(s) Livro(s) previstos na legislação. Art. 150, inciso XIII e 650 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.g) conservar e manter à disposição <strong>do</strong> fisco pelo prazo <strong>de</strong> cinco anos conta<strong>do</strong>s a partir <strong>de</strong>1º <strong>de</strong> janeiro <strong>do</strong> exercício seguinte à <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> emissão <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento ou <strong>do</strong> encerramento<strong>do</strong> livro e, nos casos <strong>de</strong> processo administrativo tributário – PAT, pen<strong>de</strong>nte, até que sejaproferi<strong>da</strong> sua <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>finitiva. Art. 600 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN. os livros; os <strong>do</strong>cumentos fiscais; os arquivos magnéticos; as faturas; as duplicatas; as guias; os <strong>do</strong>cumentos <strong>de</strong> arreca<strong>da</strong>ção; os recibos; to<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>mais <strong>do</strong>cumentos relaciona<strong>do</strong>s com o imposto.h) ca<strong>da</strong>strar-se no sistema SIGAT como usuário e vincular o conta<strong>do</strong>r ou organizaçãocontábil responsável pela escrita fiscal e contábil <strong>do</strong> seu estabelecimento. Art. 150, inciso XX,<strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.3. Quais as Obrigações acessórias <strong>do</strong>s contribuintes <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> inscritos na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>SUBSTITUTOS TRIBUTÁRIOS, nos termos <strong>do</strong>s convênios e protocolos?a) Remeter a Guia Nacional <strong>de</strong> Informação e Apuração <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> Substituição Tributária– GIA-ST, que <strong>de</strong>ve ser remeti<strong>da</strong> até o dia 10 (<strong>de</strong>z) <strong>do</strong> mês subseqüente ao <strong>do</strong> mês <strong>da</strong>apuração <strong>do</strong> imposto, ain<strong>da</strong> que no perío<strong>do</strong> não tenha ocorri<strong>do</strong> operações sujeitas àsubstituição tributária. Art. 597, § 4º, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;b) Enviar o arquivo magnético com registro fiscal <strong>da</strong>s operações interestaduais(Sintegra) efetua<strong>da</strong>s no mês anterior, ou com seus registros totaliza<strong>do</strong>res zera<strong>do</strong>s, no caso<strong>de</strong> não terem si<strong>do</strong> efetua<strong>da</strong>s operações no perío<strong>do</strong>, inclusive <strong>da</strong>quelas não alcança<strong>da</strong>s peloregime <strong>de</strong> substituição tributária, em conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> com o art. 631 <strong>de</strong>ste regulamento, até odia 15 (quinze) <strong>do</strong> mês subseqüente ao <strong>da</strong> realização <strong>da</strong>s operações;c) Recolher o <strong>ICMS</strong>/ST <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> até o dia 9 (nove) <strong>do</strong> mês subseqüente ao <strong>do</strong> mês <strong>da</strong>apuração, art. 130, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;d) Ca<strong>da</strong>strar-se no sistema SIGAT como usuário e vincular o conta<strong>do</strong>r ou organizaçãocontábil responsável pela escrita fiscal e contábil <strong>do</strong> seu estabelecimento. 150, inciso XX, <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>/RN;Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 7 /454. Quais as Obrigações acessórias <strong>do</strong>s contribuintes <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> inscritos no CCE e optantes peloSIMPLES NACIONAL (“SUPER SIMPLES”)?a) Entregar, mensalmente, até o dia 15 <strong>do</strong> mês subseqüente à sua ocorrência, o arquivomagnético, com o registro fiscal <strong>da</strong>s operações e prestações, realiza<strong>da</strong>s peloestabelecimento, conheci<strong>do</strong> como arquivo SINTEGRA. Art. 631 c/c o art. 251-I, <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>/RN;Atenção!: Exigível <strong>do</strong>s contribuintes usuários <strong>de</strong> Sistema Eletrônico <strong>de</strong> Processamento <strong>de</strong>Da<strong>do</strong>s para escrituração <strong>de</strong> livros e/ou emissão <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos fiscais.b) emitir e exigir a emissão <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos fiscais pertinentes às operações e/ouprestações que participar. Art. 150, inciso XIII, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;d) escriturar os <strong>do</strong>cumentos emiti<strong>do</strong>s e recebi<strong>do</strong>s nos livros fiscais, bem como amovimentação financeira e bancária: Caixa; Entra<strong>da</strong>; Saí<strong>da</strong> (FACULTATIVO); Inventário;Outro(s) Livro(s) previstos na legislação. Art. 150, inciso XIIIc/c o art. 251-H, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;e) apresentar, anualmente, <strong>de</strong>claração única e simplifica<strong>da</strong> <strong>de</strong> informações sócioeconômicase fiscais, que será entregue à <strong>Secretaria</strong> <strong>da</strong> Receita Fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> Brasil - RFB,por meio <strong>da</strong> internet, até o último dia <strong>do</strong> prazo por ela <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>, <strong>do</strong> ano-calendáriosubseqüente ao <strong>de</strong> ocorrência <strong>do</strong>s fatos gera<strong>do</strong>res <strong>do</strong>s impostos e contribuições previstos noSimples Nacional;f) conservar e manter à disposição <strong>do</strong> fisco pelo prazo <strong>de</strong> cinco anos conta<strong>do</strong>s a partir <strong>de</strong>1º <strong>de</strong> janeiro <strong>do</strong> exercício seguinte à <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> emissão <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento ou <strong>do</strong> encerramento<strong>do</strong> livro e, nos casos <strong>de</strong> processo administrativo tributário – PAT, pen<strong>de</strong>nte, até seja proferi<strong>da</strong>sua <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>finitiva. Art. 600, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.os livros;os <strong>do</strong>cumentos fiscais;os arquivos magnéticos;as faturas;as duplicatas;as guias;os <strong>do</strong>cumentos <strong>de</strong> arreca<strong>da</strong>ção;os recibos;to<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>mais <strong>do</strong>cumentos relaciona<strong>do</strong>s com o imposto.g) ca<strong>da</strong>strar-se no sistema SIGAT como usuário e vincular o conta<strong>do</strong>r ou organizaçãocontábil responsável pela escrita fiscal e contábil <strong>do</strong> seu estabelecimento. Art. 150, inciso XX,<strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 8 /454-A. Quais as Obrigações acessórias <strong>do</strong>s contribuintes <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> inscritos no CCE na condição <strong>de</strong>CONTRIBUINTE ESPECIAL?a) Comunicar à Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Regional <strong>de</strong> Tributação <strong>de</strong> sua circunscrição o início e o término <strong>da</strong>obra <strong>de</strong> construção civil a seu cargo;b) entregar o arquivo magnético (arquivo SINTEGRA), mensalmente, até o dia 15 <strong>do</strong> mêssubseqüente à ocorrência <strong>da</strong>s operações e prestações. Exigível <strong>do</strong>s contribuintes usuários<strong>de</strong> Sistema Eletrônico <strong>de</strong> Processamento <strong>de</strong> Da<strong>do</strong>s. Art. 631, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;c) emitir e exigir a emissão <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos fiscais pertinentes às operações e/ouprestações <strong>da</strong>s quais tenha participação. Art. 150, inciso XIII, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;d) escriturar os <strong>do</strong>cumentos emiti<strong>do</strong>s e recebi<strong>do</strong>s nos livros fiscais próprios, que são:Livro Registro <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>;Livro Registro <strong>de</strong> Saí<strong>da</strong>;Livro Registro <strong>de</strong> Inventário.e) conservar e manter à disposição <strong>do</strong> fisco pelo prazo <strong>de</strong> cinco anos conta<strong>do</strong>s a partir <strong>de</strong>1º <strong>de</strong> janeiro <strong>do</strong> exercício seguinte à <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> emissão <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento ou <strong>do</strong> encerramento<strong>do</strong> livro e, nos casos <strong>de</strong> processo administrativo tributário – PAT, pen<strong>de</strong>nte, até que sejaproferi<strong>da</strong> sua <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>finitiva. Art. 600 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN. os livros; os <strong>do</strong>cumentos fiscais; os arquivos magnéticos; as faturas; as duplicatas; as guias; os <strong>do</strong>cumentos <strong>de</strong> arreca<strong>da</strong>ção; os recibos; to<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>mais <strong>do</strong>cumentos relaciona<strong>do</strong>s com o imposto.5. Autenticação <strong>do</strong>s livros fiscais, qual o prazo?a) Os livros fiscais, por meio eletrônico, não serão mais escritura<strong>do</strong>s a partir <strong>de</strong> 05/02/2010,inclusive os referentes a exercícios anteriores. Art. 607, caput, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;b) Os escritura<strong>do</strong>s manualmente <strong>de</strong>verão ter seu uso previamente autoriza<strong>do</strong> pela repartiçãofiscal. Ver art. 607, § § 4°, 6° e 7°, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.6. Quais produtos estão sujeitos à cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> por substituição tributária?Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 10 /45PNEUMÁTICOS,CÂMARAS DE AR EPROTETORESConv. 85/93Arts. 939 a 941-B-------------OBS: A base <strong>de</strong>cálculo <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>próprio fica reduzi<strong>da</strong><strong>do</strong> valor resultante <strong>da</strong>aplicação <strong>do</strong>spercentuais:- 4,90% merc. sa42% - para pneus <strong>do</strong>s tipos utiliza<strong>do</strong>s em automóveis <strong>de</strong>passageiros, inclusive camionetas e automóveis <strong>de</strong> corri<strong>da</strong>;32% - para pneus <strong>do</strong>s tipos utiliza<strong>do</strong>s em caminhões,inclusive os fora-<strong>de</strong>-estra<strong>da</strong>, ônibus,RAÇÕESProt. 26/04 (to<strong>da</strong>s as UF's,exceto GO)Art. 944-C63,59% -op. Interestadual 7%54,80% - op. Interestadual 12% --- 46% - op. InternaSORVETESProt. 45/91 (PR, RJ, SP, ES,MG, RS, AC, RN, AP, PA, PE,CE), Prot. 20/05 (MG,PR, RJ,SP, AL, AP, ES, DF, PB, PE,RN, RS, RO, SC, SE, TO, MS,BA, MT, AM e RR)Art 944-BPreço Sugeri<strong>do</strong>ou 30% (art.944-B §4º)ou art.328TINTAS, VERNIZES EOUTROS PRODUTOSQUÍMICOSConv. 74/94 Arts. 937 e 938-A51,27% - op. Interestadual 7%43,14% - op. interestadual 12%35% - operação interna (corantespara aplicação em bases, tintas e vernizes)VEÍCULOSAUTOMOTORESVEÍCULOS DE DUASRODAS MOTORIZADOSVEÍCULOSAUTOMOTORESNOVOS EFETUADOSPOR MEIO DE FATURADIRETO ACONSUMIDORÁGUA MINERAL E GÊLOConv. 132/92 e 50/99 Arts. 885 e 886 Preço sugeri<strong>do</strong>Conv. 52/93 Arts. 887 a 889 Preço sugeri<strong>do</strong>Conv. 51/00 Arts. 886-H a 886-M Preço Sugeri<strong>do</strong>Protocolo <strong>ICMS</strong> 11/91 (to<strong>da</strong>sUF's)Arts. 921 a 924 Ato Homologatório 02/2009AlíquotasAlíquota Interna na UF<strong>de</strong> <strong>de</strong>stino17% 18% 19%APARELHOS DETELFONIA CELULARCAPAS, BATERIAS,CARREGADORES ESIMCARDConvs. <strong>ICMS</strong> 135/06, 04/07 e93/09Art. 944-EInterestaduais7%22,13%23,60%25,15%12%15,57%16,98%18,42%BEBIDAS QUENTESProt. <strong>ICMS</strong> 14/06 (AL, BA, CE,AP, MA, MT, MS, MG, PB, PE,PI, RN, SE, TO)Art. 898-I a 898-M60% - aliq. Inter. 7% ------------- 51,40% - aliq. Inter. 12%29,04% - alíquota internaVINHOS, SIDRAS EBEBIDASFERMENTADASSUBSTITUIÇÃO INTERNA Art. 898-I §3º60% - aliq. Inter. 7% -------------- 51,40% - aliq. Inter. 12%29,04% - alíquota internaÚltima atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 11 /457. <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong>: quais as merca<strong>do</strong>rias e operações fiscais sujeitas à cobrança <strong>do</strong> impostoantecipa<strong>da</strong>mente?Aquelas situações e merca<strong>do</strong>rias elenca<strong>da</strong>s nos artigos 945 a 950 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN. Abaixo atabela conten<strong>do</strong> os grupos <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias sujeitas à cobrança antecipa<strong>da</strong> <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>, com osrespectivos TVA's (Taxa <strong>de</strong> Valor Agrega<strong>do</strong>) utiliza<strong>do</strong>s no cálculo <strong>do</strong> imposto <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> porAntecipação.Produtos sujeitos à cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> com arespectiva Taxa <strong>de</strong> Valor Agrega<strong>do</strong> – TVA – art. 946, inciso I e TVA(%)IIalho, ameixa, figo, kiwi, maçã, morango, nectarina, pêra, pêssego e uva 10%aves e produtos <strong>de</strong> sua matança, em esta<strong>do</strong> natural, congela<strong>do</strong>, resfria<strong>do</strong> ousimplesmente tempera<strong>do</strong><strong>do</strong>10%bacalhau e <strong>de</strong>mais pesca<strong>do</strong>s, em qualquer esta<strong>do</strong>, inclusive enlata<strong>do</strong>s 10%bebi<strong>da</strong>s lácteas, iogurtes em geral, queijo e requeijão <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os tipos 10%café solúvel, chás 10%carne <strong>de</strong> charque, carne em conserva e morta<strong>de</strong>la 10%embuti<strong>do</strong>s e empana<strong>do</strong>s <strong>de</strong> carne bovina, suína, <strong>de</strong> aves e <strong>de</strong> peixes,inclusive paio, lingüiça e salsicha10%guloseimas, balas, caramelos, chocolates, <strong>do</strong>ces em geral, drops, goma <strong>de</strong>mascar, pastilhas, castanhas beneficia<strong>da</strong>s, pipocas e salgadinhos em geral, 10%sucos e preparos para sucos, inclusive polpas <strong>de</strong> frutasleite in natura, aromatiza<strong>do</strong>, con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong>, em creme, em pó e industrializa<strong>do</strong> 10%óleo comestível, exceto <strong>de</strong> soja e <strong>de</strong> algodão 10%preparos à base <strong>de</strong> milho, arroz, aveia e cereais em geral, colorífico <strong>de</strong>qualquer tipo, farinha láctea e outros farináceos, ami<strong>do</strong>, fécula e congêneres10%produtos alimentícios para animais <strong>do</strong>mésticos, exceto rações tipo “pet”,classifica<strong>da</strong>s na Posição 2309 <strong>da</strong> NBM/SH10%temperos em geral, creme vegetal, banha, ervilha, ketchup, maionese,manteiga, margarina,mostar<strong>da</strong>, milho ver<strong>de</strong> e outras conservas alimentícias, 10%fermento e <strong>de</strong>mais artigos <strong>de</strong> panificaçãoacessórios e peças <strong>de</strong> aparelhos <strong>de</strong> telefonia celular, exceto capas, bateriase carrega<strong>do</strong>res para celular30%água sanitária, amaciantes, ceras <strong>de</strong> uso <strong>do</strong>méstico, inclusive produtos paralimpeza e conservação <strong>de</strong> móveis e utensílios, <strong>de</strong>sinfetante, <strong>de</strong>so<strong>do</strong>rizantes,<strong>de</strong>tergente, fósforo, esponja <strong>de</strong> insetici<strong>da</strong> para uso <strong>do</strong>méstico, sabão <strong>de</strong> 30%qualquer espécie, cloro, barrilha e <strong>de</strong>mais artigos para limpeza, higienizaçãoe manutenção <strong>de</strong> piscinasartigos <strong>de</strong> ourivesaria, ótica e relojoaria, inclusive jóias e bijuterias em geral 30%bicicletas, inclusive peças, pneus, câmara <strong>de</strong> ar e acessórios 30%bolsas, calça<strong>do</strong>s, cintos e <strong>de</strong>mais artefatos <strong>do</strong> gênero 30%copos, prato, talheres e <strong>de</strong>mais artigos <strong>do</strong> gênero 30%couro industrializa<strong>do</strong> ou curti<strong>do</strong>, courvin, napa, borrachas, plásticos esimilares30%fios e cabos eletro-eletrônicos , equipamentos eletro-eletrônicos e seuscomponentes, semicondutores, transforma<strong>do</strong>res, circuitos integra<strong>do</strong>s e 30%congêneresfumo em cor<strong>da</strong> e <strong>de</strong>mais artigos <strong>de</strong> tabacaria não contempla<strong>do</strong>s no art. 904<strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN30%Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 12 /45Produtos sujeitos à cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> com arespectiva Taxa <strong>de</strong> Valor Agrega<strong>do</strong> – TVA – art. 946, inciso I e TVA(%)IIinstrumentos musicais, antenas, equipamentos e acessórios parasonorização, iluminação, áudio, ví<strong>de</strong>o e radiocomunicação, exceto para 30%veículos automotoresma<strong>de</strong>ira em qualquer esta<strong>do</strong>, inclusive aglomera<strong>do</strong>s, compensa<strong>do</strong>s,30%esquadrias em geral, folhea<strong>do</strong>s, lamina<strong>do</strong>s, forros, lambris e pisosmaterial para construção, inclusive <strong>de</strong> acabamento, elétrico, hidráulico e30%vidrosmóveis, artigos <strong>de</strong> colchoaria, brinque<strong>do</strong>s e utensílios em geral 30%outras bebi<strong>da</strong>s alcoólicas não contempla<strong>da</strong>s nos arts. 921, 896 e 898 – I <strong>do</strong>30%R<strong>ICMS</strong>/RNpapel, artigos <strong>de</strong> livraria e papelaria em geral, inclusive materiais para30%escritório e embalagenspneus usa<strong>do</strong>s, remo<strong>de</strong>la<strong>do</strong>s, recapea<strong>do</strong>s, recauchuta<strong>do</strong>s ou que tenhamsi<strong>do</strong> submeti<strong>do</strong>s a algum processo similar que lhes tenha <strong>da</strong><strong>do</strong> condições <strong>de</strong> 30%reutilizaçãoprodutos abaixo relaciona<strong>do</strong>s, com seus respectivos códigos <strong>da</strong>Nomenclatura Brasileira <strong>de</strong> Merca<strong>do</strong>rias - Sistema Harmoniza<strong>do</strong> - NBM/SH1. soros e vacinas, exceto para uso veterinário - 3002;2. medicamentos, exceto para uso veterinário - 3003 e 3004;3. algodão, atadura, esparadrapo, haste flexível ou não, com uma ou ambasextremi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> algodão, gazes, pensos, sinapismos, e outros,impregna<strong>do</strong>s ou recobertos <strong>de</strong> substâncias farmacêuticas ouacondiciona<strong>do</strong>s para ven<strong>da</strong> a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou<strong>de</strong>ntários - 30054. mama<strong>de</strong>iras <strong>de</strong> borracha vulcaniza<strong>da</strong>, vidro e plástico – 3924.10.00,4014.90.90 e 7013.3;5. chupetas e bicos para mama<strong>de</strong>iras e chupetas - 4014.90.90;6. absorventes higiênicos, <strong>de</strong> uso interno ou externo - 4018.40 e 5601.10.00; 30%seringas - 9018.31;7. agulhas para seringas - 9018.32.1;8. pastas <strong>de</strong>ntifrícias - 3306.10.00;9. escovas <strong>de</strong>ntifrícias - 9603.21.00;10. provitaminas e vitaminas - 2936;11. contraceptivos (dispositivos intra-uterinos – DIU) - 3926.90.90 (Conv.<strong>ICMS</strong> 37/06);12. fio <strong>de</strong>ntal e fita <strong>de</strong>ntal - 3306.20.00;13. preparação para higiene bucal e <strong>de</strong>ntária - 3306.90.00;14. fral<strong>da</strong>s <strong>de</strong>scartáveis ou não – 4818.40.10, 5601.10.00, 6111 e 6209;15. preparações químicas contraceptivas à base <strong>de</strong> hormônios ou <strong>de</strong>espermici<strong>da</strong>s - 3006.60;produtos <strong>de</strong> informática, inclusive computa<strong>do</strong>r e similares, ressalva<strong>do</strong> o30%disposto no § 3° <strong>do</strong> art. 946-B <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RNprodutos para higiene pessoal, cosméticos em geral e outros artigos <strong>de</strong>30%touca<strong>do</strong>rteci<strong>do</strong>s, confecções em geral e artigos <strong>de</strong> armarinho 30%Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 13 /458. Como escriturar os <strong>do</strong>cumentos fiscais no regime <strong>de</strong> crédito presumi<strong>do</strong> <strong>de</strong> 13% (restaurantes)?a) lançar os <strong>do</strong>cumentos fiscais relativos às entra<strong>da</strong>s na forma prevista no art. 613 <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>;b) lançar os <strong>do</strong>cumentos fiscais relativos às saí<strong>da</strong>s na forma prevista nos artigos 614,807 e 808 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>;c) concluí<strong>do</strong>s os lançamentos <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos fiscais, proce<strong>de</strong>r ao estorno <strong>de</strong> to<strong>do</strong>sos créditos e débitos, lançan<strong>do</strong>-os, respectivamente, no item 003 (estorno <strong>de</strong> crédito)<strong>do</strong> quadro "Débito <strong>do</strong> Imposto" e no item 008 (estorno <strong>de</strong> débito) <strong>do</strong> quadro "Crédito<strong>do</strong> Imposto", <strong>do</strong> livro Registro <strong>de</strong> Apuração <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>. Art. 112 § 37, inciso III <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>;d) lançar o crédito presumi<strong>do</strong> <strong>de</strong> 13% (treze por cento) <strong>do</strong> seu faturamento bruto, nostermos <strong>do</strong> caput <strong>do</strong> inciso XV, no livro Registro <strong>de</strong> Apuração <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>, no campo"Outros Créditos", juntamente com a expressão "NOS TERMOS DO INCISO XV, DOARTIGO 112, DO R<strong>ICMS</strong>, APROVADO PELO DECRETO nº 13.640/97. Art. 112 § 37,inciso IV <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>;e) lançar o valor resultante <strong>da</strong> aplicação <strong>da</strong> alíquota <strong>de</strong> 17% (<strong>de</strong>zessete por cento)sobre o faturamento bruto, no item 002 "Outros Débitos" <strong>do</strong> quadro "Débito <strong>do</strong>Imposto". Art. 112, § 37, inciso V <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.9. Nota fiscal <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>, quan<strong>do</strong> é permiti<strong>do</strong> a emitir?a) Nos casos <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias ou bens, novos ou usa<strong>do</strong>s, remeti<strong>da</strong>s a qualquertítulo por particulares, produtores agropecuários ou pessoas físicas ou jurídicas não obriga<strong>da</strong>sà emissão <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos fiscais;b) Devolução <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias por pessoa física ou jurídica não obriga<strong>da</strong> à emissão <strong>de</strong><strong>do</strong>cumentos fiscais;c) Na Importação <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias. Art. 466 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.10. Qual o tratamento tributário na Desincorporação <strong>de</strong> Bens <strong>do</strong> Ativo e na Comercialização <strong>de</strong>Merca<strong>do</strong>rias Usa<strong>da</strong>s?É aplicável a redução <strong>de</strong>:a) 95% veículos usa<strong>do</strong>s. Art. 93 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;b) 80% na base <strong>de</strong> cálculo nas saí<strong>da</strong>s <strong>de</strong> máquinas, aparelhos, móveis, motores e vestuários,usa<strong>do</strong>s. Art. 94 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;c) o previsto nos itens “a” e “b”, não se aplica às empresas optantes pelo SIMPLESNACIONAL.Atenção: Adicionalmente observar as disposições conti<strong>da</strong>s nos artigos 95 a 97, <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>/RN.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 14 /4511. Qual a diferença entre Merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s: a uso, consumo e ativo permanente?Merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s usoSão aquelas merca<strong>do</strong>rias utiliza<strong>da</strong>s pelo estabelecimento, na manutenção <strong>de</strong> suas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s,que não se consomem ou não se inutilizam no ato <strong>da</strong> sua utilização e possuem vi<strong>da</strong> útil inferior a 12meses;Merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s a ConsumoSão aquelas utiliza<strong>da</strong>s pelo estabelecimento, na manutenção <strong>de</strong> suas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, que seconsomem ou se inutilizam no ato <strong>da</strong> sua utilização;Merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s ao Ativo PermanenteSão consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s bens <strong>do</strong> ativo permanente, para os efeitos <strong>de</strong>ste regulamento, asmáquinas, os equipamentos, instrumentos, móveis, utensílios, veículos e outras merca<strong>do</strong>rias, cujavi<strong>da</strong> útil ultrapasse a 12 (<strong>do</strong>ze) meses <strong>de</strong> uso.12. Como é aplica<strong>do</strong> o benefício <strong>da</strong> redução <strong>da</strong> base <strong>de</strong> cálculo nas OPERAÇÕES com MÁQUINAS,APARELHOS e EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS e com MÁQUINAS e IMPLEMENTOSAGRÍCOLAS, prevista no Art. 101 R<strong>ICMS</strong>, conforme o Convênio <strong>ICMS</strong> 52/91.12.1. OPERAÇÕES COM MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS:12.1.1. Nas operações <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> <strong>da</strong>s regiões sul, su<strong>de</strong>ste, exclusive Espírito Santo com<strong>de</strong>stino ao RN, com bens <strong>do</strong> ativo permanente, consi<strong>de</strong>ra-se, na nota fiscal, um crédito<strong>de</strong> 5,14% a ser compensa<strong>do</strong> como a alíquota interna que é equivalente a 8,80%,resultan<strong>do</strong> num diferencial <strong>de</strong> alíquotas <strong>de</strong> 3,66%;12.1.2. Nas operações para comercialização <strong>de</strong>verá ser aplica<strong>do</strong> o TVA <strong>de</strong> 30%, o queresultará num percentual <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> a recolher <strong>de</strong> 6,30%;12.1.3. Nas operações <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> <strong>da</strong>s regiões norte, nor<strong>de</strong>ste e centro-oeste e <strong>do</strong>Espírito Santo, com <strong>de</strong>stino ao RN, com bens <strong>do</strong> ativo permanente, consi<strong>de</strong>ra-se, nanota fiscal, um crédito <strong>de</strong> 8,80% a ser compensa<strong>do</strong> como a alíquota interna que éequivalente a 8,80%, resultan<strong>do</strong> num diferencial <strong>de</strong> alíquotas <strong>de</strong> zero;12.1.4. Nas operações para comercialização <strong>de</strong>verá ser aplica<strong>do</strong> o TVA <strong>de</strong> 30%, o queresultará num percentual <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> a recolher <strong>de</strong> 2,64%.12.2. OPERAÇÕES COM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS12.2.1. Nas operações <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> <strong>da</strong>s regiões sul, su<strong>de</strong>ste, exclusive Espírito Santo com<strong>de</strong>stino ao RN, com bens <strong>do</strong> ativo permanente, consi<strong>de</strong>ra-se, na nota fiscal, um crédito<strong>de</strong> 4,1% a ser compensa<strong>do</strong> como a alíquota interna que é equivalente a 5,6%,resultan<strong>do</strong> num diferencial <strong>de</strong> alíquotas <strong>de</strong> 1,5%;12.2.2. Nas operações para comercialização <strong>de</strong>verá ser aplica<strong>do</strong> o TVA <strong>de</strong> 30%, o queresultará num percentual <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> a recolher <strong>de</strong> 3,18%;12.2.3. Nas operações <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> <strong>da</strong>s regiões NO, NE, centro-oeste e <strong>do</strong> Espírito Santo,com <strong>de</strong>stino ao RN, com bens <strong>do</strong> ativo permanente, consi<strong>de</strong>ra-se, na nota fiscal, umcrédito <strong>de</strong> 5,6% a ser compensa<strong>do</strong> como a alíquota interna que é equivalente a 5,6%,resultan<strong>do</strong> num diferencial <strong>de</strong> alíquotas <strong>de</strong> zero;Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 15 /4512.2.4. Nas operações para comercialização <strong>de</strong>verá ser aplica<strong>do</strong> o TVA <strong>de</strong> 30%, o queresultará num percentual <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> a recolher <strong>de</strong> 1,68%;OBS: Os percentuais acima po<strong>de</strong>rão ser revistos acaso ocorra incidência <strong>do</strong> IPI e oproduto se <strong>de</strong>stine à comercialização.13. Como corrigir uma nota fiscal emiti<strong>da</strong> com erro?A emissão <strong>de</strong> nota fiscal com incorreção po<strong>de</strong>rá ser corrigi<strong>da</strong> através <strong>de</strong> “carta <strong>de</strong> correção”ou <strong>de</strong> “nota fiscal complementar”.As cartas <strong>de</strong> correção são admiti<strong>da</strong>s quan<strong>do</strong> não se relacionarem com <strong>da</strong><strong>do</strong>s que influam nocálculo <strong>do</strong> imposto ou quan<strong>do</strong> não implicarem na mu<strong>da</strong>nça completa <strong>do</strong> nome <strong>do</strong> remetente ou <strong>do</strong>estabelecimento <strong>de</strong>stinatário. Art. 415-A <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.Por sua vez, o <strong>do</strong>cumento fiscal complementar (consultar também a pergunta nº. 16) <strong>de</strong>stinaseaos <strong>de</strong>mais casos previstos na legislação, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> nele constar o motivo <strong>de</strong>terminante <strong>da</strong>emissão e, se for o caso, o número e a <strong>da</strong>ta <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento originário, bem como o <strong>de</strong>staque <strong>da</strong>diferença <strong>do</strong> imposto, se <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>. Artigos: 109, § 9º; 419; 454, § 1º e 562-C, § 2º, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.14. Como ficou a tributação <strong>de</strong> drogas e medicamentos após a <strong>de</strong>núncia <strong>do</strong> convênio 76/94 peloRN?A tributação ocorre <strong>de</strong> duas formas, a saber:1- Tributação normal com antecipaçãoNas operações <strong>de</strong> aquisição interestadual, <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> aos contribuintes com apuraçãonormal <strong>do</strong> imposto, exceto aqueles com ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> farmácias e drogarias. Art. 94, incisoXXXIX, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN;2 - Substituição tributária internaPara os contribuintes com a ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> farmácias e drogarias, nos termos <strong>do</strong> artigo913, aplican<strong>do</strong>-se no seu cálculo o percentual <strong>de</strong> agregação (<strong>de</strong> 30%) previsto no art. 947caput, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN. Artigos 913-B e 913-C to<strong>do</strong>s <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>.15. Qual a base legal para a glosa <strong>do</strong> crédito fiscal in<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> benefício fiscal concedi<strong>do</strong>por outra UF em <strong>de</strong>sacor<strong>do</strong> com a Lei complementar 24 <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1975?A Lei nº 8.616/04 que acrescentou o § 5º ao Art. 28 <strong>da</strong> Lei 6.968/96, regulamenta<strong>da</strong> através<strong>do</strong> Decreto nº 18.155, que acrescentou o § 8º ao Art. 105 ao R<strong>ICMS</strong>“Art. 105. (...)(...)§ 8º. No montante <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> em <strong>do</strong>cumento fiscal emiti<strong>do</strong> por contribuinte <strong>de</strong> outroEsta<strong>do</strong>, não se consi<strong>de</strong>ra, para fins <strong>da</strong> compensação referi<strong>da</strong> no caput, a parcela quecorrespon<strong>da</strong> à vantagem econômica <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> quaisquer benefícios ou incentivos fiscaisconcedi<strong>do</strong>s em <strong>de</strong>sconformi<strong>da</strong><strong>de</strong> com o disposto no art. 155, § 2º, inciso XII, alínea "g" <strong>da</strong>Constituição Fe<strong>de</strong>ral e na Lei Complementar nº 24, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1975”.16. Quan<strong>do</strong> emitir a nota fiscal complementar?a) quan<strong>do</strong> o imposto não estiver <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> no <strong>do</strong>cumento fiscal ou o seu <strong>de</strong>staque tiver si<strong>do</strong>feito a menor;b) na regularização em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> diferença <strong>de</strong> preço em operação ou prestação, ou naquanti<strong>da</strong><strong>de</strong>, volume ou peso <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>ria, quan<strong>do</strong> efetua<strong>da</strong> no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> apuração <strong>do</strong>imposto, em que tenha si<strong>do</strong> emiti<strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento fiscal originário;Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 16 /45c) para lançamento <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>, que não tiver si<strong>do</strong> pago na época própria, em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> erro <strong>de</strong>cálculo para menos, por erro <strong>de</strong> classificação fiscal ou por qualquer outro motivo, quan<strong>do</strong> aregularização ocorrer no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> apuração <strong>do</strong> imposto em que tiver si<strong>do</strong> emiti<strong>do</strong> o<strong>do</strong>cumento fiscal originário;d) quan<strong>do</strong> o imposto não estiver <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> no <strong>do</strong>cumento fiscal ou o seu <strong>de</strong>staque tiver si<strong>do</strong>feito a menor, a utilização <strong>do</strong> crédito fiscal restante ou não <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> ficará condiciona<strong>da</strong> àregularização mediante emissão <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumento fiscal complementar, pelo remetente oupresta<strong>do</strong>r, ve<strong>da</strong><strong>da</strong> a utilização, para esse fim, <strong>de</strong> "carta <strong>de</strong> correção".Deven<strong>do</strong> constar o motivo <strong>de</strong>terminante <strong>da</strong> emissão e o número e a <strong>da</strong>ta <strong>do</strong><strong>do</strong>cumento originário, bem como o <strong>de</strong>staque <strong>da</strong> diferença <strong>do</strong> imposto, se <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>. Art. 109, §4º; art. 185 § 2º e art. 419, to<strong>do</strong>s <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>.17. Qual a base legal <strong>do</strong> regime <strong>de</strong> Substituição Tributária pelas entra<strong>da</strong>s <strong>da</strong>s farmácias, drogarias,pa<strong>da</strong>rias e panifica<strong>do</strong>ras?A Substituição tributária inci<strong>de</strong>nte sobre to<strong>da</strong>s as entra<strong>da</strong>s <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias, para este tipo <strong>de</strong>ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>, está regulamenta<strong>da</strong> no R<strong>ICMS</strong>/RN nos dispositivos a seguir indica<strong>do</strong>s. art. 850 inciso VIII, alínea (estabelece a obrigatorie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> retenção <strong>do</strong> imposto pelofornece<strong>do</strong>r, na operação interna); art. 913 (<strong>de</strong>termina a incidência <strong>da</strong> Substituição Tributária sobre to<strong>da</strong>s as merca<strong>do</strong>riasrecebi<strong>da</strong>s); art. 945 inciso III, alínea a ( estabelece a obrigatorie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> cobrança antecipa<strong>da</strong> <strong>do</strong> impostoquan<strong>do</strong> <strong>da</strong> passagem pelo posto fiscal, na operação interestadual); art. 947 inciso VI, alínea b (estabelece que a Margem <strong>de</strong> Valor Agrega<strong>do</strong> – MVA a seraplica<strong>da</strong> no cálculo <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>/ST é <strong>de</strong> 30%, tanto na operação interna, quanto na operaçãointerestadual).18. On<strong>de</strong> posso encontrar o Código Nacional <strong>de</strong> Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Econômicas – CNAE?O CNAE é o Código Nacional <strong>de</strong> Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Econômicas, que é forneci<strong>do</strong> pelo IBGE. Noanexo 83 <strong>do</strong> Regulamento <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> tem-se a relação <strong>do</strong>s códigos existentes. Supletivamente, po<strong>de</strong>seobtê-la na página <strong>da</strong> SET. 19. On<strong>de</strong> posso obter a relação <strong>do</strong>s Códigos Fiscais <strong>de</strong> Operação e Prestações – CFOP?Os Códigos Fiscais <strong>de</strong> Operações e Prestações – CFOP, previstos no Ajuste Sinief Nº.3/2000 <strong>de</strong>stinam-se a aglutinar, em grupos homogêneos, as operações e prestações realiza<strong>da</strong>s porcontribuintes <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> e <strong>do</strong> IPI em to<strong>do</strong> o território nacional. Devem ser utiliza<strong>do</strong>s nas operações <strong>de</strong>entra<strong>da</strong>s e saí<strong>da</strong>s <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias, bem como nas prestações <strong>de</strong> serviços. São números cria<strong>do</strong>scom a finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>screver o tipo e a natureza fiscal <strong>da</strong> operação ou prestação que estáespelha<strong>da</strong> no respectivo <strong>do</strong>cumento fiscal, bem como na sua escrituração nos livros fiscais próprios.A tabela conten<strong>do</strong> os Códigos Fiscais <strong>de</strong> operação ou Prestação (CFOP), bem como a <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong>ca<strong>da</strong> operação ou prestação encontra-se no Anexo 82 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>.Para obtê-la acesse a página <strong>da</strong> SET. 20. On<strong>de</strong> Posso obter a tabela <strong>de</strong> Código <strong>de</strong> Situação Tributária – CST?O Código <strong>de</strong> Situação Tributária foi instituí<strong>do</strong>, pelo Ajuste SINIEF 3/94, com a finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>i<strong>de</strong>ntificar a origem <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria e/ou serviço e i<strong>de</strong>ntificar o regime <strong>de</strong> tributação ao qual estásujeita a merca<strong>do</strong>ria ou serviço, na operação/prestação pratica<strong>da</strong>. É composto por três dígitos, on<strong>de</strong>o 1° dígito indica a origem <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria, com base na Tabela A e, os <strong>do</strong>is últimos indicam atributação pelo <strong>ICMS</strong>, com base na Tabela B.A relação <strong>de</strong>stes Códigos encontra-se no Anexo 04 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN, para obtê-la acesse apágina <strong>da</strong> SET.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Consulte a tabela prática a seguir com os códigos <strong>de</strong> situação tributáriaPágina- 17 /45TABELA AORIGEM DA MERCADORIA OUSERVIÇO0 . Nacional1 . Estrangeira Importação direta2 . Estrangeira Adquiri<strong>da</strong> no merca<strong>do</strong>internoTABELA BTRIBUTAÇÃO PELO <strong>ICMS</strong>00 . Tributa<strong>da</strong> integralmente10 . Tributa<strong>da</strong> e com cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> por substituiçãotributária20 . Redução <strong>de</strong> base <strong>de</strong> cálculo30 . Isenta ou não tributa<strong>da</strong> e com cobrança <strong>do</strong><strong>ICMS</strong> por substituição tributária40 . Isenta41 . Não tributa<strong>da</strong>50 . Suspensão51 . Diferimento60 . <strong>ICMS</strong> cobra<strong>do</strong> anteriormente por substituiçãotributária70 . Redução <strong>de</strong> base <strong>de</strong> cálculo e cobrança <strong>do</strong><strong>ICMS</strong> por substituição tributária90 . OutrasQUADRO PRÁTICO COM A FORMAÇÃO DOS CÓDIGOSDE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIATABELA A - ORIGEM DA MERCADORIA OU SERVIÇO (AC peloAjuste SINIEF nº 08/08)0 - Nacional1 - Estrangeira – Importação direta2 - Estrangeira – Adquiri<strong>da</strong> no merca<strong>do</strong> internoTABELA B - TRIBUTAÇÃO PELO <strong>ICMS</strong>ORIGEM0 1 2Tab. A X Tab. B = CSTTributa<strong>da</strong> integralmente 00 000 100 200Tributa<strong>da</strong> e com cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> por substituição tributária 10 010 110 210Com redução <strong>de</strong> base <strong>de</strong> cálculo 20 020 120 220Isenta ou não tributa<strong>da</strong> e com cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> por ST 30 030 130 230Isenta 40 040 140 240Não tributa<strong>da</strong> 41 041 141 241Com suspensão 50 050 150 250Com diferimento 51 051 151 251<strong>ICMS</strong> cobra<strong>do</strong> anteriormente por substituição tributária 60 060 160 260Com redução <strong>de</strong> base <strong>de</strong> cálculo e cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> por ST 70 070 170 270Outras 90 090 190 290Nota explicativa: O código <strong>de</strong> Situação Tributária é composto <strong>de</strong> três dígitos na forma ABB, on<strong>de</strong> o1º dígito <strong>de</strong>ve indicar a origem <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria ou serviço, com base na Tabela A e os 2º e 3º dígitosa tributação pelo <strong>ICMS</strong>, com base na Tabela B.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 18 /4521. Qual o tratamento <strong>de</strong>ve dispensar com as merca<strong>do</strong>rias quan<strong>do</strong> ocorrer per<strong>da</strong>, perecimento,sinistro, obsolescência ou roubo?O tratamento fiscal a ser dispensa<strong>do</strong> está disciplina<strong>do</strong> nos artigos 115, 173, 174 e 419 <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>/RN, observa<strong>do</strong> que cabe ao contribuinte reunir provas materiais <strong>da</strong> ocorrência <strong>do</strong> fato quealega<strong>do</strong> para a respectiva saí<strong>da</strong>.Recomen<strong>da</strong>mos as provi<strong>de</strong>ncias a seguir:1. Obtenção <strong>de</strong> lau<strong>do</strong> ou certifica<strong>do</strong> <strong>de</strong> autori<strong>da</strong><strong>de</strong> sanitária ou <strong>de</strong> segurança queespecifique e i<strong>de</strong>ntifique as quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>struí<strong>da</strong>s ou inutiliza<strong>da</strong>s e as razões <strong>da</strong>providência, ou;2. Registro <strong>da</strong> ocorrência, emiti<strong>do</strong> por autori<strong>da</strong><strong>de</strong> competente, nos casos <strong>de</strong> incêndios,inun<strong>da</strong>ções, roubos ou outros eventos semelhantes, ou;3. Obtenção <strong>de</strong> lau<strong>do</strong> <strong>de</strong> autori<strong>da</strong><strong>de</strong> fiscal chama<strong>da</strong> a certificar a <strong>de</strong>struição <strong>de</strong> bensobsoletos, invendáveis ou <strong>da</strong>nifica<strong>do</strong>s, quan<strong>do</strong> não houver valor residual apurável;4. Comprovar a natureza e o montante <strong>da</strong>s per<strong>da</strong>s por meio <strong>de</strong> relatórios, boletins e outros<strong>do</strong>cumentos que contenham uma <strong>de</strong>scrição <strong>do</strong> fato que originou a per<strong>da</strong> ou quebra eseu montante, que <strong>de</strong>ve incluir ain<strong>da</strong> o valor <strong>do</strong>s créditos <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> que <strong>de</strong>va serestorna<strong>do</strong> na escrita fiscal <strong>do</strong> contribuinte, quan<strong>do</strong> for o caso;5. Utilizar o CFOP 5.927“5.927 – Lançamento efetua<strong>do</strong> a título <strong>de</strong> baixa <strong>de</strong> estoque <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong>per<strong>da</strong>, roubo ou <strong>de</strong>terioração – Classificam-se neste código os registrosefetua<strong>do</strong>s a título <strong>de</strong> baixa <strong>de</strong> estoque <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> per<strong>da</strong>, roubou ou<strong>de</strong>terioração <strong>da</strong>s merca<strong>do</strong>rias”.Vale salientar os ajustes, nos estoques, não a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>mente explica<strong>do</strong>s po<strong>de</strong>rá <strong>da</strong>r lugar apresunção <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong>sacompanha<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentário fiscal, ten<strong>do</strong> porconseqüência a cobrança <strong>do</strong> imposto <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> e a aplicação <strong>de</strong> penali<strong>da</strong><strong>de</strong>s.Da legislação aplicávelArt. 115. O contribuinte estornará ou anulará o crédito fiscal relativo às entra<strong>da</strong>s ou aquisições <strong>de</strong>merca<strong>do</strong>rias, inclusive o crédito relativo aos serviços a elas correspon<strong>de</strong>ntes, ressalva<strong>da</strong>s asdisposições expressas <strong>de</strong> manutenção <strong>do</strong> crédito, quan<strong>do</strong> as merca<strong>do</strong>rias ou os serviços, conformeo caso:...V- perecerem, forem sinistra<strong>da</strong>s, <strong>de</strong>teriorarem-se ou forem objeto <strong>de</strong> quebra, furto, roubo ou extravio,inclusive no caso <strong>de</strong> tais ocorrências com os produtos resultantes <strong>da</strong> industrialização, produção,extração ou geração;...§ 2º Na <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong> valor a ser estorna<strong>do</strong>, observar-se-á o seguinte:I- quan<strong>do</strong> não for conheci<strong>do</strong> o seu valor exato, será calcula<strong>do</strong> mediante a aplicação <strong>da</strong> alíquotavigente no momento <strong>da</strong> entra<strong>da</strong> ou <strong>da</strong> aquisição <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria ou <strong>da</strong> utilização <strong>do</strong> serviço, sobre opreço mais recente <strong>do</strong> mesmo tipo <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>ria ou serviço;II- não sen<strong>do</strong> possível precisar a alíquota vigente no momento <strong>da</strong> entra<strong>da</strong> ou <strong>da</strong> aquisição <strong>da</strong>merca<strong>do</strong>ria ou <strong>da</strong> utilização <strong>do</strong> serviço, ou se as alíquotas forem diversas em razão <strong>da</strong> natureza <strong>da</strong>soperações ou prestações, aplicar-se-á a alíquota <strong>da</strong>s operações ou prestações prepon<strong>de</strong>rantes, sepossível i<strong>de</strong>ntificá-las, ou a média <strong>da</strong>s alíquotas relativas às diversas operações <strong>de</strong> entra<strong>da</strong> ou àsprestações contrata<strong>da</strong>s, vigentes à época <strong>do</strong> estorno;Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 19 /45III- quan<strong>do</strong> houver mais <strong>de</strong> uma aquisição ou prestação e não for possível <strong>de</strong>terminar a qual <strong>de</strong>lascorrespon<strong>de</strong> a merca<strong>do</strong>ria ou o serviço, o crédito a ser estorna<strong>do</strong> <strong>de</strong>verá ser calcula<strong>do</strong> mediante aaplicação <strong>da</strong> alíquota vigente na <strong>da</strong>ta <strong>do</strong> estorno, sobre o preço mais recente <strong>da</strong> aquisição <strong>do</strong>mesmo tipo <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>ria ou <strong>do</strong> serviço toma<strong>do</strong>.Art. 173. Relativamente ao cumprimento <strong>da</strong>s obrigações fiscais pertinentes a operações <strong>de</strong>circulação <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s como salva<strong>do</strong>s <strong>de</strong> sinistro, a empresa segura<strong>do</strong>ra e ossegura<strong>do</strong>s observarão as seguintes disposições:I- para a entra<strong>da</strong> real ou simbólica <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria ou bem no estabelecimento <strong>da</strong> empresasegura<strong>do</strong>ra:a) será emiti<strong>da</strong> Nota Fiscal pelo remetente in<strong>de</strong>niza<strong>do</strong>, se este for inscrito no ca<strong>da</strong>stro <strong>de</strong>contribuintes <strong>do</strong> imposto e se estiver obriga<strong>do</strong> à emissão <strong>de</strong> Notas Fiscais;b) se o remetente in<strong>de</strong>niza<strong>do</strong> não for obriga<strong>do</strong> à emissão <strong>de</strong> Notas Fiscais, a empresa segura<strong>do</strong>raemitirá Nota Fiscal <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>, que servirá se for o caso, para acompanhar a merca<strong>do</strong>ria notransporte até o seu estabelecimento;II- não inci<strong>de</strong> o <strong>ICMS</strong> sobre a operação <strong>de</strong> qualquer natureza <strong>de</strong> que <strong>de</strong>corra a transferência <strong>de</strong> bensmóveis salva<strong>do</strong>s <strong>de</strong> sinistro para companhias segura<strong>do</strong>ras;III- na saí<strong>da</strong> subseqüente <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria, a empresa segura<strong>do</strong>ra emitirá Nota Fiscal na formaregulamentar, com <strong>de</strong>staque <strong>do</strong> imposto, sen<strong>do</strong> que haverá redução <strong>da</strong> base <strong>de</strong> cálculo se naoperação <strong>de</strong> entra<strong>da</strong> não tiver si<strong>do</strong> onera<strong>da</strong> pelo imposto ou tiver si<strong>do</strong> tributa<strong>da</strong> com idênticaredução <strong>da</strong> base <strong>de</strong> cálculo, nos termos <strong>do</strong>s arts. 93 a 97, caso em que será ve<strong>da</strong><strong>da</strong> a utilização <strong>de</strong>quaisquer créditos fiscais.Art. 174. O contribuinte a ser in<strong>de</strong>niza<strong>do</strong> em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> furto, roubo, perecimento,<strong>de</strong>saparecimento, sinistro ou qualquer outra ocorrência, além <strong>da</strong>s <strong>de</strong>mais disposiçõesregulamentares, observará, especialmente, o seguinte:I- ten<strong>do</strong> a ocorrência si<strong>do</strong> verifica<strong>da</strong> no trânsito:a) sen<strong>do</strong> o remetente o contribuinte a ser in<strong>de</strong>niza<strong>do</strong>:1. a Nota Fiscal que acobertava o transporte será lança<strong>da</strong> normalmente no Registro <strong>de</strong> Saí<strong>da</strong>s;2.será emiti<strong>da</strong> Nota Fiscal <strong>de</strong> entra<strong>da</strong> para repor, efetiva ou simbolicamente, conforme o caso, asmerca<strong>do</strong>rias no estoque, e anulação <strong>do</strong> débito fiscal <strong>de</strong>corrente <strong>da</strong> saí<strong>da</strong>;b) sen<strong>do</strong> o <strong>de</strong>stinatário o contribuinte a ser in<strong>de</strong>niza<strong>do</strong>, a Nota Fiscal que acobertava o transporteserá lança<strong>da</strong> normalmente no Registro <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>s;II- quer tenha a ocorrência si<strong>do</strong> verifica<strong>da</strong> no trânsito, quer no próprio estabelecimento:a) será emiti<strong>da</strong> Nota Fiscal para baixa no estoque e estorno <strong>do</strong> crédito fiscal relativo à entra<strong>da</strong> ouaquisição <strong>da</strong>s merca<strong>do</strong>rias, ou para <strong>de</strong>sincorporação <strong>do</strong> bem, conforme o caso, sen<strong>do</strong> que, em caso<strong>de</strong> bem <strong>do</strong> ativo imobiliza<strong>do</strong>, será feito, igualmente, o estorno <strong>do</strong> crédito porventura tambémescritura<strong>do</strong> no Livro <strong>de</strong> Registro <strong>de</strong> Apuração <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>.b) a base <strong>de</strong> cálculo para fins <strong>de</strong> estorno ou anulação <strong>do</strong> crédito fiscal será <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> segun<strong>do</strong> oscritérios <strong>do</strong>:1. § 2º <strong>do</strong> art. 115;2. § 7º <strong>do</strong> art. 115, tratan<strong>do</strong>-se <strong>de</strong> bem <strong>do</strong> ativo imobiliza<strong>do</strong> aliena<strong>do</strong> antes <strong>de</strong> <strong>de</strong>corri<strong>do</strong> o prazo <strong>de</strong> 5(cinco) anos <strong>da</strong> aquisição;c) para efeitos <strong>de</strong> cálculo <strong>do</strong> valor a ser estorna<strong>do</strong>, é irrelevante o valor <strong>do</strong> contrato <strong>de</strong> seguro ou <strong>da</strong>importância a ser recebi<strong>da</strong> a título <strong>de</strong> in<strong>de</strong>nização;d) será emiti<strong>da</strong> Nota Fiscal, sem <strong>de</strong>staque <strong>do</strong> imposto, para transmissão <strong>da</strong> proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>smerca<strong>do</strong>rias à empresa segura<strong>do</strong>ra;e) não será emiti<strong>da</strong> a Nota Fiscal aludi<strong>da</strong> na alínea anterior, nos casos em que houver<strong>de</strong>saparecimento, furto, roubo ou qualquer outra ocorrência que impossibilite a transmissão <strong>da</strong>proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s merca<strong>do</strong>rias em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> sua inexistência ou indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> física.Parágrafo Único. Os procedimentos previstos neste artigo serão a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s, também, no que couber, nahipótese <strong>de</strong> contribuinte que, não ten<strong>do</strong> feito seguro, houver si<strong>do</strong> vítima <strong>de</strong> furto, roubo, perecimento,<strong>de</strong>saparecimento, sinistro ou qualquer outra ocorrência com merca<strong>do</strong>rias ou bens.Art. 419. A nota fiscal, além <strong>da</strong>s hipóteses previstas no art. 418, será também emiti<strong>da</strong>: (NR <strong>do</strong> caputpelo Decreto 18.211, <strong>de</strong> 05/05/2005)...Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 20 /45VII- para efeito <strong>de</strong> estornos <strong>de</strong> débitos ou <strong>de</strong> créditos fiscais; (NR pelo Decreto 18.211, <strong>de</strong> 05/05/2005)22. Como fazer o pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> inscrição na condição <strong>de</strong> contribuinte substituto?1. A <strong>Secretaria</strong> <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>da</strong> Tributação <strong>do</strong> RN participa <strong>do</strong> ca<strong>da</strong>stro sincroniza<strong>do</strong>. Portanto aformalização <strong>do</strong>s atos ca<strong>da</strong>strais será requeri<strong>da</strong> através <strong>do</strong> Programa Gera<strong>do</strong>r <strong>de</strong>Documentos <strong>do</strong> Ca<strong>da</strong>stro Nacional <strong>de</strong> Pessoa Jurídica (PGD-CNPJ), disponibiliza<strong>do</strong> pela<strong>Secretaria</strong> <strong>da</strong> Receita Fe<strong>de</strong>ral, na forma prevista na legislação fe<strong>de</strong>ral relativa ao CNPJ;2. Os <strong>do</strong>cumentos necessários à concessão <strong>da</strong> inscrição estadual ou alterações ca<strong>da</strong>straisserão remeti<strong>do</strong>s ao SIEFI;SIEFI - Subcoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> InformaçõesEconômicos-FiscaisAveni<strong>da</strong> Interventor Mário Câmara Nº 2550 -Ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Esperança - Natal/RNSubcoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r – Sr. Luiz Carlos Marques <strong>de</strong>Melo 3232-4040Secretária – Sra. Fátima - 3232-4031Assessores – 3232-4042 / 4058 / 40413. Documentação necessária:I – cópia autentica<strong>da</strong> <strong>do</strong> instrumento constitutivo <strong>da</strong> empresa <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente atualiza<strong>do</strong>, equan<strong>do</strong> se tratar <strong>de</strong> socie<strong>da</strong><strong>de</strong> por ações, também <strong>da</strong> ata <strong>da</strong> última assembléia <strong>de</strong><strong>de</strong>signação ou eleição <strong>da</strong> diretoria;II – comprovante <strong>de</strong> Inscrição e <strong>de</strong> Situação Ca<strong>da</strong>stral no CNPJ;III – relação <strong>da</strong>s inscrições estaduais substitutas que possua em outras uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong>Fe<strong>de</strong>ração, conforme Anexo 120 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>, se houver;IV – <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> imposto <strong>de</strong> ren<strong>da</strong> <strong>do</strong>s sócios nos 3 (três) últimos exercícios (Convs.<strong>ICMS</strong> 81/93 e 146/02);V – cópia autentica<strong>da</strong> <strong>do</strong> CPF e RG, <strong>do</strong> titular ou <strong>do</strong>s sócios, ou responsáveis, salvoem se tratan<strong>do</strong> <strong>de</strong> socie<strong>da</strong><strong>de</strong> anônima, em que <strong>de</strong>vem ser i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s os principaisdiretores ou acionistas;VI – <strong>do</strong>cumento <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong> conta<strong>do</strong>r ou <strong>da</strong> organização contábil;VII – certidão negativa <strong>de</strong> débitos para com a fazen<strong>da</strong> pública Municipal, Estadual eFe<strong>de</strong>ral;VIII – registro na ANP, para contribuintes que realizem operações com combustíveis;IX – outros que se fizerem necessários.4. Base legal: Art. 662-B, inciso V; Art. 663-B, inciso II; Art. 668-C; Art. 668-E. To<strong>do</strong>s <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>/RN.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 21 /4523. Posso utilizar o crédito fiscal referente às aquisições <strong>de</strong> energia elétrica e <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong>telefonia?Somente <strong>da</strong>rá direito a crédito a entra<strong>da</strong> <strong>de</strong> energia elétrica no estabelecimento:I - quan<strong>do</strong> for objeto <strong>de</strong> operação <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> <strong>de</strong> energia elétrica;II - quan<strong>do</strong> consumi<strong>da</strong> no processo <strong>de</strong> industrialização;III - quan<strong>do</strong> seu consumo resultar em operação <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> ou prestação para o exterior, naproporção <strong>de</strong>stas sobre as saí<strong>da</strong>s ou prestações totais;IV – a partir <strong>de</strong> 01 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2011 nos <strong>de</strong>mais casos.Somente <strong>da</strong>rá direito a crédito o recebimento <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> comunicação utiliza<strong>do</strong>spelo estabelecimento:I - ao qual tenham si<strong>do</strong> presta<strong>do</strong>s na execução <strong>de</strong> serviços <strong>da</strong> mesma natureza;II - quan<strong>do</strong> a sua utilização resultar em operação <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> ou prestação para o exterior, naproporção <strong>de</strong>sta sobre as saí<strong>da</strong>s ou prestações totais;III – a partir <strong>de</strong> 01 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2011 nos <strong>de</strong>mais casos.24. Como posso me creditar <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> pago na aquisição <strong>de</strong> bens para o ativo imobiliza<strong>do</strong>?O <strong>ICMS</strong> é um imposto que tem como característica a não-cumulativi<strong>da</strong><strong>de</strong>.São consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s bens <strong>do</strong> ativo permanente, para os efeitos <strong>do</strong> Regulamento <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>, asmáquinas, os equipamentos, instrumentos, móveis, utensílios, veículos e outras merca<strong>do</strong>rias, cujavi<strong>da</strong> útil ultrapasse a 12 (<strong>do</strong>ze) meses <strong>de</strong> uso. Excluem-se <strong>do</strong> conceito <strong>de</strong> ativo permanentequaisquer bens ou merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s à edificação <strong>de</strong> bem imóvel, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>útil.I – a apropriação será feita à razão <strong>de</strong> um quarenta e oito avos por mês, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> a primeirafração ser apropria<strong>da</strong> no mês em que ocorrer a entra <strong>da</strong> no estabelecimento;II – em ca<strong>da</strong> perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> apuração <strong>do</strong> imposto, não será admiti<strong>do</strong> o creditamento <strong>de</strong> que tratao inciso I, em relação à proporção <strong>da</strong>s operações <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>s ou prestações isentas ou nãotributa<strong>da</strong>s sobre o total <strong>da</strong>s operações <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>s ou prestações efetua<strong>da</strong>s no mesmo perío<strong>do</strong>;III – para aplicação <strong>do</strong> disposto nos incisos I e II <strong>de</strong>ste parágrafo, o montante <strong>do</strong> crédito a serapropria<strong>do</strong> será obti<strong>do</strong> multiplican<strong>do</strong>–se o valor total <strong>do</strong> respectivo crédito pelo fator igual a1/48 (um quarenta e oito avos) <strong>da</strong> relação entre o valor <strong>da</strong>s operações <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>s e prestaçõestributa<strong>da</strong>s e o total <strong>da</strong>s operações <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>s e prestações <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>, equiparan<strong>do</strong>–se àstributa<strong>da</strong>s, para fins <strong>de</strong>ste inciso, as saí<strong>da</strong>s e prestações com <strong>de</strong>stino ao exterior ou as saí<strong>da</strong>s<strong>de</strong> papel <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> à impressão <strong>de</strong> livros, jornais e periódicos;IV – o quociente <strong>de</strong> um quarenta e oito avos será proporcionalmente aumenta<strong>do</strong> oudiminuí<strong>do</strong>, pro rata die, caso o perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> apuração seja superior ou inferior a um mês;V – na hipótese <strong>de</strong> alienação <strong>do</strong>s bens <strong>do</strong> ativo permanente, antes <strong>de</strong> <strong>de</strong>corri<strong>do</strong> o prazo <strong>de</strong>quatro anos conta<strong>do</strong> <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> sua aquisição, não será admiti<strong>do</strong>, a partir <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong>alienação, o creditamento <strong>de</strong> que trata este parágrafo em relação à fração que correspon<strong>de</strong>riaao restante <strong>do</strong> quadriênio;VI – Os <strong>do</strong>cumentos fiscais relativos a bens <strong>do</strong> Ativo Permanente, além <strong>de</strong> serem escritura<strong>do</strong>snos livros fiscais próprios, serão também escritura<strong>do</strong>s no livro ou <strong>de</strong>monstrativo <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong>“Controle <strong>de</strong> Crédito <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong> <strong>do</strong> Ativo Permanente – CIAP” que se <strong>de</strong>stina ao controle <strong>do</strong>crédito <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> relativo à aquisição <strong>de</strong> bem <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> ao ativo permanenteVII – ao final <strong>do</strong> quadragésimo oitavo mês conta<strong>do</strong> <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> entra<strong>da</strong> <strong>do</strong> bem noestabelecimento, o sal<strong>do</strong> remanescente <strong>do</strong> crédito será cancela<strong>do</strong>. Art. 105 § 5º <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>/RN.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


25. Quan<strong>do</strong> é <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> o diferencial <strong>de</strong> alíquotas?Página- 22 /45a) Quan<strong>do</strong> <strong>da</strong> aquisição em outro Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> bens e merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s ao uso, aoconsumo ou ao ativo imobiliza<strong>do</strong> <strong>do</strong> estabelecimento com regime <strong>de</strong> apuração Normal <strong>do</strong>imposto. Art. 1º, § 1º, inciso IV <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>;b) Quan<strong>do</strong> <strong>da</strong> aquisição em outro Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> bens e merca<strong>do</strong>rias por empresa optante peloSimples Nacional (SUPER SIMPLES) qualquer que seja a <strong>de</strong>stinação <strong>da</strong><strong>da</strong> aos mesmos.Art. 251-Q <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>.26. Como se calcula o Diferencial <strong>de</strong> Alíquotas?O valor <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>, <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> pela Diferença <strong>de</strong> Alíquotas, é calcula<strong>do</strong> com a aplicação <strong>da</strong>diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual <strong>da</strong> operação sobre o montante forma<strong>do</strong>pelo valor <strong>da</strong> Aquisição (Merca<strong>do</strong>ria + IPI + Despesas acessórias e Frete, quan<strong>do</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>). Art. 82 <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>.Exemplo:Compra em São Paulo (Alíquota interestadual = 7% e Frete FOB)Valor total <strong>da</strong> nota fiscal = 1.100,00Valor <strong>da</strong>s Merca<strong>do</strong>rias = 1.000,00Valor <strong>do</strong> IPI (10%) = 100,00Valor <strong>do</strong> Frete = 50,00Valor <strong>da</strong> operação = 1.150,00Alíquota interna = 17%Valor <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> = 1.150,00 x (17% - 7%) = 1.150,00 x 10% = 115,0027. Quais são as alíquotas aplicáveis às operações interestaduais?As alíquotas interestaduais variam em função <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> origem e <strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>stino <strong>da</strong>smerca<strong>do</strong>rias, conforme a tabela a seguir.Exemplo: 1Origem = São Paulo - SPDestino = Rio Gran<strong>de</strong> <strong>do</strong> Norte - RNAlíquota interestadual = 7%Exemplo: 2Origem = Rio Gran<strong>de</strong> <strong>do</strong> Norte - RNDestino = São Paulo - SPAlíquota interestadual = 12%Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 23 /45Alíquotas Interestaduais <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>D E S T I N OTOSESPSCRRRORJRSRNPIPEPRPBPAMGMSMTMAGOESDFCEBAAPA MALACAC 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12AL 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12AM 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12AP 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12BA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12CE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12DF 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12O ES 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12R GO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12I MA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12G MT 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12E MS 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12M MG 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7PA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12PB 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12PR 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7PE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12PI 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12RN 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 * 12 12 12 12 12 12 12 12RS 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 7 7 12 12 7 7RJ 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 7 7 12 12 7 7RO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12RR 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12SC 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 7 7SP 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 7 7SE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12TO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12Observação: * RN → RN = Operação internaÚltima atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 24 /45As Alíquotas interestaduais não se aplicam quan<strong>do</strong> a operação for <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> consumi<strong>do</strong>r final,sen<strong>do</strong> este não inscrito no CCE/RN. Neste caso aplica-se a alíquota interna <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> origemcorrespon<strong>de</strong>nte àquela merca<strong>do</strong>ria.28. Como <strong>de</strong>terminar a alíquota interna <strong>de</strong> um produto?O artigo 104 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong> estabelece a regra para <strong>de</strong>terminação <strong>da</strong> alíquota interna <strong>da</strong>smerca<strong>do</strong>rias e serviços sujeitos à tributação pelo <strong>ICMS</strong>.1. Deve ser consulta<strong>do</strong> o artigo 104 e conferi<strong>do</strong> no seu inciso II se a merca<strong>do</strong>ria ou serviçoprocura<strong>do</strong>, consta <strong>da</strong> relação <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias e serviços sujeitos à alíquota <strong>de</strong> 25%. Caso amerca<strong>do</strong>ria ou serviço procura<strong>do</strong>, não conste naquele inciso, a sua alíquota interna correspon<strong>de</strong> a17%;2. Caso a merca<strong>do</strong>ria ou serviço conste no inciso II <strong>do</strong> artigo 104, <strong>de</strong>ve-se verificar se amesma está sujeita ao FECOP (Fun<strong>do</strong> Estadual <strong>de</strong> Combate à Pobreza, art. 104-A) que prevê oacréscimo <strong>de</strong> 2% na alíquota <strong>de</strong> 25%. Neste caso3. Caso a merca<strong>do</strong>ria ou serviço, conste no inciso II <strong>do</strong> artigo 104, e, não esteja sujeita aoFECOP, a sua alíquota interna correspon<strong>de</strong> a 25%;Exemplo 1: qual a alíquota interna <strong>de</strong> Bacalhau?Resp: 17%, pois esta merca<strong>do</strong>ria não está lista<strong>da</strong> no inciso II <strong>do</strong> artigo 104.Exemplo 2: qual a alíquota interna <strong>de</strong> Vodka (bebi<strong>da</strong> alcoólica)?Resp: 27%, pois esta merca<strong>do</strong>ria está lista<strong>da</strong> no inciso II <strong>do</strong> artigo 104 e também incluí<strong>da</strong> noart. 104-A (FECOP);Exemplo 3: qual a alíquota interna <strong>de</strong> Vodka (bebi<strong>da</strong> alcoólica)?Resp:1. Na operação pratica<strong>da</strong> entre contribuintes <strong>do</strong> imposto a alíquota interna é 25%, pois estamerca<strong>do</strong>ria está lista<strong>da</strong> no inciso II <strong>do</strong> artigo 104 e, apesar <strong>de</strong> estar incluí<strong>da</strong> no art. 104-A(FECOP) tal dispositivo não é aplicável ao caso;2. Na operação <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> ao consumi<strong>do</strong>r final a alíquota interna é 27% (25% + 2%), pois estamerca<strong>do</strong>ria está lista<strong>da</strong> no inciso II <strong>do</strong> artigo 104 e está incluí<strong>da</strong> no art. 104-A (FECOP);Art. 104. As alíquotas <strong>do</strong> imposto são as seguintes:I- nas operações e prestações internas 17% (<strong>de</strong>zessete por cento), para:a) merca<strong>do</strong>rias, bens e serviços não incluí<strong>do</strong>s no inciso II;b) serviços <strong>de</strong> transporte;c) aguar<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> cana ou <strong>de</strong> melaço; (NR pelo Decreto 17.353, <strong>de</strong> 05/02/2004)II- nas operações e prestações internas 25% ( vinte e cinco por cento), com:a) bebi<strong>da</strong>s alcoólicas, exceto aguar<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> cana ou <strong>de</strong> melaço;b) armas e munições;c) fogos <strong>de</strong> artifício;d) perfumes e cosméticos;e) cigarros, fumos e seus <strong>de</strong>riva<strong>do</strong>s, cachimbo, cigarreiras, piteiras eisqueiros e <strong>de</strong>mais artigos <strong>de</strong> tabacaria;f) automóveis e motos <strong>de</strong> fabricação estrangeira;g) gasolina, álcool anidro e hidrata<strong>do</strong>; (NR pelo Decreto 18.155, <strong>de</strong>30/03/2005)h) serviços <strong>de</strong> comunicação;i) embarcações <strong>de</strong> esporte e recreação;j) jóias;l) peleterias;Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 25 /45m) aparelhos cinematográficos e fotográficos, suas peças e acessórios;n) artigos <strong>de</strong> antiquário;o) aviões <strong>de</strong> procedência estrangeira <strong>de</strong> uso não comercial;p) asa <strong>de</strong>lta e ultraleve, suas partes e peças;q) energia elétrica para consumi<strong>do</strong>res <strong>da</strong>s classes indica<strong>da</strong>s a seguir,conforme <strong>de</strong>finição <strong>da</strong> Resolução nº 456, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2000, <strong>da</strong>Agência Nacional <strong>de</strong> Energia Elétrica - ANEEL, com consumo mensal superior a300 (trezentos) kWh:1. Resi<strong>de</strong>ncial;2. Comercial, Serviços e Outras Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, exceto industriais, hospitais eenti<strong>da</strong><strong>de</strong>s beneficentes sem fins lucrativos, relativamente aos quais se aplica aalíquota prevista no inciso I <strong>do</strong> caput <strong>de</strong>ste artigo; (NR <strong>da</strong><strong>da</strong> pelo Decreto n°20.307, <strong>de</strong> 28/12/2007 – Efeitos a partir <strong>de</strong> 20/03/2008)r) serviço <strong>de</strong> televisão por assinatura;s) outros produtos nomina<strong>do</strong>s em acor<strong>do</strong> celebra<strong>do</strong> entre os Esta<strong>do</strong>s.III- nas operações ou prestações interestaduais:a) 12% (<strong>do</strong>ze por cento) nas operações ou prestações interestaduais que<strong>de</strong>stinem merca<strong>do</strong>rias ou serviços a contribuinte <strong>do</strong> imposto;b) 17% (<strong>de</strong>zessete por cento) ou 25% (vinte e cinco por cento), quan<strong>do</strong> o<strong>de</strong>stinatário não for contribuinte <strong>do</strong> imposto, conforme o disposto nos incisos I eII <strong>do</strong> caput, respectivamente.IV- nas operações <strong>de</strong> importação <strong>do</strong> exterior, 17% (<strong>de</strong>zessete por cento) ou 25%(vinte e cinco por cento), observa<strong>do</strong> o disposto nos incisos I e II <strong>de</strong>ste artigo;V- nas operações <strong>de</strong> exportação, 13% (treze por cento).VI- nas prestações <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> transporte aéreo: (NR pelo Decreto 13.730, <strong>de</strong>30.12.97)a) nas operações internas, 17%;b) nas prestações interestaduais <strong>de</strong> transporte aéreo <strong>de</strong> passageiro, carga emala postal, 4% (quatro por cento); (NR pelo Decreto 18.155, <strong>de</strong> 30/03/2005)§ 1º Ficam excluí<strong>do</strong>s <strong>do</strong> conceito <strong>de</strong> “perfumes e cosméticos”, <strong>de</strong> quetrata a alínea “d” <strong>do</strong> inciso II <strong>do</strong> caput <strong>de</strong>ste artigo, para efeito <strong>de</strong> tributação àalíquota <strong>de</strong> 25% (vinte e cinco por cento), os seguintes produtos:I- creme <strong>de</strong>ntal;II- creme <strong>de</strong> barbear;III- <strong>de</strong>so<strong>do</strong>rante;IV- pó e talco;V- shampoo;VI- sabonete;VII- to<strong>da</strong> linha infantil <strong>de</strong> perfumes, cremes e loções;VIII- leites <strong>de</strong> colônia e <strong>de</strong> rosas.§ 2º Na hipótese <strong>da</strong> alínea “a” <strong>do</strong> inciso III <strong>de</strong>ste artigo, caberá à outraUni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Fe<strong>de</strong>ração <strong>da</strong> localização <strong>do</strong> <strong>de</strong>stinatário o imposto correspon<strong>de</strong>nteà diferença entre a alíquota interna e a interestadual.§ 3º Em se tratan<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>volução <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias, utilizar-se-ão aalíquota e a base <strong>de</strong> cálculo a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong>s no <strong>do</strong>cumento fiscal que houveracoberta<strong>do</strong> a operação anterior respectiva.§ 4º Prevalecerão sobre as alíquotas estipula<strong>da</strong>s neste artigo aquelasque vierem a ser estabeleci<strong>da</strong>s em resolução <strong>do</strong> Sena<strong>do</strong> Fe<strong>de</strong>ral.Art. 104 - A. Até 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2010, as alíquotas inci<strong>de</strong>ntes sobreas operações e prestações <strong>de</strong> serviço que envolvam as merca<strong>do</strong>rias ou serviçosindica<strong>do</strong>s no art. 104, II, ‘a’, ‘b’, ‘c’, ‘d’, ‘e’, ‘h’, ‘i’, ‘j’, ‘p’ e ‘r’, serão adiciona<strong>da</strong>s <strong>de</strong><strong>do</strong>is pontos percentuais, cujo produto <strong>da</strong> arreca<strong>da</strong>ção será inteiramentevincula<strong>do</strong> ao Fun<strong>do</strong> Estadual <strong>de</strong> Combate à Pobreza (FECOP), instituí<strong>do</strong> pelaLei Complementar Estadual n.º 261, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2003.Parágrafo único. O disposto no caput <strong>de</strong>ste artigo não se aplica nasseguintes hipóteses:Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 26 /45I - aos produtos referi<strong>do</strong>s no art. 104, II, ‘d’ <strong>de</strong>ste Regulamento,produzi<strong>do</strong>s em território nacional; eII - os seguintes produtos e serviços <strong>de</strong> que trata o art. 104, II, ‘h’, <strong>de</strong>steRegulamento:a) cartões telefônicos <strong>de</strong> telefonia fixa; eb) prestações <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> telefonia fixa resi<strong>de</strong>ncial e não-resi<strong>de</strong>ncial,com faturamento igual ou inferior ao valor <strong>da</strong> tarifa ou preço <strong>da</strong> assinatura.”(NR<strong>da</strong><strong>da</strong> pelo Decreto n° 20.307, <strong>de</strong> 28/12/2007 – Efeitos a partir <strong>de</strong> 20/03/2008).29. Como fazer para alterar uma cobrança <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong>, referente a uma nota fiscal que foi digita<strong>da</strong>,com o valor <strong>do</strong> Imposto incorreto (alteração <strong>de</strong> TADF)?Deve preencher o formulário Requerimento <strong>de</strong> alteração <strong>de</strong> TADF, cujo mo<strong>de</strong>lo estádisponível na UVT – Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Virtual <strong>de</strong> Tributação, no qual encontrará em anexo as instruçõessobre preenchimento e encaminhamento <strong>da</strong> solicitação.30. O talonário <strong>de</strong> notas fiscais, <strong>de</strong> minha empresa, está com a <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong> venci<strong>da</strong>, o que <strong>de</strong>vofazer?Os <strong>do</strong>cumentos fiscais per<strong>de</strong>m sua vali<strong>da</strong><strong>de</strong> se não forem utiliza<strong>do</strong>s nos prazos estipula<strong>do</strong>sna legislação, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> ser observa<strong>da</strong> a <strong>da</strong>ta limite para emissão, que se encontra impressatipograficamente abaixo <strong>do</strong> número <strong>da</strong> nota fiscal. Art. 413 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>.Prazo <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong>Tipo <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumento fiscal24 meses <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> AIDF Documentos fiscais emiti<strong>do</strong>s à máquina ou manuscrito,exceto formulário contínuo.48 meses <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> AIDF Impressos em formulário contínuo.Encerra<strong>do</strong> o prazo <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong> impresso nos <strong>do</strong>cumentos fiscais, aqueles ain<strong>da</strong> não utiliza<strong>do</strong>s serãocancela<strong>do</strong>s pelo próprio contribuinte, que conservará to<strong>da</strong>s as vias <strong>do</strong>s mesmos e fará constar o fatono Livro <strong>de</strong> Ocorrências, na parte <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> ao Registro <strong>de</strong> Utilização <strong>de</strong> Documentos Fiscais. Art.414 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>.Exemplo:AUTORIZAÇÃODEIMPRESSÃONÚMEROREGISTRO DE UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOSESPÉCIE SÉRIE E SUB-SÉRIE TIPONota Fiscal Única Mo<strong>de</strong>lo 1IMPRESSOSFORNECEDORNUMERAÇÃO NOME ENDEREÇODEAX.XXX.XXX 1001 1050 ”Cancela<strong>da</strong>s nesta <strong>da</strong>ta por estarem com o prazo <strong>de</strong>Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 27 /4531. O Documento Fiscal que <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> ser escritura<strong>do</strong>, no Livro <strong>de</strong> Registro <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>s, no prazoregulamentar, po<strong>de</strong> ser escritura<strong>do</strong> fora <strong>do</strong> prazo (extemporâneo)?Sim, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que satisfeitas às condições previstas no art. 109-A, §§ 2º, 3º, 13 e 14, e, que aempresa não esteja sen<strong>do</strong> alvo <strong>de</strong> procedimento <strong>de</strong> Fiscalização (Art. 337 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>), caso em quequaisquer retificações <strong>de</strong> informações somente serão admiti<strong>da</strong>s com a anuência <strong>do</strong> auditor fiscalresponsável pelo procedimento fiscal.Prazo máximo para aescrituraçãoValor <strong>do</strong> crédito fiscalComunicação préviaProcedimento <strong>de</strong> FiscalizaçãoResumo <strong>da</strong>s condiçõesAté cinco anos <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> emissão <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumentofiscal (*)Deve ser escritura<strong>do</strong> pelo seu valor nominalUni<strong>da</strong><strong>de</strong> Regional <strong>de</strong> Tributação <strong>do</strong> <strong>do</strong>micílio fiscalNão inicia<strong>do</strong>(*) Observar a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> retificação <strong>da</strong>s informações fiscais <strong>do</strong>(s) perío<strong>do</strong>(s)anterior(es): GIM, Sintegra e Informativo Fiscal, se for o caso.Art. 109 - A. Constitui crédito fiscal <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> estabelecimento, paracompensação com o tributo <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> em operações ou prestaçõessubseqüentes e para fins <strong>de</strong> apuração <strong>do</strong> imposto a recolher, oimposto anteriormente cobra<strong>do</strong> em operações <strong>de</strong> que tenhamresulta<strong>do</strong> a entra<strong>da</strong>, real ou simbólica, <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>ria noestabelecimento, inclusive a <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> ao seu uso, consumo, ativopermanente, recebimento <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> transporte interestadual eintermunicipal ou <strong>de</strong> comunicação, salvo disposição em contrário:(AC pelo Decreto 21.055, <strong>de</strong> 10/03/2009)..........................................§ 2º O crédito <strong>de</strong>verá ser escritura<strong>do</strong> pelo seu valor nominal.§ 3º O direito ao crédito extingue-se após 5 (cinco) anos, conta<strong>do</strong>s <strong>da</strong><strong>da</strong>ta <strong>da</strong> emissão <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento fiscal.§ 13 O recolhimento <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>, promovi<strong>do</strong> através <strong>de</strong> procedimentofiscal, não dá direito imediato a crédito, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> ser requeri<strong>do</strong> pelaparte interessa<strong>da</strong>, informa<strong>do</strong> pela fiscalização e autoriza<strong>do</strong> peloSecretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>da</strong> Tributação.§ 14 Em outras situações não contempla<strong>da</strong>s neste Regulamento,<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong> prévia autorização <strong>do</strong> Secretário <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>da</strong>Tributação, a ser requeri<strong>da</strong> através <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Regional <strong>de</strong>Tributação <strong>do</strong> <strong>do</strong>micílio fiscal <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong>.Art. 337. A responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> é excluí<strong>da</strong> pela <strong>de</strong>núncia espontânea<strong>da</strong> infração, acompanha<strong>da</strong>, se for o caso, <strong>do</strong> pagamento <strong>do</strong> tributo<strong>de</strong>vi<strong>do</strong>, inclusive correção monetária e juros <strong>de</strong> mora, ou <strong>do</strong> <strong>de</strong>pósito<strong>da</strong> importância arbitra<strong>da</strong> pela autori<strong>da</strong><strong>de</strong> administrativa quan<strong>do</strong> omontante <strong>do</strong> tributo <strong>de</strong>pen<strong>da</strong> <strong>da</strong> apuração.§ 1º Não se consi<strong>de</strong>ra espontânea a <strong>de</strong>núncia apresenta<strong>da</strong> após oinício <strong>de</strong> ação fiscal relaciona<strong>da</strong> com a infração, observa<strong>do</strong> odisposto no art. 36 <strong>do</strong> Regulamento <strong>de</strong> Procedimentos e <strong>de</strong> ProcessoAdministrativo Tributário, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto nº. 13.796, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong>fevereiro <strong>de</strong> 1998. (NR <strong>da</strong><strong>da</strong> pelo Decreto 20.341, <strong>de</strong> 11/02/2008)(...)Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 28 /4532. Quais são os regimes Especiais para Atacadistas e empresas <strong>de</strong> construção civil?Estão em vigor quatro tipos <strong>de</strong> regimes especiais, para apuração e recolhimento <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>,que são concedi<strong>do</strong>s a pedi<strong>do</strong> aos contribuintes atacadistas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estes satisfaçam àscondições estabeleci<strong>da</strong>s na legislação específica.O quadro abaixo <strong>de</strong>screve ca<strong>da</strong> tipo <strong>de</strong> regime especial e a legislação específica, a qual <strong>de</strong>veser consulta<strong>da</strong> para maiores esclarecimentos.Descrição <strong>do</strong> Regime especialDecreto institui<strong>do</strong>rAtacadistas <strong>do</strong> ramo <strong>de</strong> drogas e medicamentos,instrumentos e materiais médico–cirúrgico–hospitalares e 17.034, <strong>de</strong> 26/08/2003laboratoriais, perfumaria, cosméticos e higiene pessoalAtacadista <strong>de</strong> alimentos, bebi<strong>da</strong>s alcoólicas e artigos <strong>de</strong>17.987, <strong>de</strong> 10/12/2004armarinhoAtacadistas <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias importa<strong>da</strong>s <strong>do</strong> exterior 18.032, <strong>de</strong> 23/12/2004Atacadistas <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente inscritos no Ca<strong>da</strong>stro <strong>de</strong>Contribuintes <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> no ramo <strong>de</strong> material para construção 19.228, <strong>de</strong> 30/06/2006civilEmpresas <strong>de</strong> construção civil, sistemática simplifica<strong>da</strong> <strong>de</strong>17.107, <strong>de</strong> 29/09/2003tributação para recolhimento <strong>do</strong> DIFALAtacadistas <strong>do</strong>s ramos <strong>de</strong> eletro<strong>do</strong>mésticos, eletroeletrônicos,eletro-portáteis, produtos <strong>de</strong> informática ou21.540, <strong>de</strong> 23/02/2010móveis33. Qual o último dia para entrega <strong>da</strong> GIM?I. O prazo <strong>de</strong> entrega <strong>da</strong> GIM com movimentação fiscal: Até o dia 15 <strong>do</strong> mês subseqüente ao<strong>da</strong> sua referência. Art. 578 §§ 6º e 8º, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>;Observar se o contribuinte está obriga<strong>do</strong> ao recolhimento <strong>de</strong> imposto, <strong>de</strong>clara<strong>do</strong> em GIM, com<strong>da</strong>ta <strong>de</strong> vencimento anterior ao dia 15, caso positivo antecipar a entrega <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> apossibilitar o recolhimento <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> prazo, como por exemplo: <strong>ICMS</strong> substituto pelasentra<strong>da</strong>s.II. O prazo <strong>de</strong> entrega <strong>da</strong> GIM sem movimentação fiscal ( “GIM zera<strong>da</strong>” ): Até o dia 10 <strong>do</strong>mês subseqüente ao <strong>da</strong> sua referência. Art. 578 § 8º <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>;Atenção: “GIM sem movimento é aquela que não apresentavalores <strong>de</strong> ENTRADAS e <strong>de</strong> SAÍDAS no mês, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong>, entretanto,haver SALDO CREDOR”III. Na entrega fora <strong>do</strong>s prazos estabeleci<strong>do</strong>s acima, a multa por atraso na entrega, serágera<strong>da</strong> automaticamente no extrato fiscal;IV. Lembrar que os prazos acima se referem à <strong>da</strong>ta-limite para a entrega <strong>da</strong> GIM, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong>,em qualquer caso, ser entregue a partir <strong>do</strong> dia 1º <strong>do</strong> mês subseqüente ao <strong>da</strong> sua referência.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 29 /4534. Como calcular o <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> por uma compra feita em outro Esta<strong>do</strong>?ROTEIRO1. Calcular a Base <strong>de</strong> Cálculo <strong>da</strong> Antecipação (BC)BC = (Valor <strong>da</strong> operação + <strong>de</strong>spesas acessórias + Frete) + TVA[a TVA – Taxa <strong>de</strong> Valor Agrega<strong>do</strong> está prevista no artigo 946-B para a merca<strong>do</strong>ria em questão].1.1 Uma lista <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias agrupa<strong>da</strong>s por TVA encontra-se disponível no site, acesse:SET\Destaques\Pautas, Tabelas e Códigos\Tabelas\TVA2. Determinar a Alíquota interna <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>riaSe a alíquota interna não for conheci<strong>da</strong> consulte a pergunta nº. 283. Calcular o <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong><strong>ICMS</strong> Antecipa<strong>do</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> = BC x Alíquota interna – <strong>ICMS</strong> <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> na nota fiscal <strong>de</strong> compra.4. Exemplos:4.1. Valor total <strong>da</strong> Nota Fiscal - R$ 10.000,00 TVA - % 10% *<strong>ICMS</strong> <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> na NF – R$ 700,00 Alíquota interna - % 17%Merca<strong>do</strong>ria: Bacalhau Base <strong>de</strong> Cálculo (BC) – R$ 11.000,00Artigo 946-B, inciso I, alínea “d” <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN <strong>ICMS</strong> Antecipa<strong>do</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> 1.170,004.2. Valor total <strong>da</strong> Nota Fiscal - R$ 10.000,00 TVA - % 30% *<strong>ICMS</strong> <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> na NF – R$ 700,00 Alíquota interna - % 25%Merca<strong>do</strong>ria Atenção: cosméticos Base <strong>de</strong> Cálculo (BC) – R$ 13.000,00Artigo 946-B, inciso II, alínea “m” <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN <strong>ICMS</strong> Antecipa<strong>do</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> 2.550,004.3. Valor total <strong>da</strong> Nota Fiscal - R$ 10.000,00 TVA - % 30% *<strong>ICMS</strong> <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> na NF – R$ 700,00** Alíquota interna - % 17%Merca<strong>do</strong>riaComputa<strong>do</strong>res*Artigo 946-B, inciso II, alínea “l” <strong>do</strong>R<strong>ICMS</strong>/RN* Os produtos <strong>de</strong> informática gozam <strong>do</strong> benefício <strong>da</strong>redução <strong>da</strong> base <strong>de</strong> cálculo em 58,82%, previsto noartigo 102 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>** O crédito fiscal <strong>de</strong>ve ser ajusta<strong>do</strong> pela redução <strong>de</strong>58,82%. Então o crédito a ser compensa<strong>do</strong> no cálculo<strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> será:700,00 x (100% - 58,82%) = 700,00 x 41,18% =288,26.Base <strong>de</strong> Cálculo (BC) –R$ (c/redução <strong>de</strong> 58,82%)5.353,40<strong>ICMS</strong> Antecipa<strong>do</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> 621,82Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 30 /4535. Livro <strong>de</strong> Termos <strong>de</strong> Ocorrência, como adquirir e utilizar?O livro Registro <strong>de</strong> Utilização <strong>de</strong> Documentos Fiscais e Termos <strong>de</strong> Ocorrências – RUDFTO,mo<strong>de</strong>lo 6, Anexo - 46, <strong>de</strong>stina-se à escrituração <strong>da</strong>s entra<strong>da</strong>s <strong>de</strong> impressos e <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos fiscais,<strong>de</strong> que trata o art. 395, bem como à lavratura <strong>de</strong> termos <strong>de</strong> ocorrências fiscais. Po<strong>de</strong>m serconfecciona<strong>do</strong>s por estabelecimentos gráficos ou pelo próprio contribuinte. Normalmente é adquiri<strong>do</strong>pronto para uso, no comércio, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> ser corretamente preenchi<strong>do</strong> e assina<strong>do</strong> pelo titular ourepresentante legal <strong>da</strong> empresa.36. Po<strong>de</strong>-se corrigir uma Nota Fiscal que foi emiti<strong>da</strong> com erro (incorreção)?A resposta a esta questão encontra-se na resposta <strong>da</strong> pergunta número 13.37. Como se calcula o <strong>ICMS</strong> <strong>da</strong> substituição tributária (<strong>ICMS</strong>/ST) inci<strong>de</strong>nte sobre farinha <strong>de</strong> trigo eos seus <strong>de</strong>riva<strong>do</strong>s, quan<strong>do</strong> adquiri<strong>do</strong>s fora <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>?A – Farinha <strong>de</strong> trigo – importa<strong>da</strong> ou adquiri<strong>da</strong> em Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Fe<strong>de</strong>raçãoO <strong>ICMS</strong>/ST será obti<strong>do</strong> multiplican<strong>do</strong>-se a quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> volumes pelo valor específico <strong>do</strong><strong>ICMS</strong>, conforme indica<strong>do</strong> nas tabelas I e II abaixo:I – operações com origem <strong>do</strong> exterior ou <strong>de</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Fe<strong>de</strong>ração não signatárias <strong>do</strong> Protocolo<strong>ICMS</strong> nº 46/00:FARINHA DE TRIGO Embalagem <strong>ICMS</strong> (R$) conforme a origem <strong>do</strong> produtoAlíquota interestadual - 7% 12% Importa<strong>do</strong>Adicional<strong>de</strong> 1%Comum 50 kg 10,26 7,93 13,99 0,47Especial 50 kg 11,42 8,83 15,58 0,52Comum (fds. 10x1) 10 kg 2,24 1,73 3,06 0,10Especial (fds. 10x1) 10 kg 2,52 1,94 3,43 0,11Com fermento (10x1) 10 kg 2,94 2,27 4,00 0,13Pré-mistura ou Aditiva<strong>da</strong> 25 kg 6,29 4,86 8,58 0,29A granel comum Tonela<strong>da</strong> 205,23 158,59 279,85 9,33A granel especial Tonela<strong>da</strong> 227,69 175,95 310,48 10,35A granel pré-mistura ou aditiva<strong>da</strong> Tonela<strong>da</strong> 245,89 190,01 335,30 11,18Exemplo: Farinha <strong>de</strong> trigo comum, em sacos <strong>de</strong> 50 kg, proveniente <strong>de</strong> Santa Catarina (SC)Alíquota interestadual = 7%<strong>ICMS</strong>/ST = (10,26 + 0,47) x Quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> sacos = 10,73 x Quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> sacosII – operações com origem nas Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Fe<strong>de</strong>ração signatárias <strong>do</strong> Protocolo <strong>ICMS</strong> nº 46/00,realiza<strong>da</strong>s por estabelecimento atacadista ou distribui<strong>do</strong>r:FARINHA DE TRIGO EMBALAGEM VALOR DO <strong>ICMS</strong> ADIC. 1%Comum 50 kg 6,61 0,39Especial 50 kg 7,36 0,43Comum (fds. 10x1) 10 kg 1,43 0,08Especial (fds. 10x1) 10 kg 1,62 0,10Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 31 /45Com fermento (10x1) 10 kg 1,88 0,11Pré-mistura ou Aditiva<strong>da</strong> 25 kg 4,05 0,24A granel comum Tonela<strong>da</strong> 132,25 7,78A granel especial Tonela<strong>da</strong> 147,21 8,66A granel pré-mistura ou aditiva<strong>da</strong> Tonela<strong>da</strong> 162,17 9,54Exemplo: Farinha <strong>de</strong> trigo comum, em sacos <strong>de</strong> 50 Kg, proveniente <strong>de</strong> qualquer <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>ssignatários <strong>do</strong> Protocolo <strong>ICMS</strong> 50/05: AL, AP, BA, CE, PB, PE, RN e SE.<strong>ICMS</strong>/ ST = (6,61 + 0,39) x Quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> sacos = 7,00 x Quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> sacosB – Produtos <strong>de</strong>riva<strong>do</strong>s <strong>de</strong> trigoO <strong>ICMS</strong>/ST será obti<strong>do</strong> conforme segue:<strong>ICMS</strong>/ST = (Valor <strong>da</strong> operação + Frete + Desp. Acessórias) * x (1 + MVA) * 17% – (<strong>ICMS</strong><strong>de</strong>staca<strong>do</strong> na Nota fiscal <strong>de</strong> aquisição)Sen<strong>do</strong> o MVA constante <strong>da</strong> tabela abaixo, estabeleci<strong>do</strong> <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> origem<strong>do</strong>s produtos e, o montante correspon<strong>de</strong>nte a (Valor <strong>da</strong> operação + Frete + Desp. Acessórias )nunca inferior ao valor <strong>de</strong> referência indica<strong>do</strong> na PORTARIA Nº 124-GS/SET, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> Novembro<strong>de</strong> 2007.Exemplo: 3.500 Kg <strong>de</strong> Biscoito Cream Cracker proveniente <strong>de</strong> São Paulo (SP)(Valor <strong>da</strong> operação + Frete + Desp.Acessórias)- R$11.000,00 MVA - % 45%<strong>ICMS</strong> <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> na NF – R$ 770,00 Alíquota interna - % 17%Merca<strong>do</strong>ria Biscoito Cream Cracker (3.500 kg) Base <strong>de</strong> Cálculo (BC) – R$ 15.950,0010.000,00 R$ / 3.500 Kg = 3,14 R$/Kg é maior que ovalor <strong>de</strong> referência <strong>de</strong> R$ 3,00 <strong>ICMS</strong>/ST <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> 1.941,50Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 32 /45Produtos Procedência MVAMassas alimentícias não cozi<strong>da</strong>s,nem rechea<strong>da</strong>s, e pãesBiscoitos, bolachas, bolos, wafers,panetones e similares <strong>de</strong>riva<strong>do</strong>s <strong>da</strong>farinha <strong>de</strong> trigo, classifica<strong>do</strong>s nasposições 1902.1 e 1905 <strong>da</strong> NBM-SHMassas alimentícias cozi<strong>da</strong>s e ourechea<strong>da</strong>s, misturas prontas parabolos, pizzas, lasanhas, pastéis,coxinhas, croissant, folha<strong>do</strong>s esimilaresUF’s signatárias <strong>do</strong> Protocolo <strong>ICMS</strong> 50/05 (AL, AP,BA, CE, PB, PE, RN e SE), (Art. 900 – A, §2º, I “a”<strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>).UF’s NÃO signatárias <strong>do</strong> Protocolo <strong>ICMS</strong> 50/05 ,(Art. 900 – A, §2º, II “a” <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>).UF’s signatárias <strong>do</strong> Protocolo <strong>ICMS</strong> 50/05 (AL, AP,BA, CE, PB, PE, PI, RN e SE), (Art. 900 – A, §2º, I“b” <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>)UF’s NÃO signatárias <strong>do</strong> Protocolo <strong>ICMS</strong> 50/05(vi<strong>de</strong> código 19), (Art. 900 – A, §2º, II “b” <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>)Proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> qualquer UF. (Art. 900 - A, § 2º, III<strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>)20%35%30%45%30%ANEXO ÚNICO À PORTARIA Nº 32-GS/SET, DE 16 DE MARÇO DE 2007 (altera<strong>do</strong> pela PORTARIANº 009/2010- GS/SET, DE 29 DE JANEIRO DE 2010)(Protocolo <strong>ICMS</strong> 50/05 - Ato COTEPE/<strong>ICMS</strong> Nº 51/09)ProdutoMassas AlimentíciasBiscoitoseBolachasPreço Referência(Kg)Granoduro R$ 5,50Comum R$ 2,00Sêmola R$ 2,40Cream Cracker e Água e Sal R$ 3,00Maria, Maisena, Amanteiga<strong>do</strong>, Leite, Coco e Chocolate R$ 4,20Rechea<strong>do</strong>s R$ 5,20Biscoitos Waffers R$ 7,00Populares ensaca<strong>do</strong>s R$ 2,40Com cobertura R$ 10,00Demais biscoitos, bolachas e massas alimentícias R$ 6,00Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 33 /4538. Como é tributa<strong>da</strong> a Ven<strong>da</strong> (Alienação) <strong>de</strong> bens <strong>do</strong> Ativo Imobiliza<strong>do</strong> <strong>da</strong> empresa?Na alienação (ven<strong>da</strong>) <strong>de</strong> bens, <strong>de</strong>sincorpora<strong>do</strong>s <strong>do</strong> ativo imobiliza<strong>do</strong>, o contribuinte faz jus aobenefício <strong>da</strong> redução <strong>da</strong> base <strong>de</strong> cálculo prevista nos artigos 93 a 94 <strong>do</strong> Regulamento <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> <strong>do</strong> RN.Aplica<strong>da</strong> segun<strong>do</strong> os seguintes critérios:I – Contribuinte com apuração Normal1. Veículos usa<strong>do</strong>s, assim consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s aqueles com mais <strong>de</strong> seis meses <strong>de</strong> uso, conta<strong>do</strong>s <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong>compra, ao fabricante ou concessionário autoriza<strong>do</strong>: Redução <strong>de</strong> base <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> 95% <strong>do</strong> valor <strong>da</strong>operação <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>.Exemplo: um veículo gol ano 2006 é vendi<strong>do</strong> por R$ 20.000,00Base <strong>de</strong> cálculo = 20.0000,00 – 0,95 x 20.000,00= (1 – 0,95) x 20.000,00 = 1.000,00<strong>ICMS</strong> <strong>da</strong> operação = BC x 17% = 1.000,00 x 17% *= 170,002. Máquinas, aparelhos, móveis, motores e vestuários, com mais <strong>de</strong> seis meses <strong>de</strong> uso: Redução <strong>de</strong>base <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> 80% <strong>do</strong> valor <strong>da</strong> operação <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>.Exemplo: um conjunto <strong>de</strong> armários <strong>de</strong> aço é vendi<strong>do</strong> por R$ 3.000,00Base <strong>de</strong> cálculo = 3.0000,00 – 0,80 x 3.0000,00 = (1 – 0,80) x 3.000,00 = 600,00<strong>ICMS</strong> <strong>da</strong> operação = BC x 17% = 600,00 x 17% *= 102,00;3. Outra merca<strong>do</strong>ria <strong>de</strong>sincorpora<strong>da</strong> <strong>do</strong> ativo fixo ou imobiliza<strong>do</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que após o uso normal a quese <strong>de</strong>stinarem, e <strong>de</strong>corri<strong>do</strong>s no mínimo 12 (<strong>do</strong>ze) meses <strong>da</strong> entra<strong>da</strong>. Conforme o ítem 24. Em to<strong>do</strong>s os casos anteriores será emiti<strong>da</strong> a nota fiscal <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> com <strong>de</strong>staque <strong>do</strong> imposto,calcula<strong>do</strong> conforme indica<strong>do</strong> acima e recolhi<strong>do</strong> na apuração normal <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>. Adicionalmenteobservar as prescrições <strong>do</strong>s artigos 95 a 97 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>. Art. 93 a 97.II – Contribuintes optantes pelo Simples1. Empresa optante pelo Simples Nacional, e, com recolhimento <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> através <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumentoúnico <strong>de</strong> arreca<strong>da</strong>ção - DAS -, não haverá o <strong>de</strong>staque <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> na respectiva nota fiscal. Art. 251- G.2. Ocorrerá a tributação no Simples Nacional, quan<strong>do</strong> <strong>da</strong> <strong>de</strong>claração <strong>da</strong> receita.39. Quais produtos e serviços, tributa<strong>do</strong>s pelo <strong>ICMS</strong>, são isentos no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> RN?O benefício fiscal <strong>da</strong> isenção é concedi<strong>do</strong> pelo Esta<strong>do</strong> com autorização <strong>do</strong> CONFAZ(Conselho <strong>do</strong> nacional <strong>de</strong> política fazendária) através <strong>de</strong> convênios autorizativos, geralmente comprazo <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> <strong>de</strong> vigência, e, quan<strong>do</strong> não especifica<strong>do</strong> prazo <strong>de</strong> vigência o Esta<strong>do</strong> po<strong>de</strong>rárevogá-lo à sua conveniência. Portanto, em ambos os casos as isenções são concedi<strong>da</strong>s a títuloprecário.Para verificar se um produto ou serviço goza <strong>de</strong> isenção, <strong>de</strong>ve-se consultar no R<strong>ICMS</strong> se omesmo está nominalmente cita<strong>do</strong>, bem como o prazo <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> benefício fiscal, se for o caso.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 34 /45Quadro com a indicação <strong>da</strong>s principais isenções em vigorMerca<strong>do</strong>riasR<strong>ICMS</strong>Produtos hortifrutigranjeiros, agropecuários e extrativos animais e vegetais. art. 6ºObras <strong>de</strong> arte e produtos <strong>de</strong> artesanato art. 7ºAmostra grátis art. 8ºMerca<strong>do</strong>rias Destina<strong>da</strong>s à Demonstração e Mostruário (Ajuste SINIEF 08/08) (ACpelo Dec. 20.641/2008)art. 8º-AProdutos farmacêuticos art. 9ºDoação, <strong>da</strong>ção ou cessão art. 10Vasilhames, recipientes e embalagens art. 11Insumos agropecuários art. 12Combustíveis e lubrificantes art. 13Nas operações realiza<strong>da</strong>s por concessionárias <strong>de</strong> energia elétrica art. 14Nas operações com veículos, equipamentos, acessórios e outros bens para uso ouatendimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficientes físicosart. 15-BOperações com veículos na categoria <strong>de</strong> aluguel (táxi) art. 16Remessas internas <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> uso e materiais <strong>de</strong> consumo art. 17Nas operações e prestações relativas ao comércio exterior, inclusive com missõesdiplomáticas, repartições consulares e organismos internacionaisart. 18Nas operações com produtos industrializa<strong>do</strong>s <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s à zona franca <strong>de</strong> Manause a outras áreas <strong>da</strong> Amazôniaart. 24ServiçosR<strong>ICMS</strong>Nas prestações <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> transportes art. 25Nas prestações <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> comunicação e na circulação <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> empresas<strong>de</strong> comunicaçãoArt. 2640. Minha empresa foi excluí<strong>da</strong> <strong>do</strong> SIMPLES NACIONAL, em 01.01.2008, como fazer para usufruir ocrédito fiscal <strong>do</strong> estoque <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias, existente na <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> exclusão?Deve apurar o crédito fiscal através <strong>de</strong> uma planilha <strong>de</strong>monstrativa, que indique: a <strong>de</strong>scrição <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria (2); o nº. <strong>da</strong> folha <strong>do</strong> livro <strong>de</strong> registro <strong>de</strong> inventário (LRI), em que esta arrola<strong>da</strong> (3); o nº. <strong>da</strong> respectiva nota fiscal <strong>de</strong> aquisição (4); a quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> ítem no estoque (5); o valor unitário <strong>da</strong> última entra<strong>da</strong> (6); o crédito fiscal por uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>ria/produto (7); valor <strong>do</strong> ítem (8); o valor <strong>do</strong> crédito fiscal <strong>do</strong> ítem (9).O crédito, referente a ca<strong>da</strong> item <strong>do</strong> estoque, será obti<strong>do</strong> pela multiplicação <strong>do</strong> crédito poruni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> produto pela quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> em estoque na <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> exclusão (= Soma <strong>da</strong> coluna 5 x Soma<strong>da</strong> coluna 7). O valor <strong>do</strong> crédito apura<strong>do</strong>, através <strong>da</strong> planilha <strong>de</strong>monstrativa acima cita<strong>da</strong>, <strong>de</strong>verá serescritura<strong>do</strong> no livro <strong>de</strong> apuração <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong>, no campo outros créditos com a indicação <strong>do</strong> dispositivolegal abaixo. Art. 109-A, inciso XIV e XV, §1º, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>.“Crédito fiscal <strong>do</strong> estoque em ..../..../........, nos termos <strong>do</strong> artigo 109, inciso XII <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN”“Art. 109 - A. Constitui crédito fiscal <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> estabelecimento, para compensação com otributo <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> em operações ou prestações subseqüentes e para fins <strong>de</strong> apuração <strong>do</strong> imposto aÚltima atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 36 /45Art. 402. Quan<strong>do</strong> o <strong>do</strong>cumento fiscal for cancela<strong>do</strong>, conservar-se-ão no talonário ouformulário contínuo ou jogos soltos to<strong>da</strong>s as suas vias, com <strong>de</strong>claração <strong>do</strong> motivo que houver<strong>de</strong>termina<strong>do</strong> o cancelamento, e referência, se for o caso, ao novo <strong>do</strong>cumento emiti<strong>do</strong>.§ 1º O motivo <strong>do</strong> cancelamento <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento fiscal será anota<strong>do</strong>, também, no livrofiscal próprio, na coluna "Observações".§ 2º No caso <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumento copia<strong>do</strong>, far-se-ão os assentamentos no livro copia<strong>do</strong>r,arquivan<strong>do</strong>-se to<strong>da</strong>s as vias <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento cancela<strong>do</strong>.Art. 403. Não po<strong>de</strong>rá ser cancela<strong>do</strong> o <strong>do</strong>cumento fiscal que tiver si<strong>do</strong> escritura<strong>do</strong> nolivro fiscal próprio, ou que tiver <strong>da</strong><strong>do</strong> trânsito à merca<strong>do</strong>ria.Art. 404. Nas hipóteses <strong>do</strong> artigo anterior, uma vez lança<strong>do</strong> o <strong>do</strong>cumento fiscal,normalmente, no livro Registro <strong>de</strong> Saí<strong>da</strong>s, será emiti<strong>da</strong> Nota Fiscal <strong>de</strong> entra<strong>da</strong> a fim <strong>de</strong> repor amerca<strong>do</strong>ria no estoque e para utilização <strong>do</strong> crédito fiscal, quan<strong>do</strong> for o caso.42. Como proce<strong>de</strong>r em caso <strong>de</strong> per<strong>da</strong>, perecimento, extravio e sinistro <strong>de</strong> livros e<strong>do</strong>cumentos fiscais?Deve tomar as providências indica<strong>da</strong>s nos artigos 150, inciso XVI e 604 <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>/RN.Que resumi<strong>da</strong>mente são:a) comunicação <strong>do</strong> fato à autori<strong>da</strong><strong>de</strong> policial, no caso <strong>de</strong> roubo, furto ou sinistro;b) publicação, em periódico local <strong>de</strong> circulação diária e no órgão <strong>da</strong> imprensa oficial <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong>, <strong>de</strong> aviso <strong>de</strong> per<strong>da</strong>, extravio ou perecimento <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos fiscais,i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s através <strong>de</strong> suas características;c) comunicação imediata à repartição fiscal <strong>de</strong> seu <strong>do</strong>micílio <strong>do</strong> fato ocorri<strong>do</strong>, o inciso I<strong>do</strong> artigo 604 prevê um prazo <strong>de</strong> 8 (oito) dias para esta providência.“Art. 150. São obrigações <strong>do</strong> contribuinte:(...)XVI- comunicar imediatamente à repartição fiscal <strong>de</strong> seu <strong>do</strong>micílio operecimento <strong>de</strong> livros e/ou <strong>do</strong>cumentos fiscais, observa<strong>do</strong> o disposto nos §§ 1º e2º <strong>de</strong>ste artigo; (NR Dec. 16.157 <strong>de</strong> 03/07/02)(...)§ 1º Na hipótese <strong>do</strong> inciso XVI <strong>de</strong>ste artigo, tratan<strong>do</strong>-se <strong>de</strong> perecimento<strong>de</strong> livros e/ou <strong>do</strong>cumentos fiscais, a comunicação <strong>de</strong>verá ser feitaexpressamente pelo próprio contribuinte, na qual <strong>de</strong>screverá <strong>de</strong>talha<strong>da</strong>mente aocorrência, acompanha<strong>da</strong> <strong>do</strong>s seguintes <strong>do</strong>cumentos:I- comprovante <strong>de</strong> comunicação <strong>do</strong> fato à autori<strong>da</strong><strong>de</strong> policial, no caso <strong>de</strong>roubo, furto ou sinistro;II- comprovante <strong>de</strong> publicação, em periódico local <strong>de</strong> circulação diária eno órgão <strong>da</strong> imprensa oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>de</strong> aviso <strong>do</strong> perecimento <strong>do</strong>s<strong>do</strong>cumentos fiscais, i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s através <strong>de</strong> suas características. (NR <strong>da</strong><strong>da</strong> peloDec. 16.094 <strong>de</strong> 07/06/2002).§ 2º Caberá à repartição fiscal, após receber a comunicação prevista noinciso XVI <strong>de</strong>ste artigo, diligenciar junto ao contribuinte para apurar a veraci<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> suas informações e, cumpri<strong>da</strong> a diligência, comprovan<strong>do</strong>-se os fatos,<strong>de</strong>terminar o cancelamento <strong>do</strong>s livros e/ou <strong>do</strong>cumentos fiscais em branco,porventura pereci<strong>do</strong>s, com o fim <strong>de</strong> salvaguar<strong>da</strong>r os interesses <strong>do</strong> erárioestadual. (NR Dec. 16.094 <strong>de</strong> 07/06/2002).”Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 37 /45SUBSEÇÃO IIDas Disposições nos Casos <strong>de</strong> Sinistro, Furto, Roubo ou Extravio <strong>de</strong>Livros ou Documentos Fiscais“Art. 604. Nos casos <strong>de</strong> sinistro, furto, roubo, per<strong>da</strong> ou <strong>de</strong>saparecimento<strong>de</strong> livros ou <strong>do</strong>cumentos fiscais, fica o contribuinte obriga<strong>do</strong> a: (NR Dec. 16.157 <strong>de</strong>03/07/02)I-“ comunicar o fato à Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Regional <strong>de</strong> Tributação <strong>de</strong> seu<strong>do</strong>micílio fiscal, no prazo, máximo, <strong>de</strong> 08 (oito) dias, conta<strong>do</strong>s <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong>ocorrência;”43. Como obter a listagem com os códigos <strong>de</strong> cobrança <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong> antecipa<strong>do</strong> (Códigos <strong>de</strong>TADF)?Po<strong>de</strong> baixar a lista completa no site.Acesse: SET \Destaques \ Pautas, Tabelas e Códigos \Outros códigos\Cód. <strong>de</strong> cobrançaTADF44. Qual a tributação <strong>da</strong>s operações <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s a uso,consumo, ou <strong>de</strong> bens <strong>de</strong>sincorpora<strong>do</strong>s <strong>do</strong> ativo permanente?A – Empresa optante pelo super simplesNão há <strong>de</strong>staque <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong>.B – Empresa com apuração normal <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>B.1 – Operações internasAs transferências internas <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias adquiri<strong>da</strong>s para uso ou consumo <strong>do</strong> estabelecimento sãoisentas nos termos <strong>do</strong> artigo 17, <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>.“Art. 17. São isentas <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> as operações commerca<strong>do</strong>rias, bens ou materiais:I- nas seguintes operações internas <strong>de</strong> bens <strong>do</strong> ativopermanente, material <strong>de</strong> consumo e outros bens (Convs.<strong>ICMS</strong> 70/90 e 151/94):a) remessas entre estabelecimentos <strong>de</strong> uma mesmaempresa <strong>de</strong> bens integra<strong>do</strong>s ao ativo permanente e <strong>de</strong>materiais <strong>de</strong> uso ou consumo, assim entendi<strong>do</strong>s, para osefeitos <strong>de</strong>sta alínea, os produtos que tenham si<strong>do</strong> adquiri<strong>do</strong>s<strong>de</strong> terceiros e não sejam utiliza<strong>do</strong>s para comercialização oupara integrar um novo produto ou, ain<strong>da</strong>, <strong>de</strong> produtos quenão sejam consumi<strong>do</strong>s no respectivo processo <strong>de</strong>industrialização;b) remessas <strong>de</strong> bens integra<strong>do</strong>s ao ativo permanente,bem como <strong>de</strong> mol<strong>de</strong>s, matrizes, gabaritos, padrões,chapelonas, mo<strong>de</strong>los e estampas para prestação <strong>de</strong>serviços fora <strong>do</strong> estabelecimento, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que <strong>de</strong>vam retornarao estabelecimento <strong>de</strong> origem ou com <strong>de</strong>stino a outroestabelecimento inscrito como contribuinte, para seremÚltima atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 39 /45<strong>de</strong> operações com merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária.Também serão classifica<strong>da</strong>s neste código as compras por estabelecimentoindustrial ou produtor rural <strong>de</strong> cooperativa <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong>substituição tributária. (NR pelo Decreto 18.653, <strong>de</strong> 11/11/2005)1.403/2.403 – Compra para comercialização em operação com merca<strong>do</strong>riasujeita ao regime <strong>de</strong> substituição tributária - Classificam-se neste código ascompras <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias a serem comercializa<strong>da</strong>s, <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> operaçõescom merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária. Também serãoclassifica<strong>da</strong>s neste código as compras <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong>substituição tributária em estabelecimento comercial <strong>de</strong> cooperativa.1.406/2.406 – Compra <strong>de</strong> bem para o ativo imobiliza<strong>do</strong> cuja merca<strong>do</strong>ria estásujeita ao regime <strong>de</strong> substituição tributária - Classificam-se neste código ascompras <strong>de</strong> bens <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s ao ativo imobiliza<strong>do</strong> <strong>do</strong> estabelecimento, emoperações com merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária.1.407/2.407 – Compra <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>ria para uso ou consumo cuja merca<strong>do</strong>riaestá sujeita ao regime <strong>de</strong> substituição tributária - Classificam-se nestecódigo as compras <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s ao uso ou consumo <strong>do</strong>estabelecimento, em operações com merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong>substituição tributária.1.408/2.408 – Transferência para industrialização ou produção rural emoperação com merca<strong>do</strong>ria sujeita ao regime <strong>de</strong> substituição tributária (NRpelo Decreto 18.653, <strong>de</strong> 11/11/2005) - Classificam-se neste código as merca<strong>do</strong>rias recebi<strong>da</strong>sem transferência <strong>de</strong> outro estabelecimento <strong>da</strong> mesma empresa, para seremindustrializa<strong>da</strong>s ou consumi<strong>da</strong>s na produção rural no estabelecimento, emoperações com merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária. (NR peloDecreto 18.653, <strong>de</strong> 11/11/2005)1.409/2.409 – Transferência para comercialização em operação commerca<strong>do</strong>ria sujeita ao regime <strong>de</strong> substituição tributária - Classificam-seneste código as merca<strong>do</strong>rias recebi<strong>da</strong>s em transferência <strong>de</strong> outroestabelecimento <strong>da</strong> mesma empresa, para serem comercializa<strong>da</strong>s, <strong>de</strong>correntes<strong>de</strong> operações sujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária.1.410/2.410 – Devolução <strong>de</strong> ven<strong>da</strong> <strong>de</strong> produção <strong>do</strong> estabelecimento emoperação com produto sujeito ao regime <strong>de</strong> substituição tributária -Classificam-se neste código as <strong>de</strong>voluções <strong>de</strong> produtos industrializa<strong>do</strong>s ouproduzi<strong>do</strong>s pelo próprio estabelecimento, cujas saí<strong>da</strong>s tenham si<strong>do</strong> classifica<strong>da</strong>scomo "Ven<strong>da</strong> <strong>de</strong> produção <strong>do</strong> estabelecimento em operação com produto sujeitoao regime <strong>de</strong> substituição tributária" (NR pelo Decreto 18.653, <strong>de</strong> 11/11/2005)1.411/2.411 – Devolução <strong>de</strong> ven<strong>da</strong> <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>ria adquiri<strong>da</strong> ou recebi<strong>da</strong> <strong>de</strong>terceiros em operação com merca<strong>do</strong>ria sujeita ao regime <strong>de</strong> substituiçãotributária - Classificam-se neste código as <strong>de</strong>voluções <strong>de</strong> ven<strong>da</strong>s <strong>de</strong>merca<strong>do</strong>rias adquiri<strong>da</strong>s ou recebi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> terceiros, cujas saí<strong>da</strong>s tenham si<strong>do</strong>classifica<strong>da</strong>s como “Ven<strong>da</strong> <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>ria adquiri<strong>da</strong> ou recebi<strong>da</strong> <strong>de</strong> terceiros emoperação com merca<strong>do</strong>ria sujeita ao regime <strong>de</strong> substituição tributária”.1.414/2.414 – Retorno <strong>de</strong> produção <strong>do</strong> estabelecimento, remeti<strong>da</strong> paraven<strong>da</strong> fora <strong>do</strong> estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime<strong>de</strong> substituição tributária - Classificam-se neste código as entra<strong>da</strong>s, emretorno, <strong>de</strong> produtos industrializa<strong>do</strong>s ou produzi<strong>do</strong>s pelo próprioestabelecimento, remeti<strong>do</strong>s para ven<strong>da</strong>s fora <strong>do</strong> estabelecimento, inclusive pormeio <strong>de</strong> veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime <strong>de</strong>substituição tributária, e não comercializa<strong>da</strong>s. (NR pelo Decreto 18.653, <strong>de</strong> 11/11/2005)1.415/2.415 – Retorno <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>ria adquiri<strong>da</strong> ou recebi<strong>da</strong> <strong>de</strong> terceiros,remeti<strong>da</strong> para ven<strong>da</strong> fora <strong>do</strong> estabelecimento em operação com merca<strong>do</strong>riasujeita ao regime <strong>de</strong> substituição tributária - Classificam-se neste código asentra<strong>da</strong>s, em retorno, <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias adquiri<strong>da</strong>s ou recebi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> terceirosÚltima atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 40 /45remeti<strong>da</strong>s para ven<strong>da</strong>s fora <strong>do</strong> estabelecimento, inclusive por meio <strong>de</strong> veículos,em operações com merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária, enão comercializa<strong>da</strong>s.b) em to<strong>da</strong>s as operações, exceto aquelas referi<strong>da</strong>s no item “c”, escriturar apenas as colunas:Comentários:1. O Ven<strong>de</strong><strong>do</strong>r possui inscrição <strong>de</strong> substituto tributário no RN, neste caso fará o <strong>de</strong>staque <strong>da</strong>ST em campo próprio <strong>da</strong> NF (Base <strong>de</strong> cálculo <strong>da</strong> ST e <strong>ICMS</strong>-ST reti<strong>do</strong>), acrescentará o valor<strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>-ST reti<strong>do</strong> ao valor total <strong>da</strong> nota fiscal.2. O Ven<strong>de</strong><strong>do</strong>r não possui inscrição <strong>de</strong> substituto tributário no RN. Porém, faz o <strong>de</strong>staque <strong>da</strong>ST em campo próprio <strong>da</strong> NF (Base <strong>de</strong> cálculo <strong>da</strong> ST e <strong>ICMS</strong>-ST reti<strong>do</strong>), acrescenta o valor <strong>do</strong><strong>ICMS</strong>-ST reti<strong>do</strong> ao valor <strong>da</strong> nota fiscal, e, recolhe o <strong>ICMS</strong>-ST <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> através <strong>de</strong> GNRE,anexan<strong>do</strong> à nota fiscal duas cópias <strong>do</strong> respectivo comprovante <strong>de</strong> recolhimento.3. Não houve retenção <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>-ST e, o Posto Fiscal fez a cobrança, <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>-ST <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>,quan<strong>do</strong> <strong>da</strong> entra<strong>da</strong> <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria no Esta<strong>do</strong>.4. Não houve retenção <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>-ST e, o Posto Fiscal fez a cobrança, <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>-ST <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>,através <strong>da</strong> digitação <strong>da</strong> nota fiscal geran<strong>do</strong> um TADF, para pagamento posterior, quan<strong>do</strong> <strong>da</strong>entra<strong>da</strong> <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria no Esta<strong>do</strong>.5. Não ocorreu nenhuma <strong>da</strong>s situações acima. Então, o compra<strong>do</strong>r <strong>de</strong>ve calcular e recolher,por iniciativa própria, o <strong>ICMS</strong>-ST <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>, até o dia 10 <strong>do</strong> mês seguinte. Duas situaçõespo<strong>de</strong>rão ocorrer:5.1. Contribuinte com apuração normal <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>: <strong>de</strong>clarar o valor <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>-ST na GIM,no campo 33 (SUBSTITUTO NÃO RETIDO PELO REMETENTE (1241), uma guiaespecífica <strong>de</strong> recolhimento será gera<strong>da</strong> pela GIM.5.2. Contribuinte optante pelo Simples Nacional: gerar a guia <strong>de</strong> recolhimento através<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Virtual <strong>de</strong> Tributação – UVT. O caminho é:SET \ UVT \ Pagamentos \ Simples Nacional \ <strong>ICMS</strong> Substituição \ Substituição pelas entra<strong>da</strong>sc) as operações elenca<strong>da</strong>s abaixo não <strong>de</strong>vem sofrer a cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>-ST, por força <strong>do</strong>artigo 861, e, conseqüentemente a escrituração <strong>do</strong> respectivo <strong>do</strong>cumento fiscal segue a regrageral.c.1) As entra<strong>da</strong>s <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias, sujeitas à substituição tributárias, para seremindustrializa<strong>da</strong>s ou consumi<strong>da</strong>s no processo <strong>de</strong> produção <strong>do</strong> estabelecimento, não <strong>de</strong>vemsofrer a cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>-ST, por força <strong>do</strong> artigo 861, como por exemplo:1.401/2.401 – Compra para industrialização ou produção rural em operação commerca<strong>do</strong>ria sujeita ao regime <strong>de</strong> substituição tributária (NR pelo Decreto 18.653, <strong>de</strong> 11/11/2005)- Classificam-se neste código as compras <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias a serem utiliza<strong>da</strong>s emprocesso <strong>de</strong> industrialização ou produção rural, <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> operações commerca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária. Também serão classifica<strong>da</strong>sneste código as compras por estabelecimento industrial ou produtor rural <strong>de</strong>cooperativa <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária. (NR pelo Decreto18.653, <strong>de</strong> 11/11/2005)1.408/2.408 – Transferência para industrialização ou produção rural em operaçãocom merca<strong>do</strong>ria sujeita ao regime <strong>de</strong> substituição tributária (NR pelo Decreto 18.653, <strong>de</strong>11/11/2005)Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 41 /45Classificam-se neste código as merca<strong>do</strong>rias recebi<strong>da</strong>s em transferência <strong>de</strong> outroestabelecimento <strong>da</strong> mesma empresa, para serem industrializa<strong>da</strong>s ou consumi<strong>da</strong>s naprodução rural no estabelecimento, em operações com merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime<strong>de</strong> substituição tributária. (NR pelo Decreto 18.653, <strong>de</strong> 11/11/2005)c.2) As entra<strong>da</strong>s <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias remeti<strong>da</strong>s, por um contribuinte substituto tributário a outrocontribuinte também substituto tributário, como por exemplo:1.403/2.403 – Compra para comercialização em operação com merca<strong>do</strong>ria sujeitaao regime <strong>de</strong> substituição tributária - Classificam-se neste código as compras <strong>de</strong>merca<strong>do</strong>rias a serem comercializa<strong>da</strong>s, <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> operações com merca<strong>do</strong>riassujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária. Também serão classifica<strong>da</strong>s neste códigoas compras <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias sujeitas ao regime <strong>de</strong> substituição tributária emestabelecimento comercial <strong>de</strong> cooperativa.c.3) Nas operações internas nas quais a merca<strong>do</strong>ria <strong>de</strong>va retornar ao estabelecimentoremetente, como por exemplo: remessa para armazém geral.“Art. 861. A substituição tributária, salvo disposição em contrário, não se aplica:I- às operações internas <strong>de</strong> remessa em que a merca<strong>do</strong>ria <strong>de</strong>va retornar ao estabelecimento remetente;II- às operações que <strong>de</strong>stinem merca<strong>do</strong>ria a contribuinte substituto <strong>da</strong> mesma merca<strong>do</strong>ria;III- às operações que <strong>de</strong>stinem merca<strong>do</strong>ria para ser emprega<strong>da</strong> como matéria prima ou insumo noprocesso <strong>de</strong> industrialização.”46. Como se dá o crédito fiscal a ser utiliza<strong>do</strong> por contribuinte com apuração normal <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>, nascompras <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias, <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s à comercialização ou industrialização, a empresa optante peloSimples Nacional?1. Crédito fiscal – Valor: o valor <strong>do</strong> crédito terá como limite o <strong>ICMS</strong> efetivamente <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> pelooptante;2. Cálculo <strong>do</strong> crédito: é obti<strong>do</strong> pela aplicação <strong>do</strong> percentual <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> – previsto nosanexos I ou II <strong>da</strong> Lei complementar 123/2006 para a faixa <strong>de</strong> receita bruta ao qual estiversujeita no mês anterior ao <strong>da</strong> respectiva operação – <strong>da</strong>s merca<strong>do</strong>rias com tributaçãonormal;3. Informações adicionais:3.1. O emitente <strong>de</strong>verá indicar no campo “informações adicionais”, <strong>da</strong>nota fiscal, o percentual referi<strong>do</strong> no item 2.Na hipótese <strong>de</strong> a operação ocorrer no mês <strong>de</strong> início <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> microempresaou empresa <strong>de</strong> pequeno porte optante pelo Simples Nacional, a alíquota aplicávelao cálculo <strong>do</strong> crédito <strong>de</strong> que trata o item 2 correspon<strong>de</strong>rá ao percentual <strong>de</strong> <strong>ICMS</strong>referente à menor alíquota prevista nos Anexos I ou II <strong>da</strong> Lei Complementar nº 123,<strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006.3.2. Na escrituração <strong>da</strong> nota fiscal <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> o emitente <strong>de</strong>veráindicar no campo “Observações” <strong>do</strong> Livro <strong>de</strong> Registro <strong>de</strong> Saí<strong>da</strong>s, o percentualreferi<strong>do</strong> no item 2;4. Base legal:Artigos:– 251-G, § 8º;– 251-I, § 5º;– 251-K, §§ 1º e 2º;– 251-O, §§ 1º ao 4º;– 613, §14.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 42 /455. Restrições: o direito ao crédito fiscal inexiste quan<strong>do</strong> ocorrer uma <strong>da</strong>s situações indica<strong>da</strong>sseguir.I – a microempresa ou empresa <strong>de</strong> pequeno porte estiver sujeita à tributação <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>no Simples Nacional por valores fixos mensais;II – a microempresa ou a empresa <strong>de</strong> pequeno porte não informar a alíquota <strong>de</strong> quetrata o § 2º no <strong>do</strong>cumento fiscal;III – houver isenção estabeleci<strong>da</strong> por este Esta<strong>do</strong> que abranja a faixa <strong>de</strong> receita bruta aque a microempresa ou a empresa <strong>de</strong> pequeno porte estiver sujeita no mês <strong>da</strong>operação ou prestação.IV – o remetente <strong>da</strong> operação ou prestação consi<strong>de</strong>rar, por opção, que a alíquota<strong>de</strong>termina<strong>da</strong> na forma <strong>do</strong> caput e <strong>do</strong>s §§ 1º e 2º <strong>do</strong> art. 18 <strong>da</strong> Lei Complementar nº123/06 <strong>de</strong>verá incidir sobre a receita recebi<strong>da</strong> no mês.6. Escrituração <strong>da</strong> nota fiscal <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>: escriturar na coluna observações <strong>do</strong> livro <strong>de</strong>registro <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>, o percentual indica<strong>do</strong> no campo informações adicionais <strong>da</strong> nota fiscal. (Vero item 2)Atenção!1. “Não utilizar os campos: Base <strong>de</strong> cálculo e Valor <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>”;2. As disposições, introduzi<strong>da</strong>s pelos dispositivos:§ 8º <strong>do</strong> artigo 251-G;§ 5º <strong>do</strong> artigo251-I ;§§ 1º e 2º <strong>do</strong> artigo 251-K;§§ 1º ao 4º <strong>do</strong> artigo 251-O;§ 14 <strong>do</strong> artigo 613.Produzem efeitos a partir <strong>de</strong> 01 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2009, conforme o artigo 10 <strong>do</strong> Decreto 20.862<strong>de</strong> 12/12/2008.47. Como se dá a incidência <strong>do</strong> FECOP? E a sua escrituração e recolhimento?a) O FECOP aplica-se sobre as saí<strong>da</strong>s internas ou interestaduais, quan<strong>do</strong> <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s aoconsumo, <strong>do</strong>s seguintes produtos:I - bebi<strong>da</strong>s alcoólicas, exceto aguar<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> cana ou <strong>de</strong> melaço;II - armas e munições;III - fogos <strong>de</strong> artifício;IV - perfumes e cosméticos;V - cigarros, fumos e seus <strong>de</strong>riva<strong>do</strong>s, cachimbo, cigarreiras, piteiras e isqueiros e <strong>de</strong>mais artigos <strong>de</strong>tabacaria;VI - serviços <strong>de</strong> comunicação, exceto cartões telefônicos <strong>de</strong> telefonia fixa;VII - embarcações <strong>de</strong> esporte e recreação;VII - jóias;IX - asa <strong>de</strong>lta e ultraleve, suas partes e peças;Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 43 /45b) Estan<strong>do</strong> o produto sujeito a cobrança <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> por substituição tributária, O FECOPserá cobra<strong>do</strong> no cálculo <strong>da</strong> substituição tributária.c) O FECOP não se aplica:I - nas operações realiza<strong>da</strong>s entre contribuintes e quan<strong>do</strong> os produtos forem <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s acomercialização;II - as prestações <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> telefonia fixa resi<strong>de</strong>ncial e não-resi<strong>de</strong>ncial, com faturamento igualou inferior ao valor <strong>da</strong> tarifa ou preço <strong>da</strong> assinatura.d) Nas operações <strong>de</strong>verá ser utiliza<strong>da</strong>, na emissão <strong>da</strong>s notas fiscais ou cupom fiscal, aalíquota <strong>de</strong> 27%.e) O adicional <strong>de</strong> 2% será apura<strong>do</strong> em separa<strong>do</strong> e recolhi<strong>do</strong> pelos códigos:I - 5410 - quan<strong>do</strong> o imposto for <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> em operação ou prestação direta para consumo;II - 5415 - quan<strong>do</strong> o imposto for <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> em operação por substituição tributária, em operação interna;III - 5420 - quan<strong>do</strong> o imposto for <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> em operação por substituição tributária, em operaçãointerestadual;f) Para os contribuintes com apuração normal <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>, o FECOP a ser pago <strong>de</strong>verá serlança<strong>do</strong> como “outros créditos” – FECOP no mesmo perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> apuração.g) O FECOP <strong>de</strong>verá ser recolhi<strong>do</strong> nos seguintes prazos:I - até o 15° (décimo quinto) dia <strong>do</strong> mês subseqüente ao <strong>da</strong> ocorrência <strong>do</strong> fato gera<strong>do</strong>r, quan<strong>do</strong> nãosubmeti<strong>da</strong>s ao regime <strong>de</strong> substituição tributária;II - até o 10° (décimo) dia <strong>do</strong> mês subseqüente ao <strong>da</strong> ocorrência <strong>do</strong> fato gera<strong>do</strong>r, nas operaçõesinternas e interestaduais sujeitas quan<strong>do</strong> submeti<strong>da</strong>s ao regime <strong>de</strong> substituição tributária.h) A escrituração, no livro Registro <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>s, será efetua<strong>da</strong> <strong>da</strong> forma tradicionalobservan<strong>do</strong>-se o seguinte:I - na coluna “Alíquota”, sob os títulos “<strong>ICMS</strong> - valores Fiscais” e “Operações com Débitos <strong>do</strong>imposto”, <strong>de</strong>verá constar a alíquota aplicável à operação, adiciona<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>do</strong>is pontos percentuais;II - na coluna “Observações”, <strong>de</strong>verá constar o valor <strong>da</strong> parcela adiciona<strong>da</strong> <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> e a suarespectiva base <strong>de</strong> cálculo.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 44 /45i) Em relação aos restaurantes que utilizam o crédito presumi<strong>do</strong> <strong>de</strong> 13% <strong>de</strong>verá serobserva<strong>do</strong> o seguinte:I – O contribuinte <strong>de</strong>verá registrar os produtos no ECF <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com alíquotas efetivas aplicáveisàs operações;II – lançar os <strong>do</strong>cumentos fiscais relativos às entra<strong>da</strong>s com crédito <strong>do</strong> imposto;III– lançar os <strong>do</strong>cumentos fiscais relativos às saí<strong>da</strong>s na forma prevista nos arts. 807 e 808 <strong>do</strong>RIMCS;IV– concluí<strong>do</strong>s os lançamentos <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos fiscais, proce<strong>de</strong>r ao estorno <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os créditos edébitos, lançan<strong>do</strong>-os, respectivamente, no item 003 (estorno <strong>de</strong> crédito) <strong>do</strong> quadro “Débito <strong>do</strong>Imposto” e e no item 008 (estorno <strong>de</strong> débito) <strong>do</strong> quadro “ Crédito <strong>do</strong> Imposto” <strong>do</strong> livro Registro <strong>de</strong>Apuração <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>;V– lançar o crédito presumi<strong>do</strong> <strong>de</strong> 13% (treze por cento) <strong>do</strong> seu faturamento bruto, nos termos <strong>do</strong>caput <strong>do</strong> inciso XV, no livro Registro <strong>de</strong> Apuração <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>, no campo “Outros Créditos”, juntamentecom a expressão “NOS TERMOS DO INCISO XV, DO ARTIGO 112, DO R<strong>ICMS</strong>, APROVADOPELO DECRETO 13.640/97.VI– lançar o valor resultante <strong>da</strong> aplicação <strong>da</strong> alíquota <strong>de</strong> 17% (<strong>de</strong>zesste por cento) sobre ofaturamento bruto, no item 002 “Outros Débitos” <strong>do</strong> quadro “Débito <strong>do</strong> Imposto”.VII– recolher os 4% <strong>do</strong> faturamento normalmente.VIII– Para fins <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> FECOP, o contribuinte aplicará 2% (<strong>do</strong>is por cento)sobre o valor <strong>da</strong> base <strong>de</strong> cálculo <strong>da</strong>s operações com a alíquota efetiva <strong>de</strong> 27%(vinte e sete porcento), que <strong>de</strong>verá recolher na forma <strong>do</strong> art. 119-A <strong>do</strong> R<strong>ICMS</strong>.48. Como proce<strong>de</strong>r nas aquisições <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>rias <strong>de</strong> fornece<strong>do</strong>r não inscrito no CCE?I- Fornece<strong>do</strong>r localiza<strong>do</strong> em outro Esta<strong>do</strong>:Deverá ser emiti<strong>da</strong> nota fiscal avulsa no Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> origem <strong>da</strong> merca<strong>do</strong>ria.II- Fornece<strong>do</strong>r localiza<strong>do</strong> no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> RN:Destina<strong>do</strong> a empresa <strong>do</strong>:a) Empresa Simples Nacional:Emitir nota fiscal <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>, sem o <strong>de</strong>staque <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> no campo específico, porémmencionan<strong>do</strong> em “Informações Complementares” a base <strong>de</strong> cálculo e o valor <strong>do</strong> imposto, a serrecolhi<strong>do</strong> na condição <strong>de</strong> substituto pelas entra<strong>da</strong>s. O recolhimento será efetua<strong>do</strong> até o dia 10 <strong>do</strong>Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>


Página- 45 /45mês subseqüente, engloban<strong>do</strong> to<strong>da</strong>s as operações <strong>do</strong> mês anterior.Para emissão <strong>da</strong> FCB - Ficha <strong>de</strong> Compensação Bancária acesse www.set.rn.gov.br, na UVT-Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Virtual <strong>de</strong> tributação em Pagamentos/Simples Nacional/<strong>ICMS</strong> -Substituição/Substituição pelas Entra<strong>da</strong>s, informan<strong>do</strong> o valor <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong> total.b) Empresa Normal:Emitir nota fiscal <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>, com <strong>de</strong>staque <strong>do</strong> <strong>ICMS</strong>. O recolhimento será efetua<strong>do</strong> até odia 10 <strong>do</strong> mês subseqüente, através <strong>da</strong> GIM, engloban<strong>do</strong> to<strong>da</strong>s as operações <strong>do</strong> mês anterior.Última atualização: 26 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, Equipe Plantão Fiscal – 48 perguntas <strong>freqüentes</strong>

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