Antonio Donizeti <strong>da</strong> CruzBORGES, Jorge Luis. In: Jorge Luis Borges: cinco visões pessoais. Trad. deMaria Rosin<strong>da</strong> Ramos <strong>da</strong> Silva. Brasília: Editora Universi<strong>da</strong>de de Brasília, 1987.(Coleção Itinerários, 19).BORUSZENKO, Oksana. A imigração ucraniana no Paraná. Separata dosAnais do IV Simpósio Nacional dos Professores Universitários de História. SãoPaulo: [s.n], 1969._____. Os ucranianos. Boletim informativo <strong>da</strong> Casa Romário Martins, Curitiba,Ano VIII, n. 53, a<strong>br</strong>il de 1981.BURKO, Valdomiro. A imigração ucraniana no Brasil. Curitiba: [s.n], 1963.CARA, Salete de Almei<strong>da</strong>. A <strong>poesia</strong> lírica. São Paulo: Ática, 1989.CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio deJaneiro: José Olympio, 1991.CLEMENTE, Elvo. Leitura e crítica literária. Porto Alegre: EDIPUC,Acadêmica, 1990.ESTEBAN, Claude. As palavras <strong>da</strong> <strong>inquietação</strong>. In: ___. Crítica <strong>da</strong> razãopoética. São Paulo: Martins Fontes, 1991.HEGEL. Estética: <strong>poesia</strong>. Lisboa: Guimarães, 1980.HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 1989.HORÁCIO. “Carpe Diem”. In: RAMOS, Péricles Eugênio <strong>da</strong> Silva. Poesiagrega e latina. São Paulo: Cultrix, 1966.HORBATIUK, Paulo. Imigração ucraniana no Paraná. Porto União: Uniporto,1989.HUIZINGA, Johan. A <strong>poesia</strong> e o jogo. In: ___. Homo Ludens: o jogo comoelemento <strong>da</strong> cultura. São Paulo: Perspectiva, 1990.JAKOBSON, Roman. O que fazem os poetas com as palavras. Colóquio/Letras,Lisboa: Calouste-Gulbenkian. v. 1, n. 12, p. 5-9, mar. 1973._____. In: Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1975. p. 130._____. O que é <strong>poesia</strong>? In: TOLEDO, Dionísio (Org.). Círculo linguístico dePraga: estruturalismo e semiologia. Porto Alegre: Globo, 1978.138
JAKOBSON, Roman; POMORSKA, Kristyna. Diálogos. Trad. Elisa AngottiKossovitch. São Paulo: Cultrix, 1985. p 112.JAPIASSU, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. Riode Janeiro: Zahar, 1991.KOBYLANSKY. E.V. A Ucrânia. In: Tarás Chevtchenko: o poeta <strong>da</strong> Ucrânia.Curitiba: Dni<strong>pr</strong>ó, 1962.LAVIGNE, Jacques. A <strong>inquietação</strong> humana. Porto Alegre: Asa, 1958.LEMINSKI, Paulo. Diálogo. In: ___. Paulo Leminski. Curitiba: Scientia etlabor, 1988. (Série paranaense, n. 2).LERNER, Jaime. A Ucrânia [Prefácio]. In: ___. BORUSZENKO, Oksana. Osucranianos. Boletim informativo <strong>da</strong> Casa Romário Martins, Curitiba, Ano VIII,n. 53, a<strong>br</strong>il de 1981.LOTMAN, Iuri. A estrutura do texto artístico. Lisboa: Editorial Estampa, 1978.MARTIN, José Luis. Crítica estilística. Madrid: Gredos, 1973.<strong>Helena</strong> <strong>Kolody</strong>: a <strong>poesia</strong> <strong>da</strong> <strong>inquietação</strong>MARTINS, Romário. História do Paraná. São Paulo: Rumo, 1939.MARTINS, Wilson. Um Brasil diferente: ensaio so<strong>br</strong>e fenômenos deaculturação no Paraná. São Paulo: T. A. Queiróz, 1989.PAZ, Octavio. O arco e a lira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982._____. Os filhos do barro. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1984a._____. O labirinto <strong>da</strong> solidão e post-scriptum. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1984b._____. La otra voz. HORA DEmayo/ago. 1990.POESIA, Barcelona, n.69/70, p.61-64,_____. Signos em rotação. São Paulo: Perspectiva, 1990._____. Convergências: ensaios so<strong>br</strong>e arte e literatura. Rio de Janeiro: Rocco,1991.RAMOS, Péricles Eugênio <strong>da</strong> Silva. Poesia grega e latina. São Paulo: Cultrix,1966.139
- Page 2 and 3:
ANTONIO DONIZETI DA CRUZé professo
- Page 4 and 5:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO P
- Page 6 and 7:
© 2010, Antonio Donizeti da CruzRe
- Page 9:
AGRADECIMENTOS SEMPREAgradeço ao p
- Page 15:
A alegria maior da vida é colher o
- Page 19:
SIGLAS DOS LIVROS DE HELENA KOLODYP
- Page 23 and 24:
PALAVRAS PRIMEIRASHelena Kolody: a
- Page 25 and 26:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 27 and 28:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 29 and 30:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 31 and 32:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 33 and 34:
desenvolvimento da cultura brasilei
- Page 35 and 36:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 37 and 38:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 39 and 40:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 41 and 42:
Feita de tortura e fel.Helena Kolod
- Page 43 and 44:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 45 and 46:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 47 and 48:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 49 and 50:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 51 and 52:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 53 and 54:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 55:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 58 and 59:
Antonio Donizeti da CruzA única ju
- Page 60 and 61:
Antonio Donizeti da Cruzpois, dessa
- Page 62 and 63:
Antonio Donizeti da CruzJakobson co
- Page 64 and 65:
Antonio Donizeti da Cruz"encantamen
- Page 66 and 67:
Antonio Donizeti da Cruzmais difere
- Page 68 and 69:
Antonio Donizeti da Cruza imagem co
- Page 71 and 72:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 73 and 74:
A comunicabilidade na poesia kolody
- Page 75 and 76:
Em “Inquietação”, o sujeito l
- Page 77 and 78:
“Exílio” (SR, p. 12) é um exe
- Page 79 and 80:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 81 and 82:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 83 and 84:
Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 85 and 86:
Chego a pensar, às vezes, comovida
- Page 87 and 88:
significado das palavras, além do
- Page 89 and 90: A poesia de Helena Kolody funda-se
- Page 91 and 92: O poema enquanto presente original
- Page 93 and 94: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 95 and 96: poético. Percebe-se que a linguage
- Page 97 and 98: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 99 and 100: A tanka “Sabedoria” (RE, p. 60)
- Page 101 and 102: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 103 and 104: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 105 and 106: O haicai intitulado “Depois” (R
- Page 107 and 108: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 109 and 110: Pode-se dizer que a "semente" é me
- Page 111 and 112: A longa mão feita de sombraE tira
- Page 113 and 114: Ao calor do interrogar-senuvens ocu
- Page 115 and 116: dando um tom de irregularidade às
- Page 117 and 118: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 119 and 120: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 121 and 122: Lembra, sem o querer, numa impress
- Page 123 and 124: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 125 and 126: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 127 and 128: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 129 and 130: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 131 and 132: CONSIDERAÇÕES FINAISHelena Kolody
- Page 133 and 134: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 135 and 136: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASHelena
- Page 137 and 138: ATEM, Reinoldo. Panorama da poesia
- Page 139: Helena Kolody: a poesia da inquieta
- Page 143: ANEXOS
- Page 147: 145
- Page 151: 149
- Page 155: 153
- Page 159: 157
- Page 163: 161
- Page 167 and 168: 2PRAÇA RUI BARBOSAQuando a conheci
- Page 169: 3A PRAÇAQuando a conheci, chamava-
- Page 173: HAIGO171
- Page 177: 175
- Page 181: 179
- Page 185 and 186: MANEIRAS DE SERHelena KolodyOs que