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Íntegra do PGA 2012 - Ministério Público de Santa Catarina

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Florianópolis<strong>2012</strong>1


pga <strong>2012</strong>4


APRESENTAÇÃO“Apesar <strong>de</strong> tu<strong>do</strong> e à medida que avançamos para a terra <strong>de</strong>sconhecida<strong>do</strong> amanhã, é melhor ter um mapa geral e incompleto, sujeito a revisões,<strong>do</strong> que não ter mapa nenhum” Alvin ToflerO Plano Geral <strong>de</strong> Atuação - <strong>PGA</strong> é um <strong>do</strong>cumento <strong>do</strong> planejamento <strong>de</strong> curto prazo erepresenta um recorte temporal das metas estabelecidas no Plano Estratégico Institucional, quetem por objetivo alinhar as ações estratégicas <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> no cumprimento <strong>de</strong> suamissão constitucional.O <strong>PGA</strong> tem entre seus objetivos a busca <strong>de</strong> uma Administração Pública eficiente,por meio <strong>do</strong> estabelecimento <strong>de</strong> metas factíveis e <strong>de</strong>safia<strong>do</strong>ras, com ênfase que preten<strong>de</strong>obter qualida<strong>de</strong> e otimização <strong>do</strong>s recursos que presta, sobretu<strong>do</strong> buscan<strong>do</strong> a melhoria noatendimento ao cidadão. Ele estabelece que o <strong>de</strong>sempenho <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> <strong>de</strong>ve sermensura<strong>do</strong> pela evolução <strong>de</strong> indica<strong>do</strong>res finalísticos, vincula<strong>do</strong>s a objetivos estratégicos que,por sua vez, estão distribuí<strong>do</strong>s em áreas <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s.São os princípios da eficiência e da eficácia que nos conduzem nesta viagem previamentetraçada neste plano geral <strong>de</strong> atuação que apresentamos e que nos guiará ao <strong>de</strong>stino <strong>do</strong> fortalecimentoda Instituição.É importante registrar que, em razão <strong>de</strong> cronograma, a finalização <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> PlanejamentoEstratégico <strong>2012</strong>-2022 somente <strong>de</strong>ve ocorrer em junho <strong>de</strong> <strong>2012</strong>, o que implicará na revisão das ações <strong>do</strong> <strong>PGA</strong>5


pga <strong>2012</strong><strong>2012</strong> no segun<strong>do</strong> semestre, visan<strong>do</strong> a garantir que as metas estratégicas <strong>de</strong>finidas para o exercício possam ser realizadas eavaliadas.O <strong>PGA</strong> <strong>2012</strong> contempla, ainda, o alinhamento das ações estaduais, com as estratégias nacionais <strong>de</strong>finidas noPlanejamento Estratégico Nacional <strong>de</strong> atuação <strong>do</strong>s <strong>Ministério</strong>s <strong>Público</strong>s, que integra o <strong>do</strong>cumento orienta<strong>do</strong>r <strong>do</strong> ConselhoNacional <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> - CNMP, produzi<strong>do</strong> em 2011.A expectativa gerencial é <strong>de</strong> que todas as áreas <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> estejam engajadas para dar cumprimento àsativida<strong>de</strong>s elencadas como <strong>de</strong> execução prioritária, a fim <strong>de</strong> prestar à socieda<strong>de</strong> sua colaboração e empenho, <strong>de</strong> formaincisiva e integrada, em prol da garantia <strong>de</strong> direitos que lhe são legalmente outorga<strong>do</strong>s.LIO MARCOS MARIMProcura<strong>do</strong>r-Geral <strong>de</strong> Justiça6


missãoDefinida como base <strong>do</strong> planejamento estratégico, a missão insere a organização na conjunturasocioeconômica. É a razão <strong>de</strong> ser <strong>de</strong> uma organização e <strong>de</strong>ve exercer um papel <strong>de</strong>terminante nasua cultura, permitin<strong>do</strong> o acompanhamento das mudanças ambientais e a precisa <strong>de</strong>finição <strong>de</strong>suas estratégias.A missão, na qual, também, é possível <strong>de</strong>limitar o campo <strong>de</strong> atuação, é composta pelonegócio e pelo atendimento das necessida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> meio em que a organização está inserida.A finalida<strong>de</strong> <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong>, segun<strong>do</strong> estabeleci<strong>do</strong> no seuplanejamento estratégico, é o <strong>de</strong> “promover a <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong>s direitos da população”, e a missãoé a <strong>de</strong> “promover a <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong>s direitos da população, visan<strong>do</strong> à redução <strong>do</strong>s conflitos e àconstrução da paz social”.7


visãoUma organização po<strong>de</strong> atingir um objetivo favorável quan<strong>do</strong> seus integrantes acreditamcoletivamente em um i<strong>de</strong>al. A visão permite o registro e a disseminação <strong>de</strong> cre<strong>do</strong>s em toda aorganização. Com esse entendimento, o <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> <strong>de</strong>finiu como visão estratégica “seruma instituição que sirva <strong>de</strong> referencial pelos padrões <strong>de</strong> eficiência e regularida<strong>de</strong> na geração <strong>de</strong>resulta<strong>do</strong>s úteis à socieda<strong>de</strong> e na garantia <strong>do</strong>s direitos <strong>do</strong> cidadão”.9


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Alinhamento ao planejamento estratégico nacional<strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>O <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong>, ao vincular suas ações na busca das metas nacionais,faz a<strong>de</strong>são e incorpora às suas rotinas <strong>de</strong> trabalho os indica<strong>do</strong>res estratégicos nacionais, queestão vincula<strong>do</strong>s ao mapa estratégico nacional, apresenta<strong>do</strong> a seguir.Esse mapa <strong>de</strong>corre <strong>do</strong> Planejamento Estratégico Nacional <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>,promovi<strong>do</strong> pelo Conselho Nacional <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>, que, ao retratar a visão <strong>de</strong> futuroe a missão, estruturou os Programas em quatro dimensões:• retorno para a socieda<strong>de</strong>;• processos;• pessoas, infraestrutura e tecnologia; e• orçamentária e financeira.Dos Programas contempla<strong>do</strong>s no mapa estratégico, foram <strong>de</strong>staca<strong>do</strong>s quatro gran<strong>de</strong>s eixos<strong>de</strong> mobilização <strong>de</strong> esforços <strong>do</strong>s <strong>Ministério</strong>s <strong>Público</strong>s para a geração <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s institucionais(objetivos) e para a socieda<strong>de</strong> (macro<strong>de</strong>safios).15


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As metas nacionaisOs temas mobiliza<strong>do</strong>res escolhi<strong>do</strong>s foram transforma<strong>do</strong>s em metas nacionais e compreen<strong>de</strong>m:• infância e juventu<strong>de</strong>;• combate à criminalida<strong>de</strong>;• meio ambiente; e• improbida<strong>de</strong> administrativa e corrupção.As iniciativas, que correspon<strong>de</strong>m aos esforços locais organiza<strong>do</strong>s em projetos ouprogramas, como instrumentos gera<strong>do</strong>res <strong>de</strong> produtos ou entregas para a socieda<strong>de</strong>, passama integrar e a contribuir com os objetivos e macro<strong>de</strong>safios nacionais.17


pga <strong>2012</strong>Tema: Infância e Juventu<strong>de</strong>18


Tema: Combate à Criminalida<strong>de</strong>19


pga <strong>2012</strong>Tema: Meio Ambiente20


Tema: Improbida<strong>de</strong> Administrativa e corrupção21


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Indica<strong>do</strong>res estratégicos nacionais <strong>do</strong> mapaestratégicoOs indica<strong>do</strong>res têm o propósito <strong>de</strong> testar o progresso da organização em direção aos objetivosestratégicos. O princípio é simples: se não há medição, não há controle. E, se não há controle, não hágerenciamento, ou seja, indica<strong>do</strong>res estratégicos mostram a relação entre os objetivos estratégicose representam um teste permanente da valida<strong>de</strong> da estratégia. Normalmente, os indica<strong>do</strong>res sãoutiliza<strong>do</strong>s para:• embasar a análise crítica <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s da intervenção e <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão;• contribuir para a melhoria contínua <strong>do</strong>s processos organizacionais; e• facilitar o planejamento e o controle <strong>do</strong> <strong>de</strong>sempenho, pelo estabelecimento <strong>de</strong> métricas epela apuração <strong>do</strong>s <strong>de</strong>svios ocorri<strong>do</strong>s com os indica<strong>do</strong>res.Os indica<strong>do</strong>res não po<strong>de</strong>m agregar mais trabalho no dia a dia nem tempo excessivopara serem coleta<strong>do</strong>s e obti<strong>do</strong>s. No processo <strong>de</strong> seleção, os indica<strong>do</strong>res <strong>de</strong>vem consi<strong>de</strong>rar osseguintes aspectos:• comunicar o objetivo estratégico que está sen<strong>do</strong> atingi<strong>do</strong> sem distorcer a atenção;• possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se estabelecer meta <strong>de</strong> melhoria <strong>de</strong> longo prazo;• necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser quantificável, com escolha <strong>de</strong> fonte confiável, que permita a mensuração<strong>de</strong> forma repetitiva; e• possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escolha da melhor frequência <strong>de</strong> atualização da informação (mensal,trimestral, semestral).23


pga <strong>2012</strong>Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Resulta<strong>do</strong>s InstitucionaisObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoContribuir para oaperfeiçoamento<strong>do</strong> regime<strong>de</strong>mocráticoAtuar para que o cidadãotenha plenas condições <strong>de</strong>exercício da soberania popular,por meio da manifestaçãolivre <strong>de</strong> seus direitos políticos,especialmente atentan<strong>do</strong> paraa regularida<strong>de</strong> <strong>do</strong> processoeleitoral.IniciativasInstitucionaisAtuaçãoInstitucionalJudicialEleitoralMedir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas,no aperfeiçoamento<strong>do</strong> REGIMEDEMOCRÁTICO.Medir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas,no aperfeiçoamento<strong>do</strong> REGIMEDEMOCRÁTICO.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.Somatório das ações eleitorais ajuizadas e recursosvolta<strong>do</strong>s ao aperfeiçoamento <strong>do</strong> REGIMEDEMOCRÁTICO. Os números <strong>de</strong>verão serestratifica<strong>do</strong>s em número <strong>de</strong> ações e número <strong>de</strong>recursos.IniciativasInstitucionaisMedir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas, aatuação <strong>do</strong> MP na <strong>de</strong>fesa<strong>do</strong>s direitos da criança ea<strong>do</strong>lescente, <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e dapessoa com <strong>de</strong>ficiência.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.Assegurar orespeito aosdireitos da criançae a<strong>do</strong>lescente, <strong>do</strong>i<strong>do</strong>so e da pessoacom <strong>de</strong>ficiênciaAssegurar a proteção daspessoas em situação <strong>de</strong>vulnerabilida<strong>de</strong>, em especialcrianças, a<strong>do</strong>lescentes, i<strong>do</strong>sose pessoas com <strong>de</strong>ficiência, <strong>de</strong>forma a propiciar condições<strong>de</strong> máxima igualda<strong>de</strong> para oexercício da cidadaniaAtuaçãoInstitucionalExtrajudicial CívelAtuaçãoInstitucionalJudicialMedir a atuação <strong>do</strong> MPna <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong>s direitos dacriança e a<strong>do</strong>lescente, <strong>do</strong>i<strong>do</strong>so e da pessoa com<strong>de</strong>ficiência.Medir <strong>de</strong>cisões judiciaisfavoráveis à atuação <strong>do</strong> MP.Média aritmética das relações entre o número <strong>de</strong>ações judiciais propostas, Audiências Públicas,Recomendações e TACs firma<strong>do</strong>s e o número <strong>de</strong>Inquéritos Civis e outros procedimentos instaura<strong>do</strong>snos seguintes critérios individualmente: Critério 1 -DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE;Critério 2 - DIREITOS DO IDOSO; Critério 3 -DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIARelação entre a soma das sentenças, acórdãosfavoráveis e parcialmente favoráveis e o total <strong>de</strong>sentenças, acórdãos <strong>de</strong>sfavoráveis, nos seguintescritérios individualmente: Critério 1 - DIREITOSDA CRIANÇA E ADOLESCENTE; Critério 2 -DIREITOS DO IDOSO; Critério 3 - DIREITOSDA PESSOA COM DEFICIÊNCIA24


Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Resulta<strong>do</strong>s InstitucionaisObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoPromover aigualda<strong>de</strong>, ainclusão sociale asseguraro respeito àscomunida<strong>de</strong>stradicionaisFomentar o reconhecimento<strong>de</strong> igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> condiçõespara to<strong>do</strong>s, <strong>de</strong> inclusão social<strong>do</strong>s excluí<strong>do</strong>s, repudian<strong>do</strong>qualquer forma <strong>de</strong> preconceitoou discriminação, bem comogarantin<strong>do</strong> o pleno direito <strong>de</strong>diferenças que possuem ascomunida<strong>de</strong>s tradicionais.AtuaçãoInstitucionalExtrajudicial CívelIniciativasInstitucionaisMedir a atuação <strong>do</strong> MPna <strong>de</strong>fesa da igualda<strong>de</strong>, ainclusão social e asseguraro respeito às comunida<strong>de</strong>stradicionais.Medir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas, aatuação <strong>do</strong> MP na <strong>de</strong>fesaigualda<strong>de</strong>, a inclusão sociale assegurar o respeito àscomunida<strong>de</strong>s tradicionais.Média aritmética das relações entre o número <strong>de</strong>ações judiciais propostas, Audiências Públicas,Recomendações e TACs firma<strong>do</strong>s e o número <strong>de</strong>Inquéritos Civis e outros procedimentos instaura<strong>do</strong>snos seguintes critérios individualmente: Critério1 - IGUALDADE E INCLUSÃO SOCIAL;Critério 2 - RESPEITO ÀS COMUNIDADESTRADICIONAIS.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.Asseguraro direito àeducação, à saú<strong>de</strong>e ao trabalhodignoAssegurar para queto<strong>do</strong>s tenham acesso àeducação, visan<strong>do</strong> ao pleno<strong>de</strong>senvolvimento da pessoa,seu preparo para o exercícioda cidadania e sua qualificaçãopara o trabalho. Garantir queto<strong>do</strong>s tenham acesso universale igualitário às ações e aosserviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. Garantiras condições dignas <strong>de</strong>trabalho, <strong>de</strong> forma a asseguraras condições <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> esegurança <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r,humanizan<strong>do</strong> as relações <strong>de</strong>trabalho.AtuaçãoInstitucionalExtrajudicial CívelIniciativasInstitucionaisMedir a atuação <strong>do</strong> MP na<strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> direito à educação,à saú<strong>de</strong> e ao trabalho digno.Medir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas, aatuação <strong>do</strong> MP na <strong>de</strong>fesadireito à educação, à saú<strong>de</strong> eao trabalho digno.Média aritmética das relações entre o número <strong>de</strong>ações judiciais propostas, Audiências Públicas,Recomendações e TACs firma<strong>do</strong>s e o número <strong>de</strong>Inquéritos Civis e outros procedimentos instaura<strong>do</strong>snos seguintes critérios individualmente: Critério 1 -DEFESA DO DIREITO À EDUCAÇÃO; Critério2 - DEFESA DO DIREITO À SAÚDE; Critério3 - DEFESA DO DIREITO AO TRABALHODIGNO.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.25


pga <strong>2012</strong>Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Resulta<strong>do</strong>s InstitucionaisObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoZelar pela <strong>de</strong>fesae proteção <strong>do</strong>meio ambiente e<strong>de</strong>senvolvimentosustentávelGarantir a to<strong>do</strong>s o direito aomeio ambiente ecologicamenteequilibra<strong>do</strong>, essencial àsadia qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida,<strong>de</strong>fen<strong>de</strong>n<strong>do</strong>-o e preservan<strong>do</strong>-opara as gerações presentese futuras. Fomentar opleno <strong>de</strong>senvolvimento dasfunções sociais da cida<strong>de</strong> egarantir o bem-estar <strong>de</strong> seushabitantes. Zelar para que o<strong>de</strong>senvolvimento econômicoobserve a <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> meioambiente, inclusive mediantetratamento diferencia<strong>do</strong>,conforme o impacto ambiental<strong>do</strong>s produtos e serviços e <strong>de</strong>seus processos <strong>de</strong> elaboração eprestação.AtuaçãoInstitucionalExtrajudicial CívelAtuaçãoInstitucionalJudicialIniciativasInstitucionaisMedir a atuação <strong>do</strong> MP na<strong>de</strong>fesa e proteção <strong>do</strong> meioambiente e <strong>de</strong>senvolvimentosustentável.Medir <strong>de</strong>cisões judiciaisfavoráveis à atuação <strong>do</strong> MP.Medir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas, aatuação <strong>do</strong> MP na <strong>de</strong>fesae proteção <strong>do</strong> meioambiente e <strong>de</strong>senvolvimentosustentável.Média aritmética das relações entre o número <strong>de</strong>ações judiciais propostas, Audiências Públicas,Recomendações e TACs firma<strong>do</strong>s e o número <strong>de</strong>Inquéritos Civis e outros procedimentos instaura<strong>do</strong>s.Relação entre a soma das sentenças / acórdãosfavoráveis e parcialmente favoráveis e o total <strong>de</strong>sentenças / acórdãos <strong>de</strong>sfavoráveis.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.26


Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Resulta<strong>do</strong>s InstitucionaisObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoCombater aimprobida<strong>de</strong>administrativae <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r opatrimôniopúblico, social,histórico eculturalAssegurar que atos <strong>de</strong>improbida<strong>de</strong> administrativasejam a<strong>de</strong>quadamente puni<strong>do</strong>s,buscan<strong>do</strong> o ressarcimentoao erário. Preservar opatrimônio público, social,cultural e histórico brasileiro,incluin<strong>do</strong> os bens <strong>de</strong> naturezamaterial e imaterial, toma<strong>do</strong>sindividualmente ou emconjunto, porta<strong>do</strong>res <strong>de</strong>referência à i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, à açãoe à memória <strong>do</strong>s diferentesgrupos forma<strong>do</strong>res dasocieda<strong>de</strong> brasileira.IniciativasInstitucionaisAtuaçãoInstitucionalJudicialAtuaçãoInstitucionalExtrajudicial CívelMedir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas, aatuação <strong>do</strong> MP na <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong>patrimônio público, social,histórico e cultural.Medir <strong>de</strong>cisões judiciaisfavoráveis à atuação <strong>do</strong> MP.Medir a atuação <strong>do</strong> MPna <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> patrimôniopúblico, social, histórico ecultural.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.Relação entre a soma das sentenças / acórdãosfavoráveis e parcialmente favoráveis e o total <strong>de</strong>sentenças / acórdãos <strong>de</strong>sfavoráveis.Média aritmética das relações entre o número <strong>de</strong>ações judiciais propostas, Audiências Públicas,Recomendações e TACs firma<strong>do</strong>s e o número <strong>de</strong>Inquéritos Civis e outros procedimentos instaura<strong>do</strong>snos seguintes critérios individualmente: Critério 1 -IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA; Critério 2 -PATRIMÔNIO PÚBLICO, SOCIAL, HISTÓRICOE CULTURAL.Assegurar a<strong>de</strong>fesa <strong>do</strong>s direitos<strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r eproteger a or<strong>de</strong>meconômica efinanceiraGarantir que a or<strong>de</strong>meconômica e financeiravalorize o trabalho humanoe a livre iniciativa, além <strong>de</strong>assegurar a to<strong>do</strong>s existênciadigna, conforme os ditames dajustiça social, observan<strong>do</strong>-sea condição <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong><strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r.AtuaçãoInstitucionalExtrajudicial CívelIniciativasInstitucionaisMedir a atuação <strong>do</strong> MPna <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong>s direitos<strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r e or<strong>de</strong>meconômica e financeira.Medir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas, aatuação <strong>do</strong> MP na <strong>de</strong>fesa<strong>do</strong>s direitos <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>re or<strong>de</strong>m econômica efinanceira.Média aritmética das relações entre o número <strong>de</strong>ações judiciais propostas, Audiências Públicas,Recomendações e TACs firma<strong>do</strong>s e o número <strong>de</strong>Inquéritos Civis e outros procedimentos instaura<strong>do</strong>snos seguintes critérios individualmente: Critério1 - DIREITO DO CONSUMIDOR; Critério 2 -ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.27


pga <strong>2012</strong>Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Resulta<strong>do</strong>s InstitucionaisObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoAtuar naprevenção erepressão aotrabalho escravo etráfico <strong>de</strong> pessoasCombater a prática <strong>do</strong>trabalho escravo, além <strong>do</strong>tráfico irregular <strong>de</strong> pessoas,garantin<strong>do</strong> a observância <strong>do</strong>princípio constitucional dadignida<strong>de</strong> da pessoa humana ea plena realização da cidadania.AtuaçãoInstitucionalExtrajudicial CívelIniciativasInstitucionaisMedir a atuação <strong>do</strong> MP naprevenção e repressão <strong>do</strong>trabalho escravo e tráfico <strong>de</strong>pessoas.Medir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas,a atuação <strong>do</strong> MP naprevenção e repressão <strong>do</strong>trabalho escravo e tráfico <strong>de</strong>pessoas.Média aritmética das relações entre o número <strong>de</strong>ações judiciais propostas, Audiências Públicas,Recomendações e TACs firma<strong>do</strong>s e o número <strong>de</strong>Inquéritos Civis e outros procedimentos instaura<strong>do</strong>snos seguintes critérios individualmente: Critério 1- TRABALHO ESCRAVO; Critério 2 - TRÁFICODE PESSOAS.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.AtuaçãoInstitucionalJudicialMedir <strong>de</strong>cisões judiciaisfavoráveis à atuação <strong>do</strong> MP.Relação entre a soma das sentenças / acórdãosfavoráveis e parcialmente favoráveis e o total <strong>de</strong>sentenças / acórdãos <strong>de</strong>sfavoráveis, nos seguintescritérios individualmente: Critério 1 - TRABALHOESCRAVO; Critério 2 - TRÁFICO DE PESSOAS.Fortalecer ocontrole externoda ativida<strong>de</strong>policial28Assegurar a plenitu<strong>de</strong> daatuação ministerial no controleexterno da ativida<strong>de</strong> policial,visan<strong>do</strong> à observância <strong>do</strong>sdireitos e das garantiasfundamentais <strong>do</strong> cidadão,além da eficiência <strong>do</strong> trabalhopolicial.AtuaçãoInstitucional noControle ExternoAtuaçãoInstitucional na<strong>de</strong>fesa <strong>do</strong>s direitosfundamentaisAtuaçãoInstitucional noInquérito PolicialMedir a atuação <strong>do</strong> MPsobre o exercício daativida<strong>de</strong> policial.Medir a atuação <strong>do</strong> MP emunida<strong>de</strong>s policiais, visan<strong>do</strong>sua a<strong>de</strong>quação aos direitoshumanosMedir a atuação <strong>do</strong> MP noinquérito policialRelação entre o número <strong>de</strong> procedimentosinvestigatórios criminais e <strong>de</strong> improbida<strong>de</strong> em<strong>de</strong>sfavor <strong>de</strong> policiais no ano e no ano anterior.Relação entre o número <strong>de</strong> inspeções em unida<strong>de</strong>spoliciais e o total <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s policiais <strong>do</strong> País,estratifica<strong>do</strong> por ramo.Relação entre o número <strong>de</strong> baixas com diligênciase o número <strong>de</strong> diligências (Taxonomia: 920.258 e920.589).


Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Resulta<strong>do</strong>s InstitucionaisObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoAperfeiçoar osistema prisionale as medidasalternativasAssegurar que o sistemaprisional e as medidasalternativas sejam corretase justamente aplicadas,garantin<strong>do</strong> o respeito aosdireitos humanos e visan<strong>do</strong> àprevenção da criminalida<strong>de</strong>.AtuaçãoInstitucional nosistema prisionalMedir a atuação <strong>do</strong> MP nosistema prisional, visan<strong>do</strong> asua a<strong>de</strong>quação aos direitoshumanos.Relação entre o número <strong>de</strong> avaliações dasfiscalizações mensais/anuais nos estabelecimentospenais e o total <strong>de</strong> estabelecimentos penais no País.Atuar naprevenção erepressão dacriminalida<strong>de</strong>organizada,tráfico <strong>de</strong> drogase crimes <strong>de</strong>fronteiraReforçar a atuação ministerialna investigação e combateà atuação da criminalida<strong>de</strong>organizada, <strong>de</strong> forma aintensificar a prevenção erepressão <strong>do</strong>s atos ilícitos,pratica<strong>do</strong>s por elas, emespecial quan<strong>do</strong> relacionadasao tráfico <strong>de</strong> drogas e crimes<strong>de</strong> fronteira.AtuaçãoInstitucionalExtrajudicialCriminalIniciativasInstitucionaisAtuaçãoInstitucionalJudicialMedir a atuação <strong>do</strong> MP naprevenção e repressão dacriminalida<strong>de</strong> organizada,tráfico <strong>de</strong> drogas e crimes <strong>de</strong>fronteira.Medir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas,a atuação <strong>do</strong> MP naprevenção e repressão dacriminalida<strong>de</strong> organizada,tráfico <strong>de</strong> drogas e crimes <strong>de</strong>fronteira.Medir <strong>de</strong>cisões judiciaisfavoráveis à atuação <strong>do</strong> MP.Média aritmética das relações entre o número<strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias apresentadas e o número total<strong>de</strong> inquéritos arquiva<strong>do</strong>s, nos seguintescritérios individualmente: Critério 1 - CRIMEORGANIZADO (Lei Fe<strong>de</strong>ral 9.034); Critério 2 -TRÁFICO DE DROGAS; Critério 3 - CRIME DEFRONTEIRA.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.Relação entre a soma das sentenças / acórdãosfavoráveis e parcialmente favoráveis e o total <strong>de</strong>sentenças / acórdãos <strong>de</strong>sfavoráveis, nos seguintescritérios individualmente: Critério 1 - CRIMEORGANIZADO (Lei Fe<strong>de</strong>ral 9.034); Critério 2 -TRÁFICO DE DROGAS; Critério 3 - CRIME DEFRONTEIRA.29


pga <strong>2012</strong>Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Resulta<strong>do</strong>s InstitucionaisObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoFortalecer aprevenção erepressão <strong>de</strong>crimes graves,tanto comunscomo militaresFomentar a atuação ministerialno combate aos crimesque atingem com maiorintensida<strong>de</strong> a socieda<strong>de</strong> e osdireitos fundamentais, comoos crimes violentos ou <strong>de</strong>maior lesivida<strong>de</strong> econômicosocial.AtuaçãoInstitucionalExtrajudicialCriminalIniciativasInstitucionaisMedir a atuação <strong>do</strong> MP naprevenção e repressão dacriminalida<strong>de</strong> organizada,tráfico <strong>de</strong> drogas e crimes <strong>de</strong>fronteira.Medir, por meio <strong>de</strong>iniciativas executadas, aatuação <strong>do</strong> MP na repressãoà crimes graves, homicídiose corrupção.Média aritmética das relações entre o número<strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias apresentadas e o número total <strong>de</strong>inquéritos arquiva<strong>do</strong>s, nos seguintes critériosindividualmente: Critério 1 - CRIMES GRAVES;Critério 2 - HOMICÍDIOS; Critério 3 -CORRUPÇÃO. OBS.: o rol <strong>do</strong>s crimes graves será<strong>de</strong>fini<strong>do</strong> no âmbito <strong>de</strong> cada MP.Somatório <strong>de</strong> iniciativas voltadas à temática. Sãoconsi<strong>de</strong>radas iniciativas: palestras, projetos, eventos,participação e criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> atuação etrabalho, participação e criação <strong>de</strong> comissões, ICs eoutros procedimentos + TACs firma<strong>do</strong>s.AtuaçãoInstitucionalJudicialMedir <strong>de</strong>cisões judiciaisfavoráveis à atuação <strong>do</strong> MP.Relação entre a soma das sentenças / acórdãosfavoráveis e parcialmente favoráveis e o total <strong>de</strong>sentenças / acórdãos <strong>de</strong>sfavoráveis, nos seguintescritérios individualmente: Critério 1 - CRIMESGRAVES; Critério 2 - HOMICÍDIOS; Critério 3 -CORRUPÇÃO. OBS.: o rol <strong>do</strong>s crimes graves será<strong>de</strong>fini<strong>do</strong> no âmbito <strong>de</strong> cada MP.30


Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> ProcessosObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoFortalecer a atuaçãointegrada <strong>do</strong><strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>Fortalecer a estratégia <strong>de</strong> integração eunida<strong>de</strong> entre os <strong>Ministério</strong>s <strong>Público</strong>s<strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s e da União, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong>a multiplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atuações e visan<strong>do</strong>uma uniformida<strong>de</strong> nas suas ações, semprejuízo da in<strong>de</strong>pendência funcional <strong>de</strong>seus MembrosIntegração aosProgramasNacionaisIntegração aosProgramasLocaisMedir a a<strong>de</strong>rência<strong>do</strong> MP aosProgramasNacionais <strong>do</strong> MPMedir a realização<strong>de</strong> iniciativasrealizadas entreMPsRelação entre o número <strong>de</strong> MP que a<strong>de</strong>rem aosProgramas Nacionais <strong>do</strong> CNMP e o número total <strong>de</strong>MPs.Relação entre o número <strong>de</strong> MP que firmaramprogramas entre si e o número total <strong>de</strong> MPs.Construir práticasuniformesConstruir mecanismos, grupos <strong>de</strong>atuação e ferramentas <strong>de</strong> atuaçãoinstitucional uniforme, agregan<strong>do</strong> boaspráticas e experiências <strong>do</strong>s <strong>Ministério</strong>s<strong>Público</strong>s <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s e da UniãoPráticasUniformesMedir opercentual <strong>de</strong>práticas uniformesno âmbito <strong>do</strong> MPRelação entre o número <strong>de</strong> práticas uniformizadas noâmbito <strong>do</strong> MP e o total <strong>de</strong> práticas i<strong>de</strong>ntificadas.Fomentar aintegração <strong>de</strong>bancos <strong>de</strong> da<strong>do</strong>sEstimular a integração <strong>do</strong>s bancos<strong>de</strong> da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>,construin<strong>do</strong> mecanismos <strong>de</strong> buscaem múltiplos bancos <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s.Estabelecer padrões tecnológicos aserem implanta<strong>do</strong>s pelas unida<strong>de</strong>sque permitam a interoperabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sistemas heterogêneosFomentar, ampliar e garantir asprerrogativas e funções <strong>do</strong> Membro<strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>. Numa visão<strong>de</strong>mocrática e institucional, enten<strong>de</strong>-sepor prerrogativa os direitos e garantiasexclusivos e indispensáveis ao exercícioda profissão no interesse social, ouainda, os instrumentos legais específicose fundamentais <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s ao plenoexercício das funções MinisteriaisIntegração<strong>de</strong> Bancos <strong>de</strong>Da<strong>do</strong>sMedir o nível <strong>de</strong>integração <strong>do</strong>sbancos <strong>de</strong> da<strong>do</strong>sno âmbito <strong>do</strong> MPMédia aritmética das notas atribuídas no nível <strong>de</strong>integração no MP. Faixa <strong>de</strong> Avaliação: Nota 0 - Nãoexiste compartilhamento <strong>de</strong> base <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s; Nota 5 -Existe compartilhamento da base <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s com umMP; Nota 10 - Existe compartilhamento da base <strong>de</strong>da<strong>do</strong>s com mais <strong>de</strong> um MP.Defen<strong>de</strong>r asprerrogativasinstitucionaisDefesaInstitucionalMedir aformalização<strong>de</strong> comissão<strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa dasprerrogativasinstitucionais peloMPMédia aritmética das notas atribuídas à Comissãoespecífica para fomento, ampliação e garantia dasprerrogativas institucionais. Faixa <strong>de</strong> Avaliação: Nota0 - não existe formaliza<strong>do</strong> na instituição; Nota 1 -existe, mas se reúne menos <strong>de</strong> três vezes ao ano; Nota3 - existe, reúne-se três vezes ou mais ao ano; Nota5 - existe, reúne-se três vezes ou mais ao ano, inclusivecom comissões <strong>de</strong> outros MPs.31


pga <strong>2012</strong>Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Processos32Objetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rAmpliar a atuaçãoextrajudicial comoforma <strong>de</strong> pacificação<strong>de</strong> conflitosAtuar <strong>de</strong> formaproativa, efetiva,preventiva,e resolutiva,respeitan<strong>do</strong> ascompetênciasconstitucionaisIncentivar os meios alternativos <strong>de</strong>solução <strong>de</strong> conflitos nos procedimentoscom atuação extrajudicial <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong><strong>Público</strong>Fortalecer a atuação preventiva <strong>do</strong><strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> a partir <strong>de</strong> suasiniciativas e <strong>do</strong> conhecimento darealida<strong>de</strong>, objetivan<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>sefetivos e responsáveis. Incentivar ainstalação <strong>de</strong> núcleos <strong>de</strong> mediaçãoprocessual e extraprocessual. Buscar aampliação <strong>do</strong>s instrumentos <strong>de</strong> solução<strong>de</strong> controvérsias judiciais e extrajudiciaispelo <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>, nas esferascíveis, criminais e <strong>de</strong> improbida<strong>de</strong>SoluçõesExtrajudiciaisAtuaçãoExtrajudicialAtuação PróativaAcesso aInformaçõesFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMedir a atuação<strong>do</strong> MP pormeio <strong>de</strong> açõesextrajudiciaisMedir a atuaçãoextrajudicial <strong>do</strong>MPMedir a utilização<strong>do</strong>s meios paraatuação pró-ativa<strong>do</strong> MPMedir adisponibilida<strong>de</strong><strong>do</strong>s instrumentospara obtenção<strong>de</strong> informaçõesvisan<strong>do</strong> à atuaçãoresolutiva,preventiva eefetiva existenteno MPMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoRelação entre o número <strong>de</strong> soluções extrajudiciais(número <strong>de</strong> TACs firma<strong>do</strong>s + número <strong>de</strong>recomendações) e o número <strong>de</strong> ciências favoráveis eparcialmente favoráveis <strong>de</strong> sentenças em ACPs.Somatório <strong>de</strong> número <strong>de</strong> ICPs e outros procedimentosinstaura<strong>do</strong>sMédia aritmética das notas atribuídas aos instrumentosdisponíveis para atuação resolutiva, preventiva eefetiva existente no MP para os critérios: Critério1 - AUDIÊNCIAS PÚBLICAS; Critério 2 -MEDIAÇÕES; Critério 3 - RECOMENDAÇÕES.Faixa <strong>de</strong> Avaliação: Nota 0 - Não é realiza<strong>do</strong>; Nota1 - É realiza<strong>do</strong>, mas não em todas as Promotorias(MPEs) / Procura<strong>do</strong>rias (MPU); Nota 3 - É realiza<strong>do</strong>regularmente em todas as Promotorias (MPEs) /Procura<strong>do</strong>rias (MPU).Média aritmética das notas atribuídas aos instrumentosdisponíveis para obtenção <strong>de</strong> informações juntoa outras instituições visan<strong>do</strong> à atuação resolutiva,preventiva e efetiva existente no MP para os critérios:Critério 1 - DETRAN; Critério 2 - TRIBUNALDE CONTAS; Critério 3 - CONTROLADORIAGERAL; Critério 4 - POLÍCIAS; Critério 5 -INFOSEG; Critério 6 - RECEITA FEDERALDO BRASIL; Critério 7 - SECRETARIA DEFAZENDA ESTADUAL; Critério 8 - CADASTRODE ELEITORES (TRE); Critério 9 - JUNTACOMERCIAL; Critério 10 - CARTÓRIOS DEREGISTRO. Faixa <strong>de</strong> avaliação: Nota 0 - comunicaçãopor ofício; Nota 1 - comunicação por meio eletrônico(e-mail); Nota 3 - acesso parcial ao banco <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s;Nota 5 - acesso total ao banco <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s.


Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> ProcessosObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rCelerida<strong>de</strong>ProcedimentalPromover maior celerida<strong>de</strong> noandamento e conclusão <strong>do</strong>sprocedimentos que tramitam naativida<strong>de</strong>-fim <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>EficáciaProcedimentalMedição <strong>de</strong>TramitaçãoExtrajudicialFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rAferir a eficácia<strong>do</strong> andamentoe conclusão <strong>de</strong>procedimentosextrajudiciais <strong>do</strong>MPMedir o número<strong>de</strong> MPs que fazemcontrole <strong>do</strong> tempo<strong>de</strong> procedimentosextrajudiciaisMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoRelação entre o número <strong>de</strong> procedimentosextrajudiciais <strong>de</strong>volvi<strong>do</strong>s e o número total <strong>de</strong>procedimentos extrajudiciais recebi<strong>do</strong>s (Norma 33).Média pon<strong>de</strong>rada <strong>do</strong>s seguintes critérios: Critério 1(15%) - me<strong>de</strong> o tempo <strong>de</strong> tramitação <strong>do</strong>s inquéritospoliciais (código da taxonomia); Critério 2 (35%)- me<strong>de</strong> o tempo entre a última entrada no MP <strong>do</strong>inquérito e a oferta da <strong>de</strong>núncia; Critério 3 (50%)- me<strong>de</strong> o tempo <strong>de</strong> tramitação <strong>do</strong>s procedimentosextrajudiciais <strong>do</strong> MP. Faixa <strong>de</strong> Avaliação: Nota 0 - nãomensura; Nota 1 - mensura em alguns casos; Nota 3 -mensura em to<strong>do</strong>s os casos.33


pga <strong>2012</strong>Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> ProcessosObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFortalecer acomunicaçãoinstitucionalAmpliar canais <strong>de</strong> comunicação externofazen<strong>do</strong> o <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> e suasatribuições mais conhecidas <strong>do</strong> cidadão,<strong>de</strong> forma a garantir a visibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>sresulta<strong>do</strong>s institucionais. Estabelecer umprocesso permanente <strong>de</strong> comunicaçãoda Instituição com a socieda<strong>de</strong> civilorganizada como forma <strong>de</strong> enten<strong>de</strong>rmelhor as <strong>de</strong>mandas coletivas. Criarinstâncias <strong>de</strong> comunicação internaperiódicas entre vários níveis,envolven<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s <strong>do</strong> ambiente <strong>de</strong>trabalhoMP na mídiaEstrutura <strong>de</strong>ComunicaçãoAtendimentoao CidadãoFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rAferir o mo<strong>do</strong>como o MP vemsen<strong>do</strong> retrata<strong>do</strong> namídiaMedir a estruturadisponível para acomunicação nosMPsMedir oatendimentorealiza<strong>do</strong> aoscidadãos que vãoaté o MPMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoNúmero <strong>de</strong> matérias jornalísticas que mencionam oMP, para o perío<strong>do</strong>Média aritmética das notas atribuídas à estrutura <strong>de</strong>comunicação existente no MP para os critérios: Critério1 - Orçamento específico para a comunicação; Critério2 - Pessoal com formação em comunicação social;Critério 3 - Equipamentos e softwares específicospara comunicação; Critério 4 - Política / plano <strong>de</strong>comunicação; Critério 5 - Formalização da área <strong>de</strong>comunicação na estrutura organizacional; Critério6 - Mensuração das inserções <strong>do</strong> MP na mídia. Faixa<strong>de</strong> Avaliação: Nota 0 - não existe; Nota 1 - Existe,mas com recursos (pessoas, equipamentos, matériaprima,etc.) insuficientes; Nota 3 - Existe, comrecursos (pessoas, equipamentos, matéria-prima, etc..)necessáriosRelação entre o número <strong>de</strong> cidadãos atendi<strong>do</strong>spessoalmente no MP no ano e o número <strong>de</strong> cidadãosatendi<strong>do</strong>s no ano anterior34


Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> ProcessosObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoFacilitar o diálogo<strong>do</strong> cidadão com o<strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>Aprimorar ointercâmbio <strong>de</strong>informações entre asUnida<strong>de</strong>sEstreitar o diálogo entre a populaçãoe o <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> a partir daampliação das formas <strong>de</strong> acesso àInstituição, reforçan<strong>do</strong> principalmenteas ações <strong>de</strong> relacionamento,<strong>de</strong>senvolven<strong>do</strong> uma linguagem acessívelao cidadãoDisseminar no âmbito <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong><strong>Público</strong> o intercâmbio <strong>de</strong> informaçõesvisan<strong>do</strong> o conhecimento, a integraçãoinstitucional e a atuação eficiente.Estabelecer, sistematizar e gerir ofluxo <strong>de</strong> informações e conhecimentosconsolida<strong>do</strong>s ou produzi<strong>do</strong>s pelaInstituiçãoDiálogo com oCidadãoIntegraçãoInstitucionalMedir osinstrumentosdisponíveis <strong>de</strong>diálogo com o MPAferir aquantida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ações voltadaspara a promoção<strong>do</strong> intercâmbio <strong>de</strong>informações entreos MPs visan<strong>do</strong>o conhecimento,a integração ea melhoria daatuaçãoMédia aritmética das notas atribuídas aos instrumentos<strong>de</strong> diálogo <strong>do</strong> cidadão com o MP para os critérios:Critério 1 - Ouvi<strong>do</strong>ria; Critério 2 - Canal via Internet(fale conosco, twitter, digi-<strong>de</strong>núncia); Critério 3 - Canalvia telefone (Disque-<strong>de</strong>núncia, fale conosco, etc.);Critério 4 - Consulta <strong>de</strong> movimentação pela Internet das<strong>de</strong>mandas iniciadas pelo cidadão, salvo da<strong>do</strong>s sigilosos;Critério 5 - Consulta <strong>de</strong> movimentação pela Internet<strong>do</strong>s procedimentos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>-fim Ministeriais, salvosigilosos; Critério 6 - Portal da Transparência. Faixa<strong>de</strong> Avaliação: Nota 0 - não existe; Nota 1 - Existe,mas não aten<strong>de</strong> todas as Promotorias (MPEs) /Procura<strong>do</strong>rias (MPU); Nota 3 - Existe, em todas asPromotorias (MPEs) / Procura<strong>do</strong>rias (MPU)Média aritmética das notas atribuídas aos instrumentosdisponíveis para intercâmbio <strong>de</strong> informações(via sistemas <strong>de</strong> informações), salvo restrições <strong>de</strong>sigilo, existente no MP para os critérios: Critério1 - Existência e movimentação <strong>de</strong> processos eprocedimentos; Critério 2 - Consulta <strong>do</strong> teor <strong>de</strong> peças;Critério 3 - Existência e movimentação <strong>de</strong> processose procedimentos <strong>do</strong> Conselho Superior. Faixa <strong>de</strong>Avaliação: Nota 0 - Não existe; Nota 1 - Existe, masfraciona<strong>do</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> MP; Nota 2 - Existe para to<strong>do</strong> orespectivo MP; Nota 3 - Existe para to<strong>do</strong> o respectivoMP e outro(s) MP(s); Nota 10 - Existe com to<strong>do</strong>s osramos <strong>do</strong> MP35


pga <strong>2012</strong>Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> ProcessosObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rIntensificar parceriase trabalho em re<strong>de</strong><strong>de</strong> cooperação comsetores: público,priva<strong>do</strong>, socieda<strong>de</strong>civil organizada ecomunida<strong>de</strong> emgeralFortalecer oControle InternoAprimorar osprocessos <strong>de</strong>planejamento egestãoAmpliar e intensificar as parcerias <strong>de</strong>trabalho em re<strong>de</strong> <strong>de</strong> cooperação comsetores: público, priva<strong>do</strong>, socieda<strong>de</strong> civilorganizada e comunida<strong>de</strong> em geral,trabalhan<strong>do</strong> em conjunto nas matérias<strong>de</strong> atuação da instituiçãoEstimular a criação <strong>de</strong> mecanismos<strong>de</strong> controle, objetivan<strong>do</strong> estabelecersistemática <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenhoinstitucional, a partir <strong>de</strong> critériostécnicos e objetivos, que permitamavaliar os resulta<strong>do</strong>s. Estruturarsistema <strong>de</strong> controle com o objetivo <strong>de</strong>proteger o patrimônio e produzir da<strong>do</strong>scontábeis confiáveis, objetivan<strong>do</strong> aavaliação da administraçãoEstimular a cultura <strong>de</strong> planejamento,incentivan<strong>do</strong> a instalação <strong>de</strong> escritório<strong>de</strong> projetos no âmbito <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong><strong>Público</strong>, para a profissionalização<strong>de</strong> gestão e superação <strong>de</strong> <strong>de</strong>safiosestratégicosRe<strong>de</strong> <strong>de</strong>CooperaçãoControleInternoExcelência daGestãoFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMedir o númerototal <strong>de</strong> parceriase termos <strong>de</strong>cooperaçãofirma<strong>do</strong>sMedir no âmbito<strong>do</strong> MP o nível <strong>de</strong>controle internoMedir o valorda pontuaçãoorientada pelameto<strong>do</strong>logiaGESPUBLICAMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoNúmero total <strong>de</strong> parcerias (projetos, programas,convênios, etc.) e termos <strong>de</strong> cooperação firma<strong>do</strong>sMédia aritmética das notas atribuídas aos mecanismos<strong>de</strong> controle implanta<strong>do</strong>s para os critérios: Critério1 - Auditoria interna (controle posterior) e/ou Controla<strong>do</strong>ria (acompanhamento prévio econcomitante); Critério 2 - Centros <strong>de</strong> custos; Critério3 - Controle <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho da instituição; Critério4 - Correge<strong>do</strong>ria. Faixa <strong>de</strong> Avaliação: Nota 0 - nãoexiste; Nota 1 - Existe, mas com recursos (pessoas,equipamentos, matéria-prima, etc.) insuficientes; Nota3 - Existe, com recursos (pessoas, equipamentos,matéria-prima, etc.) necessáriosMensuração orientada pelos seguintes critérios:LIDERANÇA; ESTRATÉGIA E PLANOS;CIDADÃO; SOCIEDADE; INFORMAÇÃO ECONHECIMENTO; PESSOAS; PROCESSOS ERESULTADOS (GESPUBLICA)36


Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> ProcessosObjetivo Estratégico Descrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>rAprimorar einformatizaras rotinasadministrativasPromover boas práticas <strong>de</strong>simplificação, racionalização,integração e padronização das rotinasadministrativas por meio <strong>de</strong> suainformatização, buscan<strong>do</strong> a forma maiseficiente e econômica <strong>de</strong> executá-lasInformatizaçãoAdministrativaFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMedir no âmbito<strong>do</strong> MP o nível <strong>de</strong>informatizaçãoe mo<strong>de</strong>rnização<strong>de</strong> rotinasadministrativasestratégicasMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoMédia aritmética das notas atribuídas à informatizaçãoe/ou mo<strong>de</strong>rnização para os critérios, segun<strong>do</strong> o plano<strong>de</strong> cada MP: Critério 1 - Sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> pessoas;Critério 2 - Sistema <strong>de</strong> folha <strong>de</strong> pagamento; Critério 3- Sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> patrimônio; Critério 4 - Sistema<strong>de</strong> almoxarifa<strong>do</strong> e materiais; Critério 5 - Sistema <strong>de</strong>licitações; Critério 6 - Sistema <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> processosadministrativos (protocolo); Critério 7 - Sistema paragestão financeira. Faixa <strong>de</strong> Avaliação: Nota 0 - nãoinformatiza<strong>do</strong>; Nota 1 - informatiza<strong>do</strong>, mas não <strong>de</strong>forma satisfatória; Nota 2 - informatiza<strong>do</strong>, mas não emto<strong>do</strong>s os locais; Nota 3 - informatiza<strong>do</strong> e mo<strong>de</strong>rniza<strong>do</strong>plenamente37


pga <strong>2012</strong>Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Pessoas, Infraestrutura e TecnologiaObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong> ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoIntensificar o<strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong>conhecimento,habilida<strong>de</strong>s eatitu<strong>de</strong>sGerir competências (conhecimentos, habilida<strong>de</strong>se atitu<strong>de</strong>s), possibilitan<strong>do</strong> o contínuo e gradativo<strong>de</strong>senvolvimento técnico, gerencial e pessoal <strong>de</strong>to<strong>do</strong>s os Membros e Servi<strong>do</strong>res <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong><strong>Público</strong> capacitan<strong>do</strong>-os para a utilização <strong>de</strong>novas tecnologias, ferramentas, méto<strong>do</strong>s etécnicas <strong>de</strong> trabalho. Desenvolver nas pessoasuma visão global da instituição, estimulan<strong>do</strong> aintegração e fomentan<strong>do</strong> o comprometimento.Manter programas permanentes <strong>de</strong> capacitaçãopermitin<strong>do</strong> o uso das habilida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s Servi<strong>do</strong>resem suas áreas <strong>de</strong> especialização.CapacitaçãoMedir o percentual <strong>de</strong>Membros e Servi<strong>do</strong>resque receberam cursos<strong>de</strong> capacitação e/ou treinamento <strong>de</strong>patrocina<strong>do</strong>s ouapoia<strong>do</strong>s pela instituição.Relação entre o número <strong>de</strong> pessoas(Membros e Servi<strong>do</strong>res) capacitadas e/ou treinadas (mínimo <strong>de</strong> 20h/ano -cumulativas) e o total <strong>de</strong> Membros eServi<strong>do</strong>res.Fomentar acultura <strong>de</strong>resulta<strong>do</strong>sFomentar no âmbito <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>a cultura <strong>de</strong> metas a serem alcançadas,promoven<strong>do</strong> ações que incentivem formações<strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> atuação integrada,aferin<strong>do</strong> periodicamente os resulta<strong>do</strong>s.MetasAlcançadasEngajamentoEstratégicoIndicar o percentual <strong>de</strong>metas alcançadas emPlanos Estratégicos e/ouPlanos <strong>de</strong> Atuação.Medir o número <strong>de</strong>MPs que elaboram seusPlanos Estratégicos.Relação entre o somatório <strong>de</strong> metasalcançadas pelos MPs e o total <strong>de</strong> metas aserem alcançadas pelos MPs. Estratificaro índice por MP.Relação entre o número <strong>de</strong> MPs querealizaram o planejamento estratégico e onúmero total <strong>de</strong> MPs.38


Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Pessoas, Infraestrutura e TecnologiaObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong> ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoValorizar emotivarMembros eServi<strong>do</strong>resPromover agovernança daTecnologia daInformaçãoPromover ambiente organizacional queestimule a motivação e o comprometimento,on<strong>de</strong> as pessoas encontrem espaço para o seu<strong>de</strong>senvolvimento integral. Programar gestão <strong>de</strong>recursos com mecanismos claros e objetivos<strong>de</strong> valorização, concilian<strong>do</strong> as necessida<strong>de</strong>s,o compromisso com os resulta<strong>do</strong>s almeja<strong>do</strong>spela instituição e as expectativas <strong>de</strong> Membros eServi<strong>do</strong>res.Uniformizar e direcionar o uso daTecnologia para dar suporte à organizaçãona implementação <strong>de</strong> ações estratégicas e<strong>de</strong> práticas <strong>de</strong> gestão, garantin<strong>do</strong> controlesefetivos, amplian<strong>do</strong> os processos <strong>de</strong> segurança,melhoran<strong>do</strong> o <strong>de</strong>sempenho institucional epromoven<strong>do</strong> <strong>de</strong>cisões integradas sobre osinvestimentos em TI. Manter atualiza<strong>do</strong>sprocessos e práticas relaciona<strong>do</strong>s à infraestrutura<strong>de</strong> sistemas, re<strong>de</strong>s e dispositivos tecnológicosutiliza<strong>do</strong>s pelo <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>. Garantir oalinhamento da TI com os objetivos estratégicosda instituição, a correta alocação e medição <strong>de</strong>recursos envolvi<strong>do</strong>s, a mitigação <strong>de</strong> riscos emTI, a medição e avaliação <strong>do</strong> <strong>de</strong>sempenho.ClimaOrganizacionalValorização eMotivaçãoGovernançaTecnológicaMedir o índice<strong>de</strong> satisfação ecomprometimento <strong>de</strong>Membros e Servi<strong>do</strong>respor meio <strong>de</strong> pesquisa.Medir o número <strong>de</strong>MPs que promovemações afirmativas paravalorização e motivação<strong>de</strong> seus Membros eServi<strong>do</strong>resMedir o grau <strong>de</strong>a<strong>de</strong>rência das áreas<strong>de</strong> Tecnologia daInformação <strong>do</strong>s MPs aopadrão <strong>de</strong> governançaestabeleci<strong>do</strong> pelo CNMP.Relação entre as avaliações positivassobre o total <strong>de</strong> avaliações na pesquisa <strong>de</strong>clima organizacional (trabalho em equipe,motivação, relacionamento interpessoal,infraestrutura, valorização, entre outros).Relação entre o número <strong>de</strong> MPs querealizaram iniciativas voltadas à melhoriada valorização e motivação <strong>de</strong> pessoal e onúmero total <strong>de</strong> MPs.Média pon<strong>de</strong>rada <strong>do</strong>s seguintescritérios: Critério 1 (35%) - possui planoestratégico <strong>de</strong> TI; Critério 2 (15%) possuiplano diretor <strong>de</strong> TI; Critério 3 (35%) -possui comitê estratégico <strong>de</strong> TI; Critério 4(15%) - possui comitê diretivo <strong>de</strong> TI.39


pga <strong>2012</strong>Indica<strong>do</strong>res Estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Pessoas, Infraestrutura e TecnologiaObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong> ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFinalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>Indica<strong>do</strong>rMéto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoAsseguraratualização dainfraestruturatecnológicaAssegurar a renovação periódica <strong>do</strong> parque <strong>de</strong>TI, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> instalações físicas, hardware,software e peopleware a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> às ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong><strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>, visan<strong>do</strong> garantir o bom<strong>de</strong>sempenho das Unida<strong>de</strong>s, a integração dasinformações e a disseminação <strong>de</strong> conhecimento.Tornar a TI um fator facilita<strong>do</strong>r das açõesinstitucionais, garantin<strong>do</strong> ainda a confiabilida<strong>de</strong>,disponibilida<strong>de</strong> e estabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s sistemas.InfraestruturaTecnológicaMedir o nível <strong>de</strong>atualização dainfraestrutura tecnológica<strong>do</strong> MP.Média pon<strong>de</strong>rada <strong>do</strong>s critérios: Critério1 (20%) - % <strong>de</strong> se<strong>de</strong>s com Internetprópria; Critério 2 (10%) relação entreo número <strong>de</strong> computa<strong>do</strong>res (<strong>de</strong>sktop +notebook) e o número total <strong>de</strong> Membrose Servi<strong>do</strong>res; Critério 3 (20%) - % <strong>de</strong>computa<strong>do</strong>res mo<strong>de</strong>rniza<strong>do</strong>s (tempo <strong>de</strong>vida igual ou inferior a 4 anos); Critério4 (25%) - relação entre o número <strong>de</strong>pessoas na TI e o número <strong>de</strong> pessoasestabeleci<strong>do</strong> no PDTI (Plano Diretor <strong>de</strong>TI); Critério 5 (25%) - relação entre onúmero <strong>de</strong> softwares básicos implanta<strong>do</strong>se o número estabeleci<strong>do</strong> no PDTI (PlanoDiretor <strong>de</strong> TI).Assegurar aatualização dainfraestruturafísicaGarantir infraestrutura física a<strong>de</strong>quada à atuação<strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>. Implementar uma política<strong>de</strong> manutenção da infraestrutura. Elaborarprojetos para reforma ou construção <strong>de</strong> prédiosrespeitan<strong>do</strong> os conceitos <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong>,acessibilida<strong>de</strong> e segurança.InfraestruturaFísicaVerificar a padronizaçãodas instalações físicasdas unida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> MPquanto aos aspectosmobiliários, imobiliários,<strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>segurança.Média aritmética das notas atribuídas paraos seguintes critérios: Critério 1 - % <strong>de</strong>se<strong>de</strong>s com acessibilida<strong>de</strong>; Critério 2 - %<strong>de</strong> se<strong>de</strong>s com sustentabilida<strong>de</strong>; Critério3 - % <strong>de</strong> se<strong>de</strong>s com segurança contrasinistros; Critério 4 - % <strong>de</strong> se<strong>de</strong>s comsegurança (vigilância); Critério 5 - % <strong>de</strong>se<strong>de</strong>s com mobiliário a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>. Faixa<strong>de</strong> Avaliação: Nota 0 - não aten<strong>de</strong>; Nota1 - existe, mas não <strong>de</strong> forma satisfatória;Nota 2 - existe <strong>de</strong> forma satisfatória, masnão em to<strong>do</strong>s os locais; Nota 3 - aten<strong>de</strong>plenamente.40


Indica<strong>do</strong>res estratégicos – Perspectiva <strong>de</strong> Orçamentária e FinanceiraObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>r Finalida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Indica<strong>do</strong>r Méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> CálculoAssegurarrecursosorçamentáriose otimizar suaalocaçãoAssegurar recursos orçamentáriosque viabilizem a atuação <strong>do</strong><strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>, crian<strong>do</strong> meiosconcretos para justificar suaproposta orçamentária. Maximizara gestão e alocação <strong>de</strong> recursosbuscan<strong>do</strong> a melhor relaçãocusto-benefício e a sincroniaentre planejamento, orçamento eexecução, <strong>de</strong> forma coor<strong>de</strong>nadacom as priorida<strong>de</strong>s da instituição.Programar cultura <strong>de</strong> elaboração<strong>de</strong> plano orçamentário plurianual.Buscar fontes externas <strong>de</strong>financiamento para os projetos <strong>do</strong><strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>VariaçãoOrçamentáriaRecursosExtraorçamentáriosExecuçãoOrçamentáriaA<strong>de</strong>quaçãoOrçamentáriaComparar a variaçãoorçamentária entre o MP e seuente fe<strong>de</strong>rativo.Medir o volume <strong>de</strong> recursosfinanceiros capta<strong>do</strong>s junto afontes extraorçamentárias.Medir a execução real <strong>do</strong>orçamento anualMedir o volume <strong>de</strong> recursos<strong>de</strong>spendi<strong>do</strong>s em situaçõesemergenciais ou queextrapolaram o orçamentopreviamente previsto.Relação entre a variação <strong>do</strong> orçamento <strong>do</strong>MP e a variação <strong>do</strong> orçamento <strong>do</strong> seu entefe<strong>de</strong>rativo. A variação é calculada pela relaçãoentre a diferença orçamentária <strong>de</strong> anossubseqüentes e o orçamento <strong>do</strong> ano anterior.Relação entre os recursos financeiroscapta<strong>do</strong>s junto a fontes extraorçamentárias eo orçamento total.Relação entre o somatório das <strong>de</strong>spesasrealizadas e o total <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas previstas noorçamento.Relação entre o somatório das <strong>de</strong>spesas nãoprevistas em orçamento e o orçamento total.41


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Fixan<strong>do</strong> metas <strong>do</strong> tipo SMARTNo contexto <strong>de</strong> gestão, o conceito <strong>de</strong> meta costuma ser associa<strong>do</strong> ao <strong>de</strong> objetivo <strong>de</strong> um programaou projeto, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> ser <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>, obrigatoriamente, quer em termos numéricos (quantifica<strong>do</strong>),quer em termos temporais (ter um prazo).Ao se fixar uma meta para um objetivo qualquer, estamos <strong>de</strong>finin<strong>do</strong> objetivamente umalvo para ser alcança<strong>do</strong>, e, para isso, precisamos criar uma meta SMART (Inteligente).• Specific (Específica);• Mensurable (Mensurável);• Attainable (Alcançável);• Relevant (Relevante);• Time-Based (Temporal).As metas <strong>do</strong> <strong>PGA</strong> <strong>2012</strong> somente serão fixadas <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> realiza<strong>do</strong> o processo <strong>de</strong>Planejamento Estratégico.43


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Programas, projetos e ações institucionaisalinhadas às metas e aos programasnacionais45


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10.1 Cidadania e Fundações10.1.1 Promover a implantação <strong>de</strong> políticas públicas com vistas à prevenção, ao uso, ao tratamentoe à reinserção social <strong>de</strong> usuários <strong>de</strong> drogasO uso <strong>de</strong> drogas tem se torna<strong>do</strong> uma problemática presente nas diversas cida<strong>de</strong>s catarinenses e, por conseguinte,objetivan<strong>do</strong> reverter essa situação, o <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>, por intermédio <strong>do</strong> Centro <strong>de</strong> Apoio Operacional da Cidadania eFundações, elegeu como priorida<strong>de</strong> para o Plano Geral <strong>de</strong> Atuação <strong>2012</strong> ações com força para prevenir, evitar, impedir oureduzir o uso ou a <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> drogas, e para o tratamento e a reinserção social <strong>de</strong> usuários <strong>de</strong> drogas.47


tais como: condições <strong>de</strong> higiene <strong>do</strong> local, corpo técnico especializa<strong>do</strong>, espaço para ativida<strong>de</strong>s terapêuticas, entre outros,instaurar procedimentos administrativos e/ou judiciais com vistas à regularização.ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>I<strong>de</strong>ntificar o número<strong>de</strong> estabelecimentosintima<strong>do</strong>s/oficia<strong>do</strong>s/regulariza<strong>do</strong>sGarantir resulta<strong>do</strong>positivo notratamentoProcedimentosinstaura<strong>do</strong>sPromotorias<strong>de</strong>JustiçaSemestral100% <strong>do</strong>sestabelecimentosa<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s em razão<strong>do</strong>s procedimentosinstaura<strong>do</strong>s1.*% <strong>do</strong>s estabelecimentosa<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s em razão <strong>do</strong>sprocedimentos instaura<strong>do</strong>s* Índice <strong>de</strong> procedimentos com sucesso na regularização = 1 – (número <strong>de</strong> procedimentos cumpri<strong>do</strong>s x 100 / total <strong>de</strong> procedimentos <strong>de</strong> regularização)10.1.1.3 Capacitação <strong>do</strong>s Membros e Servi<strong>do</strong>res para o combate às drogas ilícitasCriação no âmbito <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> capacitação para o enfrentamento da problemática dasdrogas ilícitas no Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong>, com o objetivo <strong>de</strong> orientar Membros e Servi<strong>do</strong>res <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> noque diz respeito às drogas e aos seus efeitos sobre a mente e o próprio <strong>de</strong>senvolvimento físico <strong>de</strong> pessoas menores <strong>de</strong> 18(<strong>de</strong>zoito) anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>.ObjetivoEstratégicoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasDescrição <strong>do</strong> ObjetivoPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Capacitar Membros eServi<strong>do</strong>res e orientá-lossobre o uso <strong>de</strong> drogasilícitasConhecimento parao combate ao uso <strong>de</strong>drogas ilícitasPromotorese Servi<strong>do</strong>resorienta<strong>do</strong>s natemáticaCEAFSemestral100 % <strong>de</strong> Membros eServi<strong>do</strong>res orienta<strong>do</strong>sna temática1. *% <strong>de</strong> Membros eServi<strong>do</strong>res orienta<strong>do</strong>s natemática* Índice <strong>de</strong> Membros e Servi<strong>do</strong>res orienta<strong>do</strong>s na temática (entorpecentes) = 1 – (número <strong>de</strong> Membros e Servi<strong>do</strong>res orienta<strong>do</strong>s x 100 / total <strong>de</strong> Membros e Servi<strong>do</strong>res da instituição)49


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10.2 Consumi<strong>do</strong>r10.2.1 Promover a proteção da saú<strong>de</strong> e a segurança <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>rProgramar ações que visem a resguardar a saú<strong>de</strong> e a segurança <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res <strong>de</strong> produtos e serviços.10.2.1.1 Atuação para combater o uso indiscrimina<strong>do</strong> <strong>de</strong> agrotóxicos em alimentosPor meio <strong>de</strong> análise realizada em laboratório, ficou i<strong>de</strong>ntificada a presença <strong>de</strong> altos índices <strong>de</strong> resíduos <strong>de</strong>agrotóxicos em frutas e hortaliças <strong>de</strong>stinadas ao consumo humano. O programa tem como objetivo coibir o uso in<strong>de</strong>vi<strong>do</strong><strong>de</strong> agrotóxicos, fortalecen<strong>do</strong> a economia agrícola e garantin<strong>do</strong> o direito básico à saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> agricultores, consumi<strong>do</strong>res, além<strong>de</strong> um meio ambiente equilibra<strong>do</strong>.A meta são ações com os órgãos participantes <strong>do</strong> Termo <strong>de</strong> Cooperação Técnica n. 19/2010, atuan<strong>do</strong> <strong>de</strong> forma51


pga <strong>2012</strong>repressiva e educativa, com orientação ao setor agrícola, no senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> estimular o manejo correto <strong>de</strong> <strong>de</strong>fensivos <strong>de</strong> usopermiti<strong>do</strong> e avanço para o cultivo <strong>de</strong> alimentos orgânicos.Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidaFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Monitorar os resulta<strong>do</strong>s dasanálises realizadas pela VigilânciaSanitária nas hortifruticulturaspara posterior fiscalização juntoaos produtoresCoibir o uso in<strong>de</strong>vi<strong>do</strong><strong>de</strong> agrotóxico egarantir a saú<strong>de</strong><strong>de</strong> produtores econsumi<strong>do</strong>resNúmero <strong>de</strong>produtores <strong>de</strong>hortifruticulturasfiscaliza<strong>do</strong>sAnáliseslaboratoriaisrealizadaspelaVigilânciaSanitáriaMensal100 % <strong>de</strong>hortifruticulturascom redução<strong>de</strong> resíduos <strong>de</strong>agrotóxicos1.*% <strong>de</strong>hortifruticulturascom redução<strong>de</strong> resíduos <strong>de</strong>agrotóxicos* Índice <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quação <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s fiscaliza<strong>do</strong>s = número <strong>de</strong> produtores a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s x 100 / total <strong>do</strong>s produtores fiscaliza<strong>do</strong>s10.2.1.2 Programa <strong>de</strong> Proteção Jurídico-Sanitária <strong>do</strong>s Consumi<strong>do</strong>res <strong>de</strong> Produtos <strong>de</strong> Origem AnimalAs ações contínuas <strong>do</strong> Programa têm por objetivo proteger a saú<strong>de</strong> <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res, coibin<strong>do</strong> a produção ecomercialização <strong>de</strong> produtos <strong>de</strong> origem animal que não atendam às normas sanitárias, além <strong>de</strong> orientar manipula<strong>do</strong>res,comerciantes e consumi<strong>do</strong>res para os riscos à saú<strong>de</strong> no consumo <strong>de</strong> produtos impróprios, com a a<strong>de</strong>quação das estruturas<strong>de</strong> produção, armazenagem, transporte e comercialização <strong>de</strong> produtos.Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidaFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Fiscalizar os estabelecimentos<strong>de</strong> transporte, armazenamento ecomercialização <strong>de</strong> produtos <strong>de</strong>origem animal para o consumohumanoGarantir a saú<strong>de</strong><strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>re a qualida<strong>de</strong><strong>do</strong>s produtoscomercializa<strong>do</strong>sNúmero <strong>de</strong>estabelecimentosfiscaliza<strong>do</strong>sÓrgãosfiscaliza<strong>do</strong>res-VigilânciaSanitária eoutrosTrimestral100% <strong>de</strong>a<strong>de</strong>quação <strong>do</strong>sestabelecimentoscomerciaise industriaisfiscaliza<strong>do</strong>s1.*% <strong>de</strong>a<strong>de</strong>quação <strong>do</strong>sestabelecimentoscomerciaise industriaisfiscaliza<strong>do</strong>s* Índice <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quação <strong>do</strong>s estabelecimentos fiscaliza<strong>do</strong>s = 1 – (número <strong>de</strong> estabelecimentos a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s x 100 / total <strong>de</strong> estabelecimentos fiscaliza<strong>do</strong>s)52


10.2.2 Ampliar o efetivo atendimento ao consumi<strong>do</strong>r por meio da interação entre seus órgãos <strong>de</strong><strong>de</strong>fesaEm razão <strong>do</strong> gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> Municípios que não possuem PROCONs e outros que criaram o órgão sem qualquerestrutura operacional, busca-se contribuir para o aumento da efetivida<strong>de</strong> <strong>do</strong> serviço <strong>de</strong> atendimento ao consumi<strong>do</strong>r.10.2.2.1 Atuação para ampliação da efetivida<strong>de</strong> no atendimento aos interesses <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>rA meta é atuar na ampliação <strong>do</strong> Serviço <strong>de</strong> Atendimento ao Consumi<strong>do</strong>r (PROCON) pela implantação, pelaregionalização e pelo fortalecimento <strong>de</strong>sse órgão, além <strong>de</strong> municipais ou regionais <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r no Esta<strong>do</strong>,a fim <strong>de</strong> facilitar o acesso <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os consumi<strong>do</strong>res aos mecanismos <strong>de</strong> proteção e <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> seus direitos e interesses.Promover, também, o efetivo intercâmbio <strong>de</strong> atuação entre os órgãos <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r, na busca <strong>de</strong> uma atuaçãodinâmica e coor<strong>de</strong>nada.ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong> ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidaFonte Periodicida<strong>de</strong> Metas Fórmula Resulta<strong>do</strong>I<strong>de</strong>ntificar osPROCONsem plenofuncionamentoGarantir a proteção jurídica/administrativa <strong>do</strong>s direitos<strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res através<strong>do</strong>s PROCONs em to<strong>do</strong>s osMunicípiosNúmero <strong>de</strong>PROCONsinstala<strong>do</strong>s efuncionan<strong>do</strong>Prefeituras semestral100% <strong>do</strong>s municípioscom PROCON<strong>de</strong>vidamenteinstala<strong>do</strong>s e emfuncionamento1.*% <strong>do</strong>s municípioscom PROCON’sinstala<strong>do</strong>s efuncionan<strong>do</strong>* Índice <strong>de</strong> PROCONs instala<strong>do</strong>s = número <strong>de</strong> Municípios com PROCON x 100 / 293 Municípios53


pga <strong>2012</strong>10.2.3 Combater cláusulas contratuais e práticas abusivasO objetivo é programar ações que visem ao combate a cláusulas <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são e práticas comerciaisconsi<strong>de</strong>radas abusivas à luz <strong>do</strong> Código <strong>de</strong> Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r, especialmente quanto aos serviços <strong>de</strong> natureza bancária,financeira, <strong>de</strong> crédito e securitária, <strong>de</strong> telefonia e serviços públicos essenciais.10.2.3.1 Combater irregularida<strong>de</strong>s no serviço <strong>de</strong> telefoniaCombater as cláusulas contratuais e práticas abusivas no fornecimento <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> telefonia, verifican<strong>do</strong>, ainda, ocumprimento <strong>do</strong> plano <strong>de</strong> metas estipula<strong>do</strong> pela Anatel e a correta prestação <strong>de</strong> serviço ao consumi<strong>do</strong>r.Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidaFonte Periodicida<strong>de</strong> MetasFórmulaResulta<strong>do</strong>I<strong>de</strong>ntificar cláusulascontratuais consi<strong>de</strong>radasabusivas nos contratos <strong>de</strong>telefoniaGarantir a segurança<strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>rNúmero <strong>de</strong>contratos analisa<strong>do</strong>sContratos<strong>de</strong> a<strong>de</strong>sãoMensal100% <strong>do</strong>scontratos <strong>de</strong>a<strong>de</strong>são dasopera<strong>do</strong>ras queatuam em SC1. **% <strong>de</strong> contratoscom cláusulasabusivasI<strong>de</strong>ntificar irregularida<strong>de</strong>sno atendimento <strong>do</strong>s serviços<strong>de</strong> telefonia por opera<strong>do</strong>raGarantir a qualida<strong>de</strong><strong>do</strong> serviço presta<strong>do</strong>ao consumi<strong>do</strong>rNúmero <strong>de</strong><strong>de</strong>núncias poropera<strong>do</strong>raDenúnciasnoticiadasporopera<strong>do</strong>raMensal100% das<strong>de</strong>núnciasavaliadas2. *% <strong>de</strong> <strong>de</strong>núnciasavaliadas** Índice <strong>de</strong> contratos com cláusulas abusivas = número <strong>de</strong> contratos com cláusulas abusivas x 100 contratos analisa<strong>do</strong>s* Índice <strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias avaliadas = número <strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias avaliadas x 100 total <strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias54


10.2.3.2 Combater irregularida<strong>de</strong>s no fornecimento <strong>de</strong> água e na coleta <strong>de</strong> esgotoA meta é atuar no exame da legalida<strong>de</strong> <strong>do</strong> valor da tarifa e da qualida<strong>de</strong> da prestação <strong>do</strong> serviço <strong>de</strong> água e coleta<strong>de</strong> esgoto ofereci<strong>do</strong> pelo Município, com o fim <strong>de</strong> reprimir eventuais abusos e prejuízo aos consumi<strong>do</strong>res. I<strong>de</strong>ntificar alegalida<strong>de</strong> <strong>do</strong> valor da tarifa <strong>de</strong> água e coleta <strong>de</strong> esgoto, além da qualida<strong>de</strong> da prestação <strong>do</strong> serviço, pelo Município, com ofim <strong>de</strong> reprimir eventuais abusos e prejuízo aos consumi<strong>do</strong>res.Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidaFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>I<strong>de</strong>ntificar alegalida<strong>de</strong> da tarifa<strong>de</strong> água e esgotocobrada peloMunicípioI<strong>de</strong>ntificar aqualida<strong>de</strong> <strong>do</strong>sserviços <strong>de</strong> água eesgotoI<strong>de</strong>ntificar possíveisirregularida<strong>de</strong>s quepossam prejudicar oconsumi<strong>do</strong>rGarantir a qualida<strong>de</strong><strong>do</strong> serviço presta<strong>do</strong>ao consumi<strong>do</strong>rNúmero <strong>de</strong> contratosanalisa<strong>do</strong>s1. aferir qualida<strong>de</strong> daágua2. aferir tratamento <strong>do</strong>esgotoContratos<strong>de</strong> a<strong>de</strong>sãoMunicípiosMensalSemestral100% <strong>do</strong>s contratosanalisa<strong>do</strong>s1. 100% das estações<strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> águafiscalizadas2. 100 % das estações<strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> esgotofiscalizadas1* % <strong>de</strong> contratos regulares2. **2.***% <strong>de</strong> municípios comqualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água% <strong>de</strong> municípios comqualida<strong>de</strong> no tratamento<strong>de</strong> esgoto* Índice <strong>de</strong> Municípios com contratos regulares = número <strong>de</strong> municípios regulares x 100 / 293 Municípios** Índice <strong>de</strong> Municípios com qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água = número <strong>de</strong> municípios com qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água x 100 / 293 Municípios*** Índice <strong>de</strong> Municípios com qualida<strong>de</strong> no tratamento <strong>do</strong> esgoto = número <strong>de</strong> municípios com esgoto trata<strong>do</strong> x 100 / 293 Municípios10.2.3.3 Programa Combustível LegalO objetivo é atuar na análise <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> combustíveis para proteger os consumi<strong>do</strong>res catarinenses <strong>de</strong>55


pga <strong>2012</strong>improprieda<strong>de</strong>, ina<strong>de</strong>quação e outras práticas ilícitas na comercialização <strong>de</strong> <strong>de</strong>riva<strong>do</strong>s <strong>de</strong> petróleo e outros combustíveisautomotivos, promoven<strong>do</strong> a prevenção e repressão das infrações à or<strong>de</strong>m econômica e às relações <strong>de</strong> consumo.O objetivo é atuar na análise permanente <strong>do</strong>s combustíveis (gasolina, óleo diesel e álcool) comercializa<strong>do</strong>s noEsta<strong>do</strong> por meio <strong>de</strong> fiscalização e análise laboratorial.Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidaFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Fiscalizar a qualida<strong>de</strong><strong>do</strong>s combustíveiscomercializa<strong>do</strong>s em SCEvitar adulteração <strong>do</strong>scombustíveis que trazemprejuízo ao consumi<strong>do</strong>rNúmero <strong>de</strong> postosfiscaliza<strong>do</strong>sPostos <strong>de</strong>GasolinaMensal1. 100% <strong>do</strong>s postosfiscaliza<strong>do</strong>s regulares2. 100% <strong>do</strong>s postos regulares1. *2. *** Índice <strong>de</strong> postos fiscaliza<strong>do</strong>s com combustível legal = número <strong>de</strong> postos com combustível legal x 100 / número <strong>de</strong> postos fiscaliza<strong>do</strong>s** Índice <strong>de</strong> postos fiscaliza<strong>do</strong>s com combustíveis adultera<strong>do</strong>s = número <strong>de</strong> postos com combustível adultera<strong>do</strong>s x 100 / número <strong>de</strong> postos fiscaliza<strong>do</strong>s10.2.4 Defen<strong>de</strong>r a concorrênciaA formação <strong>de</strong> cartel, com o acor<strong>do</strong> entre concorrentes para fixação <strong>de</strong> preços, cotas <strong>de</strong> produção, divisão <strong>de</strong> clienteou merca<strong>do</strong>s <strong>de</strong> atuação, é a mais grave lesão à concorrência. A atuação no combate efetivo à “cartelização” e às <strong>de</strong>maisinfrações contra a or<strong>de</strong>m econômica tem por objetivo garantir ao consumi<strong>do</strong>r os melhores preços e opções <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>.10.2.4.1 Atuar no combate a cartéis e <strong>de</strong>mais infrações contra a or<strong>de</strong>m econômicaAtuar com base no Termo <strong>de</strong> Cooperação Técnica firma<strong>do</strong> com a Secretaria <strong>de</strong> Direito Econômico <strong>do</strong><strong>Ministério</strong> da Justiça, visan<strong>do</strong> a reprimir cartéis e outras infrações contra a or<strong>de</strong>m econômica nas relações <strong>de</strong> consumo.56


Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/unida<strong>de</strong> <strong>de</strong>medidaFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Inibir a formação <strong>de</strong>cartéisGarantir melhores preçosaos consumi<strong>do</strong>resNúmero <strong>de</strong> <strong>de</strong>núnciasanalisadasDenúnciasMensal100% das <strong>de</strong>núnciasatendidas ei<strong>de</strong>ntificadas1.*% das <strong>de</strong>núnciasatendidas e fiscalizadas*Índice <strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> cartéis = número <strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias constatadas e formação <strong>de</strong> cartéis x 100 / número <strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias formação <strong>de</strong> cartéis57


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10.3 Controle <strong>de</strong> Constitucionalida<strong>de</strong>10.3.1 Intensificar o controle <strong>de</strong> constitucionalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> leis e atos normativos estaduais e municipaisAcompanhar a edição <strong>de</strong> atos normativos, tanto estaduais quanto municipais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a tramitação das proposiçõesnas casas legislativas, o que propicia, inclusive, a execução <strong>de</strong> um controle preventivo, até a publicação no Diário Oficial<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> ou no Diário Oficial <strong>do</strong>s Municípios para a execução <strong>do</strong> controle jurisdicional.10.3.1.1 Atuação no Controle PreventivoO controle preventivo <strong>de</strong> constitucionalida<strong>de</strong> consiste na atuação <strong>do</strong> Centro <strong>de</strong> Apoio Operacional <strong>do</strong> Controle daConstitucionalida<strong>de</strong> e também <strong>do</strong>s Promotores <strong>de</strong> Justiça perante os po<strong>de</strong>res executivo e/ou legislativo, visan<strong>do</strong> a impedira promulgação <strong>de</strong> lei ou ato inconstitucional.59


pga <strong>2012</strong>Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/Unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidasFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>I<strong>de</strong>ntificar as legislaçõespublicadas conten<strong>do</strong>inconstitucionalida<strong>de</strong>sPrevenir a publicaçãoe execução <strong>de</strong>atos consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>sinconstitucionaisNúmero <strong>de</strong> normasanalisadasLegislaçõesmunicipaise estaduaisDiária /mensal100% <strong>de</strong>normas seminconstitucionalida<strong>de</strong>1.*% <strong>de</strong> normas seminconstitucionalida<strong>de</strong>* Índice <strong>de</strong> normas constitucionais = 1 – (número <strong>de</strong> normas i<strong>de</strong>ntificadas com inconstitucionais x 100 / total <strong>de</strong> normas analisadas)10.3.1.2 Atuação no Controle JurisdicionalApós a publicação <strong>de</strong> leis ou atos normativos eiva<strong>do</strong>s <strong>de</strong> inconstitucionalida<strong>de</strong>s, a impugnação <strong>de</strong>les <strong>de</strong>ve ser feitano Po<strong>de</strong>r Judiciário, mediante o ajuizamento <strong>de</strong> ação direta <strong>de</strong> inconstitucionalida<strong>de</strong>.60


10.4 Criminal10.4.1 Programa <strong>de</strong> combate ao tráfico <strong>de</strong> drogasCombater <strong>de</strong> forma efetiva o crime organiza<strong>do</strong> no Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong>, com o objetivo <strong>de</strong> coibir ações quepropiciem o seu <strong>de</strong>senvolvimento, principalmente aquelas ligadas à prática <strong>do</strong> crime <strong>de</strong> tráfico <strong>de</strong> drogas que, atualmente,alastra-se <strong>de</strong> forma indiscriminada. A prática <strong>do</strong> tráfico <strong>de</strong> entorpecentes induz ao cometimento <strong>de</strong> vários outros crimes,o que afronta não só a saú<strong>de</strong> pública, mas também a vida, o patrimônio, a administração pública, o sistema financeiro eeconômico e a correção da ativida<strong>de</strong> policial. Constitui, <strong>de</strong>ssa forma, um mal que atinge a cidadania, a segurança pública, levaà marginalização e compromete o <strong>de</strong>senvolvimento social, alastran<strong>do</strong>-se <strong>de</strong> maneira estrutural e organizada pelo Esta<strong>do</strong>. Poresse motivo, uma das principais metas para ano <strong>de</strong> <strong>2012</strong> é a recuperação <strong>de</strong> ativos ilícitos e o <strong>de</strong>smantelamento financeiro <strong>de</strong>organizações criminosas, como forma <strong>de</strong> combater o tráfico <strong>de</strong> drogas e, também, o crime <strong>de</strong> lavagem <strong>de</strong> dinheiro.O Programa preten<strong>de</strong>, também, elaborar planejamento, crian<strong>do</strong> base estatística que permita a realização <strong>de</strong> açõescoor<strong>de</strong>nadas e integradas com os <strong>de</strong>mais órgãos responsáveis pela inteligência e persecução criminal, objetivan<strong>do</strong> medidas61


pga <strong>2012</strong>repressivas e processos criminais eficientes contra os responsáveis pelo tráfico, notadamente, volta<strong>do</strong>s à lavagem <strong>de</strong>dinheiro e ao branqueamento <strong>de</strong> capitais.10.4.1.1 Combater o tráfico <strong>de</strong> drogas e a lavagem <strong>de</strong> dinheiroAtuar na prevenção e repressão ao tráfico <strong>de</strong> drogas e na lavagem <strong>de</strong> dinheiro.ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Atuar na prevenção erepressão ao tráfico <strong>de</strong>drogas e lavagem <strong>de</strong>dinheiroRestringir o tráfico <strong>de</strong>drogas e a lavagem <strong>de</strong>dinheiroNúmero <strong>de</strong>ações intentadasGECOCsBimestral100% das ações <strong>do</strong>GECOC realizadas comsucesso1.*% das ações <strong>do</strong>GECOC realizadascom sucesso*Índice <strong>de</strong> eficiência <strong>do</strong>s GECOC’s = operações com resulta<strong>do</strong> x 100 / total <strong>de</strong> operações realizadas10.4.1.2 Fiscalização <strong>do</strong> Sistema PrisionalDetectar situações <strong>de</strong> risco e proporcionar as medidas necessárias para o combate às organizações criminosas comatuação <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> sistema prisional.ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Fiscalizar o sistemaprisionalCombater as organizaçõescriminosas com atuação<strong>de</strong>ntro das penitenciariásNúmero <strong>de</strong>fiscalizaçõesGECOC’sTrimestral100% <strong>de</strong> fiscalizaçõesno sistema prisional1.*% penitenciárias e<strong>de</strong>legacias fiscalizadaspelo GECOC*Índice <strong>de</strong> fiscalizações nos sistemas prisionais pelo GECOC = número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s fiscalizadas x 100 / total <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s62


10.4.2 Acompanhar o cumprimento das penasDetectar situações <strong>de</strong> risco e proporcionar as medidas necessárias, não só quanto às condições <strong>do</strong> cumprimento dapena mas também quanto ao combate às organizações criminosas com atuação <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> sistema prisional.10.4.2.1 Programa <strong>de</strong> execução regular da penaGarantir o acompanhamento <strong>do</strong> cumprimento das penas, padronizan<strong>do</strong> a sua fiscalização, além <strong>do</strong> conhecimentocompleto da verda<strong>de</strong>ira situação carcerária no Esta<strong>do</strong>, intensifican<strong>do</strong> a verificação das condições e a a<strong>de</strong>quação legal <strong>do</strong>sestabelecimentos prisionais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, inclusive, quanto ao cumprimento das penas impostas pela Justiça.ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong> Objetivo Indica<strong>do</strong>r FonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Fiscalizar osprocessos <strong>do</strong>sapena<strong>do</strong>sVerificar a regularida<strong>de</strong> elegalida<strong>de</strong> no andamento <strong>do</strong>sprocessos <strong>do</strong>s apena<strong>do</strong>sNúmero <strong>de</strong>processosConselhoPenitenciário <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong>Mensal100% <strong>do</strong>s processosanalisa<strong>do</strong>s comregularida<strong>de</strong>1.*% <strong>do</strong>s processosanalisa<strong>do</strong>s comregularida<strong>de</strong>* Índice <strong>de</strong> cumprimento regular da pena = número <strong>de</strong> processos regulares x 100 / processos analisa<strong>do</strong>s.10.4.2.2 Fomentar ações <strong>de</strong> inteligência <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> sistema carcerário para o combate <strong>de</strong> organizações criminosasFomentar ações <strong>de</strong> inteligência no combate às organizações criminosas <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> sistema carcerário.63


pga <strong>2012</strong>ObjetivoEstratégicoFomentar ações <strong>de</strong>inteligênciaDescrição <strong>do</strong>ObjetivoI<strong>de</strong>ntificar a ação <strong>de</strong>organizações criminosasno sistema carcerárioIndica<strong>do</strong>r Fonte Periodicida<strong>de</strong> Metas Fórmula Resulta<strong>do</strong>Número <strong>de</strong> organizaçõescriminosas atuan<strong>do</strong>Centro <strong>de</strong>InteligênciaMensal0% <strong>de</strong>ocorrência1.*Número <strong>de</strong>ocorrências*Da<strong>do</strong> registra<strong>do</strong> por sistema carcerário10.4.3 Exercer o controle externo da ativida<strong>de</strong> policialPermitir ao Promotor <strong>de</strong> Justiça o pleno <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> exercício <strong>do</strong> controle externo da ativida<strong>de</strong> policial,prevenin<strong>do</strong> e reprimin<strong>do</strong> eventuais abusos pratica<strong>do</strong>s pelas polícias, com a a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong> medidas judiciais ou extrajudiciaisque importem no combate <strong>de</strong>ssa nociva prática, na forma prevista nas normas administrativas emanadas <strong>do</strong> ConselhoNacional <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>, da Procura<strong>do</strong>ria-Geral <strong>de</strong> Justiça e da Correge<strong>do</strong>ria-Geral <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>.A meta para o ano <strong>de</strong> <strong>2012</strong>, nesse contexto, <strong>de</strong>ntre outros, é a a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong> medidas administrativas que permitamuma melhor fiscalização <strong>do</strong> Promotor <strong>de</strong> Justiça no que se refere ao controle e ao acompanhamento das quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>drogas apreendidas e incineradas, além das interceptações telefônicas requeridas.10.4.3.1 Programa <strong>de</strong> execução <strong>do</strong> controle externo da ativida<strong>de</strong> policialRealizar uma ação integrada e efetiva <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> no exercício <strong>do</strong> controle externo da ativida<strong>de</strong> policial, porintermédio <strong>do</strong> auxílio ao Promotor <strong>de</strong> Justiça em busca <strong>de</strong> uma fiscalização padronizada, permitin<strong>do</strong>-lhe o conhecimentoda realida<strong>de</strong> <strong>do</strong> movimento administrativo das Delegacias <strong>de</strong> Polícias, em um contraste entre os Boletins <strong>de</strong> Ocorrênciase as <strong>de</strong>mais notícias criminais, como os inquéritos policiais instaura<strong>do</strong>s e os flagrantes autua<strong>do</strong>s.64


ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Verificar os procedimentos(Inquéritos/ Boletins <strong>de</strong>Ocorrência) instaura<strong>do</strong>s nasDelegacias PoliciaisI<strong>de</strong>ntificar a realida<strong>de</strong><strong>do</strong> movimentoadministrativo das DPNúmero <strong>de</strong>ocorrênciaspoliciaisi<strong>de</strong>ntificadasDelegacias<strong>de</strong> PolíciasBimestral100 % damovimentação das<strong>de</strong>legacias avaliadas1.*% da movimentaçãodas <strong>de</strong>legaciasavaliadas* Índice <strong>de</strong> movimentação das <strong>de</strong>legacias ajusta<strong>do</strong>s = número <strong>de</strong> movimento das <strong>de</strong>legacias conformes x 100 / total das movimentações10.4.4 Combater crimes <strong>do</strong>losos contra a vida, especialmente os relaciona<strong>do</strong>s ao tráfico <strong>de</strong> drogasO constante crescimento das taxas <strong>de</strong> homicídios <strong>de</strong>correntes das disputas por pontos <strong>de</strong> drogas, mormente emaglomera<strong>do</strong>s urbanos a serem i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s, foram alguns <strong>do</strong>s motivos enseja<strong>do</strong>res <strong>do</strong> presente Programa. Necessita-se<strong>de</strong> ações articuladas <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> organismos governamentais e não governamentais para fazer diminuir a incidência<strong>do</strong>s crimes contra a vida <strong>de</strong>correntes <strong>do</strong>s fatos menciona<strong>do</strong>s.O programa visa a apoiar e dar condições <strong>de</strong> eficácia técnica aos Promotores <strong>de</strong> Justiça <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, notadamentena instrução processual e nas sessões plenárias <strong>do</strong> Tribunal <strong>do</strong> Júri. A instituição <strong>de</strong> um programa, coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong> pelo<strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> e basea<strong>do</strong> no combate integra<strong>do</strong> (repressão + prevenção), possibilitará que se iniba a difusão <strong>do</strong> tráfico e,consequentemente, <strong>do</strong>s crimes contra a vida a ele relaciona<strong>do</strong>s, estabilizan<strong>do</strong> e diminuin<strong>do</strong>, assim, suas taxas <strong>de</strong> incidência,principalmente no que alu<strong>de</strong> aos homicídios <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> disputa geográfica.10.4.4.1 Programa <strong>de</strong> proteção à vidaA importância <strong>do</strong> bem maior, constitucionalmente tutela<strong>do</strong> e o constante crescimento das taxas <strong>de</strong> homicídios<strong>de</strong>correntes das disputas por pontos <strong>de</strong> drogas, mormente em aglomera<strong>do</strong>s urbanos a serem i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s, foram alguns <strong>do</strong>smotivos enseja<strong>do</strong>res <strong>do</strong> presente Programa. Necessita-se <strong>de</strong> ações articuladas <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> organismos governamentaise não governamentais para fazer diminuir a incidência <strong>do</strong>s crimes <strong>do</strong>losos contra a vida.65


pga <strong>2012</strong>Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Atuar na prevenção erepressão aos crimes contraa vida provenientes <strong>do</strong> tráfico<strong>de</strong> drogasReduzir aincidência <strong>do</strong>scrimes contra avidaHomicídiosresultantes<strong>de</strong> tráfico <strong>de</strong>drogasIGP e Secretaria<strong>de</strong> SegurançaPúblicaMensalRedução em, nomínimo, 50% <strong>do</strong>scrimes contra vidaoriun<strong>do</strong>s <strong>do</strong> tráfico<strong>de</strong> drogas1.*% <strong>de</strong> Redução <strong>do</strong>scrimes contra vidaoriun<strong>do</strong>s <strong>do</strong> tráfico <strong>de</strong>droga* Índice <strong>de</strong> crimes contra a vida por tráfico <strong>de</strong> drogas = número <strong>de</strong> crimes contra a vida por tráfico <strong>de</strong> drogas x 100 / total <strong>de</strong> crimes contra a vida10.4.4.2 Núcleo <strong>do</strong> JúriDentro <strong>de</strong>ssa sistemática, além da ação preventiva nos organismos sociais, impõe-se, também, especial atenção<strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> quanto às formas <strong>de</strong> repressão aos crimes <strong>do</strong>losos contra a vida. Para tanto, <strong>de</strong>ntre outras ações,o Núcleo <strong>do</strong> Tribunal <strong>do</strong> Júri, cria<strong>do</strong> com esse enfoque, sugerirá estratégias <strong>de</strong> atuação institucional; manterá constanteapoio aos Promotores <strong>de</strong> Justiça com atribuições nas Varas com competência para o julgamento <strong>do</strong>s crimes <strong>do</strong>losos contraa vida, quer atuan<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> possível, em plenário, quer fornecen<strong>do</strong> o material necessário a sua atuação, e incentivan<strong>do</strong> ocomparecimento em palestras e congressos que tenham como tema o Tribunal <strong>do</strong> Júri.66


10.5 Infância e Juventu<strong>de</strong>10.5.1 Promover a saú<strong>de</strong> das crianças e <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentesO consumo <strong>de</strong> álcool, cigarros e drogas pelas crianças e pelos a<strong>do</strong>lescentes nos Municípios catarinenses vemrevelan<strong>do</strong>-se um sério problema social. Para reverter esse quadro, o <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>, por intermédio <strong>do</strong> Centro <strong>de</strong>Apoio Operacional da Infância e Juventu<strong>de</strong>, visa a <strong>de</strong>senvolver diversas ações na re<strong>de</strong> <strong>de</strong> atendimento à criança e aoa<strong>do</strong>lescente com vistas à conscientização <strong>de</strong>sse público em relação ao uso <strong>de</strong> drogas ilícitas e lícitas, as quais trazemprejuízo a sua saú<strong>de</strong>.10.5.1.1 Articulação com as escolas públicas municipais e estaduaisPromover, nas escolas públicas, a capacitação e o aperfeiçoamento <strong>do</strong>s professores, além <strong>de</strong> palestras <strong>de</strong>67


pga <strong>2012</strong>conscientização aos alunos sobre a prevenção e o uso <strong>de</strong> drogas. Procuran<strong>do</strong>, ainda, envolver a família, a comunida<strong>de</strong> eoutros órgãos públicos.ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Promover palestras eencontros nas escolas da re<strong>de</strong>pública estadual e municipalRestringir o uso <strong>de</strong>drogas por crianças ea<strong>do</strong>lescentesNúmero <strong>de</strong>escolas visitadasPromotoriase CIJTrimestral100% das escolaspúblicas <strong>do</strong> 2º graucom palestras1.*% das escolas públicas<strong>do</strong> 2º grau compalestras* Índice <strong>de</strong> escolas públicas <strong>de</strong> 2º grau = número <strong>de</strong> escolas on<strong>de</strong> foram realizadas as palestras x 100 / total <strong>de</strong> escolas públicas <strong>de</strong> 2º grau10.5.1.2 Articulação com o comércio e a mídiaConscientizar os comerciantes acerca da proibição <strong>de</strong> venda aos menores <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito anos, por meio <strong>de</strong> distribuição<strong>de</strong> materiais informativos e fiscalização nos estabelecimentos comerciais (farmácias, supermerca<strong>do</strong>s, bares, e outros),estimulan<strong>do</strong> a criação <strong>de</strong> hábitos saudáveis pelo público infantojuvenil.Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r Fonte Periodicida<strong>de</strong> MetasFórmulaResulta<strong>do</strong>Promover adistribuição <strong>de</strong>materiais informativospara estabelecimentoscomerciaisRestringir avenda <strong>de</strong> drogaspara crianças ea<strong>do</strong>lescentesEstabelecimentoscomerciais commaterial distribuí<strong>do</strong>Relatório <strong>de</strong>fiscalizaçãoPromotorias <strong>de</strong>JustiçaTrimestral100% <strong>do</strong>sestabelecimentoscomerciais commaterial distribuí<strong>do</strong>1.*% <strong>do</strong>sestabelecimentoscomerciais commaterial distribuí<strong>do</strong>* Índice <strong>de</strong> divulgação <strong>de</strong> material sobre drogas em estabelecimentos comercial = número <strong>de</strong> estabelecimentos com material distribuí<strong>do</strong> x 100 / total <strong>de</strong> estabelecimentos existentes68


10.5.1.3 Programar políticas públicas <strong>de</strong> atendimento à criança e ao a<strong>do</strong>lescente drogaditoOferecer amplo subsídio <strong>de</strong> atuação aos Promotores <strong>de</strong> Justiça da Infância e Juventu<strong>de</strong>, visan<strong>do</strong> a Programar aspolíticas públicas <strong>de</strong> atendimento às crianças e aos a<strong>do</strong>lescentes usuários <strong>de</strong> álcool, cigarro e drogas e as suas famílias,bem como garantir o a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> atendimento, inclusive ao a<strong>do</strong>lescente autor <strong>de</strong> ato infracional, por meio <strong>de</strong> aplicação dasmedidas <strong>de</strong> proteção e envolven<strong>do</strong> os <strong>de</strong>mais opera<strong>do</strong>res da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> atendimento (Conselho Tutelar, Conselho Municipal<strong>de</strong> Direitos da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente, Juízo da Infância e Juventu<strong>de</strong>, Polícia Civil e Militar, entre outros).Garantir o a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> atendimento à criança e ao a<strong>do</strong>lescente usuário <strong>de</strong> drogas, e ao autor <strong>de</strong> ato infracional, pormeio <strong>de</strong> aplicação das medidas <strong>de</strong> proteção, envolven<strong>do</strong> os <strong>de</strong>mais opera<strong>do</strong>res da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> atendimento - Conselho Tutelar,Conselho Municipal <strong>de</strong> Direitos da criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente, Juízo da Infância e Juventu<strong>de</strong>, Polícias Civil e Militar, entreoutros.Objetivo EstratégicoIndica<strong>do</strong>rFonteDescrição <strong>do</strong> ObjetivoPeriodicida<strong>de</strong>Metas Fórmula Resulta<strong>do</strong>Fiscalizar as entida<strong>de</strong>smunicipais e estaduaisque aten<strong>de</strong>m crianças ea<strong>do</strong>lescentes usuários <strong>de</strong>drogasGarantir atendimentoa<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> aos usuários<strong>de</strong> drogas – crianças ea<strong>do</strong>lescentesNúmero <strong>de</strong>opera<strong>do</strong>resfiscaliza<strong>do</strong>s.Relatório <strong>de</strong> visitasdas Promotorias<strong>de</strong> JustiçaTrimestral100% <strong>de</strong>opera<strong>do</strong>resfiscaliza<strong>do</strong>soperan<strong>do</strong>corretamente1.*% <strong>de</strong> opera<strong>do</strong>resfiscaliza<strong>do</strong>soperan<strong>do</strong>corretamente* Índice <strong>de</strong> opera<strong>do</strong>res <strong>de</strong> atendimento <strong>de</strong> crianças e a<strong>do</strong>lescentes fiscaliza<strong>do</strong>s atendi<strong>do</strong>s corretamente = número fiscaliza<strong>do</strong>s operan<strong>do</strong> corretamente / número opera<strong>do</strong>res existentes69


pga <strong>2012</strong>70


10.6 Meio Ambiente10.6.1 Fomentar a or<strong>de</strong>m urbanísticaProgramar ações, buscan<strong>do</strong> a cooperação <strong>do</strong>s órgãos que, direta ou indiretamente, estejam envolvi<strong>do</strong>s na questão daorganização <strong>do</strong>s espaços urbanos habitáveis, como pressuposto essencial <strong>de</strong> uma convivência social saudável e <strong>de</strong>mocrática,e visan<strong>do</strong> a minimizar as ocupações irregulares on<strong>de</strong> se <strong>de</strong>senvolvem focos <strong>de</strong> práticas ilícitas, tal como tráfico <strong>de</strong> drogas,e, ainda, ter por fim o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações voltadas para a regularização <strong>de</strong> áreas habitadas, compatibilizan<strong>do</strong>-as comos princípios e as normas da Lei <strong>do</strong> Parcelamento <strong>do</strong> Solo, Estatuto da Cida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>mais legislações aplicáveis à habitaçãono perímetro urbano.10.6.1.1 Atuação para a regularização fundiáriaObjetivan<strong>do</strong> a a<strong>de</strong>quação urbanística <strong>do</strong>s Municípios, inicialmente, será realiza<strong>do</strong> um diagnóstico acerca das políticas71


pga <strong>2012</strong>públicas voltadas ao or<strong>de</strong>namento urbano, uso e ocupação <strong>do</strong> solo, mediante um levantamento <strong>do</strong>s planos diretores e leiscorrelatas aprovadas ou em fase <strong>de</strong> elaboração.Com o intuito <strong>de</strong> fomentar, <strong>de</strong> forma prioritária e quan<strong>do</strong> possível, a regularização <strong>de</strong> áreas habitadas on<strong>de</strong> há maiorincidência <strong>de</strong> criminalida<strong>de</strong>, eliminan<strong>do</strong> áreas <strong>de</strong> risco à população e a ocupação <strong>de</strong> áreas especialmente protegidas, além<strong>de</strong> exigir a implementação, quan<strong>do</strong> inexistente ou inoperante, <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> infraestrutura básica <strong>de</strong> loteamentos, tais como:sistemas <strong>de</strong> drenagem pluvial públicos condizentes com melhor qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida à socieda<strong>de</strong>.Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/Unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidaFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Promover a análise <strong>de</strong> legislaçõesmunicipais aprovadas ou emelaboração e planos diretoresverifican<strong>do</strong> se estão emconformida<strong>de</strong> com a situação real daocupação urbana <strong>do</strong> soloI<strong>de</strong>ntificar autilização irregular<strong>de</strong> áreas urbanascomo forma <strong>de</strong>evitar a proliferação<strong>de</strong> focos <strong>de</strong> práticasilícitasAnálise dalegislaçãoMunicípios Semestral100% <strong>do</strong>sMunicípios com asnormas a<strong>de</strong>quadascom a realida<strong>de</strong>social1.*% <strong>do</strong>s Municípioscom as normasa<strong>de</strong>quadas com arealida<strong>de</strong> social* Índice <strong>de</strong> regularida<strong>de</strong> fundiária <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong> = número <strong>de</strong> legislações fundiárias regulares x 100 / 293 Municípios com legislação fundiária10.6.2 Programar meios <strong>de</strong> aprimoramento da Infraestrutura <strong>do</strong> Saneamento BásicoEm razão <strong>do</strong>s altos índices <strong>de</strong> poluição causa<strong>do</strong>s pela ina<strong>de</strong>quação da <strong>de</strong>stinação <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong>miciliares, foiimplementa<strong>do</strong> o “Programa Lixo Nosso <strong>de</strong> Cada Dia” e, seguin<strong>do</strong> o mesmo norte, em face <strong>do</strong>s baixos índices <strong>do</strong> saneamentobásico no Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong>, elencou-se como priorida<strong>de</strong>s institucionais os encaminhamentos necessários à minimização,tanto quanto possível, <strong>do</strong>s impactos <strong>de</strong>ssas fontes <strong>de</strong> poluição, mesmo tratan<strong>do</strong>-se <strong>de</strong> temas complexos.72


10.6.2.1 Manejo <strong>de</strong> Resíduos sóli<strong>do</strong>s – “Programa Lixo Nosso <strong>de</strong> Cada Dia”Visan<strong>do</strong> a acompanhar a sustentabilida<strong>de</strong> das ações já <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>adas no <strong>de</strong>correr <strong>do</strong> “Programa Lixo Nosso <strong>de</strong>Cada Dia”, tais como: os objetivos <strong>de</strong>linea<strong>do</strong>s nos Termos <strong>de</strong> Compromisso <strong>de</strong> Ajustamento <strong>de</strong> Conduta e/ou nas AçõesCivis Públicas; serão realizadas avaliações <strong>do</strong>s aterros sanitários, para on<strong>de</strong> são remeti<strong>do</strong>s os resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong>miciliares<strong>do</strong>s 293 Municípios catarinenses e, ato contínuo, a a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong> medidas administrativas e judiciais pertinentes à correçãodas irregularida<strong>de</strong>s eventualmente i<strong>de</strong>ntificadas.ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/ unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidaFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>I<strong>de</strong>ntificar as condições <strong>do</strong>saterros sanitários que recebemresíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong>miciliaresSaneamentobásicoI<strong>de</strong>ntificar aterrossanitáriosMunicípiosMensal100% <strong>do</strong>s aterrossanitários regulariza<strong>do</strong>s1.*% <strong>do</strong>s aterros sanitáriosregulariza<strong>do</strong>s* Índice <strong>de</strong> aterros sanitários regulares = número <strong>de</strong> aterros sanitários regulares x 100 / total <strong>de</strong> aterros sanitários10.6.2.2 Atuação para o incremento <strong>do</strong> esgotamento sanitárioCom o objetivo <strong>de</strong> elevar o atual índice <strong>de</strong> atendimento à população urbana <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong> comserviços a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s <strong>de</strong> esgoto, preten<strong>de</strong>-se que os Municípios elaborem as políticas e os planos <strong>de</strong> saneamento básico ecapacitem as vigilâncias sanitárias municipais para o trato da questão nos 293 Municípios <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong>, bem como,nos Municípios on<strong>de</strong> for possível, iniciem as obras <strong>de</strong> implantação da re<strong>de</strong> e <strong>de</strong> tratamento <strong>do</strong> esgoto sanitário <strong>do</strong>méstico.73


pga <strong>2012</strong>ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>r/unida<strong>de</strong><strong>de</strong> medidaFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Realizar diagnóstico <strong>do</strong>sMunicípios objetivan<strong>do</strong>i<strong>de</strong>ntificar aqueles queainda não possuem sistema<strong>de</strong> esgoto sanitárioInstaurarprocedimentosadministrativos e/ou judiciais visan<strong>do</strong>a implementação <strong>de</strong>sistema <strong>de</strong> esgotoI<strong>de</strong>ntificar osMunicípios comsistema <strong>de</strong> esgotosanitárioPrefeiturasMunicipaisSemestral100 % <strong>do</strong>sMunicípios comsistema <strong>de</strong> esgotoimplementa<strong>do</strong>1.*% <strong>do</strong>s Municípioscom sistema<strong>de</strong> esgotoimplementa<strong>do</strong>* Índice <strong>de</strong> Municípios com esgoto sanitário = número <strong>de</strong> Municípios com sistema <strong>de</strong> esgoto sanitário correto x 100 / 293 Municípios <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong>10.6.3 Atuação em <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> Patrimônio CulturalFomentar ações voltadas à <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> patrimônio histórico e cultural brasileiro situa<strong>do</strong> em solo catarinense, comaperfeiçoamento e ampliação <strong>do</strong> suporte técnico e jurídico <strong>do</strong>s órgãos <strong>de</strong> execução, estimulan<strong>do</strong> o envolvimento <strong>do</strong>sPo<strong>de</strong>res <strong>Público</strong>s e da comunida<strong>de</strong>, para a concepção e execução <strong>de</strong> políticas públicas voltadas à <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> tal patrimônio,que integra, em senti<strong>do</strong> amplo, o ambiente e, portanto, reflete na sadia qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da população.Objetivo EstratégicoIndica<strong>do</strong>r/unida<strong>de</strong> <strong>de</strong>medidaFonteMetasDescrição <strong>do</strong> ObjetivoPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Fomentar a <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong>patrimônio histórico eculturalSuporte técnicoe jurídico para osórgãos <strong>de</strong> execuçãoUnida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> patrimôniohistórico e culturalcatarinense i<strong>de</strong>ntificadasSecretaria<strong>de</strong> Esta<strong>do</strong> eMunicipais <strong>de</strong>CulturaTrimestral 100%i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s eavalia<strong>do</strong>s1.* % <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>si<strong>de</strong>ntificadas eavaliadas emrelação ao totalexistente* Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Patrimônio Histórico e Cultural i<strong>de</strong>ntificadas e avaliadas em relação ao total existe em <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong>74


10.7 Moralida<strong>de</strong> Administrativa10.7.1 Reduzir a utilização imprópria <strong>de</strong> bens públicosA utilização <strong>de</strong> bens públicos é, em muitas ocasiões, pautada in<strong>de</strong>vidamente no benefício exclusivo <strong>de</strong> particulares e<strong>de</strong> agentes públicos, ocorren<strong>do</strong> concessões <strong>de</strong> uso ou mesmo <strong>do</strong>ações sem qualquer critério que as embase, sem qualquerforma <strong>de</strong> controle e, ainda, sem remuneração aos entes públicos. Tal situação <strong>de</strong>nota a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se garantir a real<strong>de</strong>stinação <strong>de</strong>sses bens: o fim público e o benefício comum, pauta<strong>do</strong> pelo rígi<strong>do</strong> controle imposto à administração pública.10.7.1.1 Levantamento da <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> bens públicosRealização <strong>de</strong> ações coor<strong>de</strong>nadas para colher informações e propiciar a aferição <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s concretos sobre a <strong>de</strong>stinação<strong>de</strong> bens públicos, <strong>de</strong> forma a repelir o seu uso in<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> e buscar a sanção <strong>de</strong>vida àqueles que os malversaram.75


pga <strong>2012</strong>ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>I<strong>de</strong>ntificar aregularida<strong>de</strong> da<strong>de</strong>stinação <strong>do</strong>s benspúblicosImpedir a utilizaçãoin<strong>de</strong>vida <strong>de</strong> bem públicotrazen<strong>do</strong> prejuízo aoMunicípio/Esta<strong>do</strong>Número <strong>de</strong>irregularida<strong>de</strong>snoticiadasNormas municipaise estaduais queautorizam o uso <strong>de</strong>bem públicoMensal100 % <strong>do</strong>s bens com<strong>de</strong>stinação irregular,regulariza<strong>do</strong>s ou<strong>de</strong>volvi<strong>do</strong>s ao entepúblico1.*% <strong>do</strong>s bens com<strong>de</strong>stinação irregular,regulariza<strong>do</strong>s ou<strong>de</strong>volvi<strong>do</strong>s ao entepúblico* Índice <strong>de</strong> <strong>de</strong>stinação <strong>do</strong>s bens públicos regulares = número <strong>de</strong> bens públicos com uso correto x 100 / total <strong>de</strong> bens públicos avalia<strong>do</strong>s.10.7.2 Coibir transgressões em licitações e contratosÉ imperioso averiguar a existência <strong>de</strong> possível conluio entre empresas, o que acabaria por frustrar o carátercompetitivo <strong>do</strong> certame e prejudicar o alcance da proposta mais vantajosa à administração pública, além <strong>de</strong> afetar aqualida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s bens e serviços forneci<strong>do</strong>s, sem prejuízo ao acompanhamento <strong>do</strong> correto cumprimento <strong>do</strong>s contratoscelebra<strong>do</strong>s.10.7.2.1 Levantamento <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s atinentes a irregularida<strong>de</strong>s praticadas na contratação <strong>de</strong> terceiros e na execução<strong>de</strong> contratos <strong>de</strong> coleta e <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> lixoLevantar informações sobre a forma <strong>de</strong> contratação e execução <strong>de</strong> contratos pelas empresas que promovem acoleta e a <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> lixo, visan<strong>do</strong> a combater as irregularida<strong>de</strong>s e aplicar as sanções <strong>de</strong>vidas.76


ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Fiscalizar os contratosfirma<strong>do</strong>s com empresascoletoras <strong>de</strong> lixo (comume <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>)Impedir frau<strong>de</strong>s nosprocessos licitatórios ena execução <strong>do</strong>s serviçostrazen<strong>do</strong> prejuízo àAdministração PúblicaNúmero <strong>de</strong>irregularida<strong>de</strong>si<strong>de</strong>ntificadasTribunal<strong>de</strong> ContasMensal100 % das irregularida<strong>de</strong>si<strong>de</strong>ntificadas comencaminhamento parauma solução1.*% das irregularida<strong>de</strong>si<strong>de</strong>ntificadas comencaminhamento parauma solução* Índice <strong>de</strong> irregularida<strong>de</strong>s em contratos <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> lixo = número <strong>de</strong> contratos com irregularida<strong>de</strong>s x 100 / total <strong>de</strong> contratos analisa<strong>do</strong>s.10.7.3 Conter a realização <strong>de</strong> procedimentos ilegais <strong>de</strong> inexigibilida<strong>de</strong> e dispensa <strong>de</strong> licitaçõesDispensa e inexigibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> licitações, embora se tratem <strong>de</strong> exceções à regra constitucional que exige a realização<strong>de</strong> licitação por parte da administração pública, são realizadas como se fossem procedimentos rotineiros, o que reclamaatuação voltada a refrear a realização <strong>de</strong> dispensas e inexigibilida<strong>de</strong> in<strong>de</strong>vidas, nas quais os princípios da impessoalida<strong>de</strong> eda igualda<strong>de</strong> são mitiga<strong>do</strong>s ao puro arbítrio <strong>do</strong> administra<strong>do</strong>r público.10.7.3.1 Aferir as dispensas e inexigibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> licitaçõesReprimir a realização irregular <strong>de</strong> dispensa e inexigibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> licitações com o fito <strong>de</strong> garantir a realização <strong>do</strong><strong>de</strong>vi<strong>do</strong> procedimento licitatório.77


pga <strong>2012</strong>Objetivo EstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>I<strong>de</strong>ntificar procedimentosem que ocorreu a dispensae/ou inexigibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>licitaçãoGarantia <strong>do</strong>sprincípios daadministração públicaNúmero <strong>de</strong> DLs ouILs i<strong>de</strong>ntificadasTCE/SC Semestral100% <strong>do</strong>sprocedimentosanalisa<strong>do</strong>s corretos1.*% <strong>do</strong>sprocedimentosanalisa<strong>do</strong>scorretos* Índice <strong>de</strong> licitações dispensadas regulares = número <strong>de</strong> procedimentos irregulares x 100 / total <strong>de</strong> procedimentos analisa<strong>do</strong>s10.7.4. Combater os ilícitos eleitorais nas eleições municipais <strong>de</strong> <strong>2012</strong>Promover e acompanhar as ações necessárias para coibir os abusos <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r, condutas vedadas a agentes públicosem campanhas eleitorais, ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> captação ilícita <strong>de</strong> sufrágio e irregularida<strong>de</strong>s na propaganda, nas eleições municipais<strong>de</strong> <strong>2012</strong>.ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFonteMetasPeriodicida<strong>de</strong>FórmulaResulta<strong>do</strong>Coibir abuso <strong>de</strong> po<strong>de</strong>rnas eleições <strong>de</strong> <strong>2012</strong>Promover ações visan<strong>do</strong>eliminar a captação ilícita<strong>do</strong> sufrágioÍndice <strong>de</strong>Regularida<strong>de</strong>EleitoralTRESC Semestral 100% <strong>de</strong> investigaçãodas <strong>de</strong>núnciasregistradas1.* % das ocorrênciasconfirmadas* Índice <strong>de</strong> regularida<strong>de</strong> eleitoral = número <strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias confirmadas / número <strong>de</strong> <strong>de</strong>núncias registradas x 10078


10.8 Or<strong>de</strong>m Tributária10.8.1 Coibir a prática <strong>do</strong>s crimes contra a or<strong>de</strong>m tributáriaDesenvolver uma atuação no senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> reprimir os crimes contra a or<strong>de</strong>m tributária.10. 8.1.1 Atuação coor<strong>de</strong>nada para o combate à prática da sonegação fiscal em parceria com outros órgãos queatuem nessa áreaIntensificar parcerias com órgãos que tenham como finalida<strong>de</strong> precípua o combate à sonegação fiscal e àsorganizações criminosas, com cooperações técnicas e ações conjuntas.79


pga <strong>2012</strong>ObjetivoEstratégicoDescrição <strong>do</strong>ObjetivoIndica<strong>do</strong>rFontePeriodicida<strong>de</strong>MetasFórmulaResulta<strong>do</strong>Atuar na prevençãoe repressão àsonegação fiscalI<strong>de</strong>ntificar possíveisfalhas no ingresso <strong>de</strong>recursos públicos noscofres públicosValores<strong>de</strong>clara<strong>do</strong>sSecretaria <strong>de</strong>Esta<strong>do</strong> daFazenda /SecretariasMunicipaisda FazendaSemestral100% <strong>de</strong> valores <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> e <strong>de</strong> Municípiosnão <strong>de</strong>clara<strong>do</strong>s oui<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s comfalhas, recupera<strong>do</strong>s.1.*2.**1. Valores recupera<strong>do</strong>s para oscofres públicos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>2. Valores recupera<strong>do</strong>s para oscofres públicos <strong>do</strong> Município* Índice <strong>de</strong> eficiência fiscalização Esta<strong>do</strong> = valores arrecada<strong>do</strong>s - Esta<strong>do</strong>s x 100 / valores i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s = Esta<strong>do</strong>** Índice <strong>de</strong> eficiência fiscalização Municipal = valores arrecada<strong>do</strong>s – Município(s) x 100 / valores i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s =Município(s)80


PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO <strong>2012</strong>-2022O planejamento tornou-se, nas últimas décadas, condição necessária para a existência esobrevivência das organizações. As constantes mudanças que caracterizam o mun<strong>do</strong> contemporâneo,tais como: tecnológica, econômica, social e cultural, colocam em alerta as organizações, pois os<strong>de</strong>safios e riscos passam a existir com maior frequência, exigin<strong>do</strong> que as organizações seadaptem às condições impostas por essas mudanças.Segun<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s <strong>de</strong> pesquisa realizada pela consultoria Bain & Company, oPlanejamento Estratégico (PE) é a ferramenta que se mostrou mais utilizada em to<strong>do</strong>mun<strong>do</strong>, 89% das empresas indicaram que a usam efetivamente. Essa aceitação extensivapo<strong>de</strong> ser explicada porque a ferramenta possibilita à organização não somente <strong>de</strong>finir suadireção mas também a manter-se orientada nesse senti<strong>do</strong>. No processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finição <strong>do</strong>PE, a organização analisa suas potencialida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>ficiências e, ainda, estuda o ambienteno qual está inserida, <strong>de</strong>finin<strong>do</strong> a melhor forma <strong>de</strong> atuar para a otimização <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s(Fischmann e Almeida, 1991). Com esse conhecimento sistematiza<strong>do</strong>, a organização temmais segurança para criar metas e i<strong>de</strong>ntificar oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aperfeiçoamento individuale organizacional.Para Goodstein e Pfeiffer (1993), o planejamento estratégico tem um enfoquemeto<strong>do</strong>lógico, já que “estabelece procedimentos e operações necessárias para o alcance <strong>do</strong> futuroalmeja<strong>do</strong> e <strong>de</strong>termina a forma <strong>de</strong> medição <strong>do</strong> sucesso da organização”.Há tempos, percebe-se que a gestão calcada no PE não se aplica exclusivamente ao setor priva<strong>do</strong>81


pga <strong>2012</strong>mas também po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong> enorme utilida<strong>de</strong> no contexto <strong>do</strong> setor público. Trata-se <strong>de</strong> uma necessida<strong>de</strong> advindafundamentalmente <strong>de</strong> <strong>do</strong>is pontos essenciais: primeiro, a transparência fiscal e a crescente conscientização <strong>do</strong> cidadãoque impõe ao Esta<strong>do</strong> um maior compromisso com as <strong>de</strong>mandas sociais, com a qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> serviço presta<strong>do</strong> e coma efetivida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sses serviços para o cidadão; segun<strong>do</strong>, a escassez <strong>de</strong> recursos que leva o Esta<strong>do</strong> a <strong>de</strong>finir priorida<strong>de</strong>s,com base na eficiência, na economia e na praticida<strong>de</strong>. Nessa perspectiva, o papel <strong>do</strong> Planejamento Estratégico naadministração pública é relevante para a execução <strong>de</strong> políticas e diretrizes <strong>do</strong> governo. Por meio <strong>de</strong>ssa ferramenta, épossível fixar objetivos enquanto se <strong>de</strong>fine o montante <strong>de</strong> recursos necessários à execução das ações e <strong>do</strong>s projetos<strong>de</strong>correntes <strong>do</strong>s referi<strong>do</strong>s objetivos. Justamente nesse ponto situa-se um <strong>do</strong>s gran<strong>de</strong>s ganhos <strong>do</strong> planejamentoestratégico na administração pública: a organização das ações e da tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões, diante <strong>de</strong> recursos escassos,para alcançar objetivos hierarquiza<strong>do</strong>s.Diferentemente, sem planejamento, os recursos são distribuí<strong>do</strong>s <strong>de</strong> forma aleatória em vários segmentos e,por serem insuficientes para aten<strong>de</strong>r à totalida<strong>de</strong>, terminam não aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> a nenhuma parte completamente. Emconsequência, não se produzem os resulta<strong>do</strong>s úteis espera<strong>do</strong>s.Diante disso, o planejamento surge com a função <strong>de</strong> diminuir os riscos e aumentar as oportunida<strong>de</strong>s. Por meio<strong>de</strong>le, a organização consegue gerar planos basea<strong>do</strong>s em diretrizes, estratégias e ações, permitin<strong>do</strong> que se <strong>de</strong>termine seusobjetivos e se atinjam as metas com maior probabilida<strong>de</strong> e efetivida<strong>de</strong>.O <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Catarina</strong>, ciente da <strong>de</strong>manda social por instituições públicas com perfilpró-ativo e da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quar-se aos novos tempos, por meio <strong>de</strong> tecnologias e instrumentos capazes <strong>de</strong> promoveras mudanças necessárias, <strong>de</strong>cidiu implantar o processo <strong>de</strong> planejamento estratégico na instituição.O primeiro processo <strong>de</strong> Planejamento Estratégico <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> catarinense ocorreu em agosto <strong>de</strong> 1999,82


quan<strong>do</strong> foram analisa<strong>do</strong>s os cenários (internos e externos) e <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s: a Missão, a Visão, os Valores e as Diretrizes,além <strong>de</strong> um rol preliminar <strong>de</strong> Objetivos e Metas. O maior lega<strong>do</strong> daquele momento foi a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> organizar gran<strong>de</strong> parteda gestão em Programas específicos. Em 2004, houve um segun<strong>do</strong> ciclo para repensar os rumos da Instituição e iniciativasestratégicas, ações e tarefas foram <strong>de</strong>lineadas em uma relação <strong>de</strong> causa e efeito.O processo <strong>de</strong> Gestão Estratégica <strong>do</strong> MPSC teve avanços significativos em 2006, com a a<strong>do</strong>ção da meto<strong>do</strong>logia<strong>de</strong> gestão estratégica chamada Balanced Scorecard, utilizada ainda por poucas instituições públicas e colocan<strong>do</strong>-nos navanguarda da gestão pública no Brasil. Com o BSC, sigla pelo qual é chamada, é possível traduzir a missão, as priorida<strong>de</strong>se as intenções estratégicas (subjetivas) em ações objetivas, sob diversas perspectivas (social, <strong>de</strong> processos internos, <strong>de</strong>aprendiza<strong>do</strong> e financeira) e fazer o seu controle, pela <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> metas e <strong>de</strong> indica<strong>do</strong>res.A utilização <strong>de</strong>ssa valiosa ferramenta <strong>de</strong>verá potencializar a diretriz da atual Administração Superior no senti<strong>do</strong><strong>de</strong> compartilhar <strong>de</strong>cisões sobre os rumos <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>, conferin<strong>do</strong> aos(às) Procura<strong>do</strong>res(as) <strong>de</strong> Justiça e aosPromotores(as) <strong>de</strong> Justiça a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>bater e <strong>de</strong>cidir acerca <strong>de</strong> um projeto institucional comum.Rever e reformular constantemente as estratégias e ações é imprescindível para que a organização tenha flexibilida<strong>de</strong>diante das exigências <strong>de</strong>ssa realida<strong>de</strong>. Estan<strong>do</strong> em curso o processo <strong>de</strong> Planejamento Estratégico <strong>do</strong> MPSC para o perío<strong>do</strong><strong>de</strong> <strong>2012</strong>-2022.Espera-se que a efetiva participação <strong>do</strong>s Membros <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong> implique, <strong>de</strong> um la<strong>do</strong>, a consolidação<strong>de</strong>mocrática interna, e <strong>de</strong> outro, em um melhor <strong>de</strong>sempenho da organização na gestão <strong>de</strong> sua difícil tarefa constitucional<strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa da or<strong>de</strong>m jurídica e <strong>do</strong> regime <strong>de</strong>mocrático, expressão que abrange a proteção <strong>do</strong>s direitos fundamentais,patrimônio inviolável da socieda<strong>de</strong>.Da fixação <strong>de</strong>ssas premissas resultará não somente a superação das dificulda<strong>de</strong>s materiais impostas pela escassez83


pga <strong>2012</strong><strong>de</strong> recursos físicos, financeiros e humanos, às vezes insuficientes para o enfrentamento das mazelas sociais, mas implicarátambém a consolidação <strong>de</strong> um procedimento que inicialmente clama ao membro da instituição a participação na sua gênesee nas <strong>de</strong>cisões, cobran<strong>do</strong>-lhe, ao final, a necessária e indispensável <strong>de</strong>dicação à causa por ele <strong>de</strong>limitada como prioritária.O <strong>PGA</strong> <strong>2012</strong> será ajusta<strong>do</strong> no segun<strong>do</strong> semestre, diante das <strong>de</strong>finições estratégicas <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> PlanejamentoEstratégico <strong>2012</strong> – 2022.84


Composição da Administração <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>Procura<strong>do</strong>r-Geral <strong>de</strong> JustiçaLio Marcos MarinSubprocura<strong>do</strong>r-Geral <strong>de</strong> Justiça para Assuntos AdministrativosAntenor Chinato RibeiroSubprocura<strong>do</strong>r-Geral <strong>de</strong> Justiça para Assuntos Jurídicos e InstitucionaisJosé Galvani AlbertonSecretário-Geral <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>Américo BigatonAssessoria <strong>do</strong> Procura<strong>do</strong>r-Geral <strong>de</strong> JustiçaLuciano Trierweiller NaschenwengAbel Antunes <strong>de</strong> MelloFábio Strecker SchmittWalkyria Ruicir DanielskiColégio <strong>de</strong> Procura<strong>do</strong>res <strong>de</strong> JustiçaPresi<strong>de</strong>nte: Lio Marcos MarinAnselmo Agostinho da SilvaPaulo Antônio GüntherJosé Galvani AlbertonRobison WestphalOdil José CotaPaulo Roberto SpeckRaul Schaefer FilhoPedro Sérgio SteilJosé Eduar<strong>do</strong> Orofino da Luz FontesHumberto Francisco Scharf VieiraSérgio Antônio RizeloJoão Fernan<strong>do</strong> Quagliarelli BorrelliHercília Regina LemkeMário GeminGilberto Calla<strong>do</strong> <strong>de</strong> OliveiraAntenor Chinato RibeiroNarcísio Geraldino RodriguesJacson CorrêaAnselmo Jeronimo <strong>de</strong> OliveiraBasílio Elias De CaroAurino Alves <strong>de</strong> SouzaPaulo Roberto <strong>de</strong> Carvalho RobergeTycho Brahe Fernan<strong>de</strong>sGui<strong>do</strong> FeuserPlínio Cesar MoreiraFrancisco Jose FabianoAndré CarvalhoGladys AfonsoPaulo Ricar<strong>do</strong> da SilvaVera Lúcia Ferreira CopettiLenir Roslin<strong>do</strong> PifferPaulo Cezar Ramos <strong>de</strong> OliveiraRicar<strong>do</strong> Francisco da SilveiraGercino Gerson Gomes NetoFrancisco Bissoli FilhoNewton Henrique TrennepohlHeloísa Crescenti Abdalla FreireFábio <strong>de</strong> Souza TrajanoNorival Acácio EngelCarlos Eduar<strong>do</strong> Abreu Sá FortesIvens José Thives <strong>de</strong> CarvalhoWalkyria Ruicir DanielskiAlexandre Herculano AbreuDurval da Silva AmorimErnani Guetten <strong>de</strong> AlmeidaVânio Martins <strong>de</strong> FariaAmérico Bigaton - Secretário85


pga <strong>2012</strong>Membros NatosPresi<strong>de</strong>nte: Lio Marcos MarinPaulo Ricar<strong>do</strong> da SilvaRepresentantes <strong>do</strong> Colégio <strong>de</strong> Procura<strong>do</strong>resHumberto Francisco Scharf VieiraJacson CorrêaRepresentantes da Primeira InstânciaPedro Sérgio SteilAntenor Chinato RibeiroNarcísio Geraldino RodriguesVera Lúcia Ferreira CopettiPaulo Cezar Ramos <strong>de</strong> OliveiraSecretário: Américo BigatonCorrege<strong>do</strong>r-Geral <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>Paulo Ricar<strong>do</strong> da SilvaSubcorrege<strong>do</strong>ra-Geral <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> <strong>Público</strong>Lenir Roslin<strong>do</strong> PifferPromotor <strong>de</strong> Justiça Secretário da Correge<strong>do</strong>ria-GeralMarcelo WegnerPromotores <strong>de</strong> Justiça Assessores <strong>do</strong> Correge<strong>do</strong>r-GeralEliana Volcato NunesMonika PabstRafael <strong>de</strong> Moraes LimaThais Cristina SchefferCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> RecursosFábio <strong>de</strong> Souza Trajano - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r-Geral da área cívelAurino Alves <strong>de</strong> Souza - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r-Geral da área criminalPromotores Assessores <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> RecursosCid Luiz Ribeiro SchmitzGustavo WiggersOuvi<strong>do</strong>rGui<strong>do</strong> FeuserCentro <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s e Aperfeiçoamento FuncionalHelen Crystine Corrêa Sanches - DiretoraCentro <strong>de</strong> Apoio Operacional da Cidadania e FundaçõesLuis Suzin Marini Júnior - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>rCentro <strong>de</strong> Apoio Operacional <strong>do</strong> Controle <strong>de</strong> Constitucionalida<strong>de</strong>Walkyria Ruicir Danielski - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ra-GeralMaury Roberto Viviani - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>rCentro <strong>de</strong> Apoio Operacional <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>rMarcelo <strong>de</strong> Tarso Zanellato - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>rCentro <strong>de</strong> Apoio Operacional CriminalOnofre José Carvalho Agostini - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>rCentro <strong>de</strong> Apoio Operacional da Infância e Juventu<strong>de</strong>Priscilla Linhares Albino - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>raCentro <strong>de</strong> Apoio Operacional <strong>de</strong> Informações e PesquisasOdil José Cota - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r-GeralAdalberto Exterkötter - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Inteligência e Da<strong>do</strong>s Estrutura<strong>do</strong>sAlexandre Reynal<strong>do</strong> <strong>de</strong> Oliveira Graziotin - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Contra-Inteligênciae Segurança InstitucionalAlexandre Reynal<strong>do</strong> <strong>de</strong> Oliveira Graziotin - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> GAECO da CapitalFabiano David Baldissarelli - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> GAECO <strong>de</strong> ChapecóMarcelo Gomes Silva - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> GAECO <strong>de</strong> JoinvilleEduar<strong>do</strong> Paladino - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> GAECO <strong>de</strong> CriciúmaJoel Furta<strong>do</strong> Júnior - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> GAECO <strong>de</strong> LagesCentro <strong>de</strong> Apoio Operacional <strong>do</strong> Meio AmbienteJúlio Fumo Fernan<strong>de</strong>s - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>rCentro <strong>de</strong> Apoio Operacional da Moralida<strong>de</strong> AdministrativaVera Lúcia Ferreira Copetti - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ra-GeralDavi <strong>do</strong> Espírito Santo - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r86


Centro <strong>de</strong> Apoio Operacional da Or<strong>de</strong>m TributáriaMurilo Casemiro Mattos - Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>rConselho Consultivo <strong>de</strong> Políticas e Priorida<strong>de</strong>s InstitucionaisRepresentante <strong>do</strong> Segun<strong>do</strong> Grau:Ivens José Thives <strong>de</strong> CarvalhoRepresentantes <strong>do</strong> Primeiro Grau:1ª Região - Extremo Oeste Maycon Robert Hammes2ª Região - Oeste Eral<strong>do</strong> Antunes3ª Região - Meio Oeste Jorge Eduar<strong>do</strong> Hoffmann4ª Região - Planalto Serrano James Faraco Amorim5ª Região - Alto Vale <strong>do</strong> Itajaí Caroline Moreira Suzin6ª Região - Médio Vale <strong>do</strong> Itajaí Fabiano Henrique Garcia7ª Região - Vale <strong>do</strong> Rio Itajaí e Tijucas Ary Capella Neto8ª Região - Gran<strong>de</strong> Florianopolis Rui Arno Richter9ª Região - Planalto Norte Pedro Roberto Decomain10ª Região - Norte Fernan<strong>do</strong> da Silva Comin11ª Região - Sul Janir Luiz Della Giustina12ª Região - Extremo Sul Leonar<strong>do</strong> Felipe CavalcantiLuccheseAssessoria MilitarTen. Cel. Rogério MartinsCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria-Geral <strong>do</strong>s Órgãos e Serviços Auxiliares <strong>de</strong> ApoioTécnico e AdministrativoAdauto Viccari JúniorCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Auditoria e ControleFernan<strong>do</strong> Fabro TomazineCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Comunicação SocialSilvia Pinter PereiraCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Finanças e Contabilida<strong>de</strong>Márcio Abelar<strong>do</strong> RosaGerência <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong>Nelcy VolpatoGerência <strong>de</strong> FinançasIvania Maria <strong>de</strong> LimaCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Operações AdministrativasDoris Mara Eller BrüggmannGerência <strong>de</strong> Almoxarifa<strong>do</strong>Luís Antônio BussGerência <strong>de</strong> ComprasSamuel Wesley EliasGerência <strong>de</strong> TransportesJúlio Cesar SodréCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Pagamento <strong>de</strong> PessoalMaria Inês Finger MartinsCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Planejamento e Estratégias OrganizacionaisIsabel Cristina Silveira <strong>de</strong> SáGerência <strong>de</strong> Informações e ProjetosLuís Morais NetoCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Processos e Informações JurídicasDenis Moreira CunhaGerência <strong>de</strong> Arquivo e DocumentosSelma <strong>de</strong> Souza Neves Macha<strong>do</strong>Gerência <strong>de</strong> BibliotecaTerezinha WeberGerência <strong>de</strong> Processos Jurídicos DigitaisAndré Edésio da Silveira87


pga <strong>2012</strong>Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Recursos HumanosSilvana Maria PachecoGerência <strong>de</strong> Cadastro e Legislação <strong>de</strong> PessoalJanete Aparecida Coelho ProbstCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Tecnologia da InformaçãoOldair ZanchiGerência <strong>de</strong> DesenvolvimentoGiorgio Santos Costa MerizeGerência <strong>de</strong> Re<strong>de</strong> e Banco <strong>de</strong> Da<strong>do</strong>sAlexandre TatschGerência <strong>de</strong> SuporteRodrigo <strong>de</strong> Souza ZeferinoCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Engenharia e ArquiteturaFabrício Kremer <strong>de</strong> SouzaGerência <strong>de</strong> ManutençãoRômulo César CarlessoGerência <strong>de</strong> PatrimônioÂngelo Vitor Oliveira88


Promotores <strong>de</strong> Justiça, por Entrância e AntigUida<strong>de</strong>na CarreiraEntrância EspecialErnani DutraDonal<strong>do</strong> ReinerSaulo TorresMoacir José Dal MagroJames Faraco AmorimPaulo Roberto Luz GottardiGenival<strong>do</strong> da SilvaJanir Luiz Della GiustinaAor Steffens MirandaEliana Volcato NunesSandro José NeisMário Luiz <strong>de</strong> MeloLio Marcos MarinRogério Antônio da Luz BertonciniRui Arno RichterCristiane Rosália Maestri BöellLuiz Ricar<strong>do</strong> Pereira CavalcantiMurilo Casemiro MattosSidney Eloy DalabridaFábio Strecker SchmittNeori Rafael KrahlMonika PabstSonia Maria Demeda Groisman PiardiMarcílio <strong>de</strong> Novaes CostaJorge Orofino da Luz FontesOnofre José Carvalho AgostiniCarlos Alberto <strong>de</strong> Carvalho RosaRogê Mace<strong>do</strong> NevesJayne Abdala Ban<strong>de</strong>iraAbel Antunes <strong>de</strong> MelloLeonar<strong>do</strong> Felipe Cavalcanti LuccheseCarlos Henrique Fernan<strong>de</strong>sDavi <strong>do</strong> Espírito SantoCésar Augusto GrubbaRui Carlos Kolb SchieflerHenrique LimongiAry Capella NetoKátia Helena Scheidt Dal PizzolHélio José FiamonciniAndré Fernan<strong>de</strong>s IndalencioPaulo Antonio LocatelliAlex Sandro Teixeira da CruzCid Luiz Ribeiro SchmitzProtásio Campos NetoRosemary Macha<strong>do</strong> SilvaVera Lúcia Coro BedinotoFlávio Duarte <strong>de</strong> SouzaMarcelo Truppel CoutinhoMargaret Gayer Gubert RottaÂngela Valença BordiniRicar<strong>do</strong> Marcon<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Azeve<strong>do</strong>Miguel Luís GniglerMarcelo WegnerAlexandre Reynal<strong>do</strong> <strong>de</strong> Oliveira GraziotinSérgio Ricar<strong>do</strong> JoestingAndreas EiseleLeonar<strong>do</strong> Henrique Marques LehmannGustavo Mereles Ruiz DiazFernan<strong>do</strong> Linhares da Silva JúniorMaristela Nascimento IndalencioThais Cristina SchefferDarci BlattMaury Roberto VivianiEduar<strong>do</strong> Paladino89


pga <strong>2012</strong>Júlio César MafraIsaac Newton Belota Sabbá GuimarãesFelipe Martins <strong>de</strong> Azeve<strong>do</strong>Daniel PaladinoFrancisco <strong>de</strong> Paula Fernan<strong>de</strong>s NetoLuis Eduar<strong>do</strong> Couto <strong>de</strong> Oliveira SoutoVânia Augusta Cella PiazzaFabiano David BaldissarelliAssis Marciel KretzerJoubert O<strong>de</strong>brechtAndrey Cunha AmorimJulio André LocatelliMarcelo Brito <strong>de</strong> AraújoJuliana Padrão Serra <strong>de</strong> AraújoRafael <strong>de</strong> Moraes LimaLuiz Augusto Farias NagelJoel Rogério Furta<strong>do</strong> JúniorRogério Ponzi SeligmanHelen Crystine Corrêa SanchesGeovani Werner TramontinGeorge André Franzoni GilKátia Rosana Pretti ArmangeLuciano Trierweiller NaschenwengRosangela ZanattaCristina Balceiro da MottaMaria Luzia Beiler GirardiAnelize Nascimento Martins Macha<strong>do</strong>Fabrício NunesNazareno Bez BattiAffonso Ghizzo NetoCelso Antonio Ballista JuniorFabrício José CavalcantiMarcelo Gomes SilvaDiana Spalding Lessa GarciaFabiano Henrique GarciaWilson Paulo Men<strong>do</strong>nça NetoBenhur Poti BetioloFernan<strong>do</strong> da Silva CominSilvana Schmidt VieiraAna Paula Car<strong>do</strong>so Teixeira90Alexandre PiazzaRicar<strong>do</strong> PaladinoHélio Sell JúniorCarlos Alberto Platt NahasJackson Gol<strong>do</strong>niLuciana RosaAndré Otávio Vieira <strong>de</strong> MelloMauricio <strong>de</strong> Oliveira MedinaJá<strong>de</strong>l da Silva JúniorMárcia Aguiar ArendRaul <strong>de</strong> Araujo Santos NetoVera Lúcia ButzkeCláudia Mara NolliLeda Maria HermannDebora Wan<strong>de</strong>rley Me<strong>de</strong>iros SantosRosan da RochaRicar<strong>do</strong> Luis Dell´AgnoloÁlvaro Luiz Martins VeigaAndréa da Silva DuarteAlexandre Wiethorn LemosMário Vieira JúniorSandro Ricar<strong>do</strong> SouzaSandro <strong>de</strong> AraujoJonnathan Augustus KuhnenMaria Amélia Borges Moreira AbbadGilberto PolliJoão Carlos Teixeira JoaquimRicar<strong>do</strong> Figueire<strong>do</strong> Coelho LealJosé <strong>de</strong> Jesus WagnerJean Michel ForestOsval<strong>do</strong> Juvencio Cioffi JuniorRodrigo Silveira <strong>de</strong> SouzaAmélia Regina da SilvaMilani Maurilio BentoGustavo WiggersAlvaro Pereira Oliveira MeloMarcelo MengardaSimone Cristina SchultzLuiz Fernan<strong>do</strong> Góes UlysséaRafael Alberto da Silva MoserFábio Fernan<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Oliveira LyrioAlan BoettgerMax ZuffoMauro Canto da SilvaCaio César Lopes PeiterMarcus Vinícius Ribeiro <strong>de</strong> CamilloHavah Emília Piccinini <strong>de</strong> Araújo MainhardtVânia Lúcia SangalliOdair TramontinAdalberto ExterkötterCléber Augusto HanischGiovanni Andrei Franzoni GilHeloisa Melo EnnsRenee Car<strong>do</strong>so BragaRoberta Mesquita e Oliveira TauscheckDeize Mari OechslerLeonar<strong>do</strong> To<strong>de</strong>schiniLuis Suzin Marini JúniorEntrância FinalAristeu Xenofontes LenziMaria Regina Dexheimer Lakus ForlinElizabete Mason Macha<strong>do</strong>José Eduar<strong>do</strong> Car<strong>do</strong>soAlexandre Schmitt <strong>do</strong>s SantosCristina Costa da Luz BertonciniAlexandre Daura SerratineRodrigo Millen CarlinGustavo Viviani <strong>de</strong> SouzaMárcio Conti JuniorAurélio Giacomelli da SilvaPedro Roberto DecomainEral<strong>do</strong> AntunesKarla Bárdio Meirelles MenegottoViviane Damiani ValcanaiaJosé Orlan<strong>do</strong> Lara DiasJoão Carlos Linhares SilveiraCristian Richard Stahelin OliveiraDouglas Alan Silva


Laudares Capella FilhoSandra Goulart Giesta da SilvaRicar<strong>do</strong> Viviani <strong>de</strong> SouzaJosé Renato CôrteAlexandre Carrinho MunizRodrigo Kurth QuadroMarco Antonio Schütz <strong>de</strong> Me<strong>de</strong>irosAlicio Henrique HirtSusana Perin CarnaúbaJussara Maria VianaAndréa Macha<strong>do</strong> SpeckDaniel Westphal TaylorMurilo AdaghinariCristiano José GomesWagner Pires KurodaMarcio André Zattar CotaAndrea GevaerdRafael Meira LuzAna Cristina BoniJorge Eduar<strong>do</strong> HoffmannJadson Javel TeixeiraCássio Antonio Ribas GomesPriscilla Linhares AlbinoMarcelo <strong>de</strong> Tarso ZanellatoFabrício Franke da SilvaCaroline Moreira SuzinLuciana UllerCristine Angulski da LuzEduar<strong>do</strong> Chinato RibeiroAndré Teixeira MilioliMarcionei Men<strong>de</strong>sFernanda Crevanzi VailatiVictor Emendörfer FilhoJoão Alexandre Massulini AcostaCesar Augusto EngelCarla Mara Pinheiro MirandaNataly LemkeAndré Braga <strong>de</strong> AraújoDiógenes Viana AlvesGuilherme Luis Lutz MorelliJean Pierre CamposRodrigo Cunha AmorimTatiana Rodrigues Borges AgostiniSamuel Dal-Farra NaspoliniBelmiro Hanisch JúniorRaul Gustavo JuttelGlauco José RiffelCarlos Eduar<strong>do</strong> CunhaCarlos Renato Silvy TeiveGermano Krause <strong>de</strong> FreitasLuciana Schaefer FilomenoMarcio Rio Branco Nabuco <strong>de</strong> GouvêaEduar<strong>do</strong> Sens <strong>do</strong>s SantosJúlio Fumo Fernan<strong>de</strong>sHenrique da Rosa ZiesemerDiego Rodrigo PinheiroAlexandre EstefaniMônica Lerch LunardiHenrique Laus AietaAlessandro Rodrigo ArgentaArthur Koerich InacioPatricia Dagostin TramontinFelipe Prazeres Salum MüllerMarcelo Sebastião Netto <strong>de</strong> CamposElaine Rita AuerbachRoberta Magioli MeirellesLuiz Mauro Franzoni Cor<strong>de</strong>iroFred An<strong>de</strong>rson VicenteFernanda Broering DutraCaroline Cristine EllerMaycon Robert HammesLarissa Mayumi Karazawa Takashima OuriquesE<strong>de</strong>r Cristiano VianaEntrância InicialCristina Elaine ThoméNilton ExterkoetterMaria Cristina Pereira Cavalcanti RibeiroSilvana <strong>do</strong> Pra<strong>do</strong> BrouwersLenice Born da SilvaGláucio José Souza AlbertonLara PeplauLuis Felipe <strong>de</strong> Oliveira CzesnatCláudio Everson Gesser Gue<strong>de</strong>s da FonsecaErnest Kurt HammerschmidtFabiano Francisco Me<strong>de</strong>irosMirela Dutra AlbertonAline Dalle LasteGraziele <strong>do</strong>s Prazeres CunhaDébora Pereira NicolazziMarcio Gai VeigaCaroline Sartori VellosoAndréia Soares Pinto FaveroBarbara Elisa HeiseAn<strong>de</strong>rson Adilson <strong>de</strong> SouzaMárcia Denise Kandler Bittencourt MassaroKariny Zanette VitoriaGiselli DutraChimelly Louise <strong>de</strong> Resenes MarconRejane Gularte Queiroz BeilnerMarina Mo<strong>de</strong>sto RebeloAndreza BorinelliClaudine Vidal <strong>de</strong> Negreiros da SilvaGabriel Ricar<strong>do</strong> Zanon MeyerGreicia Malheiros da Rosa SouzaGuilherme SchmittLuciana Car<strong>do</strong>so PilatiDaniel Granzotto NunesCaroline CabralRodrigo Andra<strong>de</strong> VivianiCandida Antunes FerreiraAriadne Clarissa Klein SartoriCristhiane Michelle Tambosi Fiamoncini FerrariElizandra Sampaio PortoCarlos Eduar<strong>do</strong> Tremel <strong>de</strong> FariaGiancarlo Rosa OliveiraCyro Luiz Guerreiro JúniorGuilherme Brodbeck91


pga <strong>2012</strong>Fabiana Mara Silva WagnerGilberto Assink <strong>de</strong> SouzaAlan Rafael WarschMarcelo Francisco da SilvaFernan<strong>do</strong> WiggersRodrigo Cesar BarbosaDiego Roberto BarbieroFilipe Costa BrennerJoão Luiz <strong>de</strong> Carvalho BotegaRoberta Ceolla GaudêncioPromotores <strong>de</strong> Justiça SubstitutosRaul Rogério RabelloHenriqueta Scharf VieiraMário Waltrick <strong>do</strong> AmaranteVanessa Wendhausen Cavallazzi GomesAnalú Librelato LongoThiago Carriço <strong>de</strong> OliveiraLuiz Fernan<strong>do</strong> Fernan<strong>de</strong>s PachecoAlceu RochaTehane Tavares FennerSandra Faitlowicz SachsLetícia Baumgarten FilomenoJúlia Wendhausen CavallazziRafael Pedri SampaioRachel Urquiza Me<strong>de</strong>iros SantosFelipe SchmidtDiogo Luiz DeschampsLara Zappelini SouzaViviane SoaresMarcela Hülse OliveiraFernan<strong>do</strong> Guilherme <strong>de</strong> Brito RamosÁtila Guastalla LopesAtualiza<strong>do</strong> em: 16/02/<strong>2012</strong>92

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