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Relatório de Atividades e Auto-Avaliação 2010 (pdf) - IPQ

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ÍndiceI - NOTA INTRODUTÓRIA 6II - AUTO-AVALIAÇÃO 111. Análise dos resultados alcançados e dos <strong>de</strong>svios, positivos e negativos, verificados <strong>de</strong>11acordo com o QUAR <strong>2010</strong>2. Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantida<strong>de</strong> e qualida<strong>de</strong> dos serviços14prestados3. Avaliação do sistema <strong>de</strong> controlo interno (SCI)164. Análise das causas <strong>de</strong> incumprimento <strong>de</strong> acções ou projectos não executados ou comresultados insuficientes, no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s195. Activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas, previstas e não previstas no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s, comindicação dos resultados alcançados205.1 Normalização205.2 Metrologia26345.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus5.4 Administração Geral 535.5 Activida<strong>de</strong> jurídica e produção legislativa nacional e comunitária 566. Desenvolvimento <strong>de</strong> medidas para um reforço positivo do <strong>de</strong>sempenho 577. Comparação com o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> serviços idênticos, no plano nacional e59internacional8. Audição <strong>de</strong> dirigentes intermédios e <strong>de</strong>mais trabalhadores na auto-avaliação do <strong>IPQ</strong> 599. Afectação real e prevista dos recursos humanos, materiais e financeiros 60III - BALANÇO SOCIAL63IV – AVALIAÇÃO FINAL 65ANEXOSAnexo A1 – Mapa <strong>de</strong> execução do QUAR <strong>2010</strong> 68Anexo A2 – Legislação <strong>de</strong> referência no domínio da Qualida<strong>de</strong> publicada em<strong>2010</strong> 70Anexo A3 – Organismos europeus e internacionais com participaçãoinstitucional do <strong>IPQ</strong> 77Anexo A4 – Lista <strong>de</strong> publicações/artigos/comunicações da Metrologia 78Anexo A5 – Balanço Social 80


I NOTA INTRODUTÓRIAI - NOTA INTRODUTÓRIAIntroduçãoO Instituto Português da Qualida<strong>de</strong> (<strong>IPQ</strong>), que tem se<strong>de</strong> no Monte <strong>de</strong> Caparica, no Concelho <strong>de</strong> Almada,é um instituto público, na tutela do Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento (MEID),integrado na administração indirecta do Estado, dotado <strong>de</strong> autonomia administrativa e financeira epatrimónio próprio. Rege-se pelo Decreto-Lei nº 142/2007, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Abril e pela Portaria nº 540/2007,<strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Abril, alterada e republicada pela Portaria n.º 888/<strong>2010</strong>, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> Setembro, que aprovam,respectivamente, a sua orgânica e estatutos e que <strong>de</strong>terminou a sua organização interna, criando quatrounida<strong>de</strong>s orgânicas nucleares e remetendo para Regulamento interno a criação <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s flexíveis atéao número máximo <strong>de</strong> oito.A organização interna dos serviços foi mantida durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> com o Organograma seguinte:Organograma <strong>IPQ</strong>CONSELHO DIRECTIVOASSESSORIAJURÍDICADEPARTAMENTO DENORMALIZAÇÃODEPARTAMENTO DEMETROLOGIADEPARTAMENTO DEINFORMAÇÃO,DESENVOLVIMENTO EASSUNTOS EUROPEUSDEPARTAMENTO DEADMINISTRAÇÃOGERALUnida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Desenvolvimento<strong>de</strong> NormasUnida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Promoção eDistribuição <strong>de</strong>NormasUnida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Metrologia LegalUnida<strong>de</strong> <strong>de</strong>MetrologiaCientífica eAplicadaUnida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Promoção eQualida<strong>de</strong>Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong>AssuntosEuropeusUnida<strong>de</strong>FinanceiraePatrimonialRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>6


Breve análise conjunturalDe acordo com o Banco <strong>de</strong> Portugal, o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> registou um crescimento do PIB <strong>de</strong> 1,4%, após a fortecontracção ocorrida em 2009 (-2,6%).O consumo privado terá apresentado um crescimento superior ao do PIB (+1,8%), sendo <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar aaceleração particularmente acentuada do consumo <strong>de</strong> bens duradouros. Por seu turno, o consumopúblico terá registado um crescimento em termos reais <strong>de</strong> 3,2% (+2,9% em 2009).A FBCF terá registado uma queda <strong>de</strong> 5,0%, embora mais mo<strong>de</strong>rada do que a observada em 2009(-11,9%). Esta contracção foi partilhada pelas componentes pública e privada. No que se refere àcomponente privada, ela reflectiu, entre outros factores, a <strong>de</strong>terioração das expectativas quanto àevolução da procura interna, a elevada incerteza e risco associados às <strong>de</strong>cisões <strong>de</strong> investimento e ascondições mais restritivas <strong>de</strong> acesso ao crédito.Num enquadramento caracterizado por uma recuperação dos fluxos <strong>de</strong> comércio internacional e por umaumento das perspectivas <strong>de</strong> crescimento económico dos principais parceiros comerciais <strong>de</strong> Portugal, asexportações <strong>de</strong> bens e serviços terão registado um crescimento em <strong>2010</strong> <strong>de</strong> 9,0%, após uma queda <strong>de</strong>11,8% no ano anterior. Em relação ao volume <strong>de</strong> importações <strong>de</strong> bens e serviços ter-se-á registado umaumento <strong>de</strong> 5,0%, continuando este a reflectir a evolução da procura global, em particular <strong>de</strong> algumascomponentes importadas como o consumo <strong>de</strong> bens duradouros, e das exportações.Em <strong>2010</strong>, a taxa <strong>de</strong> inflação situou-se em 1,4%. Após um período <strong>de</strong> forte <strong>de</strong>saceleração dos preços emPortugal, que se traduziu numa taxa <strong>de</strong> inflação média anual negativa em 2009 (-0,9%), a taxa <strong>de</strong>inflação voltou a apresentar valores positivos em <strong>2010</strong>. A inversão da tendência <strong>de</strong> queda dos preços,<strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início do ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, reflecte a melhoria do enquadramento externo da economia portuguesa,suportada pelo crescimento das principais economias mundiais e a recuperação gradual dos fluxos docomércio internacional, após a forte contracção observada em 2009.Registou-se o aumento da carga fiscal nos impostos sobre o rendimento e sobre o consumo, <strong>de</strong>stacandose,neste caso, a subida do IVA, <strong>de</strong> 20% para 21% em Julho, e <strong>de</strong> 21% para 23% já em Janeiro <strong>de</strong> 2011. Dolado da <strong>de</strong>spesa, <strong>de</strong>staca-se o anúncio da redução dos salários e o congelamento <strong>de</strong> admissões na funçãopública, para além <strong>de</strong> cortes nas <strong>de</strong>spesas sociais e <strong>de</strong> investimento.A economia portuguesa continua a enfrentar um problema estrutural, registando um <strong>de</strong>sequilíbrio entreimportações e exportações, com impactos significativos no nível <strong>de</strong> endividamento externo.Síntese da activida<strong>de</strong>O presente Relatório sintetiza a activida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste Instituto no período compreendido entre 1 <strong>de</strong> Janeiro e31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, tendo contado na sua realização com os contributos e a participação activa <strong>de</strong>todas as Unida<strong>de</strong>s Orgânicas.No dia 12 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, o <strong>IPQ</strong> comemorou o seu 24º aniversário. Continuou a ter o enorme <strong>de</strong>safio<strong>de</strong> ser o pólo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento do processo <strong>de</strong> divulgação e <strong>de</strong> implementação da Qualida<strong>de</strong> e dosconceitos que lhe estão associados, sempre na procura crescente <strong>de</strong> consolidar uma cultura da“Qualida<strong>de</strong>” na socieda<strong>de</strong> portuguesa.O Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s para <strong>2010</strong> subordinou-se à prossecução da missão do <strong>IPQ</strong> “Coor<strong>de</strong>nação doSistema Português da Qualida<strong>de</strong> (SPQ) e <strong>de</strong> outros sistemas <strong>de</strong> qualificação regulamentar que lheforem conferidos por lei, a promoção e a coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s que visem contribuir paraRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>7


<strong>de</strong>monstrar a credibilida<strong>de</strong> da acção dos agentes económicos, bem como o <strong>de</strong>senvolvimento dasactivida<strong>de</strong>s inerentes às suas funções <strong>de</strong> Instituição Nacional <strong>de</strong> Metrologia e <strong>de</strong> Organismo Nacional<strong>de</strong> Normalização”.O Sistema Português da Qualida<strong>de</strong> (SPQ) é o conjunto integrado <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s e organizaçõesinterrelacionadas e interactuantes que, segundo princípios, regras e procedimentos aceitesinternacionalmente, congrega esforços para a dinamização da qualida<strong>de</strong> em Portugal e assegura acoor<strong>de</strong>nação dos três subsistemas – da normalização, da qualificação e da metrologia – com vista ao<strong>de</strong>senvolvimento sustentado do País, e ao aumento da qualida<strong>de</strong> e vida da socieda<strong>de</strong> em geral.No âmbito do Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, o <strong>IPQ</strong> tem a incumbência <strong>de</strong>promover a qualida<strong>de</strong> em Portugal, assumindo-se como um agente privilegiado <strong>de</strong> mudança no país, aonível da economia interna e da competitivida<strong>de</strong> internacional competindo-lhe a responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> criare disponibilizar a infra-estrutura indispensável para potenciar a prática <strong>de</strong> melhores processos e métodos<strong>de</strong> gestão pela qualida<strong>de</strong>.O <strong>IPQ</strong>, enquanto Organismo Nacional <strong>de</strong> Normalização (ONN), coor<strong>de</strong>na o Subsistema da Normalizaçãodo SPQ, assegurando a gestão das funções <strong>de</strong> elaboração, adopção, edição e venda <strong>de</strong> normas e outrosdocumentos <strong>de</strong> carácter normativo <strong>de</strong> âmbito nacional, europeu e internacional.Relativamente à Metrologia, o <strong>IPQ</strong> é o organismo responsável pela coor<strong>de</strong>nação da Metrologia nacional,abrangendo as vertentes científica (padrões nacionais das unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> medida), aplicada (calibração dospadrões <strong>de</strong> referência dos laboratórios <strong>de</strong> calibração) e legal (controlo metrológico <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong>medição).O Subsistema da Qualificação enquadra as activida<strong>de</strong>s da acreditação, da certificação e outras <strong>de</strong>reconhecimento <strong>de</strong> competências e <strong>de</strong> avaliação da conformida<strong>de</strong>, no âmbito do SPQ.Em <strong>2010</strong>, estavam acreditados pelo Instituto Português <strong>de</strong> Acreditação (IPAC), no âmbito do SPQ, osseguintes Organismos <strong>de</strong> Certificação <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Gestão (ISO/IEC 17021):RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>• Sistemas <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> (NP EN ISO 9001:2000/2008): AENOR, APCER, BV,Certif, EIC, LRQA, SGS ICS e TUV;• Sistemas <strong>de</strong> Gestão Ambiental (NP EN ISO 14001:2004): AENOR, APCER, BV, EIC,LRQA, SGS ICS e TUV;• Sistemas <strong>de</strong> Gestão Florestal Sustentável (PEFC) (NP 4406:2009): APCER e SATIVA;• Sistemas <strong>de</strong> Gestão da IDI (NP 4457:2007): APCER, SGS ICS, BVC, EIC e AENOR;• Sistemas <strong>de</strong> Gestão da Segurança Alimentar (NP EN ISO 22000:2005): APCER, EIC, BVCe SGS ICS.A certificação <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> gestão em Portugal em <strong>2010</strong>, no âmbito do SPQ (fonte IPAC) atingiu umtotal <strong>de</strong> 5632 certificados emitidos, sendo 4824 segundo as NP EN ISO 9001:2000/2008, 649 segundo aNP EN ISO 14001:2004, 107 segundo a NP EN ISO 22000:2005, 46 segundo a NP 4457 e 6 segundo aNP 4406:2009, nos domínios da qualida<strong>de</strong>, ambiente, segurança alimentar, investigação,<strong>de</strong>senvolvimento e inovação (IDI) e gestão florestal sustentável, respectivamente.Na sua missão <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação do Sistema Português da Qualida<strong>de</strong> (SPQ), o <strong>IPQ</strong> empenhou-se em criarmotivação, no sentido do aumento generalizado da Qualida<strong>de</strong> em Portugal, para que esta, bem como osconceitos e metodologias que lhe estão associadas, sejam assimilados e intrínsecos à gestão <strong>de</strong> qualquerempresa, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do sector em que actua, em Portugal.8


A Qualida<strong>de</strong> manteve-se na agenda nacional potenciada pelos apoios comunitários às empresas quepretendam certificar os seus sistemas <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> no âmbito do Quadro <strong>de</strong> ReferênciaEstratégico Nacional (QREN).O <strong>IPQ</strong> prosseguiu as suas atribuições enquanto organismo nacional responsável pela gestão dosprocedimentos <strong>de</strong> notificação prévia <strong>de</strong> regulamentos técnicos e <strong>de</strong> normas no âmbito da Directiva 98/34e OMC, bem como as activida<strong>de</strong>s inerentes ao acompanhamento das Directivas da sua responsabilida<strong>de</strong>,participando em reuniões <strong>de</strong> Grupos <strong>de</strong> Trabalho, em representação do Estado-Membro Portugal.No ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, foi realizado pela quarta vez consecutiva um estudo <strong>de</strong> satisfação dos clientes do <strong>IPQ</strong>,abrangendo todas as suas activida<strong>de</strong>s. O estudo voltou a ser efectuado por uma entida<strong>de</strong> in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, oInstituto Superior <strong>de</strong> Estatística e Gestão da Informação da Universida<strong>de</strong> Nova <strong>de</strong> Lisboa (ISEGI/UNL),tendo sido realizadas 1237 entrevistas. O resultado obtido para o índice global <strong>de</strong> satisfação foi <strong>de</strong> 7,5, oque numa escala <strong>de</strong> 1 a 10, coloca a satisfação do cliente do <strong>IPQ</strong> num nível bastante elevado, emcontinuida<strong>de</strong> com o verificado nos dois anos anteriores.Em <strong>2010</strong> iniciou-se o <strong>de</strong>senvolvimento do Projecto “PROQUAL - Pró Qualida<strong>de</strong>. Optimização <strong>de</strong> Serviçocom Valor para o Cliente”. O projecto aprovado no âmbito do SAMA, integrado no Programa OperacionalFactores <strong>de</strong> Competitivida<strong>de</strong>, do QREN, tem um calendário <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> dois anos e envolveum investimento global elegível <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2,2 milhões <strong>de</strong> euros com comparticipação FEDER <strong>de</strong> cerca<strong>de</strong> 48 %.Este projecto visa a reorganização dos procedimentos existentes, particularmente com a<strong>de</strong>smaterialização dos que estão centrados no cliente, com incidência ao nível das competênciasfundamentais do <strong>IPQ</strong>, que constituem as suas principais áreas <strong>de</strong> negócio: a Metrologia e a Normalizaçãointituladas no projecto, respectivamente, EFICAZMET (Sistema <strong>de</strong> Gestão on-line da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> ControloMetrológico Nacional) e NORNET (Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Cooperação Normativa Nacional), sem <strong>de</strong>scurar, também, osefeitos transversais mais significativos ao nível das restantes áreas relacionadas com a Informação,Desenvolvimento e Assuntos Europeus e Administração Geral.Em <strong>2010</strong>, e dando sequência ao Objectivo Operacional do QUAR <strong>de</strong> “Implementar o Sistema <strong>de</strong> Gestãoda Qualida<strong>de</strong> com vista à sua certificação ISO 9001”, iniciou-se o Projecto QCERT, que teve comoobjectivo melhorar a organização interna do <strong>IPQ</strong>, através da implementação <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> gestão daqualida<strong>de</strong> baseado na Norma NP EN ISO 9001:2008, visando a sua certificação.O calendário <strong>de</strong> implementação do projecto estabelecia que até 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong> o sistema <strong>de</strong>gestão da qualida<strong>de</strong> estivesse implementado, auditado e reconhecido em condições <strong>de</strong> solicitar a suacandidatura à certificação. O objectivo foi cumprido, tendo o sistema sido reconhecido através dacertificação em Março <strong>de</strong> 2011.O <strong>IPQ</strong> distinguiu-se pela superação da totalida<strong>de</strong> dos objectivos do QUAR a que se propôs, com excepçãodo objectivo relativo à implementaçã0 do Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> com vista à sua certificaçãoISO 9001 que, pela sua natureza, foi cumprido.No âmbito do Subsistema <strong>de</strong> Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública(SIADAP 1), por Despacho <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 2011, do Ministro da Economia, da Inovação eDesenvolvimento (MEID), proferido ao abrigo do art.º 19º da Lei nº 66-B/2007, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> Dezembro, foiatribuída ao <strong>IPQ</strong> a distinção <strong>de</strong> mérito, reconhecendo como Excelente a activida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida em2009, tal como tinha já acontecido em relação a 2008.Foi uma notícia muito importante para o <strong>IPQ</strong> e para todos os que nele trabalham, que nos enche <strong>de</strong>orgulho pelo reconhecimento do mérito e satisfação do cumprimento da nossa missão e nos motiva paraRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>9


continuarmos a <strong>de</strong>senvolver a nossa activida<strong>de</strong> para o <strong>de</strong>senvolvimento da economia nacional equalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida dos portugueses.Publicida<strong>de</strong> institucional (RCM 47/<strong>2010</strong>)Em cumprimento do estipulado no n.º 10 da Resolução do Conselho <strong>de</strong> Ministros 47/<strong>2010</strong> <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong>Junho, publicada no DR 1ª Série, n.º 122 <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> Junho, informa-se que durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> o <strong>IPQ</strong>não efectuou qualquer iniciativa <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> institucional.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>10


II AUTO-AVALIAÇÃOII - AUTO-AVALIAÇÃO1. Análise dos resultados alcançados e dos <strong>de</strong>svios, positivos enegativos, verificados <strong>de</strong> acordo com o QUAR <strong>2010</strong>O <strong>de</strong>senvolvimento das activida<strong>de</strong>s do <strong>IPQ</strong> estruturou-se em torno <strong>de</strong> 4 Objectivos Estratégicos (OE), osquais foram aprovados no QUAR <strong>2010</strong>, pelo Senhor Secretário <strong>de</strong> Estado Adjunto da Economia e daInovação, e enquadram os Objectivos Operacionais (OO).Esses Objectivos Estratégicos foram os seguintes:1. Assegurar sustentadamente a satisfação dos clientes e entida<strong>de</strong>s do SPQ, nomeadamenteatravés da certificação segundo a NP EN ISO 9001.2. Assegurar a visibilida<strong>de</strong> e acessibilida<strong>de</strong> no uso das Normas pelos agentes económicos,particularmente nas PME.3. Garantir o rigor das medições da re<strong>de</strong> metrológica nacional, para credibilida<strong>de</strong> das transacçõescomerciais, operações fiscais, segurança, saú<strong>de</strong> e das activida<strong>de</strong>s económicas em geral.4. Consolidar a abrangência do SPQ, nomeadamente através do aumento do número <strong>de</strong>organizações certificadas em sistemas <strong>de</strong> gestão, por organismos <strong>de</strong> certificação acreditadospelo Organismo Nacional <strong>de</strong> Acreditação.Decorrente <strong>de</strong>stes Objectivos Estratégicos, foram <strong>de</strong>finidos 5 Objectivos Operacionais, sendo 3 <strong>de</strong>Eficácia, 1 <strong>de</strong> Eficiência e 1 <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong>, com a respectiva i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> resultados emetas <strong>de</strong> verificação.Os Objectivos Operacionais foram os seguintes:1. Aumentar em 2% relativamente ao realizado no ano anterior, o número <strong>de</strong> Normaseditadas em língua portuguesa.2. Aumentar em 2% relativamente ao realizado no ano anterior, o nível <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> daMetrologia Aplicada e Legal.3. Aumentar em 2% relativamente à meta do ano anterior, o número <strong>de</strong> organizaçõescertificadas no âmbito do SPQ.4. Aumentar em 2% relativamente ao realizado no ano anterior, o número <strong>de</strong>Certificados/Relatórios/Boletins/ Despachos por FTE (Full-time Equivalent).5. Implementar o Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> com vista à sua certificação ISO 9001.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>11


II AUTO-AVALIAÇÃOObjectivo 1. Aumentar em 2% relativamente ao realizado no ano anterior, o número <strong>de</strong> Normas editadasem língua portuguesa.Partia-se para este objectivo com 448 normas editadas em língua portuguesa no ano <strong>de</strong> 2009,preten<strong>de</strong>ndo-se chegar à edição <strong>de</strong> 457 normas no ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>.Aproveitando o financiamento comunitário, atribuído para a tradução <strong>de</strong> normas para as línguasnacionais, o <strong>IPQ</strong> fez um gran<strong>de</strong> esforço, para além da sua activida<strong>de</strong> normal, com o envolvimento da re<strong>de</strong><strong>de</strong> Organismos <strong>de</strong> Normalização Sectorial (ONS), conseguindo superar o objectivo, tendo-se editado 458normas em língua portuguesa no ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> (+o,2%). O contributo das normas traduzidas com apoiocomunitário foi <strong>de</strong> 195.Objectivo 2. Aumentar em 2% relativamente ao realizado no ano anterior, o nível <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> daMetrologia Aplicada e Legal.O objectivo consistia em “Aumentar em 2%, relativamente ao realizado no ano anterior, o nível <strong>de</strong>activida<strong>de</strong> da Metrologia Aplicada e Legal”, medido através da facturação em milhares <strong>de</strong> euros,preten<strong>de</strong>ndo-se atingir a facturação <strong>de</strong> 3 280 k€. A facturação foi <strong>de</strong> 3 344 k€, pelo que o objectivo foisuperado com um <strong>de</strong>svio <strong>de</strong> +1,95 %.Objectivo 3. Aumentar em 2% relativamente à meta do ano anterior, o número <strong>de</strong> organizaçõescertificadas no âmbito do SPQ.Consi<strong>de</strong>rando a tendência <strong>de</strong> crescimento verificada <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2008, para <strong>2010</strong> o objectivo <strong>de</strong> crescimentopara <strong>2010</strong> foi <strong>de</strong> 2% relativamente à meta do ano anterior (no momento da elaboração do QUAR não eraainda conhecido o valor real que foi <strong>de</strong> 5289). O objectivo foi superado já que, no final <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, o número<strong>de</strong> organizações certificadas no âmbito do SPQ era <strong>de</strong> 5472, tendo-se assim registado um aumento <strong>de</strong>4,2% do número <strong>de</strong> organizações certificadas face à meta <strong>de</strong>finida para <strong>2010</strong> e +3,5% do que o real noano anterior.Objectivo 4. Aumentar em 2% relativamente ao realizado no ano anterior, o número <strong>de</strong>Certificados/Relatórios/Boletins/ Despachos por Full-time Equivalent (FTE).O objectivo consistia em “Aumentar em 2%, relativamente ao realizado no ano anterior, o número <strong>de</strong>Certificados/Relatórios/Boletins/ Despachos por FTE”, medido através do Número <strong>de</strong> PET executadosdurante o ano/FTE, o que correspondia a atingir o valor <strong>de</strong> 133,7 PET/FTE. O objectivo foi superado comum <strong>de</strong>svio <strong>de</strong> +4,5% já que o realizado foi <strong>de</strong> 139,8 PET/FTE.Objectivo 5. Implementar o Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> com vista à sua certificação ISO 9001.Consi<strong>de</strong>rando uma pontuação acumulada <strong>de</strong> 80 pontos, correspon<strong>de</strong>nte às fases <strong>de</strong> realização dodiagnóstico (20), elaboração do Manual da Qualida<strong>de</strong> (30) e realização da auditoria interna (30), oobjectivo só seria superado se, para além da implementação do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> com arespectiva auditoria interna, o <strong>IPQ</strong> tivesse obtido a certificação ainda em <strong>2010</strong>, o que reconhecemos tersido <strong>de</strong>masiado ambicioso face à complexida<strong>de</strong> do processo. Esse facto foi corrigido, mais tar<strong>de</strong>, noobjectivo partilhado por todos os colaboradores do <strong>IPQ</strong> no âmbito do SIADAP 2 e 3, que estabeleceucomo superação a realização da auditoria interna com sucesso antes <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Dezembro, o que se veio <strong>de</strong>facto a verificar.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>13


II AUTO-AVALIAÇÃO2. Apreciação por parte dos utilizadores, da quantida<strong>de</strong> e qualida<strong>de</strong>dos serviços prestadosEm <strong>2010</strong>, e pelo quarto ano consecutivo, foi efectuado pelo ISEGI/UNL um estudo para a avaliação donível <strong>de</strong> satisfação dos clientes e entida<strong>de</strong>s com quem o <strong>IPQ</strong> interage. Este estudo permite<strong>de</strong>signadamente:• Avaliar a qualida<strong>de</strong> percepcionada pelos clientes do <strong>IPQ</strong>, nomeadamente no que diz respeito àsseguintes áreas <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> do <strong>IPQ</strong>: Metrologia; Normalização; Desenvolvimento eInformação (Website, Newsletter e Administração Geral).• Fornecer uma análise dos clientes do <strong>IPQ</strong> no seu conjunto, permitindo igualmente uma análisein<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e o benchmarking por segmentos relevantes <strong>de</strong> clientes e em particular pelossegmentos das diversas áreas;• Permitir avaliar o impacto <strong>de</strong> acções realizadas pelo <strong>IPQ</strong> junto dos diversos segmentos dos seusclientes, bem como a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> segmentos alvo para a realização <strong>de</strong> tais acções;• Po<strong>de</strong>r aconselhar o <strong>IPQ</strong> sobre os pontos fortes, constrangimentos e áreas prioritárias <strong>de</strong>actuação tendo em vista a satisfação do cliente;• Possibilitar a sua futura adaptação, tendo em vista uma eventual integração com um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>satisfação do colaborador;• Permitir a integração dos resultados do projecto ECSI Portugal - Índice Nacional <strong>de</strong> Satisfaçãodo Cliente, assim como <strong>de</strong> outros indicadores <strong>de</strong> satisfação disponíveis e dos índices <strong>de</strong>satisfação do cliente, a nível Internacional.A população alvo objecto do estudo foi constituída pelo conjunto dos clientes do <strong>IPQ</strong> consi<strong>de</strong>rados nasseguintes sete subpopulações: Clientes <strong>de</strong> Metrologia, Organismos <strong>de</strong> Verificação Metrológica (OVM),Organismos <strong>de</strong> Normalização Sectorial (ONS), Compradores <strong>de</strong> Normas, Correspon<strong>de</strong>ntes <strong>IPQ</strong>, clientesdo Serviço “Questionar” e subscritores da Newsletter Espaço Q.Foram realizadas um total <strong>de</strong> 1237 entrevistas validadas.População, base <strong>de</strong> sondagem e entrevistas - <strong>2010</strong>Subpopulação Entrevistas PopulaçãoBase <strong>de</strong> (3)sondagemTaxa <strong>de</strong>respostaClientes <strong>de</strong> Metrologia (1) (2) 74 289 287 26%Clientes <strong>de</strong> Metrologia - Organismos <strong>de</strong> Verificação Metrológica (1) (2) 20 55 55 36%Clientes <strong>de</strong> Normalização - Organismos <strong>de</strong> Normalização Sectorial (1) (2) 35 56 56 63%Clientes <strong>de</strong> Normalização - Compradores <strong>de</strong> Normas 249 2.060 599 42%Clientes <strong>de</strong> Normalização - Correspon<strong>de</strong>ntes (1) (2) 300 733 722 42%Clientes do "Questionar" (1) (2) 243 1.094 1.083 22%Subscritores do "Newsletter Espaço Q" (1) (2) 316 2.193 2.186 14%Total 1.237 6.480 4.9881)Foi realizado um estudo exaustivo da população (recenseamento).(2)Inquérito realizado on-line(3)A base <strong>de</strong> sondagem são os clientes que efectivamente entram para o cálculo da taxa <strong>de</strong> resposta, e resultam <strong>de</strong> casos on<strong>de</strong> os clientesindicaram não saber respon<strong>de</strong>r ou não utilizaram o serviço, e ainda pelos clientes que não estavam contactáveis ou não foi possívelcontactar (por ex. por telefone errado, por não atendimento ou por ter-se atingido o número <strong>de</strong> entrevistas <strong>de</strong>finido em proposta).RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>14


II AUTO-AVALIAÇÃOA recolha <strong>de</strong> dados foi feita com base em entrevistas telefónicas suportadas por sistema CATI (ComputerAssisted Telephone Interview) e através <strong>de</strong> questionários on-line através do sistema CAOI (ComputerAssisted On-line Interview).Com o intuito <strong>de</strong> proporcionar a comparabilida<strong>de</strong> com os resultados obtidos em 2007,2008 e em 2009, ametodologia utilizada pelo ISEGI/UNL foi baseada na abordagem SEM (Structural Equation Mo<strong>de</strong>lling)ou Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Equações Estruturais, pois esta é inovadora e distingue-se das metodologias tradicionaispara o estudo da satisfação e da lealda<strong>de</strong> do cliente.A sua característica fundamental consiste na concepção e estimação <strong>de</strong> um Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Satisfação doCliente, o qual é alimentado a partir da informação fornecida por inquéritos por amostragem conduzidosjunto das populações alvo.Esta metodologia caracteriza-se por ser estrutural, baseada num Mo<strong>de</strong>lo econométrico/probabilísticocom um método <strong>de</strong> estimação simultânea das equações.Para a estimação do Mo<strong>de</strong>lo, foi utilizada a metodologia PLS (Partial Least Squares), que produz não sóos índices sintéticos para cada uma das dimensões analisadas (entre os quais se <strong>de</strong>stacam os índices <strong>de</strong>satisfação), mas também os pesos das variáveis que entram no cálculo dos índices e os valores doscoeficientes <strong>de</strong> impacto, ou seja das relações entre as diferentes variáveis do Mo<strong>de</strong>lo. O Mo<strong>de</strong>lo forneceigualmente margens <strong>de</strong> erro e outras medidas <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> das estimações.Os resultados produzidos pelo Mo<strong>de</strong>lo permitem i<strong>de</strong>ntificar e quantificar as relações <strong>de</strong> causalida<strong>de</strong> entrea satisfação do cliente, os seus <strong>de</strong>terminantes (como as várias dimensões da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviço, daimagem) e os seus consequentes (como a fi<strong>de</strong>lização, a recomendação e outros indicadores do<strong>de</strong>sempenho da organização).Desta forma, é possível i<strong>de</strong>ntificar os aspectos da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviços mais importantes do ponto <strong>de</strong>vista da satisfação do cliente, avaliar os impactos <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões <strong>de</strong> gestão sobre estas variáveis econsequentemente estabelecer a priorida<strong>de</strong> das acções a <strong>de</strong>senvolver em cada segmento tendo em vista aSatisfação do Cliente.O resultado obtido para o Índice Global <strong>de</strong> Satisfação dos Clientes do <strong>IPQ</strong> teve, numa escala <strong>de</strong> 1 a 10, ovalor 7,5, o que coloca a satisfação do cliente do <strong>IPQ</strong> num nível bastante elevado, em linha com os obtidosnos anos anteriores que foram <strong>de</strong> 7,4 em 2007, 7,4 em 2008 e 7,6 em 2009.Índices <strong>de</strong> satisfação 2008-<strong>2010</strong>RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>15


II AUTO-AVALIAÇÃO3. Avaliação do sistema <strong>de</strong> controlo interno (SCI)<strong>Auto</strong>-Avaliação do <strong>IPQ</strong> sobre o SCIAplicadoQuestõesS N NAFundamentação1 – Ambiente <strong>de</strong> controlo1.1 Estão claramente <strong>de</strong>finidas asespecificações técnicas do sistema <strong>de</strong>controlo interno?1.2 É efectuada internamente umaverificação efectiva sobre a legalida<strong>de</strong>,regularida<strong>de</strong> e boa gestão?1.3 Os elementos da equipa <strong>de</strong> controlo eauditoria possuem a habilitaçãonecessária para o exercício da função?1.4 Estão claramente <strong>de</strong>finidos valores éticose <strong>de</strong> integrida<strong>de</strong> que regem o serviço (ex.códigos <strong>de</strong> ética e <strong>de</strong> conduta, carta doutente, princípios <strong>de</strong> bom governo)?1.5 Existe uma política <strong>de</strong> formação dopessoal que garanta a a<strong>de</strong>quação domesmo às funções e complexida<strong>de</strong> dastarefas?1.6 Estão claramente <strong>de</strong>finidos eestabelecidos contactos regulares entre adirecção e os dirigentes das unida<strong>de</strong>sorgânicas?1.7 O serviço foi objecto <strong>de</strong> acções <strong>de</strong>auditoria e controlo externo?XXXXXXXEstão <strong>de</strong>finidas nos procedimentos e instruções<strong>de</strong> trabalho auditados no âmbito do SGQimplementado <strong>de</strong> acordo com a Norma ISO 9001para todas as áreas do Instituto.É efectuada uma verificação do enquadramentolegal e regulamentar da activida<strong>de</strong> do Instituto.Os auditores internos dos vários <strong>de</strong>partamentosreceberam formação a<strong>de</strong>quada no âmbito doSGQ.Estão <strong>de</strong>finidos os princípios e valores doSistema Português da Qualida<strong>de</strong> on<strong>de</strong> seinserem as activida<strong>de</strong>s do Instituto incluindo aobrigação <strong>de</strong> respeitar os princípios e os valoresdas organizações internacionais em que o <strong>IPQ</strong>está integrado (CEN, CENELEC, ISO, IEC,EURAMET, OIML, BIPM, WTO, etc.)É elaborado um Plano <strong>de</strong> Formação Anual combase nas necessida<strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ntificadas na avaliação<strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho complementadas com formaçõespontuais <strong>de</strong> interesse para aactivida<strong>de</strong>/projectos.Prática <strong>de</strong> reuniões regulares <strong>de</strong> <strong>de</strong>spacho entrea Direcção e os Dirigentes, reuniões regularesconjuntas com os Directores <strong>de</strong> Departamento e<strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>.Auditores externos, Tribunal <strong>de</strong> Contas,Secretaria Geral, Fiscal Único, Direcção Geral doOrçamento.2 – Estrutura organizacional2.1 A estrutura organizacional estabelecidaobe<strong>de</strong>ce às regras <strong>de</strong>finidas legalmente?2.2 Qual a percentagem <strong>de</strong> colaboradores doserviço avaliados <strong>de</strong> acordo com oSIADAP 2 e 3?2.3 Qual a percentagem <strong>de</strong> colaboradores doserviço que frequentaram pelo menosuma acção <strong>de</strong> formação?X Vi<strong>de</strong> ponto 1.X 100%X 98,9%RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>16


II AUTO-AVALIAÇÃO3 – Activida<strong>de</strong>s e procedimentos <strong>de</strong> controlo administrativo implementados no serviço3.1 Existem manuais <strong>de</strong> procedimentosinternos?3.2 A competência para autorização da<strong>de</strong>spesa está claramente <strong>de</strong>finida eformalizada?3.3 É elaborado anualmente um plano <strong>de</strong>compras?3.4 Está implementado um sistema <strong>de</strong>rotação <strong>de</strong> funções entre trabalhadores?3.5 As responsabilida<strong>de</strong>s funcionais pelasdiferentes tarefas, conferências econtrolos estão claramente <strong>de</strong>finidas eformalizadas?3.6 Há <strong>de</strong>scrição dos fluxos dos processos,centros <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> por cadaetapa e dos padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>mínimos?3.7 Os circuitos dos documentos estãoclaramente <strong>de</strong>finidos <strong>de</strong> forma a evitarredundâncias?3.8 Existe um plano <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> riscos <strong>de</strong>corrupção e infracções conexas?XXXXXXXXTodos os procedimentos estão consubstanciadosno Manual da Qualida<strong>de</strong> alguns dos quaissujeitos a peer- evaluation internacional.Está <strong>de</strong>finida e formalizada através <strong>de</strong>Despachos do Presi<strong>de</strong>nte do <strong>IPQ</strong>.Para as compras centralizadas papel, economato,consumíveis e produtos <strong>de</strong> higiene é elaboradoum Plano Anual <strong>de</strong> Compras. São aindaelaboradas anualmente as previsões <strong>de</strong> outrascompras, investimentos e planos <strong>de</strong> missões aoestrangeiro, <strong>de</strong>vidamente aprovados.Sempre que há sobrecarga <strong>de</strong> trabalho ounecessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> competências específicasadicionais os trabalhadores po<strong>de</strong>m rodar <strong>de</strong>funções, reforçando as unida<strong>de</strong>s ou integrandogrupos <strong>de</strong> trabalho.As responsabilida<strong>de</strong>s funcionais das unida<strong>de</strong>sorgânicas estão <strong>de</strong>finidas nos Estatutos e emOr<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Serviço. Para todos os postos <strong>de</strong>trabalho existe um perfil <strong>de</strong> funçõesdocumentado que suporta nomeadamente osprocedimentos concursais. Para cadaDepartamento estão <strong>de</strong>finidas matrizes <strong>de</strong>competências.Estão todos <strong>de</strong>finidos nos procedimentos doSGQ, plataforma colaborativa PROQUAL,Balanced Score Card.Estão todos <strong>de</strong>finidos nos procedimentos atrásreferidos.O Plano <strong>de</strong> Prevenção da Corrupção e InfracçõesConexas, elaborado em 2009 disponível naIntranet do <strong>IPQ</strong>.3.9 O plano <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> riscos <strong>de</strong> corrupçãoe infracções conexas é executado emonitorizado?XO Plano <strong>de</strong> Prevenção da Corrupção e InfracçõesConexas foi <strong>de</strong>vidamente monitorizado e feitasauditorias internas durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>.4 – Fiabilida<strong>de</strong> dos sistemas <strong>de</strong> informação4.1 Existem aplicações informáticas <strong>de</strong>suporte ao processamento <strong>de</strong> dados,nomeadamente, nas áreas <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong>,gestão documental e tesouraria?4.2 As diferentes aplicações estão integradaspermitindo o cruzamento <strong>de</strong> informação?XXDurante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> o <strong>IPQ</strong> utilizou a aplicaçãoERP do Minimal que foi mudada no final do anopara o ERP SINGAP na sequência <strong>de</strong> concursopúblico no quadro da ANCP.As aplicações <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> trabalho doslaboratórios, <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> recursos humanos eassiduida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> facturação articulam no âmbitodo ERP. O SINGAP é já em si próprio um ERPinterligado.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>17


II AUTO-AVALIAÇÃO4.3 Encontra-se instituído um mecanismoque garanta a fiabilida<strong>de</strong>, oportunida<strong>de</strong> eutilida<strong>de</strong> dos outputs dos sistemas?4.4 A informação extraída dos sistemas <strong>de</strong>informação é utilizada nos processos <strong>de</strong><strong>de</strong>cisão?4.5 Estão instituídos requisitos <strong>de</strong> segurançapara o acesso <strong>de</strong> terceiros a informação ouactivos do serviço?4.6 A informação dos computadores <strong>de</strong> re<strong>de</strong>está <strong>de</strong>vidamente salvaguardada (existência<strong>de</strong> backups)?4.7 A segurança na troca <strong>de</strong> informações esoftware está garantida?XXXXXAs auditorias internas e externas validamperiodicamente a fiabilida<strong>de</strong> dos outputs.Toda a informação extraída é base dos processos<strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão seja na área da <strong>de</strong>spesa, da gestão dasdívidas ou do <strong>de</strong>senvolvimento das activida<strong>de</strong>s.No âmbito da implementação do SGQ éefectuada a Revisão pela Gestão suportada pelosoutputs da informação.O acesso individual aos postos <strong>de</strong> trabalho écontrolo por palavras <strong>de</strong> acesso protegidas e oacesso é condicionado quer ao Data Centerinterno quer ao Data Center principal emregime <strong>de</strong> outsourcing a partir do últimotrimestre <strong>de</strong> <strong>2010</strong>.Está instituído um processo rigoroso <strong>de</strong> backupsdiários.São efectuadas auditorias regulares ao sistema<strong>de</strong> informação segundo a Norma ISO 27001 e27002.Em <strong>2010</strong>, o <strong>IPQ</strong> manteve o Fiscal Único nomeado através do Despacho n.º 17405/2009 do Ministério dasFinanças e da Administração Pública e da Economia e da Inovação, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> Julho, tendo sido produzidosdois relatórios <strong>de</strong> acompanhamento que consi<strong>de</strong>raram que a execução orçamental apresentada peloConselho Directivo reflecte os fluxos financeiros ocorridos e contabilizados. O Relatório Final referente a<strong>2010</strong> encontra-se em elaboração e será apresentado na mesma data que a prestação <strong>de</strong> contas em 30 <strong>de</strong>Abril <strong>de</strong> <strong>2010</strong>.O Fiscal Único produziu ainda em Outubro o relatório anual <strong>de</strong> auditoria à <strong>de</strong>spesa com atribuição <strong>de</strong>subsídio familiar a crianças e jovens, tendo sido corrigidas <strong>de</strong> imediato todas as anomalias i<strong>de</strong>ntificadas,que não tinham relevância financeira significativa.O <strong>IPQ</strong> dispõe também <strong>de</strong> um Técnico Oficial <strong>de</strong> Contas, que acompanha as contas no âmbito do PlanoOficial <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong> Pública (POCP) e respectiva prestação <strong>de</strong> contas.Relativamente à activida<strong>de</strong> corrente é produzido ainda mensalmente um mapa <strong>de</strong> indicadores, <strong>de</strong>signado“<strong>IPQ</strong> em síntese”, divulgado por todos os colaboradores, e disponível em permanência na intranet, quepermite a implementação atempada <strong>de</strong> medidas correctivas por parte dos vários Departamentos.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>18


II AUTO-AVALIAÇÃO4. Análise das causas <strong>de</strong> incumprimento <strong>de</strong> acções ou projectos nãoexecutados ou com resultados insuficientes, no Plano <strong>de</strong>Activida<strong>de</strong>sNORForumApesar <strong>de</strong> prevista a criação <strong>de</strong>ste forum congregando os agentes interessados na Normalização foi<strong>de</strong>cidido abandonar o formato previsto já que o projecto PROQUAL adiante <strong>de</strong>talhado, vai permitir oestabelecimento <strong>de</strong> plataformas <strong>de</strong> colaboração <strong>de</strong>smaterializada com todas as partes interessadas pormeios electrónicos, evitando a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocações físicas e permitindo um contacto permanente,tendo-se já realizado sessões <strong>de</strong> trabalho preparatórias nesse sentido em especial com os Organismos <strong>de</strong>Normalização Sectorial.Forum da CertificaçãoA intenção era reunir os diversos actores do sub-sistema da Qualificação do SPQ num forum <strong>de</strong> discussãoque fomente caminhos para aumentar o número <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s acreditadas e certificadas. A alteração daregulamentação comunitária na área da acreditação bem como a sobrecarga <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>corrente dosprojectos estruturantes e prioritários - PROQUAL e QCERT, aconselharam que fosse adiada a sua criaçãopara o próximo ano, pese embora terem-se realizado já trabalhos preparatórios que culminaram naelaboração dos Termos <strong>de</strong> Referência.PEX – SPQNo que se refere ao Prémio <strong>de</strong> Excelência – Sistema Português da Qualida<strong>de</strong> (PEX – SPQ) criado em1992 e atribuído pela primeira vez em 1994 e que tem por base o Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Excelência da EFQM –European Foundation for Quality Management e segue as metodologias do EFQM Excellence Award(EEA), continuou a sua gestão a ser assegurada pelo Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>.A Estratégia Nacional para a promoção da Excelência das organizações, acordada entre o <strong>IPQ</strong> e a APQ em2006, disponibiliza um Programa Nacional para Distinguir o Progresso das Organizações no Caminho daExcelência – ProExcelência - permitindo articular os esquemas existentes a nível nacional e europeu,geridos pelo <strong>IPQ</strong>, APQ e EFQM.Em <strong>2010</strong>, na sequência da publicação do novo Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Excelência da EFQM, utilizado para o PrémioNacional, foi necessário estabelecer um novo Plano <strong>de</strong> Acções e ajustamento da Estratégia Nacional, emconjunto com a APQ, o que não permitiu em tempo útil o lançamento da iniciativa em <strong>2010</strong>, tendo sidoprevista no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 2011.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>19


II AUTO-AVALIAÇÃO5. Activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas, previstas e não previstas no Plano <strong>de</strong>Activida<strong>de</strong>s, com indicação dos resultados alcançados5.1 NormalizaçãoO <strong>IPQ</strong>, enquanto Organismo Nacional <strong>de</strong> Normalização (ONN), coor<strong>de</strong>na o Subsistema da Normalizaçãodo SPQ, nomeadamente prepara o Programa <strong>de</strong> Normalização, mantém actualizada a publicação anual“Memento <strong>IPQ</strong>” (quem faz e o quê na normalização portuguesa), assegura e promove a participaçãonacional na normalização europeia e internacional, acompanhando e coor<strong>de</strong>nando os Organismos <strong>de</strong>Normalização Sectorial (ONS) que por sua vez coor<strong>de</strong>nam diversas Comissões Técnicas (CT) no âmbitodo seu sector <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>. Gere ainda os processos <strong>de</strong> votação dos documentos normativos e a suaadopção/homologação e promove a edição das Normas Portuguesas.No domínio da normalização, o <strong>IPQ</strong> orienta a sua actuação pelos seguintes princípios:• <strong>de</strong>scentralização em ONS do apoio ao funcionamento das Comissões Técnicas (CT), aproximando asactivida<strong>de</strong>s normativas dos seus mais directos interessados, estimulando a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>ssectoriais <strong>de</strong> normalização por parte dos agentes económicos e sociais nacionais;• priorida<strong>de</strong> ao acompanhamento da normalização europeia, face à relevância do seu papel nofuncionamento do Mercado Interno Europeu;• preparação das condições da estrutura normativa portuguesa para um funcionamento com maiorautonomia financeira - um elemento essencial para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>ste Subsistema - através <strong>de</strong>recurso à optimização <strong>de</strong> novas Tecnologias <strong>de</strong> Informação, bem como à realização <strong>de</strong> Acções <strong>de</strong>Formação para ONS, a fim <strong>de</strong> orientar os colaboradores para as tarefas indispensáveis à activida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ONN;• relevo da importância e responsabilida<strong>de</strong> da acção dos Presi<strong>de</strong>ntes e Secretários das CT, para osucesso dos trabalhos normativos.Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização os documentosnormativos, enviados pelas Comissões Técnicas <strong>de</strong> Normalização e que <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> uma verificação técnicanormativa são preparados e editados e disponibilizados pelo <strong>IPQ</strong>. Em <strong>2010</strong> a meta proposta no Plano <strong>de</strong>Activida<strong>de</strong>s era <strong>de</strong> 55 dias úteis, tendo-se conseguido atingir os 54,92 dias úteis.Em <strong>2010</strong>, <strong>de</strong> forma a garantir uma a<strong>de</strong>quada informação <strong>de</strong> carácter normativo aos agentes económicos esociais nacionais, respon<strong>de</strong>ram-se a centenas <strong>de</strong> perguntas sobre Normalização que chegaram ao <strong>IPQ</strong>pelo Serviço “Questionar” a maior parte das quais proveniente <strong>de</strong> PME.Proce<strong>de</strong>u-se também, tal como previsto no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s, à elaboração e disponibilização dasRPNP - Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa, que compreen<strong>de</strong> a compilaçãoestruturada dos procedimentos, orientações, direitos e <strong>de</strong>veres que todos os agentes intervenientes naactivida<strong>de</strong> normativa em Portugal <strong>de</strong>vem seguir e habilita a <strong>de</strong>monstração, perante terceiros, <strong>de</strong> formarigorosa e transparente, <strong>de</strong> como em Portugal a activida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Normalização funciona, se <strong>de</strong>senvolve e écoor<strong>de</strong>nada.Prosseguindo o objectivo <strong>de</strong> aumentar a sensibilida<strong>de</strong> à normalização, em 9 <strong>de</strong> Fevereiro, por ocasião davisita a Portugal do Presi<strong>de</strong>nte do CEN Dr. Lopez Agüi, foi realizado um seminário com a participaçãoRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>20


II AUTO-AVALIAÇÃOdos elementos dos ONS e <strong>de</strong> presi<strong>de</strong>ntes e vogais das CT- Comissões Técnicas, que foi reconhecido portodos como <strong>de</strong> muito interesse.Com o mesmo objectivo, foi ainda assegurada a intervenção do <strong>IPQ</strong> em diversos Encontros, Seminários,Conferências e Acções <strong>de</strong> Formação, organizados quer pelo próprio <strong>IPQ</strong> quer por outras entida<strong>de</strong>s,merecendo <strong>de</strong>staque as acções <strong>de</strong>senvolvidas no âmbito da activida<strong>de</strong> normativa, nomeadamente:- Workshop sobre “Certificação <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação” – Universida<strong>de</strong> do Minho- Seminário “Normas e partilha <strong>de</strong> informação”, através <strong>de</strong> comunicação subordinada ao tema“Estratégia do Subsistema <strong>de</strong> Normalização” - Biblioteca Nacional <strong>de</strong> Portugal, no dia Mundialda Normalização (<strong>2010</strong>-10-14).- Seminário Eurocódigos,”Eurocódigos estruturais"- Seminário APLOG,”A Normalização nos Transportes - Presente e Futuro”- Seminário COTEC,”Boas Práticas <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Inovação”.Participou-se com regularida<strong>de</strong> e activamente nas reuniões dos órgãos <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão das organizaçõeseuropeias e internacionais <strong>de</strong> normalização do CEN, CENELEC, ISO e IEC.O <strong>IPQ</strong> continuou a assegurar a inclusão dos termos em língua portuguesa nos novos capítulos doVocabulário Electrotécnico Internacional (VEI). Recor<strong>de</strong>-se que esta responsabilida<strong>de</strong> perante a IEC foiassumida em 1991, aquando da realização em Portugal da reunião anual do comité técnico IEC/TC 1“Terminology”, contando com o apoio da comissão técnica portuguesa correspon<strong>de</strong>nte CTE 1.O <strong>IPQ</strong> enquanto ONN participou na Comissão <strong>de</strong> Eurocódigos Estruturais e envolveu-se activamente nacontribuição nacional dada pelo sector normativo da construção para o novo Regulamento Europeu dosProdutos <strong>de</strong> Construção.Durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> foram preparadas e editadas em DVD 2 colectâneas temáticas <strong>de</strong> normas;“Eurocódigos Estruturais” e “ Normas Portuguesas <strong>de</strong> Documentação e Informação”.Na vertente <strong>de</strong> formação, realizaram-se 9 acções <strong>de</strong> formação estruturada <strong>de</strong>dicada a técnicos <strong>de</strong> ONS eCT incidindo sobre aspectos específicos da activida<strong>de</strong> <strong>de</strong> normalização.O <strong>IPQ</strong>, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Organismo Nacional <strong>de</strong> Normalização, participa no trabalho <strong>de</strong> diversosorganismos europeus e internacionais <strong>de</strong> Normalização (ver Anexo A3), suportando quotizações anuais<strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> €325 000 esforço consi<strong>de</strong>rado indispensável à obtenção <strong>de</strong> informação estratégica para osagentes económicos e sociais nacionais.Continuou-se a cre<strong>de</strong>nciação <strong>de</strong> peritos portugueses para participarem em diversas reuniões <strong>de</strong> comitéstécnicos <strong>de</strong> normalização europeus e internacionais, num total <strong>de</strong> 78 peritos em <strong>2010</strong>.Portugal continuou a assegurar diversos secretariados internacionais e europeus, que se indicam poror<strong>de</strong>m <strong>de</strong> antiguida<strong>de</strong>:• ISO/TC 87 - Cork (<strong>IPQ</strong>);• ISO/TC 87/WG 10 - Cork stoppers. Chemical test methods (ONS/APCOR);• CEN/TC 88/WG 13 - Prefabricated products of cork (insulation corkboard) (ONS/APCOR);• CEN/TC 99/WG 3 - Cork wall coverings (ONS/APCOR);RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>21


II AUTO-AVALIAÇÃO• CEN/TC 134/WG 4 - Cork floor coverings (ONS/APCOR);• CEN/TC 250/SC 8 - Earthquake resistance <strong>de</strong>sign of structures (ONS/LNEC)• ISO/TC 38/SC 24 – Conditioning atmospheres and physical tests for textile fabrics(ONS/CITEVE);• CEN/TC 256/SC 1 - Railway applications - Track (<strong>IPQ</strong> + ONS/APNCF);• CEN/TC 256/SC 1/WG 21 – Railway applications - Track – Acceptance of trackwork afterrenewal and/or maintenance (ONS/APNCF).• CEN/TC 389/ WG 3 – ,”Innovation Self Assessment Tools” (<strong>IPQ</strong>)Durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, Portugal acolheu diversas reuniões <strong>de</strong> comités técnicos europeus e internacionais• ISO/TC 43/SC 1/WG 22, Characterization of machines as sources of structure-borne sound,que <strong>de</strong>correu em <strong>2010</strong>-06-17, organizada pelo <strong>IPQ</strong>• ISO/TC 43/SC 1/WG 28, Basic machinery noise emission standards, ocorrida em <strong>2010</strong>-06-18,organizada pelo <strong>IPQ</strong>• IEC/TC 35 Plenary meeting, Primary cells and batteries, que se realizou entre <strong>2010</strong>-11-02 e<strong>2010</strong>-11-05, organizada pelo <strong>IPQ</strong>• CEN/TC 88, “Thermal insulating materials and products”, organizada pelo ONS/APCOR• CEN/TC 104/SC1/TG8 “Concrete - Specification, performance, production and conformity” ,que se realizou em <strong>2010</strong>-11-26, organizada pelo ONS/ATIC• ISO/TC 107 "Metalic and other inorganic coatings" 22th Plenary Meeting of on 23 to 26February/<strong>2010</strong> em Lisboa, organizada pelo ONS/RINAVE.• CEN/TC 165 / WG 22 “Drainage outsi<strong>de</strong> buildings”, realizada em <strong>2010</strong>-03-18/19, organizadapelo ONS/LNEC• CEN/TC 183/WG 1, Waste containers, que se <strong>de</strong>senrolou em <strong>2010</strong>-06-21/22, tendo estadopresentes 20 peritos, entre os quais um representante português; apoio <strong>IPQ</strong>• ISO/TC 224/WG 6 e AHG 2 “Asset management" , realizda em <strong>2010</strong>-01-12/13, organizadapelo ONS/LNEC• ISO/PC 253 “Project committee; Treated wastewater re-use for irrigation" , realizada em<strong>2010</strong>-10-13/15, organizada pelo ONS /LNEC• CEN/TC 286/ WG 3 – “Design and manufacture of accessories (valves, gauges, fittings) forLPG pressure vessels <strong>de</strong>signed in WG1”, organizada pelo ONS/ITG• CEN/TC 288 – “Execution of special geotechnical works ”, realizada em <strong>2010</strong>-06-17 e 18,organizada pelo ONS/LNEC• CEN/TC 341/WG 6 – “Laboratory tests on soils”, realizada em <strong>2010</strong>-01-12, organizada peloONS/LNECRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>22


II AUTO-AVALIAÇÃO• CEN/TC 350 “Sustainability of construction works ”, WG1, WG2, WG3, WG4 e WG5,organizadas pelo ONS/CTCV, num total <strong>de</strong> 6 reuniões que se realizaram em <strong>2010</strong>-11-08/12• CEN/TC 383,”Sustainably produced biomass for energy”, organizada pelo ONS/ITGDas reuniões <strong>de</strong> Comités Técnicos e Grupos <strong>de</strong> Trabalho europeus e internacionais realizadas fora <strong>de</strong>Portugal, 25 contaram com a participação <strong>de</strong> peritos portugueses.Registamos com gosto o facto da Presi<strong>de</strong>nte da CT 41 “Cereais e Derivados” ter sido nomeada, naqualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> perita <strong>de</strong> cereais e conhecedora da activida<strong>de</strong> normativa, representante <strong>de</strong> Portugal nasreuniões do comité coor<strong>de</strong>nador dos cereais da Comissão Europeia.No que diz respeito à venda <strong>de</strong> publicações normativas, ao contrário <strong>de</strong> 2009 em que se tinha verificadouma quebra na receita no que diz respeito à Venda <strong>de</strong> Normas e Correspon<strong>de</strong>ntes <strong>IPQ</strong>, na or<strong>de</strong>m dos9,6%, no ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> verificou-se um ligeiro aumento <strong>de</strong> 4,8% apesar <strong>de</strong> se manter a conjuntura<strong>de</strong>ficitária no País. Atribui-se este ligeiro aumento às sucessivas acções promocionais realizadas nosegundo semestre <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, nomeadamente a edição <strong>de</strong> dois DVD um sobre Normas Portuguesas <strong>de</strong>Documentação e Informação, em colaboração com o ONS – Biblioteca Nacional e outro sobreEurocódigos Estruturais em colaboração com o ONS Laboratório Nacional <strong>de</strong> Engenharia Civil.Um dos importantes veículos <strong>de</strong> venda <strong>de</strong> normas é feito através <strong>de</strong> subscrição dos Correspon<strong>de</strong>ntes <strong>IPQ</strong>,893 no ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, que continuaram a receber, via on-line, os documentos a que têm direito, no âmbitodas suas assinaturas, nomeadamente as Normas e outros documentos normativos editados (<strong>de</strong> acordocom os ICS seleccionados), as Listas Mensais, a Newsletter Electrónica – ESPAÇO Q e a actualizaçãomensal do catálogo <strong>de</strong> Normas.Valores comparativos <strong>de</strong> vendas 2009-<strong>2010</strong>2009 (€) <strong>2010</strong> (€)Correspon<strong>de</strong>ntes <strong>IPQ</strong> 490 113,57 536 788,10Publicações estrangeiras 463 288,76 464 943,45Publicações nacionais 214 525,89 235 795,56Sub-Total 1 167 928,22 1 237 527,11Loja .<strong>IPQ</strong> 70 633,56 61 336,57Total 1 238 561,78 1 298 863,68Pelo segundo ano consecutivo e, tal como previsto no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s, continuou o <strong>de</strong>senvolvimentodo Projecto Juventu<strong>de</strong>, criado com o objectivo <strong>de</strong> promover a Normalização junto das escolas nacionais,informando, envolvendo e sensibilizando os mais jovens para o seu significado e para a importância doseu papel quer do ponto <strong>de</strong> vista da Economia quer da própria Socieda<strong>de</strong>.Este projecto divi<strong>de</strong>-se em duas gran<strong>de</strong>s vertentes, “Saber com Normas” <strong>de</strong>stinado a escolas secundáriase “Construir o Presente – Estruturar o Futuro” visando alunos universitários.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>23


II AUTO-AVALIAÇÃOMotivados pelo sucesso da primeira edição do Concurso “Saber com Normas”, preten<strong>de</strong>ndo ser maisambiciosos e com o apoio da Direcção Geral <strong>de</strong> Inovação e Desenvolvimento Curricular e das cincoDirecções Regionais <strong>de</strong> Educação, foram seleccionadas 50 escolas.Destas chegaram ao fim do concurso 22, que apresentaram no seu conjunto 46 trabalhos com umaparticipação <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 246 alunos, o que representa um aumento real <strong>de</strong> 460%.Número <strong>de</strong> alunos por região1<strong>2010</strong>08060402001<strong>2010</strong>446188Norte Centro LVT Alentejo AlgarveNúmero <strong>de</strong> trabalhos25201510502514842Norte Centro LVT Alentejo AlgarveForam ainda realizadas duas acções <strong>de</strong> formação, sobre normalização aos alunos da Escola Secundária <strong>de</strong>Cacilhas-Tejo, em Almada e na Escola Fonseca Benevi<strong>de</strong>s em LisboaRelativamente à vertente “Construir o Presente – Estruturar o Futuro” foram contactados os reitores edivulgada a todos os estabelecimentos <strong>de</strong> ensino superior e universitário sugerindo, numaprimeira fase, a realização <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> formação sobre Normalização e a indicação <strong>de</strong>coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> ligação por cada universida<strong>de</strong>.Em consequência foram realizadas 7 acções (o Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s previa 3 acções) naEscola Superior <strong>de</strong> Tecnologia <strong>de</strong> Castelo Branco, Universida<strong>de</strong> da Ma<strong>de</strong>ira, Instituto Superior <strong>de</strong>Agronomia <strong>de</strong> Lisboa, Universida<strong>de</strong> Nova <strong>de</strong> Lisboa, Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Aveiro, Instituto Superior <strong>de</strong>Engenharia <strong>de</strong> Lisboa e na Escola Superior <strong>de</strong> Tecnologia e Gestão <strong>de</strong> Felgueiras.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>24


II AUTO-AVALIAÇÃORe<strong>de</strong> Descentralizada <strong>de</strong> Consulta <strong>de</strong> NormasPorque acreditamos que o <strong>IPQ</strong> tem um papel importante na promoção e divulgação da informaçãoestratégica relevante para as activida<strong>de</strong>s das PME e que o conhecimento do importante acervo normativonacional po<strong>de</strong> contribuir para o reforço da sua posição no mercado, o Departamento <strong>de</strong> Normalizaçãolançou em <strong>2010</strong> um projecto intitulado “Re<strong>de</strong> <strong>de</strong>scentralizada <strong>de</strong> consulta <strong>de</strong> Normas” para o qual secomprometeu no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s.Este Projecto visa disponibilizar em vários pontos do Continente e Regiões Autónomas, a consulta dosconteúdos das Normas Portuguesas em formato electrónico, sendo que até então a consulta apenas erapossível na Biblioteca do <strong>IPQ</strong> no Monte <strong>de</strong> Caparica.Devido ao empenho e esforço <strong>de</strong> todas as entida<strong>de</strong>s envolvidas, foi possível abrir, durante <strong>2010</strong>, setepostos <strong>de</strong> consulta, nomeadamente:Direcção Regional da Economia do Centro, em AveiroDirecção Regional da Economia do Centro, em CoimbraDirecção Regional da Economia do Alentejo, em ÉvoraDirecção Regional da Economia do Algarve, em FaroDirecção Regional da Economia <strong>de</strong> Lisboa e Vale do Tejo, na AmadoraDirecção Regional do Comércio, Indústria e Energia da Ma<strong>de</strong>ira, no FunchalDirecção Regional <strong>de</strong> Apoio ao Investimento e à Competitivida<strong>de</strong>, em Ponta DelgadaDe salientar o facto das aberturas dos postos <strong>de</strong> consulta <strong>de</strong> Normas Portuguesas na Ma<strong>de</strong>ira e nosAçores, terem sido realizados em sessões oficiais, seguidas <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> sensibilização para empresáriossobre a importância da normalização, que foi efectuada pelo <strong>IPQ</strong>.No final <strong>de</strong> <strong>2010</strong> o balanço global do acervo normativo incluindo edições, anulações, adopções ehomologações <strong>de</strong> normas é o seguinte:Normalização em NúmerosNormalização em Números 2008 2009 <strong>2010</strong>Organismos <strong>de</strong> Normalização Sectorial (ONS) 55 54 55Comissões Técnicas: - activas- <strong>de</strong>sactivadasAcervo normativo portuguêsNormas Portuguesas em vigorNormas Europeias- Normas Europeias sem versão em português- Normas Europeias com versão em portuguêsNormas Internacionais com versão em portuguêsNormas Portuguesas NP151872091918237157012536158252416081207011826615744252217022651648421 7261928116 6452 6361772268Projectos <strong>de</strong> Normas Portuguesas 369 289 296% Normas Portuguesas harmonizadas com Normas Europeias eInternacionais 94% 93% 90%RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>25


II AUTO-AVALIAÇÃO5.2 MetrologiaMetrologia Científica e AplicadaO <strong>IPQ</strong> possui no seu Laboratório Central <strong>de</strong> Metrologia (LCM) <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2008, a totalida<strong>de</strong> dos padrõesnacionais das unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> medida das gran<strong>de</strong>zas <strong>de</strong> base do Sistema Internacional (SI): Comprimento(metro), Massa (quilograma), Tempo (segundo), Temperatura Termodinâmica (kelvin), CorrenteEléctrica (ampere), Intensida<strong>de</strong> Luminosa (can<strong>de</strong>la), e Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Matéria (mole) e <strong>de</strong> inúmerasgran<strong>de</strong>zas <strong>de</strong>rivadas do SI.O LCM do <strong>IPQ</strong> e o Laboratório <strong>de</strong> Metrologia das Radiações Ionizantes do Instituto Tecnológico eNuclear asseguraram a realização dos padrões nacionais das unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> medida necessárias àcomunida<strong>de</strong> nacional. Ambos os Laboratórios actualizaram os respectivos Sistemas da Qualida<strong>de</strong>,segundo a norma NP EN ISO/IEC 17 025, cumprindo os requisitos necessários à manutenção no seio doAcordo <strong>de</strong> Reconhecimento Mútuo dos Países da Convenção do Metro – o MRA do CIPM, (ComitéInternacional <strong>de</strong> Pesos e Medidas) <strong>de</strong> forma a garantir a credibilida<strong>de</strong> externa das medições efectuadasno território nacional.Os <strong>de</strong>senvolvimentos tecnológicos verificados na metrologia científica foram acompanhados, atravésda participação nos trabalhos internacionais europeus, <strong>de</strong> forma a assegurar, como laboratório nacional,a rastreabilida<strong>de</strong> das medições nas gran<strong>de</strong>zas sob sua responsabilida<strong>de</strong> directa e indirecta.No âmbito do Acordo <strong>de</strong> Reconhecimento Mútuo (MRA do CIPM), foram acrescentadas pelo <strong>IPQ</strong> 3 novasCMC (Capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Medição e Calibração) na base <strong>de</strong> dados do Bureau Internacional <strong>de</strong> Pesos eMedidas (BIPM), correspon<strong>de</strong>ndo a um aumento <strong>de</strong> 2,3 %. Aquelas CMC são relativas à calibração <strong>de</strong>sistemas LASER interferométricos, <strong>de</strong> células do ponto triplo da água e <strong>de</strong> termómetros padrão <strong>de</strong>resistência <strong>de</strong> platina (SPRT) no ponto triplo da água.O total <strong>de</strong> CMC nacionais (<strong>IPQ</strong>+ITN) registadas na base <strong>de</strong> dados internacional do MRA/CIPM em 31 <strong>de</strong>Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, passou a ser <strong>de</strong> 176.No âmbito da participação e acompanhamento das activida<strong>de</strong>s europeias e internacionais, é <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar aparticipação no programa iMERA Plus no projecto <strong>de</strong>nominado “Breath Analysis”, que arrancou emMaio <strong>de</strong> 2008, <strong>de</strong>stinado ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> métodos <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> doenças através da expiraçãohumana. Este projecto visa o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> instrumentação para o diagnóstico médico <strong>de</strong> doençasatravés da <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> moléculas características <strong>de</strong>ssas doenças na respiração humana. O <strong>IPQ</strong>, queparticipa na preparação <strong>de</strong> misturas gasosas <strong>de</strong> referência para serem usadas naquela <strong>de</strong>tecção, é um dosmembros do consórcio complementado pelos organismos holandês (VSL, coor<strong>de</strong>nador), alemão (PTB),francês (LNE) e dinamarquês (DFM).Prosseguiu em <strong>2010</strong> com a realização das seguintes activida<strong>de</strong>s mais relevantes:• participação do <strong>IPQ</strong> nos ensaios no VSL na Holanda• preparação e certificação pelo <strong>IPQ</strong> <strong>de</strong> diversas misturas para ensaios no PTB, no LNE e no VSL.Ainda no do âmbito do EMRP, financiado pelo 7º Programa-quadro da Comissão Europeia, o <strong>IPQ</strong>participa no projecto <strong>de</strong>nominado “Metrology for Solid State Lighting”, i.e. a metrologia para osdispositivos emissores <strong>de</strong> luz (LED), os com maior eficiência potencial para a iluminação.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>26


II AUTO-AVALIAÇÃOEm <strong>2010</strong> foi inscrita a participação do <strong>IPQ</strong> no projecto ”Ocean metrology - Metrology for ocean salinityand acidity” cujo principal objectivo é estabelecer a rastreabilida<strong>de</strong> ao SI, reduzir a incerteza <strong>de</strong> mediçãoe melhorar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> medição da salinida<strong>de</strong>, dos parâmetros termodinâmicos, do pH, dacomposição e do teor <strong>de</strong> oxigénio, da água do mar e que se iniciará em 2011.Prosseguiu o projecto EURAMET nº1123, coor<strong>de</strong>nado pelo <strong>IPQ</strong> <strong>de</strong> organização <strong>de</strong> peer reviews entre ospaíses do Sul Europeu <strong>de</strong> língua latina (Portugal, Espanha e Itália) <strong>de</strong> apoio ao Acordo <strong>de</strong>Reconhecimento Mútuo (MRA) do Comité Internacional <strong>de</strong> Pesos e Medidas (CIPM).De salientar a organização em Portugal da 4ª Assembleia Geral da EURAMET, a associação europeiadas instituições <strong>de</strong> metrologia nacionais, <strong>de</strong> que o <strong>IPQ</strong> foi o anfitrião e co-organizador, que congregoumais <strong>de</strong> 70 participantes <strong>de</strong> todos os países europeus e alguns convidados internacionais, e que<strong>de</strong>correu com elevado sucesso aumentando a notorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Portugal e da metrologia portuguesajunto da comunida<strong>de</strong> científica metrológica europeia e internacional.Metrologia AplicadaO número <strong>de</strong> trabalhos laboratoriais executados em <strong>2010</strong> teve um aumento <strong>de</strong> 13,5% em relação a 2009tendo sido efectuados um total <strong>de</strong> 3466 trabalhos, dos quais 2056 foram calibrações, 314 materiais <strong>de</strong>referência certificados e 1036 verificações legais <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> medição.Prestação <strong>de</strong> serviços aos clientesNº <strong>de</strong> Pedidos <strong>de</strong> Execução <strong>de</strong>Trabalho35003000250020001500100050002006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong>EntradosExecutadosTrabalhos laboratoriais executadosTrabalhos efectuados 2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong>CalibraçõesMateriais <strong>de</strong> Referência CertificadosVerificações <strong>de</strong> controlo metrológicoOutros trabalhos1 515 1 825 1 720 2094 205696 92 195 236 314937 737 535 572 1 0360 0 288 205 60Total <strong>de</strong> trabalhos executados 2 548 2 654 2 738 3107 3466RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>27


II AUTO-AVALIAÇÃOFoi ainda executada a calibração <strong>de</strong> padrões <strong>de</strong> referência, em particular dos Laboratórios acreditadospelo Instituto Português <strong>de</strong> Acreditação (IPAC).Em colaboração com a RELACRE e o IPAC o LCM coor<strong>de</strong>nou tecnicamente 24 ECI (Ensaios <strong>de</strong>comparação interlaboratorial) com os laboratórios <strong>de</strong> metrologia nacionais compreen<strong>de</strong>ndo a preparaçãodos padrões circulantes, a elaboração dos protocolos, a <strong>de</strong>terminação dos valores <strong>de</strong> referência antes e nofinal da circulação, a elaboração do relatório, a organização da reunião final e proposta <strong>de</strong> medidascorrectivas.Realizou ainda 1036 operações <strong>de</strong> controlo metrológico <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> medição nas áreas que o <strong>IPQ</strong>não <strong>de</strong>scentralizou na Metrologia Legal, cinemómetros e alcoolímetros, <strong>de</strong>vido à sensibilida<strong>de</strong> política ejurídica da activida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fiscalização do Código da Estrada, realizadas pelas polícias e forçasmilitarizadas.No âmbito Internacional e Europeu, o <strong>IPQ</strong> participou e representou Portugal nas organizaçõesespecializadas, nomeadamente no BIPM e na EURAMET e. V. (Associação dos Laboratórios Nacionais <strong>de</strong>Metrologia europeus). Participou nos trabalhos da EURAMET como contact person, nos domínios daacústica, comprimento, electricida<strong>de</strong> e magnetismo, fotometria e radiometria, massa e gran<strong>de</strong>zas<strong>de</strong>rivadas, metrologia interdisciplinar, metrologia em química, termometria, tempo e frequência, evolume. Participou, ainda, nos comités consultivos para a Acústica, Ultra-sons, Aceleração,Vibração epara a Massa e Gran<strong>de</strong>zas Derivadas do BIPM e nos grupos <strong>de</strong> trabalho para análise das capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>medição e calibração (CMC) da termometria.O LCM continuou o processo <strong>de</strong> participação em diversos exercícios <strong>de</strong> comparação para <strong>de</strong>monstrar aequivalência internacional dos seus padrões, participando em 19 projectos, 2 com coor<strong>de</strong>nação <strong>IPQ</strong>,relacionados com o Acordo <strong>de</strong> Reconhecimento Mútuo (MRA) e no âmbito da EURAMET, nos seguintesdomínios:• EURAMET 1150.EM-K2.1 Comparação-Chave <strong>de</strong> Resistências-Padrão• EURAMET.EM-S32 Comparação Suplementar <strong>de</strong> Resistências-Padrão• EURAMET 1125 Evaluation of cross-float measurements with pressure balances• CCTF- K001.UTC Calculation of the reference time scale UTC (Coordinated Universal Time)• EURAMET 1156 GPS link calibrations in support of CCTF-K001.UTC• EUROMET 743.L-K6 Comparison on ball plate measurements• EURAMET 1074.L-K3 - Angle comparison using an autocollimator• EURAMET 1031 Solid <strong>de</strong>nsity comparison• EUROMET 569.PR-K3a - Key comparisons of luminous intensity• EUROMET 830.EM-S24 - Comparison of small current sources• EURAMET 1100 Comparison of Resistance Standards at 1 TΩ and 100 TΩ• EUROMET 518.M.F-K2 A comparison of force standards at 50 kN and 100 kN• EURAMET 1079 Volumetric and gravimetric calibration of a 20 L proving tankRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>28


II AUTO-AVALIAÇÃO• EURAMET 1019 Comparison of <strong>de</strong>nsity <strong>de</strong>terminations of liquid samples• EURAMET 1113 Comparison on automotive emission gases• CCQM-K76 Sulfur dioxi<strong>de</strong> in nitrogen mixtures• EURAMET 1157 Inter-comparison of 1000 L proving tank• EURAMET Key comparison CO2/N2• PTB-VSL-<strong>IPQ</strong> Participação no estudo preliminar tri-lateral, na área da <strong>de</strong>nsimetria <strong>de</strong> tubo vibrante <strong>de</strong>líquidos com o <strong>de</strong>nsímetro padrão Anton Paar DMA 5000Metrologia LegalCompete à Metrologia Legal assegurar a coor<strong>de</strong>nação do controlo metrológico, proce<strong>de</strong>ndo àqualificação e acompanhamento <strong>de</strong> outras entida<strong>de</strong>s e organismos que actuam neste domínio eefectuando a aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> medição.Foram aprovados 25 mo<strong>de</strong>los, número sensivelmente idêntico ao do ano anterior.Número <strong>de</strong> aprovações do mo<strong>de</strong>loAnoAprovações <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo2006 512007 192008 212009 23<strong>2010</strong> 25Foi assegurado o acesso à base <strong>de</strong> dados EMETAS - “European Metrological Type Approval Service”, quepermite a consulta <strong>de</strong> dados sobre aprovações CE <strong>de</strong> Tipo <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> pesagem efectuadas nosoutros países europeus.Com a coor<strong>de</strong>nação do <strong>IPQ</strong>, são as Direcções Regionais (DRE) do MEID que realizam a maior parte dasoperações <strong>de</strong> primeira verificação, bem como operações <strong>de</strong> verificação periódica <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminadosinstrumentos <strong>de</strong> medição (em especial básculas e sistemas <strong>de</strong> medição e distribuição <strong>de</strong> combustível).Em <strong>2010</strong>, realizaram-se 6 reuniões técnicas <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação <strong>IPQ</strong>/DRE e 3 a nível <strong>de</strong> Direcção, uma dasquais com o Conselho Directivo do <strong>IPQ</strong>.A garantia do rigor das medições nacionais prosseguiu no esforço <strong>de</strong> <strong>de</strong>scentralização, que cresceu para767 entida<strong>de</strong>s qualificadas, sendo <strong>de</strong> realçar a qualificação <strong>de</strong> 3 novos organismos <strong>de</strong> verificaçãometrológica nos Açores, nas áreas dos pré-embalados, sistemas <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> parques <strong>de</strong> estacionamentoe contadores <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> caudal.O número <strong>de</strong> Serviços Municipais <strong>de</strong> Metrologia (SMM) reconhecidos é <strong>de</strong> 105 SMM que cobrem 183concelhos. O nº <strong>de</strong> Organismos <strong>de</strong> Verificação Metrológica é <strong>de</strong> 54 entida<strong>de</strong>s e o <strong>de</strong> Serviços ConcelhiosRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>29


II AUTO-AVALIAÇÃO<strong>de</strong> Metrologia privados <strong>de</strong> 14 entida<strong>de</strong>s. O número <strong>de</strong> Instaladores e Reparadores <strong>de</strong> Tacógrafos é <strong>de</strong> 501entida<strong>de</strong>s, das quais 125 no domínio dos tacógrafos digitais, distribuídos por todo o país.A evolução das receitas provenientes das entida<strong>de</strong>s qualificadas foi a seguinte:Evolução das receitas das entida<strong>de</strong>s qualificadas (Unid.: k€)Entida<strong>de</strong>s qualificadas 2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong>Direcções Regionais da Economia 714 852 865 948 966Serviços Municipais <strong>de</strong> Metrologia 212 234 298 306 338Organismos <strong>de</strong> Verificação Metrológica 802 626 796 659 692Reparadores/Instaladores 793 854 894 808 833Total 2 521 2 566 2 853 2 721 2829É <strong>de</strong> salientar o aumento <strong>de</strong> 10% nas receitas provenientes dos Serviços Municipais <strong>de</strong> Metrologia.A fim <strong>de</strong> assegurar que as entida<strong>de</strong>s qualificadas pelo <strong>IPQ</strong> para o exercício <strong>de</strong> funções <strong>de</strong> controlometrológico continuem a preencher os requisitos inerentes a tal qualificação, o <strong>IPQ</strong> realiza directamentealgumas auditorias em complemento das que são efectuadas pelas DRE. Em <strong>2010</strong> foram efectuadas 63não se tendo atingido as 66 do Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s por sobrecarga <strong>de</strong> trabalho dos escassos recursoshumanos existentes no <strong>de</strong>senvolvimento dos projectos estruturantes PROQUAL e QCERT.Entretanto o processo para a qualificação <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s foi ajustado, com a alteração da metodologia e dorelatório das auditorias.Em <strong>2010</strong>, foi realizada pelo <strong>IPQ</strong>, cumprindo a obrigação legal, um curso <strong>de</strong> formação paraexperimentadores-metrologistas, com um total <strong>de</strong> 13 formandos. Para as DRE foram <strong>de</strong>senvolvidas 2acções <strong>de</strong> formação especializada, no programa específico <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e actualização <strong>de</strong>conhecimentos, nos domínios dos tacógrafos e pré-embalados.Participou-se na revisão das Directivas MID e Instrumentos <strong>de</strong> Pesagem <strong>de</strong> Funcionamento não<strong>Auto</strong>mático, e na avaliação <strong>de</strong> 8 directivas da “velha abordagem”, tendo em vista a sua revogação ouintegração como novos anexos da MID.Na área da saú<strong>de</strong>, estudou-se um novo regulamento sobre audiómetros que <strong>de</strong>corre da avaliação que setem feito da situação <strong>de</strong> metrologia neste sector, on<strong>de</strong> os estudos, apontam no sentido do interesse <strong>de</strong> sereforçar a área do controlo metrológico legal.Elaboraram-se novos procedimentos técnicos <strong>de</strong> verificação metrológica para contadores <strong>de</strong> leite,contadores <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> caudal, opacímetros e contadores <strong>de</strong> GPL.No âmbito do Dia Mundial da Metrologia, foi realizado um evento sob o tema “Medições na Ciência e naTecnologia” que integrou o Seminário ”O Controlo Metrológico e os Organismos <strong>de</strong> VerificaçãoRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>30


II AUTO-AVALIAÇÃOMetrológica” e visita aos Laboratórios do <strong>IPQ</strong>, que contou com 37 participantes e um grau <strong>de</strong> satisfaçãopositivo <strong>de</strong> 7 (numa escala <strong>de</strong> 1 a 10).Seguindo o Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s, foi organizado um Seminário sobre Metrologia na Indústria, comespecial enfoque no controlo dos pré-embalados, agendado para Novembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong> mas cuja realizaçãoteve <strong>de</strong> ser adiada face à fraca a<strong>de</strong>são <strong>de</strong> participantes motivada pelo elevado número <strong>de</strong> eventosagendados para este período enquadrados no Mês da Qualida<strong>de</strong>. Para distribuição nesse evento foielaborado um Guia <strong>de</strong> Boas Práticas sobre pré-embalados, <strong>de</strong>stinado aos embaladores, técnicos <strong>de</strong>metrologia e entida<strong>de</strong>s fiscalizadoras, que será oportunamente distribuído.O <strong>IPQ</strong> participou em 3 Encontros <strong>de</strong> técnicos <strong>de</strong> metrologia legal em Torres Vedras, Montijo e PontaDelgada e ainda participou num Seminário sobre Metrologia Legal no Funchal.Foram actualizadas as taxas <strong>de</strong> controlo metrológico no mês <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> acordo com o IPC.Foi assegurada a participação internacional nos Comités da OIML e da WELMEC e em váriosGrupos <strong>de</strong> Trabalho da WELMEC (Cooperação Europeia em Metrologia Legal), assim como nas reuniõesda Comissão Europeia sobre a Metrologia Legal, num total <strong>de</strong> 9 missões. Na WELMEC participou-se nosseguintes Grupos <strong>de</strong> Trabalho:• WG 2 - Directive Implementation (90/384/EEC)• WG 5 - Metrological Supervision• WG 6 - Prepackages• WG 8 - Measuring Instruments Directive• WG 10 - Measuring Equipment for liquids other than water• WG 11 - Utility MetersOutras activida<strong>de</strong>s no âmbito da MetrologiaForam realizadas diversas acções ten<strong>de</strong>ntes à intensificação da Cooperação Técnica com diversospaíses, nomeadamente com a Tunísia e a Sérvia.No quadro da Cimeira Luso-tunisina, que teve lugar dia 22 <strong>de</strong> Março em Tunes, foi assinado um Plano <strong>de</strong>Acção para a área da metrologia com a Agence Nationale <strong>de</strong> Métrologie (ANM). Este programaquinquenal, <strong>2010</strong>-2014, visa o apoio à Tunísia nos domínios da Metrologia Aplicada e Legal, incluindo<strong>de</strong>s<strong>de</strong> acções <strong>de</strong> formação nos laboratórios do <strong>IPQ</strong> a <strong>de</strong>slocações <strong>de</strong> peritos portugueses à Tunísia paraapoio à implementação local do Sistema <strong>de</strong> Metrologia legal.Neste âmbito foram realizadas as seguintes acções:• participação <strong>de</strong> um perito do <strong>IPQ</strong> num Seminário sobre 'Benchmarking <strong>de</strong>s systèmes <strong>de</strong>métrologie en Europe', que teve lugar em Tunes a 13 <strong>de</strong> Setembro. O seminário foi organizadopela ANM, com o apoio da Technical Assistance and Information Exchange Instrument(TAIEX), da Comissão Europeia, com o objectivo <strong>de</strong> apresentar diferentes sistemas <strong>de</strong>metrologia europeus, nos domínios da metrologia científica, aplicada e legal.• acções <strong>de</strong> cooperação no Departamento <strong>de</strong> Metrologia do <strong>IPQ</strong>:RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>31


II AUTO-AVALIAÇÃO calibração <strong>de</strong> uma colecção <strong>de</strong> massas-padrão da ANM, <strong>de</strong> classe E2. Neste âmbito, foi dadaformação teórica e prática sobre a metodologia <strong>de</strong> calibração <strong>de</strong> massas-padrão à TécnicaResponsável da Direcção da Metrologia Científica e Industrial da ANM que assistiu aosensaios <strong>de</strong> calibração das suas massas-padrão. Formação em Controlo Metrológico <strong>de</strong> cinemómetros a dois Responsáveis da Direcção <strong>de</strong>Metrologia Legal da ANM. Esta formação incluiu também uma introdução ao SNM e aanálise à legislação regulamentar do Controlo Metrológico dos Cinemómetros em Portugal.• candidatura com sucesso a um Projecto <strong>de</strong> Geminação em consórcio com o LaboratórioNacional <strong>de</strong> Metrologia holandês – VSL, com o objectivo <strong>de</strong> promover e consolidar o SNM naTunísia e o seu reconhecimento internacional. Este projecto enquadra-se no âmbito doPrograma <strong>de</strong> Apoio ao Acordo <strong>de</strong> Associação e Plano <strong>de</strong> Acção <strong>de</strong> Vizinhança "P3A II", entre oGoverno da Tunísia e a EU (EuropeAid/130372/D/ACT/TN).No âmbito da cooperação com a Sérvia foi realizada uma acção <strong>de</strong> formação em Metrologia Química –calibração <strong>de</strong> analisadores <strong>de</strong> gases, para dois técnicos do DMPM (Directorate of Measures and PreciousMetals) da Sérvia.No âmbito do Sistema da Qualida<strong>de</strong> NP EN ISO/IEC 17025 e Guia ISO 34 em colaboração com oLaboratório <strong>de</strong>signado ITN/LMRIR, foi efectuada a coor<strong>de</strong>nação dos relatórios anuais sobre ossistemas da qualida<strong>de</strong> implementados para apresentação ao TC Quality da EURAMET, condiçãoobrigatória ao abrigo do estabelecido para manutenção MRA do CIPM. Foi realizado o plano <strong>de</strong>auditorias internas previsto para <strong>2010</strong> (AI) tendo sido efectuadas 34 AI aos Laboratórios <strong>de</strong> todas asáreas científicas e cujo âmbito englobou todos os requisitos da ISO 17025 e do Guia ISO 34. Noâmbito das auditorias ao DMET foram ainda realizadas uma auditoria “Ambiente e Segurança” àsinstalações.Foram realizadas várias acções <strong>de</strong> formação para o exterior, nomeadamente:• “A Medição <strong>de</strong> Sinais <strong>de</strong> Baixo Valor no Domínio Metrológico da Tensão e Corrente Contínua” -Formação para Responsáveis e Técnicos <strong>de</strong> Metrologia da UMCA-LCM e do LMRI-ITN, 7 e 8 <strong>de</strong>Junho <strong>de</strong> <strong>2010</strong>. (I. Godinho, L. Ribeiro)• “Training on Metrology in Chemistry – Gas Analysers Calibration”. Esta formação foi realizada noâmbito do Projecto EuropAid/125357/D/SER/YU.• “Introdução à Metrologia Química” na FC-UL (Lisboa), no âmbito do programa TrainMic, módulo“Selecção e Uso <strong>de</strong> Materiais <strong>de</strong> Referência”• Calibração <strong>de</strong> massas-padrão no âmbito do Programa <strong>de</strong> cooperação <strong>IPQ</strong>-ANM• Controlo metrológico <strong>de</strong> cinemómetros e cinemómetros-radar no âmbito do Programa <strong>de</strong>cooperação <strong>IPQ</strong>-ANM• Medição do volume por comparação entre o método gravimétrico e geométrico no âmbito doestágio do mestrado da FCT/UNL.No plano interno, foram realizadas várias acções <strong>de</strong> formação on-job para qualificação <strong>de</strong> técnicos eestagiários, sobre a Norma NP EN ISO /IEC 17025:2005 e o Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> UMCA-LCM" e A Medição <strong>de</strong> Sinais <strong>de</strong> Baixo Valor no Domínio Metrológico da Tensão e Corrente Contínua".RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>32


II AUTO-AVALIAÇÃONo âmbito do SPQ, assegurou-se a participação em 7 Comissões Técnicas <strong>de</strong> Normalização, 6 ComissõesTécnicas <strong>de</strong> Acreditação, 6 reuniões da Comissão Sectorial para a Saú<strong>de</strong> do SPQ (CS09), tendo-se aindaassegurado a realização <strong>de</strong> 27 auditorias externas.No âmbito internacional participou-se nos trabalhos dos seguintes Comités Técnicos internacionais:• IMEKO TC 3 Measurement of Force, Mass and Torque• IMEKO TC 11 Metrological Infrastructures• IMEKO TC 12 Temperature and Thermal Measurements• IMEKO TC 21 Mathematical Tools for Measurements• IMEKO TC 24 Chemical Measurements• ISO TC 48/SC 06 Laboratory equipment/Laboratory and volumetric ware• ISO/TC 158 Analysis of Gases WG3, WG4, WG5• CEN/TC 264/WG12 Gas.Museu <strong>de</strong> MetrologiaO Museu <strong>de</strong> Metrologia manteve o programa dirigido ao Ensino Básico, utilizando a ExposiçãoPermanente <strong>de</strong> Pesos e Medidas e o espaço lúdico com o fim <strong>de</strong> sensibilizar para a metrologia e a suaimportância no comércio, na saú<strong>de</strong> e na segurança. O Museu foi visitado por 1779 alunos <strong>de</strong> escolas <strong>de</strong>vários níveis, mais do que os 1500 previstos no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s. Recebeu ainda 84 visitantesoriundos <strong>de</strong> universida<strong>de</strong>s e grupos <strong>de</strong> profissionais na área da Qualida<strong>de</strong> e Normalização.Para promover as capacida<strong>de</strong>s metrológicas da Metrologia Fundamental, Aplicada e Legal do <strong>IPQ</strong>, talcomo previsto no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s, foram publicados e/ou apresentados 31publicações/artigos/comunicações/posters em seminários e encontros nacionais e internacionais,<strong>de</strong>talhados no anexo A4.Procurando a promoção e sensibilização para a Metrologia, o LCM recebeu, durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>,diversas visitas, <strong>de</strong> que se <strong>de</strong>stacam:Fundação Escola Profissional <strong>de</strong> Setúbal,Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Farmácia Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> CoimbraEscola Superior <strong>de</strong> Tecnologia do Instituto Politécnico <strong>de</strong> SetúbalParticipantes <strong>de</strong> Seminário comemorativo do Dia Mundial da MetrologiaParticipantes da EURAMET General Assembly e SymposiumDelegação do SENCAMER da VenezuelaTécnicos provenientes do "Directorate of Measures and Precious Metals da SérviaEmpresa Tabaqueira S.A.Técnicos provenientes da “Agence Nationale <strong>de</strong> Métrologie” (ANM) da Tunísia.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>33


II AUTO-AVALIAÇÃO5.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos EuropeusO <strong>IPQ</strong> enquanto Organismo Nacional Coor<strong>de</strong>nador do SPQ tem como atribuições a gestão, coor<strong>de</strong>nação e<strong>de</strong>senvolvimento do SPQ, numa perspectiva <strong>de</strong> integração <strong>de</strong> todas as componentes relevantes para amelhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produtos, <strong>de</strong> serviços e <strong>de</strong> sistemas da qualida<strong>de</strong> e da qualificação <strong>de</strong> pessoas.Assuntos EuropeusO <strong>IPQ</strong> assegura o cumprimento dos procedimentos das Directivas Nova Abordagem, no que diz respeito ànotificação e qualificação, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros permanentementeinformados dos Organismos Notificados (ON) no âmbito <strong>de</strong> cada Directiva.Realiza ainda os procedimentos necessários à gestão do sistema <strong>de</strong> notificação prévia <strong>de</strong> regras técnicas e<strong>de</strong> normas, no âmbito da União Europeia (UE) e da Organização Mundial do Comércio (OMC), as acções<strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação da re<strong>de</strong> dos pontos <strong>de</strong> contacto <strong>de</strong> produto (PCP) dos Ministérios e PCP do Ministério daEconomia, da Inovação e do Desenvolvimento, nos termos da Resolução do Conselho <strong>de</strong> Ministros n.º44/2009, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> Maio e as acções <strong>de</strong>correntes do Regulamento (CE) n.º 2679/98.No âmbito dos assuntos europeus são ainda asseguradas as competências relacionadas com a análise <strong>de</strong>projectos <strong>de</strong> investimento no domínio <strong>de</strong> especialização no âmbito do QREN/COMPETE.Acompanhamento <strong>de</strong> Directivas Comunitárias, Organismos Notificados e LegislaçãoNacionalNo âmbito do “NLF” – New Legislative Framework - Regulamento (CE) nº 764/2008, Regulamento(CE) nº 765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008 - que regulamenta a livre circulação <strong>de</strong> produtos nomercado interno <strong>de</strong>senvolveram-se várias activida<strong>de</strong>s.O Regulamento 764/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong> Julho, <strong>de</strong>terminou osprocedimentos que as autorida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada Estado-Membro (EM) <strong>de</strong>vem seguir na aplicação das regrastécnicas nacionais, <strong>de</strong>finindo não só, as obrigações perante os operadores económicos sempre que sepreten<strong>de</strong> impedir a comercialização num EM <strong>de</strong> produtos já legalmente comercializados noutros, comoainda prevendo a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estabelecimento <strong>de</strong> “Pontos <strong>de</strong> Contacto <strong>de</strong> Produto” em cada país, quedisponibilizem informação aos agentes económicos das regras técnicas aplicáveis em cada caso e dosprincípios que regem a livre circulação <strong>de</strong> mercadorias traduzido no Princípio do ReconhecimentoMútuo.Com a publicação da RCM n.º 44/2009, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> Maio, publicado no DR n.º 104, I Série, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> Maio, o<strong>IPQ</strong> foi <strong>de</strong>signado como ponto <strong>de</strong> contacto <strong>de</strong> produto (PCP), no âmbito Ministério da Economia, daInovação e do Desenvolvimento e coor<strong>de</strong>nador nacional da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> PCP dos Ministérios.Em <strong>2010</strong> registaram-se 22 pedidos <strong>de</strong> informação no âmbito <strong>de</strong>ste Regulamento e realizaram-se duasreuniões <strong>de</strong> trabalho abrangendo 8 PCP.Os equipamentos sob pressão estão abrangidos pela Directiva 97/23/CE, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> Maio, a qual foitransposta para o direito interno através do Decreto-Lei n.º 211/99, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Junho.O Decreto-Lei nº90/<strong>2010</strong>, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> Julho, estabelece as condições em que po<strong>de</strong>m ser efectuados comsegurança a instalação, funcionamento, reparação e alteração <strong>de</strong> equipamentos sob pressão, o qualrevogou o Decreto-Lei n.º 97/2000. No âmbito <strong>de</strong>ste diploma o <strong>IPQ</strong> elaborou propostas <strong>de</strong> actualizaçãodas Instruções Técnicas Complementares (ITC) para equipamentos sob pressão para gases <strong>de</strong> petróleoRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>34


II AUTO-AVALIAÇÃOliquefeitos (GPL) e equipamentos sob pressão <strong>de</strong>stinados a conter ar ou gases inertes comprimidos(RAC).Os recipientes sob pressão simples encontram-se abrangidos pela Directiva 2009/105/CE, cujapreparação da legislação <strong>de</strong> transposição ocorreu durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>.Os aparelhos a gás estão abrangidos pela Directiva 2009/142/CE “ Aparelhos a gás” cuja preparação dalegislação <strong>de</strong> transposição ocorreu durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>.O <strong>IPQ</strong> colaborou na apreciação <strong>de</strong> vários diplomas nacionais, nomeadamente: Eco-<strong>de</strong>sign, Centros <strong>de</strong>Bronzeamento, Proposta <strong>de</strong> regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelececondições harmonizadas para a comercialização dos produtos <strong>de</strong> construção, Segurança <strong>de</strong> Brinquedos,Directiva Serviços.O <strong>IPQ</strong> fez a publicitação regular no site e nas 11 edições da Newsletter “Espaço Q” das normasharmonizadas cujas referências são publicadas no JOUE.Directivas da “Nova Abordagem” acompanhadas pelo <strong>IPQ</strong> e Legislação nacional aplicávelDirectiva Domínio Legislação nacional2006/95/CE Equipamentos <strong>de</strong> Baixa Tensão DL 6/2008, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> Janeiro2009/ 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples DL 26/2011, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> FevereiroDL 23/2011, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> FevereiroReg. 765/2008, <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong> Julho89 / 686 / CEE Equipamentos <strong>de</strong> ProtecçãoIndividualDL 128/93, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> Abril alterado peloDL 139/95, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Junho, alterado peloDL 374/98, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> Novembro ePortaria 1131/93, <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> Novembro, alterada pelaPortaria 109/96, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> Abril e Portaria 695/97<strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> Agosto2009/ 142 / CE Aparelhos a gás DL 25/2011, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> FevereiroDL 23/2011, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> FevereiroReg. 765/2008, <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong> Julho97 / 23 / CE Equipamentos sob pressão DL 211/99, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> JunhoDL 90/<strong>2010</strong>, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> JulhoPortaria 1210/2001, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> Outubro2009/23/CEInstrumentos <strong>de</strong> Pesagem <strong>de</strong>Funcionamento não-automáticoDL 383/93, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> Novembro2004 / 22 / CE Instrumentos <strong>de</strong> Medição (MID) DL 192/2006, <strong>de</strong> 26 <strong>de</strong> SetembroPortaria n.º 3/2007, <strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 12/2007, <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 18/2007, <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 19/2007, <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 20/2007, <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 21/2007, <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 22/2007, <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 33/2007, <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 34/2007, <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 57/2007, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> JaneiroPortaria n.º 87/2007, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> JaneiroEnquanto <strong>Auto</strong>rida<strong>de</strong> Notificadora, o <strong>IPQ</strong>, notifica à Comissão e aos outros Estados-Membros osOrganismos Notificados (ON) utilizando a base NANDO – INPUT (New Approach Notified andRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>35


II AUTO-AVALIAÇÃODesignated Organisations Information System), instrumento <strong>de</strong> notificação electrónico <strong>de</strong>senvolvido emonitorizado pela Comissão Europeia, on<strong>de</strong> se encontra toda a informação relativa a cada uma dasdirectivas comunitárias, as <strong>Auto</strong>rida<strong>de</strong>s Notificadoras <strong>de</strong> cada Estado-Membro e os organismosnotificados por Directiva, para cada módulo <strong>de</strong> avaliação da conformida<strong>de</strong> ou por cada <strong>de</strong>cisão emfunção da família <strong>de</strong> produtos para a utilização prevista, norma harmonizada ou especificação técnicaeuropeia e o tipo <strong>de</strong> tarefa do organismo notificado.Para garantir um nível coerente <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> no <strong>de</strong>sempenho da avaliação da conformida<strong>de</strong>, o <strong>IPQ</strong>, noâmbito do SPQ, proce<strong>de</strong> à sua qualificação, com base no procedimento específico “Metodologia para aQualificação e Notificação”. Em <strong>2010</strong>, efectuou 24 auditorias tal como previsto no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s.O <strong>IPQ</strong> privilegia as entida<strong>de</strong>s que se encontram acreditadas no âmbito do SPQ, conjugando os requisitosespecíficos <strong>de</strong> cada Directiva Comunitária (módulos ou sistemas) com os requisitos das normasharmonizadas aplicáveis, quando são efectuadas as auditorias <strong>de</strong> avaliação para a qualificaçãoEm <strong>2010</strong>, o número total <strong>de</strong> Organismos Notificados em Portugal foi <strong>de</strong> 33. Contudo, existem entida<strong>de</strong>sque estão notificadas para mais do que uma directiva comunitária, para os módulos <strong>de</strong> avaliação daconformida<strong>de</strong> ou sistemas, como no caso da directiva 89/106/CEE dos “Produtos <strong>de</strong> Construção”.Organismos Notificados pelo <strong>IPQ</strong>Directiva Domínio Organismos Notificados2006 / 95 / CE Equipamentos <strong>de</strong> Baixa Tensão ISQ, IEP, LIQ, CATIM e CERTIF2009 / 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples ISQ, SGS-PORTUGAL89 / 686 / CEE Equipamentos <strong>de</strong> ProtecçãoIndividualCITEVE e CTCP89 / 106 / CEE Produtos <strong>de</strong> Construção (coresponsávelcom a DGAE, LNEC eASAE)90 / 384 / CEE Instrumentos <strong>de</strong> Pesagem <strong>de</strong>Funcionamento Não - automático2009 / 142 / CE Aparelhos a Gás CATIMABIMOTA, APCER, APEB(*),BVCER, CATIM, CERTICON (**),CERTIF, CTCV, EIC, LNEC e SGS-ICS, UALG (**), ITeConsDRELVT do MEI, DREN do MEI,DREC do MEI, DREAL do MEI, DREAlgarve do MEI97 / 23 / CE Equipamentos sob Pressão CATIM, ITG, ISQ, B. Veritas RinaveACE,SGS-PORTUGALRELACRE(***)2004 / 22 / CE Instrumentos <strong>de</strong> Medição APCER, ISQ, DRELVT do MEID,DREN do MEID, DREC do MEID,DREAL do MEID, DRE Algarve doMEID e DRCIE da Ma<strong>de</strong>ira(*) Organismo notificado para o controlo <strong>de</strong> mercado do produto: cimento(**) Solicitou suspensão da activida<strong>de</strong>(***) Entida<strong>de</strong> TerceiraAs Directivas Nova Abordagem que são acompanhadas por outras entida<strong>de</strong>s públicas que não o <strong>IPQ</strong>, mascuja qualificação dos Organismos Notificados é efectuada pelo <strong>IPQ</strong>, são as seguintes:RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>36


II AUTO-AVALIAÇÃODirectivas “Nova Abordagem” acompanhadas por outras entida<strong>de</strong>s, cujos ON sãoqualificados pelo <strong>IPQ</strong>Directiva Domínio Entida<strong>de</strong>ResponsávelOrganismos Notificados95 / 16 / CE Ascensores DGGE APCER, IEP, ISQ, SGS-ICS, FIPP94 / 25 / CEalterada pela2003/44/CEEmbarcações <strong>de</strong> recreio DGAE BUREAU VERITAS RINAVEREGISTRO INTERNACIONALNAVAL2002/ 75 / CE Equipamentos marítimos IPTM BUREAU VERITAS RINAVEREGISTRO INTERNACIONALNAVAL (*)2004/ 108 / CE Compatibilida<strong>de</strong>Electromagnética(*) – Solicitou cancelamento da notificaçãoDGAEISQ e IEPA Marcação “CE”A “Marcação CE” é um indicador - chave da conformida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um produto com a legislação da UE eviabiliza a livre circulação <strong>de</strong> produtos no mercado europeu. Através da aposição da “Marcação CE” numproduto, o fabricante <strong>de</strong>clara, sob sua exclusiva responsabilida<strong>de</strong>, a conformida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sse produto com osrequisitos legais necessários à obtenção da marcação e, por conseguinte, garante a valida<strong>de</strong> do produtopara venda no Espaço Económico Europeu (EEE). Isto também se aplica a produtos fabricados em paísesterceiros, vendidos no EEE.A credibilida<strong>de</strong> da “Marcação CE” e o seu papel no <strong>de</strong>senvolvimento do mercado interno, foramreforçados com a entrada em vigor do pacote legislativo revisto (Regulamentos (CE) nº 764/2008 e765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008) do mercado interno para a circulação <strong>de</strong> mercadorias.Em <strong>2010</strong>, a Direcção-Geral das Empresas e da Indústria da Comissão Europeia <strong>de</strong>senvolveu umacampanha, sob o slogan “Marcação CE faz do mercado europeu o mercado <strong>de</strong> todos nós”, àqual o Instituto Português da Qualida<strong>de</strong> se associou.Enquadrada nesta campanha, para além <strong>de</strong> um seminário realizado em Outubro, no auditório do <strong>IPQ</strong>,com o patrocínio da Comissão Europeia, o <strong>IPQ</strong> organizou e/ou participou em mais 13 iniciativas(Seminários, Workshops, Encontros e Acções <strong>de</strong> Formação), envolvendo um total <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 1300pessoas. Estas iniciativas compreen<strong>de</strong>ram acções no território do continente e nas regiões autónomasdos Açores (RAA) e da Ma<strong>de</strong>ira (RAM).O objectivo foi a divulgação da “Marcação CE”, procurando sensibilizar e esclarecer os operadoreseconómicos, consi<strong>de</strong>rando as responsabilida<strong>de</strong>s dos fabricantes, importantes e distribuidores nestamatéria, cientes da importância <strong>de</strong> iniciativas <strong>de</strong> divulgação sobre o seu significado e a importância que<strong>de</strong>sempenha no <strong>de</strong>senvolvimento do Mercado Interno.Nestas acções foi distribuído um folheto promocional integrado no kit <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> da ComissãoEuropeia, que contou com a colaboração do <strong>IPQ</strong> para a versão em português, on<strong>de</strong> são <strong>de</strong>scritos os seispassos necessários para garantir a conformida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um produto com os requisitos legais que implicam aaposição da marcação CE. O mesmo folheto foi divulgado no site do <strong>IPQ</strong>, na newsletter “Espaço Q” eobjecto <strong>de</strong> divulgação electrónica por milhares <strong>de</strong> interessados.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>37


II AUTO-AVALIAÇÃOPara dar continuida<strong>de</strong> a estas acções iniciaram-se contactos com associações empresariais, sectoriais eregionais representativas, com vista à organização <strong>de</strong> um roadshow em 2011.Reconhecimento das marcas <strong>de</strong> garantia <strong>de</strong> toqueO <strong>IPQ</strong> tem responsabilida<strong>de</strong>s específicas no âmbito da legislação nacional relativa ao reconhecimentodas marcas <strong>de</strong> garantia <strong>de</strong> toque aplicadas por contrastarias estrangeiras em artefactos <strong>de</strong> metaispreciosos (Decreto-Lei n.º 391/79, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> Setembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 57/98, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong>Março).Des<strong>de</strong> 1999 até <strong>2010</strong>, o <strong>IPQ</strong> reconheceu 12 contrastarias, das quais 3 são inglesas (2 do Reino Unido e 1da Escócia), 7 são espanholas e 2 holan<strong>de</strong>sas.Foram emitidas em <strong>2010</strong> as Declarações <strong>de</strong> reconhecimento (renovações) para as contrastariasE<strong>de</strong>lmetaal Waarborg da Holanda e Scotland Assay Office da Escócia.Processo comunitário <strong>de</strong> notificação prévia (UE/EFTA e OMC)O <strong>IPQ</strong> é o organismo português responsável pela gestão dos procedimentos <strong>de</strong> notificação prévia <strong>de</strong>Regulamentos Técnicos e <strong>de</strong> Normas, no âmbito da União Europeia (UE)/Associação <strong>de</strong> Comércio LivreEuropeu (EFTA) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).Em <strong>2010</strong> registaram-se as seguintes notificações:• N.º <strong>de</strong> notificações dos EM no âmbito da Directiva 98/34/CE – 834• N.º <strong>de</strong> notificações portuguesas no âmbito da Directiva 98/34/CE – 7• N.º <strong>de</strong> notificações dos Membros da OMC - 1406• N.º <strong>de</strong> notificações portuguesas no âmbito da OMC - 1Mensalmente é publicada no Website do <strong>IPQ</strong> e na Newsletter “Espaço Q”, a Lista Mensal <strong>de</strong> Notificações,que tem como objectivo divulgar e tornar públicas as notificações efectuadas e ainda em período <strong>de</strong>inquérito público.Regulamento (CE) n.º 2679/98 - do funcionamento do mercado interno e da livrecirculação <strong>de</strong> mercadorias entre os Estados-membrosO Regulamento (CE) n.º 2679/98 do Conselho tem por finalida<strong>de</strong> assegurar as obrigações do Tratado <strong>de</strong>Funcionamento da União Europeia (TFUE), nomeadamente o bom funcionamento do mercado interno,<strong>de</strong>terminando que os Estados-membros <strong>de</strong>vem abster-se <strong>de</strong> adoptar medidas ou ter comportamentosque possam constituir obstáculos ao comércio impondo as medidas necessárias e proporcionadas pararestabelecer o mais rapidamente possível a livre circulação <strong>de</strong> mercadorias no seu território.Nos termos do Despacho nº 21567/99 (2ª serie) publicado a 11 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 1999, o <strong>IPQ</strong> foi<strong>de</strong>signado como ponto <strong>de</strong> notificação nacional para os fins previstos no referido Regulamento.Tendo em vista melhorar e agilizar a aplicação em Portugal do Regulamento (CE) n.º 2679/98,nomeadamente a implementação <strong>de</strong> um Procedimento, que assegure a a<strong>de</strong>quada resposta face àsexigências previstas no referido Regulamento, foram realizadas 4 reuniões <strong>de</strong> trabalho no <strong>IPQ</strong>, as quaisRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>38


II AUTO-AVALIAÇÃOcontaram com a presença <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s com competências e responsabilida<strong>de</strong>s neste domínio,nomeadamente a Direcção-Geral das Activida<strong>de</strong>s Económicas (DGAE), o Instituto Portuário e dosTransportes Marítimos (IPTM), o Instituto da Mobilida<strong>de</strong> e dos Transportes Terrestres (IMTT), oInstituto Nacional <strong>de</strong> Aviação Civil (INAC) e o Sistema <strong>de</strong> Segurança Interna (SSI).QREN/COMPETENo âmbito do QREN/COMPETE o <strong>IPQ</strong> tem vindo a dar parecer ao IAPMEI sobre os projectosempresariais que contemplam as vertentes da qualida<strong>de</strong>, ambiente, inovação, responsabilida<strong>de</strong> social,segurança e saú<strong>de</strong> no trabalho e outros sistemas <strong>de</strong> gestão específicos para <strong>de</strong>terminados sectores <strong>de</strong>activida<strong>de</strong> económica, tendo em vista a sua certificação no âmbito do SPQ.No ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> foram analisados um total <strong>de</strong> 692 projectos, dos quais 432 se referem ao 2º concurso <strong>de</strong>2009 que transitou para <strong>2010</strong> e 260 ao primeiro concurso <strong>de</strong> <strong>2010</strong>. Destes Projectos foram aprovadosapenas 278, cuja distribuição por objectivos é a seguinte:Domínios <strong>de</strong> especialização dos projectos analisadosSistemaN.º <strong>de</strong>Projectos%Sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> - ISO 9001 146 52,5Sistema <strong>de</strong> gestão ambiental - ISO 14001 e EMAS 40 14,3Certificação produtos e rótulo ecológico 16 5,8Sistemas <strong>de</strong> gestão da segurança e saú<strong>de</strong> notrabalho - OHSAS 18001 (NP4397)Sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> investigação,<strong>de</strong>senvolvimento e inovação (IDI) - NP 445730 10,810 3,7Sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> recursos humanos - NP 4427 2 0,7Sistema <strong>de</strong> gestão da responsabilida<strong>de</strong> social - NP4469-18 3,0Outros 26 9,2Em resultado dos projectos analisados, conclui-se que as preferências das empresas estão claramentedirigidas para a implementação dos sistemas <strong>de</strong> gestão mais generalizados no mercado, conforme sepo<strong>de</strong> verificar no gráfico seguinte, o que confirma a tendência ocorrida nos concursos anteriores.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>39


II AUTO-AVALIAÇÃODistribuição por domínios <strong>de</strong> especialização dos projectosanalisados em <strong>2010</strong>Nº <strong>de</strong> projectos analisados42540037 535032530027 52502252001751501251007550250422NP EN ISO9001 (SGQ)68OHSAS18001/NP4397(SGSST)94NP EN ISO14001 (SGA)8EMAS eRótuloEcológico33 29NP EN ISO22000(SGSA)Outros Sist.Certificação2Qualida<strong>de</strong>Total(SGQT)37CertificaçãoProdutos23 17NP 4457(SGIDI)NP 4469-1(SGRS)No total <strong>de</strong> projectos entrados e analisados pelo <strong>IPQ</strong>, o acumulado <strong>de</strong> 2008, 2009 e <strong>2010</strong> é <strong>de</strong> 2 033projectos, cuja tendência global do objectivo <strong>de</strong> certificação é coinci<strong>de</strong>nte com a que se verificou no<strong>de</strong>correr <strong>de</strong> <strong>2010</strong>.PRIMEA intervenção neste Programa continua exclusivamente nas acções <strong>de</strong>correntes do seu encerramento, queocorreu durante o ano <strong>de</strong> 2009. Foram ainda <strong>de</strong>senvolvidas em <strong>2010</strong> as seguintes acções referentes àverificação do cumprimento das condicionantes contratuais:• Acompanhamento e controlo das condicionantes contratuais para homologação do encerramento– 24 projectos;• SIME: Pedidos <strong>de</strong> pagamento – 15 projectos.Não comprovaram ainda o objectivo da certificação a que se tinham proposto:• SIME/SIVETUR/Outros – 89 projectos;• Medida 5.1 – Acção B – 6 projectos geridos pelo <strong>IPQ</strong> e 21 cuja gestão é da responsabilida<strong>de</strong> doIAPMEI e o <strong>IPQ</strong> teve intervenção na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> especializada.Relativamente ao objectivo estabelecido no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s para <strong>2010</strong> <strong>de</strong> 13,73 horas <strong>de</strong> FTE porprojecto padrão para análise e acompanhamento <strong>de</strong> projectos no âmbito do PRIME e do QREN, aprodutivida<strong>de</strong> atingida foi <strong>de</strong> 12,76 horas.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>40


II AUTO-AVALIAÇÃOPromoção e Qualida<strong>de</strong>Neste âmbito, asseguram-se acções com vista ao <strong>de</strong>senvolvimento, dinamização, divulgação e promoçãodo SPQ, nomeadamente nas áreas da formação, informação, eventos e cooperação nacional einternacional.ECSI PortugalDe acordo com o previsto no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s do <strong>IPQ</strong> para o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, foi dada continuida<strong>de</strong> aoprojecto ECSI Portugal – Índice Nacional <strong>de</strong> Satisfação do Cliente, com o lançamento da 12ª edição, quese encontra ainda a <strong>de</strong>correr.Este Projecto é um sistema <strong>de</strong> medida da qualida<strong>de</strong> dos bens e serviços disponíveis no mercado nacional,por via da satisfação do cliente. Foi iniciado em 1999, tendo por base o ECSI – European CustomerSatisfaction In<strong>de</strong>x.O ECSI Portugal é <strong>de</strong>senvolvido anualmente no âmbito <strong>de</strong> uma parceria entre o <strong>IPQ</strong>, a AssociaçãoPortuguesa para a Qualida<strong>de</strong> (APQ) e o Instituto Superior <strong>de</strong> Estatística e Gestão <strong>de</strong> Informação daUniversida<strong>de</strong> Nova <strong>de</strong> Lisboa (ISEGI – UNL).No ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, foram estudados no ECSI Portugal, os seguintes sectores <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>: Água (Serviçosmunicipalizados, empresas <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> água), Banca, Combustíveis (Bombas <strong>de</strong> abastecimento<strong>de</strong> combustíveis), Comunicações (Telecomunicações fixas e móveis, comunicações postais, operadoresInternet e televisão por cabo), Gás em Garrafa, Gás Natural, Seguros e Transportes <strong>de</strong> Passageiros daÁrea metropolitana <strong>de</strong> Lisboa.Em cada sector <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> são estudadas as principais empresas/marcas, que no seu conjuntoperfazem, no mínimo, 60% da quota <strong>de</strong> mercado.Evolução do Projecto por sector <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>, empresas estudadas e empresas participantesSectores 2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong>EstudadasParticipantesEstudadasParticipantesEstudadas%%%%%Água - - - - - - 6 5 83 14 13 93 0* 0* 0*Banca 7 4 57 7 4 57 7 4 57 7 5 71 7 3 43Combustíveis 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20Comunicações 9 4 44 13 10 77 15 13 29 14 14 100 13 3 23Gás em Garrafa - - - 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25Gás Natural - - - - - - - - - - - - 10 1 10Seguros 8 4 50 8 4 50 15 15 100 16 16 100 16 13 81Transportes <strong>de</strong> 8 3 38 9 4 44 5 1 20 5 1 20 7 2 29PassageirosTotais 37 16 43 46 24 52 57 40 70 65 51 78 62 33 53*Dados relativos a <strong>2010</strong> não disponíveisParticipantesEstudadasParticipantesEstudadasParticipantesRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>41


II AUTO-AVALIAÇÃOA edição <strong>de</strong> <strong>2010</strong> conta com a participação <strong>de</strong> 33 marcas/empresas. Comparativamente com o ano <strong>de</strong>2009, verificou-se um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sões nos sectores da Banca, Comunicações e Seguros. Apenas osector dos transportes <strong>de</strong> passageiros sofreu um aumento <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sões.O ICP - ANACOM, que patrocinava <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o ano 2000 o sector das Comunicações (telecomunicações fixase móveis, comunicações postais, operadores Internet e televisão por cabo), não renovou em <strong>2010</strong> oprotocolo <strong>de</strong> patrocínio e cooperação o que teve um forte impacto nas a<strong>de</strong>sões das empresas <strong>de</strong>ste sector.Registe-se no entanto a inclusão <strong>de</strong> um novo sector a ser estudado, o Gás Natural, que passa a contar com1 empresa participante.Cada edição anual do ECSI Portugal culmina com um Seminário <strong>de</strong> Divulgação dos Resultados. OSeminário relativo ao ano <strong>de</strong> 2009, teve lugar no dia 09 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, no Auditório do <strong>IPQ</strong>, no qualtambém foram entregues os troféus às empresas participantes que obtiveram melhores resultados noÍndice <strong>de</strong> Satisfação.InformaçãoEm <strong>2010</strong> foi disponibilizada pelo <strong>IPQ</strong> informação diversa no âmbito das suas áreas <strong>de</strong> actuação, querna Biblioteca, quer através do “Serviço Questionar” ou da consulta do seu sítio web.Na Biblioteca, foram atendidos 1193 consulentes, foram consultados 8383 documentos normativosnacionais e estrangeiros, periódicos e monografias, e <strong>de</strong>ram entrada 3632 documentos normativos.O grau <strong>de</strong> satisfação dos clientes da Biblioteca em <strong>2010</strong> foi excelente com uma valorização <strong>de</strong> 4, numaescala <strong>de</strong> 1 a 4.O Serviço Questionar recebe através do en<strong>de</strong>reço electrónico questionar@mail.ipq.pt as perguntasque são colocadas ao <strong>IPQ</strong>. Em <strong>2010</strong> o Serviço Questionar respon<strong>de</strong>u na totalida<strong>de</strong> a 1920 questões.De acordo com o Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s para <strong>2010</strong> foi analisado o grau <strong>de</strong> satisfação dos clientes doQuestionar através <strong>de</strong> inquérito, tendo sido atingido o objectivo estipulado, com 7,3 (escala <strong>de</strong> 1 a 10).O Portal do <strong>IPQ</strong> foi objecto <strong>de</strong> melhorias, <strong>de</strong>signadamente na actualização <strong>de</strong> conteúdos e criação <strong>de</strong>novas páginas, continuando a disponibilizar informação relevante e actualizada no âmbito dasatribuições <strong>de</strong>ste Instituto.Neste sentido, criámos um novo sítio web para divulgação dos eventos e <strong>de</strong> toda a informaçãorelacionada com o Projecto Juventu<strong>de</strong>. Este sítio, dirigido a um público mais jovem, apresenta umaimagem e funcionalida<strong>de</strong>s mais a<strong>de</strong>quadas ao seu público-alvo.Numa aposta crescente no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> melhores soluções, mais a<strong>de</strong>quadas às necessida<strong>de</strong>s dosnossos clientes, em <strong>2010</strong> iniciamos acções que visam a melhoria na interacção com os mesmos, aindanão visíveis em <strong>2010</strong>, mas que o serão em 2011.Assim, em <strong>2010</strong> o <strong>IPQ</strong> criou, no âmbito do PROQUAL, um grupo <strong>de</strong> trabalho interno e <strong>de</strong>senvolveu umtrabalho intenso no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma nova plataforma web.Esta plataforma integrará o sítio institucional, loja electrónica e sítios colaborativos, estes dirigidos àdivulgação <strong>de</strong> trabalhos e activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s que colaboram com este Instituto.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>42


II AUTO-AVALIAÇÃOEsta plataforma assentará numa perspectiva essencialmente funcional, visando permitir aos clientes epotenciais clientes o acesso rápido à informação <strong>de</strong> que necessitam.Seguindo o Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s, foram editados 11 números do “Espaço Q” até ao dia 15 <strong>de</strong> cada mês,com excepção do mês <strong>de</strong> Agosto, tendo sido enviado electronicamente para cerca <strong>de</strong> 4000 entida<strong>de</strong>s,incluindo subscritores, Entida<strong>de</strong>s Qualificadas, Correspon<strong>de</strong>ntes <strong>IPQ</strong>, Organismos da AdministraçãoPública, Câmaras Municipais, Associações empresariais, etc. No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> <strong>2010</strong> receberam-se 225novos pedidos <strong>de</strong> inscrição na base <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> subscritores.Esta newsletter tem vindo a ser objecto <strong>de</strong> várias alterações para a sua melhoria a nível <strong>de</strong> imagem e anível estrutural, <strong>de</strong> modo a melhor correspon<strong>de</strong>r aos interesses e necessida<strong>de</strong>s dos seus leitores, cujasatisfação é avaliada mediante inquérito.Em <strong>2010</strong>, o grau <strong>de</strong> satisfação dos leitores do Espaço Q foi <strong>de</strong> 7,5 numa escala <strong>de</strong> 1 a 10, tendo sidoatingido o objectivo fixado no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s.Comunicação e ImagemEm termos <strong>de</strong> Comunicação, é assegurada internamente a coerência da imagem do <strong>IPQ</strong>, proce<strong>de</strong>ndoseà concepção <strong>de</strong> vários suportes gráficos. Em <strong>2010</strong>, para além da concepção dos suportes <strong>de</strong> sinaléticainterior e exterior no âmbito <strong>de</strong> reuniões e sessões <strong>de</strong> trabalho, foram <strong>de</strong>senvolvidas 38 acçõesespecíficas <strong>de</strong> suporte a projectos, conferências, seminários e acções <strong>de</strong> formação, que incluíram acriação <strong>de</strong> logótipos, troféus, certificados, posters e folhetos, entre outros.Publicações e eventosEm <strong>2010</strong> editaram-se as seguintes Publicações• Relatório <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s <strong>IPQ</strong> 2009;• Balanço Social <strong>IPQ</strong> 2009;• Prevenção e Controlo <strong>de</strong> Legionella nos Sistemas <strong>de</strong> Água;• Catálogo <strong>de</strong> Normas <strong>2010</strong>: Actualizações mensais;• Newsletter mensal “Espaço Q” (edição electrónica);• Colectânea <strong>de</strong> Eurocódigos Estruturais;• Colectânea "Normas Portuguesas <strong>de</strong> Documentação e Informação".Com o objectivo <strong>de</strong> divulgar e promover a Qualida<strong>de</strong> junto das empresas e agentes económicos, em <strong>2010</strong>foram realizados um total <strong>de</strong> 20 eventos, compreen<strong>de</strong>ndo Encontros, Seminários, Workshops, SessõesTemáticas das Comissões Sectoriais (CS) e Visitas. As iniciativas que contaram com a presença, na suatotalida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> 1723 participantes foram as seguintes:• Encontro “Marcação CE <strong>de</strong> Janelas e Portas, <strong>IPQ</strong>”;RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>43


II AUTO-AVALIAÇÃO• Encontro “Marcação CE <strong>de</strong> Janelas e Portas Pedonais Exteriores”, co-organização<strong>IPQ</strong>/AIMMAP;• Encontro “Qualida<strong>de</strong> e Segurança do Medicamento”, CS/09 e <strong>IPQ</strong>;• Encontro Técnico “Água e Saú<strong>de</strong>”, CS/04 e <strong>IPQ</strong>;• Encontro “Sistemas <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> no Ensino Superior”, CS/11 e <strong>IPQ</strong>;• Dia Mundial da Metrologia <strong>de</strong>dicado ao tema ”O Controlo Metrológico e osOrganismos <strong>de</strong> Verificação Metrológica”;• “ECSI Portugal – Divulgação <strong>de</strong> Resultados 2009”, <strong>IPQ</strong>/ISEGI/APQ;• 4ª Assembleia Geral da EURAMET, co-organização <strong>IPQ</strong>/EURAMET;• Seminário “Marcação CE”, <strong>IPQ</strong>/C&C;• Seminário “Qualida<strong>de</strong>, Crescimento e Desenvolvimento Económico”, organizado pelo<strong>IPQ</strong> e Direcção Regional <strong>de</strong> Apoio ao Investimento e à Competitivida<strong>de</strong> dos Açores(DRAIC), no dia 26 <strong>de</strong> Abril, nos Açores.• Conferência “Normalização e Marcação CE - Importância para as PME”, coorganização<strong>IPQ</strong>/IAPMEI;• Avaliação Docentes do Ensino Superior (CS11)• Visita técnica às Termas <strong>de</strong> Monte Real (CS04)• “Workshop - “Activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> enriquecimento curricular – o seu contributo para o<strong>de</strong>senvolvimento global dos alunos do 1º ciclo do Ensino Básico” (CS11)• Indicadores <strong>de</strong> morbilida<strong>de</strong> e mortalida<strong>de</strong> associados aos medicamentos (CS09)• Pense Industria, CATIM (CS11)• Quadro <strong>de</strong> Avaliação e Responsabilização no Ensino Superior (CS11)• Projecto Juventu<strong>de</strong> (CS11)• Quadro Nacional <strong>de</strong> Qualificações e a sua ligação com o Quadro Europeu <strong>de</strong>Qualificações (CS11)• Novos <strong>de</strong>senvolvimentos da CAF: (i) CAF para a educação e (ii) o procedimento <strong>de</strong>reconhecimento externo <strong>de</strong> utilizador CAF (CS11).FormaçãoNo quadro das suas competências, o <strong>IPQ</strong> promoveu 8 acções <strong>de</strong> formação (o dobro do que se tinhaprevisto no Plano <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s):• Na sequência do protocolo <strong>de</strong> cooperação para o planeamento, concepção, organização e<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novas acções <strong>de</strong> formação no âmbito da IDI celebrado entre o <strong>IPQ</strong>, APQ eCOTEC realizaram-se em <strong>2010</strong> 3 acções <strong>de</strong> formação. Duas das acções foram sobre“Implementação <strong>de</strong> Sistemas e Gestão <strong>de</strong> Projectos IDI”, tendo uma sido realizada nasinstalações do <strong>IPQ</strong> em Lisboa e outra nas instalações da COTEC no Porto, contando com umtotal <strong>de</strong> 31 formandos. A acção “Auditorias a sistemas <strong>de</strong> Gestão e Projectos IDI” teve um total<strong>de</strong> 8 formandos e realizou-se em Lisboa, nas instalações do <strong>IPQ</strong>.• Foi ainda realizada uma acção <strong>de</strong> formação sobre “Implementação <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong>projectos IDI” <strong>de</strong>stinada a 16 colaboradores da Delta Cafés, realizada nas suas instalações, emCampo Maior.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>44


II AUTO-AVALIAÇÃO• Numa organização conjunta do <strong>IPQ</strong> e da Associação Portuguesa <strong>de</strong> Betões (APEB), foramtambém realizadas duas acções <strong>de</strong> formação sobre “Metodologias <strong>de</strong> inspecção do controlo daprodução em fábrica no âmbito da marcação CE das vigotas prefabricadas <strong>de</strong> betão”, quetiveram lugar nas instalações do <strong>IPQ</strong> com um total <strong>de</strong> 28 formandos.• Em parceria com o CEDINTEC, o <strong>IPQ</strong> organizou ainda em <strong>2010</strong> duas acções <strong>de</strong> formação sobre“Implementação <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> energia”, que foram ministradas por formadoresholan<strong>de</strong>ses, especialistas da matéria. Tiveram lugar nas instalações do <strong>IPQ</strong> e contaram com aparticipação <strong>de</strong> 29 formandos.Directivas CNQNa sequência da extinção do Conselho Nacional da Qualida<strong>de</strong>, através do Decreto-Lei n.º 226/2002 <strong>de</strong>30 <strong>de</strong> Outubro, as suas atribuições e competências previstas no Decreto-Lei n.º 4/2002, <strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> Janeiro,foram transferidas para o <strong>IPQ</strong>. Neste sentido, e uma vez que muitas das Directivas e Recomendaçõeselaboradas no seio do CNQ viram o seu conteúdo <strong>de</strong>sactualizado, quer pelo número <strong>de</strong> anos, quer pelacriação <strong>de</strong> Normas com o mesmo conteúdo, tornou-se necessário iniciar um projecto <strong>de</strong> revisão <strong>de</strong>stesdocumentos para <strong>de</strong>cidir quanto à sua manutenção em vigor.No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> <strong>2010</strong> foram anuladas as seguintes Directivas:• CNQ 5/94 - Avaliação da conformida<strong>de</strong>. Critérios gerais.• CNQ 30/2000 - Comparações interlaboratoriais <strong>de</strong> medições. Requisitos para a suarealização• CNQ 1:1985 - Normas Portuguesas. Regras gerais para a sua apresentação• CNQ 2:1999 - Comissões técnicas portuguesas <strong>de</strong> normalização. Criação e funcionamento• CNQ 3:2001 - Normas Portuguesas. Procedimentos para a sua aprovação• CNQ 4:1993 - Organismos com funções <strong>de</strong> normalização sectorial. Reconhecimento daqualificaçãoComissões SectoriaisNa <strong>de</strong>pendência do <strong>IPQ</strong>, enquanto estruturas do SPQ, funcionam várias Comissões Sectoriais, que na suaqualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s representativas dos agentes públicos e privados dos respectivos sectores têmcomo objectivos gerais a análise, promoção e dinamização das várias componentes que afectam aQualida<strong>de</strong>, a nível <strong>de</strong> produtos e serviços, com vista à preparação <strong>de</strong> recomendações para a sua melhoria.No ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> o <strong>IPQ</strong> continuou a promover, dinamizar e coor<strong>de</strong>nar as Comissões Sectoriais (CS),preparando e gerindo o calendário das respectivas acções, encontros e reuniões. Estiveram activas asComissões Sectoriais para as Tecnologias da Informação e Comunicações (CS03), Água (CS04), Saú<strong>de</strong>(CS09) e Educação e Formação (CS11), tendo sido realizadas 37 reuniões, 3 eventos (3 Encontros) e 9Sessões Temáticas, o que perfaz um total <strong>de</strong> 49 iniciativas.Pela sua relevância <strong>de</strong>stacam-se algumas <strong>de</strong>ssas activida<strong>de</strong>s:RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>45


II AUTO-AVALIAÇÃO• a organização da Conferência Internacional sobre a Qualida<strong>de</strong> das Tecnologias da Informação eComunicações - QuaTIC'<strong>2010</strong> – no âmbito da CS03, que teve lugar <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> Setembro a 2 <strong>de</strong>Outubro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, na Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Engenharia da Universida<strong>de</strong> do Porto.• na CS04 a realização <strong>de</strong> 10 sessões, uma <strong>de</strong>las no formato “Visita Técnica” às Termas <strong>de</strong> MonteReal, a conclusão do livro "Prevenção e Controlo <strong>de</strong> Legionella nos Sistemas <strong>de</strong> Água”,publicado on-line em Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong> e o Encontro Técnico subordinado ao tema “Água eSaú<strong>de</strong> ”, no qual estiveram presentes 72 participantes, tendo <strong>de</strong>monstrado um grau <strong>de</strong>satisfação <strong>de</strong> 8,2 numa escala <strong>de</strong> 1 a 10.• no âmbito da CS09 a sessão temática, da responsabilida<strong>de</strong> da Or<strong>de</strong>m dos Farmacêuticos, queteve como tema “Indicadores <strong>de</strong> morbilida<strong>de</strong> e mortalida<strong>de</strong> associados aos medicamentos”, e oEncontro, realizado no dia 4 <strong>de</strong> Maio que teve como tema central a “Qualida<strong>de</strong> e Segurança doMedicamento” e contou com a presença <strong>de</strong> 40 participantes, que classificaram o evento em 7,9,numa escala <strong>de</strong> 1 a 10.• As sessões <strong>de</strong> divulgação e análise <strong>de</strong> experiências, documentos e conhecimentos da CS11 noâmbito dos seguintes temas:- Avaliação Docentes do Ensino Superior (CS11)- “Workshop - “Activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> enriquecimento curricular – o seu contributo para o<strong>de</strong>senvolvimento global dos alunos do 1º ciclo do Ensino Básico” (CS11)- Pense Industria, CATIM (CS11)- Quadro <strong>de</strong> Avaliação e Responsabilização no Ensino Superior (CS11)- Projecto Juventu<strong>de</strong> (CS11)- Quadro Nacional <strong>de</strong> Qualificações e a sua ligação com o Quadro Europeu <strong>de</strong> Qualificações(CS11)- Novos <strong>de</strong>senvolvimentos da CAF: (i) CAF para a educação e (ii) o procedimento <strong>de</strong>reconhecimento externo <strong>de</strong> utilizador CAF (CS11).• um Encontro ainda no âmbito da CS11 subordinado ao tema “Sistemas <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong>no Ensino Superior", com a presença <strong>de</strong> 185 participantes e com um grau <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> 8,3,numa escala <strong>de</strong> 1 a 10.Projectos SPQNo quadro da sua missão e visando o apoio à dinamização e ao <strong>de</strong>senvolvimento do SPQ, o <strong>IPQ</strong>continuou a cooperar com entida<strong>de</strong>s públicas e privadas, no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> Projectos, <strong>de</strong> quese <strong>de</strong>stacam:- enquanto membro da Comissão <strong>de</strong> Avaliação do Prémio “Igualda<strong>de</strong> é Qualida<strong>de</strong>”, instituídoem 2000 e promovido pela Comissão para a Igualda<strong>de</strong> no Trabalho e no Emprego (CITE) e pelaComissão para a Cidadania e Igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Género (CIG), participou na Cerimónia <strong>de</strong> entregados Prémios referentes ao Concurso da 8ª Edição (2008/2009), no dia 19 <strong>de</strong> Março, evento emque se realizou também o lançamento da 9ª Edição do Prémio (<strong>2010</strong>). No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> <strong>2010</strong>proce<strong>de</strong>u-se também à <strong>de</strong>finição do processo <strong>de</strong> avaliação técnica das 19 candidaturasRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>46


II AUTO-AVALIAÇÃOapresentadas a concurso e à avaliação das candidaturas admitidas, prevendo-se para o início <strong>de</strong>2011 a <strong>de</strong>cisão quanto aos Prémios e Menções Honrosas a atribuir.- A participação na Comissão Nacional do ECO XXI, galardão promovido pela AssociaçãoBan<strong>de</strong>ira Azul da Europa (ABAE) que visa reconhecer as iniciativas/políticas em<strong>de</strong>senvolvimento nos concelhos, em prol do <strong>de</strong>senvolvimento sustentável, sensibilizando osmunicípios para uma maior integração das preocupações ambientais nas políticas municipais,contribuindo para a aferição <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento sustentável e reforçando o seupapel como parceiros e agentes do processo <strong>de</strong> educação para a sustentabilida<strong>de</strong>, no âmbito daAgenda 21 Local. O Galardão ECOXXI é atribuído à entida<strong>de</strong> que obtiver a classificação maiselevada, do conjunto dos 23 Indicadores. Durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> realçam-se as seguintesactivida<strong>de</strong>s:- no dia 27 <strong>de</strong> Maio realizou-se a entrega dos galardões ECOXXI <strong>2010</strong>, no Centro <strong>de</strong> Ciência eTecnologia da Maia, tendo sido distinguidos com a Ban<strong>de</strong>ira Ver<strong>de</strong> ECOXXI <strong>2010</strong>, 80% dosMunicípios candidatos, o que significa que conseguiram pontuar acima dos 50% da pontuaçãomáxima possível <strong>de</strong>ste índice <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong>.- no dia 18 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong>correu uma acção <strong>de</strong> formação, <strong>de</strong>stinada aos responsáveis e técnicosdos municípios portugueses potencialmente candidatos ao Galardão ECOXXI <strong>2010</strong>, tendo-secentrado especificamente nos seguintes indicadores: Conservação da Natureza e daBiodiversida<strong>de</strong>, Qualida<strong>de</strong> do Ar e do Ambiente Sonoro e Valorização do Papel da EficiênciaEnergética.CSSBCNos termos do Decreto-Lei nº69/2005, <strong>de</strong> 17 e Março, que transpôs para a or<strong>de</strong>m jurídica interna aDirectiva 2001/95/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> Dezembro, relativa à segurançageral dos produtos, foi criada a Comissão <strong>de</strong> Segurança <strong>de</strong> Serviços e Bens <strong>de</strong> Consumo(CSSBC). No exercício da competência do <strong>IPQ</strong> nos termos do diploma referido, foi publicado oDespacho nº 8840/2009, <strong>de</strong>signando quatro peritos em matéria <strong>de</strong> segurança <strong>de</strong> produtos e serviços,que prestem funções no quadro do SPQ ou em laboratórios acreditados. O <strong>IPQ</strong> nomeou um perito queassegura a participação nas reuniões da CSSBC.Comissões Técnicas (CT) <strong>de</strong> normalização• A CT 80 - Gestão da Qualida<strong>de</strong> e Garantia da Qualida<strong>de</strong> funciona no ONS AssociaçãoPortuguesa da Qualida<strong>de</strong> (APQ) e tem elaborado as normas portuguesas <strong>de</strong> Gestão daQualida<strong>de</strong> e Garantia da Qualida<strong>de</strong>. O <strong>IPQ</strong> está representado nesta CT, enquanto vogal.• No quadro da CT 164 – Responsabilida<strong>de</strong> Social foi elaborada a Norma Portuguesa <strong>de</strong>Responsabilida<strong>de</strong> Social - NP 4469. Esta CT funciona no ONS Associação Portuguesa <strong>de</strong> ÉticaEmpresarial (APEE) e em <strong>2010</strong> concluiu o Guia <strong>de</strong> orientação para aplicação da referida norma,O <strong>IPQ</strong> está representado nesta CT, enquanto vogal.• Dando continuida<strong>de</strong> ao trabalho elaborado no Projecto EQUAL – Acção na Conciliação Família- Trabalho, foi constituída uma Comissão Técnica CT 179 - Organizações FamiliarmenteResponsáveis, no ONS APEE, para elaborar uma Norma Portuguesa - norma guia para aRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>47


II AUTO-AVALIAÇÃOimplementação <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Gestão para Organizações Familiarmente Responsáveis tendopor base o referencial <strong>de</strong>senvolvido no âmbito daquele projecto comunitário. O <strong>IPQ</strong> estárepresentado nesta CT, enquanto vogal. Em <strong>2010</strong> realizaram-se 20 reuniões <strong>de</strong>sta ComissãoTécnica.CooperaçãoEstá no âmbito das competências do <strong>IPQ</strong>, <strong>de</strong>senvolver activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cooperação e <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong>serviços a entida<strong>de</strong>s nacionais e estrangeiras interessadas no domínio da Qualida<strong>de</strong>, mantendo em vigorprotocolos com um leque diversificado <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s nacionais e estrangeiras, nos domínios daNormalização, Metrologia e Qualificação.Na frente externa, tem sido privilegiada a cooperação com os países da CPLP e do Magreb, mas o <strong>IPQ</strong>tem também <strong>de</strong>senvolvido projectos <strong>de</strong> apoio técnico, em consórcio ou parceria com outras entida<strong>de</strong>snacionais ou estrangeiras, em países da Europa <strong>de</strong> Leste e outros.No ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> <strong>de</strong>senvolveram-se 13 activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cooperação ultrapassando-se largamente a meta <strong>de</strong> 8previstas no plano <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s. De salientar que com alguns países, como é o caso da Tunísia,<strong>de</strong>senvolveram-se várias activida<strong>de</strong>s cobrindo diferentes áreas <strong>de</strong> actuação. Descrevem-se <strong>de</strong> seguida osaspectos mais relevantes:• Região Autónoma dos Açores (RAA)Na sequência das alterações havidas na Secretaria Regional da Economia da RAA e a criação recente daDirecção Regional <strong>de</strong> Apoio ao Investimento e à Competitivida<strong>de</strong> (DRAIC), foi assinado no dia 26 <strong>de</strong>Abril <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, em Ponta Delgada, um novo Protocolo <strong>de</strong> Cooperação entre o <strong>IPQ</strong> e a DRAIC a vigorarpara os próximos 5 anos. Este protocolo visa <strong>de</strong>finir as bases <strong>de</strong> cooperação entre as duas entida<strong>de</strong>s noâmbito da Qualida<strong>de</strong>, nas três vertentes do Sistema Português da Qualida<strong>de</strong> – Normalização, Metrologiae Qualificação.A cerimónia <strong>de</strong> assinatura referida, <strong>de</strong>correu durante um Seminário subordinado ao tema “Qualida<strong>de</strong>,Crescimento e Desenvolvimento Económico”, organizado conjuntamente pela DRAIC pelo <strong>IPQ</strong>. Estainiciativa, que se enquadrou na Estratégia Regional para a Qualida<strong>de</strong> na RAA e que teve como principalobjectivo a promoção e divulgação da Qualida<strong>de</strong> como factor estratégico <strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong>, aplicável aprodutos, serviços, empresas e instituições contou com a participação <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 200 representantes <strong>de</strong>entida<strong>de</strong>s públicas e privadas <strong>de</strong> diversos sectores, permitindo uma partilha <strong>de</strong> conhecimentos,experiências e boas práticas em várias áreas, nomeadamente, Normalização, Metrologia, Avaliação <strong>de</strong>Conformida<strong>de</strong>, Mercado Interno e Reconhecimento Mútuo, constituindo um contributo inegável para adisseminação da Qualida<strong>de</strong> na RAA.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>48


II AUTO-AVALIAÇÃO• AngolaDe 14 a 17 <strong>de</strong> Outubro, realizou-se nas instalações da Feira Internacional <strong>de</strong> Luanda, a 8ª edição da“Constrói Angola <strong>2010</strong>”, com o slogan “Construímos o futuro movidos por um sonho”. Esta edição teveenorme sucesso e contou com a participação <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 300 expositores <strong>de</strong> empresas nacionais eestrangeiras <strong>de</strong> 11 países, entre os quais Portugal.No Programa <strong>de</strong> quatro dias, <strong>de</strong>correram no âmbito <strong>de</strong>sta feira, activida<strong>de</strong>s paralelas, com <strong>de</strong>staque paraas Jornadas Técnicas da Associação dos Empreiteiros <strong>de</strong> Construção Civil e Obras Públicas <strong>de</strong> Angola(AECCOPA). O <strong>IPQ</strong> participou nestas Jornadas, a convite da Direcção Nacional <strong>de</strong> Materiais <strong>de</strong>Construção do Ministério do Urbanismo e Construção, fazendo uma intervenção subordinada ao tema“Controlo da Qualida<strong>de</strong> em Construção Civil e Obras Públicas: Um <strong>de</strong>safio”, pelo Eng.º RicardoFernan<strong>de</strong>s, Director do Departamento <strong>de</strong> Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus.• Cabo Ver<strong>de</strong>As acções do <strong>IPQ</strong> no âmbito dos Protocolos <strong>de</strong> Cooperação e Assistência Técnica com Cabo Ver<strong>de</strong>,primeiro com a DGIE - Direcção Geral da Indústria e Energia <strong>de</strong> Cabo Ver<strong>de</strong> e <strong>de</strong>pois com a ARFA -Agência <strong>de</strong> Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares, culminaram com apublicação do Decreto-lei nº 22/<strong>2010</strong>, <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, que estabelece as bases do Sistema Nacional daQualida<strong>de</strong> em Cabo Ver<strong>de</strong> (SNQCV) e aponta para a criação do Instituto <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> (artigo16º do Decreto-Lei n.º 8/<strong>2010</strong>).A elaboração do referido Decreto-Lei e a sua publicação resultaram da colaboração havida entre o <strong>IPQ</strong> e aARFA no domínio da Qualida<strong>de</strong>, compreen<strong>de</strong>ndo os três pilares essenciais - Normalização, a Metrologiae Avaliação da Conformida<strong>de</strong> (certificação e acreditação) - que envolveu a realização das Jornadas daQualida<strong>de</strong> realizadas na Cida<strong>de</strong> da Praia nos dias 23 e 24 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 2009.A 9 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, o <strong>IPQ</strong> foi visitado pela Ministra do Turismo, Indústria e Energia <strong>de</strong> Cabo Ver<strong>de</strong>,Dr.ª Fátima Fialho, que se <strong>de</strong>slocou a Portugal no âmbito <strong>de</strong> uma visita que o Primeiro Ministro daquelepaís realizou a Portugal. Dos contactos havidos, ficou reforçada a importância da continuida<strong>de</strong> dacooperação entre o nosso país e Cabo Ver<strong>de</strong>, nos domínios da Normalização, Metrologia e Avaliação daConformida<strong>de</strong>.• MoçambiqueO <strong>IPQ</strong> foi convidado, em Maio <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, para participar num Consórcio li<strong>de</strong>rado pelo Instituto <strong>de</strong> laCalidad (QI), empresa <strong>de</strong> consultoria internacional, no Projecto <strong>de</strong> Geminação ‘Competitiveness andPrivate Sector Development Project’ (PACDE) com Moçambique. A instituição beneficiária é o InstitutoNacional <strong>de</strong> Normalização e Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Moçambique (INNOQ), com quem o <strong>IPQ</strong> tem <strong>de</strong>senvolvidobilateralmente várias acções no âmbito do Protocolo <strong>de</strong> Cooperação existente.O Projecto visa fomentar a qualida<strong>de</strong> dos serviços disponíveis nas áreas da normalização e certificação,através da organização, especialização e reforço do INNOQ, envolvendo formação in loco e visitasrecíprocas. No final <strong>de</strong> <strong>2010</strong> o processo <strong>de</strong> candidatura a financiamento junto do Banco Mundial estavaainda em curso.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>49


II AUTO-AVALIAÇÃO• BrasilNo âmbito do protocolo <strong>de</strong> Cooperação assinado entre o <strong>IPQ</strong> e o Instituto Nacional <strong>de</strong> Metrologia,Normalização e Qualida<strong>de</strong> Industrial do Brasil (INMETRO), foram estabelecidos em <strong>2010</strong> contactos comesta organização no sentido <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar parceiros para, em conjunto com o Laboratório Nacional <strong>de</strong>Engenharia Civil (LNEC), se realizarem acções <strong>de</strong> divulgação dos Eurocódigos no Brasil - Sector daConstrução.Os Eurocódigos são um conjunto <strong>de</strong> normas europeias da responsabilida<strong>de</strong> do Comité Europeu <strong>de</strong>Normalização (Comité Técnico CEN/TC 250) que visa unificar critérios e normativas <strong>de</strong> cálculo edimensionamento <strong>de</strong> estruturas <strong>de</strong> edifícios e <strong>de</strong> outras obras <strong>de</strong> engenharia civil.Em Portugal, a tradução dos Eurocódigos e a elaboração dos «anexos nacionais» é, por incumbência do<strong>IPQ</strong>, coor<strong>de</strong>nada pelo Laboratório Nacional <strong>de</strong> Engenharia Civil (LNEC), que constituiu uma ComissãoTécnica <strong>de</strong> Normalização, a CT115 - Eurocódigos, que agrupa <strong>de</strong>z grupos <strong>de</strong> trabalho, um por Eurocódigo.Para o efeito, preten<strong>de</strong>-se i<strong>de</strong>ntificar organismos âncora no Brasil que permitam elaborar um programa<strong>de</strong> acção concreto a ser submetido ao Joint Research Center (JRC) para apoio institucional efinanciamento europeu.• TunísiaNo quadro da Cimeira Luso-Tunisina, que teve lugar dia 22 <strong>de</strong> Março em Tunes, foram assinados 2Planos <strong>de</strong> Acção Bilaterais nos domínios da Normalização e da Metrologia, entre o <strong>IPQ</strong> e as entida<strong>de</strong>shomólogas na Tunísia.No domínio da Normalização, foi estabelecido um Plano <strong>de</strong> Acção (<strong>2010</strong>-2012) entre o <strong>IPQ</strong> e o InstitutNational <strong>de</strong> la Normalisation et <strong>de</strong> la Propriété Industrielle (INNORPI), que visa a colaboração na áreada normalização, com especial incidência nos sectores têxtil e da cortiça. Neste âmbito realizou-se emMadrid, nos dias 19 e 20 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, a reunião plenária do Comité Internacional <strong>de</strong> Normalizaçãoda "Cortiça", ISO/TC 87 e em Tunes, a 24 <strong>de</strong> Novembro, um seminário sobre Normalização e utilizaçãoda Cortiça.No domínio da Metrologia, foi estabelecido um Plano <strong>de</strong> Acção quinquenal (<strong>2010</strong>-2014) entre o <strong>IPQ</strong> e aAgence Nationale <strong>de</strong> Métrologie (ANM), que visa o apoio à Tunísia nos domínios da Metrologia Aplicadae Legal, incluindo, nomeadamente, acções <strong>de</strong> formação nos laboratórios do <strong>IPQ</strong> e <strong>de</strong>slocações <strong>de</strong> peritosportugueses à Tunísia para apoio à implementação local do Sistema <strong>de</strong> Metrologia legal. Nos termos<strong>de</strong>ste Plano <strong>de</strong> Acções, como referido anteriormente, foram realizadas diversas acções <strong>de</strong> cooperaçãoentre os dois países.Também no domínio da Metrologia, o <strong>IPQ</strong> em consórcio com o Instituto <strong>de</strong> metrologia holandêscongénere - VSL - candidatou-se a um Projecto <strong>de</strong> Geminação, com o objectivo <strong>de</strong> promover e consolidaro Sistema Nacional <strong>de</strong> Metrologia na Tunísia e o seu reconhecimento internacional.O projecto enquadra-se no âmbito do Programa <strong>de</strong> Apoio ao Acordo <strong>de</strong> Associação e Plano <strong>de</strong> Acção <strong>de</strong>Vizinhança "P3A II", entre o Governo da Tunísia e a UE (EuropeAid/130372/D/ACT/TN). A instituiçãobeneficiária é a Agência Nacional <strong>de</strong> Metrologia (ANM) da Tunísia, com quem o <strong>IPQ</strong> tem <strong>de</strong>senvolvidovárias acções no âmbito do Protocolo <strong>de</strong> Cooperação. Está previsto ter uma duração <strong>de</strong> 30 meses, comum orçamento indicativo <strong>de</strong> € 1 350 000.50RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>


II AUTO-AVALIAÇÃOAmbas as entida<strong>de</strong>s, VSL e <strong>IPQ</strong>, elaboraram uma Proposta conjunta que foi apresentada perante aComissão <strong>de</strong> Avaliação respectiva, no Ministério <strong>de</strong> Desenvolvimento e Cooperação Internacional, emTunes, no dia 5 <strong>de</strong> Novembro. A reunião contou com a participação <strong>de</strong> 3 representantes da VSL (entreeles o Gestor <strong>de</strong> Projecto e a Conselheira resi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> geminação, com vasta experiencia neste tipo <strong>de</strong>projectos), e a Vogal do Conselho Directivo do <strong>IPQ</strong>, assim como representantes das Embaixadas <strong>de</strong>Portugal e Holanda na Tunísia. Para além da Proposta apresentada pelo consórcio Holanda/Portugal, foitambém apresentada uma Proposta <strong>de</strong> França.No dia 28 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, o <strong>IPQ</strong> recebeu notificação <strong>de</strong> que a proposta apresentada pelo consórcioHolanda/Portugal tinha sido seleccionada, iniciando-se em 2011 a primeira experiência <strong>de</strong> geminaçãocom a Tunísia.• MarrocosNo dia 21 <strong>de</strong> Maio teve lugar, em Lisboa, a 5ª reunião do Grupo <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong> Altos Funcionários, comvista a preparar a vertente económica e financeira da Cimeira Luso-Marroquina (dias 1 e 2 <strong>de</strong> Junho).Na área da Metrologia foi assinalada a importância <strong>de</strong> concretizar o Plano <strong>de</strong> Acção Trienal, agoraacordado para <strong>2010</strong>-2012. A <strong>de</strong>legação portuguesa formalizou proposta (em Acta) para que asautorida<strong>de</strong>s marroquinas se candidatassem a financiamento junto da FEMIP (BEI). O Plano <strong>de</strong> Acçãoserá assinado posteriormente à Cimeira, em contacto bilateral, quando houver condições <strong>de</strong>financiamento.Nos dias 1 e 2 <strong>de</strong> Junho, teve lugar em Marraquexe a XI Cimeira Luso-Marroquina, co-presidida peloPrimeiro-Ministro do Reino <strong>de</strong> Marrocos, Abbas El Fassi e pelo Primeiro Ministro da RepúblicaPortuguesa, José Sócrates.Nos termos da Declaração Conjunta, as duas partes sublinharam a importância da implementação doPlano <strong>de</strong> Acção Trienal <strong>2010</strong>-2012 entre as duas instituições responsáveis pelo domínio da metrologia,no quadro do estabelecimento do Protocolo <strong>de</strong> Cooperação, assinado em 2007, entre o Ministério daEconomia e Inovação <strong>de</strong> Portugal e o Ministério da Indústria, do Comércio e das Novas Tecnologias <strong>de</strong>Marrocos.• SérviaNos dias 22 a 26 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, realizaram-se acções <strong>de</strong> formação, no <strong>IPQ</strong>-LCM, na área <strong>de</strong>"Metrology in Chemistry - Gas Analysers Calibration” para dois técnicos do Directorate of Measures andPrecious Metals da República da Sérvia, no âmbito <strong>de</strong> um consórcio <strong>de</strong> instituições AFNOR, SIQ,DANAK e University of Ljubljana, financiado pela Europe Aid.O objectivo <strong>de</strong>sta formação foi fornecer conhecimentos teóricos e práticos para a calibração <strong>de</strong>analisadores <strong>de</strong> gases ambientais e poluentes e para a calibração e controlo metrológico <strong>de</strong> alcoolímetros.[Projecto EuropAid/125357/D/SER/YU].RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>51


II AUTO-AVALIAÇÃO• TurquiaRealizou-se <strong>de</strong> 13 a 15 <strong>de</strong> Abril uma acção <strong>de</strong> formação sobre a legislação europeia e sua aplicação aostacógrafos, para dois técnicos da República da Turquia. A acção foi organizada no âmbito do programaTAIEX da Comissão Europeia, pela Direcção Regional da Economia <strong>de</strong> Lisboa e Vale do Tejo, na qualparticipou o <strong>IPQ</strong>. O programa incluiu o enquadramento legislativo actual, prática laboratorial e visitas aoLaboratório Regional <strong>de</strong> Metrologia e a Reparadores e Instaladores qualificados da região.• VenezuelaNa sequência da <strong>de</strong>slocação oficial à Venezuela do Senhor Primeiro Ministro e do Senhor Secretário <strong>de</strong>Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, foi assinada em 29 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> <strong>2010</strong> uma Acta <strong>de</strong>Compromisso entre a República Portuguesa e a República Bolivariana da Venezuela, para o intercâmbio<strong>de</strong> experiências em matéria <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong>.Nos dias 17 e 18 <strong>de</strong> Junho teve lugar em Lisboa a IV Comissão <strong>de</strong> Acompanhamento entre Portugal eVenezuela. O <strong>IPQ</strong> integrou um dos Grupos (Grupo 7) e dialogou com a entida<strong>de</strong> homóloga da Venezuela,Serviço Autónomo Nacional <strong>de</strong> Normalização, Qualida<strong>de</strong>, Metrologia e Regulamentos Técnicos -SENCAMER. Prevê-se que o <strong>IPQ</strong> acolha visitas técnicas ou estágios para partilha <strong>de</strong> experiências nasáreas da metrologia, normalização e qualida<strong>de</strong>, com especial incidência sobre equipamentos emetodologias utilizadas, sem prejuízo <strong>de</strong> outras iniciativas a serem acordadas por ambas as partes.No âmbito daquela reunião, o SENCAMER visitou o <strong>IPQ</strong> no dia 17 <strong>de</strong> Junho, tendo-se realizado umavisita guiada aos laboratórios <strong>de</strong> Metrologia, tendo ficado <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo acordado a sequência <strong>de</strong> acçõespara 2011.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>52


II AUTO-AVALIAÇÃO5.4 Administração GeralSistemas <strong>de</strong> InformaçãoEste ano teve lugar o <strong>de</strong>senvolvimento do projecto PROQUAL, um projecto estruturante que preten<strong>de</strong> a<strong>de</strong>smaterialização das activida<strong>de</strong>s, implementação <strong>de</strong> uma plataforma informática para utilização internae, simultaneamente, para o trabalho colaborativo on-line com as entida<strong>de</strong>s parceiras e clientes queinteragem com o <strong>IPQ</strong>, nos subsistemas da Normalização, Metrologia e Qualificação. Trata-se <strong>de</strong> umprojecto vocacionado para a satisfação do cliente e das entida<strong>de</strong>s externas com que o <strong>IPQ</strong> se relaciona. Asolução tecnológica <strong>de</strong>senvolvida permitirá reorganizar e integrar os serviços e processos existentes,particularmente os que estão centrados nos clientes, com incidência especial nas principais áreas <strong>de</strong>negócio referidas.É um projecto estratégico, objecto <strong>de</strong> financiamento comunitário no quadro do SAMA – Sistema <strong>de</strong>Apoios à Mo<strong>de</strong>rnização Administrativa, que comporta um montante global <strong>de</strong> investimento superior a2,2 milhões <strong>de</strong> euros, financiado em parte substancial por Receitas Próprias.No inicio do ano proce<strong>de</strong>u-se à adjudicação da empresa consultora na sequência do Concurso Públicointernacional lançado em 2009.No que à Área <strong>de</strong> Informática diz respeito, salientamos ainda a aquisição <strong>de</strong> diverso equipamentoinformático, prosseguindo a mo<strong>de</strong>rnização do mesmo, seguindo rigorosamente toda a tramitação doCódigo das Compra Públicas, o que conduziu a uma profunda remo<strong>de</strong>lação do parque <strong>de</strong> Hardware, noque diz respeito a servidores <strong>de</strong> última geração, Storage e <strong>de</strong>mais equipamento complementar,nomeadamente no parque <strong>de</strong> computadores pessoais que foi renovado em 20%, tal como previsto noPlano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s.No âmbito do mesmo projecto proce<strong>de</strong>u-se também à aquisição significativa <strong>de</strong> diverso software, que irásuportar a plataforma em <strong>de</strong>senvolvimento que inclui várias aplicações que irão colocar em re<strong>de</strong> todos osparceiros do <strong>IPQ</strong> e os cidadãos em geral, para além <strong>de</strong> ir permitir a actualização tecnológica <strong>de</strong> todos ossistemas informáticos.A entrada em produção está prevista para o final do mês <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 2011.Realizou-se um inquérito <strong>de</strong> satisfação aos clientes internos acerca da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta daInformática às solicitações dos utilizadores, tendo sido recebidas 31 respostas e obtida uma média global<strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> 8,0 numa escala <strong>de</strong> 1 a 10.Durante o mês <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong> foi disponibilizado um sistema integrado <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> pedidos<strong>de</strong> assistência informática. Esta solução permite o registo <strong>de</strong> pedidos por e-mail e portal intranet. Ébaseada numa solução <strong>de</strong> código livre e implementada sem custos para o <strong>IPQ</strong>. Permite monitorizar eobter em qualquer altura os indicadores <strong>de</strong> níveis <strong>de</strong> serviço.Tendo em conta a reduzida estrutura <strong>de</strong> recursos humanos, dispondo <strong>de</strong> apenas dois TécnicosEspecialistas Informáticos e não estar previsto qualquer aumento do Mapa <strong>de</strong> Postos <strong>de</strong> Trabalho nestaárea, para se assegurar um serviço fiável 24X7, e com elevados níveis <strong>de</strong> serviço, foi <strong>de</strong>cidido adoptar aprestação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> Data Center em outsourcing integral <strong>de</strong> infra-estruturas, sistemas e help<strong>de</strong>sk.Para o efeito foi lançado um concurso público em Janeiro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, tendo sido adjudicado e contratadoem Junho a empresa prestadora do serviço e instalada uma ligação em fibra óptica <strong>de</strong>dicada, tendo-se jáRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>53


II AUTO-AVALIAÇÃOprocedido à instalação do novo equipamento adquirido no âmbito do projecto PROQUAL no DataCenter.Trata-se <strong>de</strong> um importante projecto <strong>de</strong> mudança que vai permitir libertar os recursos existentes para o<strong>de</strong>senvolvimento das tarefas nucleares das Activida<strong>de</strong>s do <strong>IPQ</strong>, para a melhoria contínua dos serviçosprestados aos nossos clientes e parceiros.No âmbito do processo <strong>de</strong> certificação do SGQ segundo a NP EN ISO 9001, integrada no projectoQCERT, foram <strong>de</strong>senvolvidas as instruções <strong>de</strong> trabalho e implementadas as acções com vista ao bom<strong>de</strong>sempenho dos sistemas numa óptica <strong>de</strong> melhoria contínua.Prosseguiram as acções no sentido <strong>de</strong> permitir as condições <strong>de</strong> infra-estrutura informática para o<strong>de</strong>senvolvimento do Projecto <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong>scentralizada <strong>de</strong> consulta ao acervo normativo digital “UseNormas. Marque a Diferença”, aumentando a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong> acesso a nível nacional, incluindo asRegiões Autónomas.Recursos HumanosEm 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong> o efectivo global do Instituto era <strong>de</strong> 93 trabalhadores, registando umacréscimo <strong>de</strong> 6 trabalhadores relativamente à mesma data <strong>de</strong> 2009, <strong>de</strong>vido ao preenchimento <strong>de</strong> postos<strong>de</strong> trabalho do quadro <strong>de</strong> pessoal na sequência <strong>de</strong> procedimentos concursais e mobilida<strong>de</strong> interna, o queveio inverter a tendência <strong>de</strong>crescente que se tem vindo a verificar nos últimos anos.Des<strong>de</strong> 2008 a gestão dos recursos humanos é feita numa perspectiva <strong>de</strong> gestão do cliente atribuindo acada trabalhador do <strong>IPQ</strong> um interlocutor ou “Gestor <strong>de</strong> Processo”. Como esta iniciativa tem tido sucessojunto dos trabalhadores foi mantido o mesmo sistema em <strong>2010</strong>.No ano em análise foi realizado um inquérito <strong>de</strong> satisfação dos clientes internos da Área <strong>de</strong> RecursosHumanos, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> avaliar a qualida<strong>de</strong> dos serviços prestados, nomeadamente a qualida<strong>de</strong> e otempo <strong>de</strong> resposta às solicitações feitas pelos diversos colaboradores a este serviço, tendo-se atingido ovalor <strong>de</strong> 7,7, numa escala <strong>de</strong> 1 a 10.O <strong>de</strong>senvolvimento dos recursos humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço Social <strong>de</strong><strong>2010</strong>, elaborado como documento autónomo e que se anexa.LogísticaNo âmbito da centralização dos procedimentos <strong>de</strong> contratação das aquisições na Unida<strong>de</strong> Ministerial <strong>de</strong>Compras do Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, proce<strong>de</strong>u-se á aquisição <strong>de</strong>papel, economato, consumíveis <strong>de</strong> impressão e produtos <strong>de</strong> higiene.Foram concluídos os processos abertos em 2009 para aquisição <strong>de</strong> serviços, nomeadamente <strong>de</strong>manutenção, limpeza, segurança, jardinagem, impressão e reprografia.Proce<strong>de</strong>u-se à aquisição <strong>de</strong> equipamentos e serviços diversos no respeito integral pelo Código dasCompras Públicas.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>54


II AUTO-AVALIAÇÃOConforme previsto no Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s foi implementado um processo <strong>de</strong> registo e controlo <strong>de</strong>consumos energéticos que permitirá sustentar o sistema <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong> eficiência energética que irá ser<strong>de</strong>senvolvido em 2011.Na sequência da autorização <strong>de</strong> integração <strong>de</strong> saldos, tendo em vista a requalificação <strong>de</strong> todo o sistema <strong>de</strong>AVAC, foi concluído o fornecimento do Chiller nº 2, reparação do Chiller nº 1, bem como a aquisição einstalação <strong>de</strong> acessórios para equipamento AVAC, dotando o sistema das condições indispensáveis para origor operativo dos Laboratórios <strong>de</strong> Metrologia, que exigem tolerâncias mínimas no que diz respeito atemperaturas e humida<strong>de</strong>s.No âmbito do projecto PROQUAL e com base no estabelecido nas regras das Compras Públicas, foramadquiridos:• computadores pessoais• equipamento “storage + rack”• servidores em tecnologia Bla<strong>de</strong>• licenciamento e assistência pós-venda a 3 anos <strong>de</strong> licenças Microsoft• licenciamento e assistência pós-venda a 3 anos <strong>de</strong> licenças VMWare”• licenciamento e assistência pós-venda a 3 anos <strong>de</strong> licenças Microsoft Commerce Server 2009Standard• licenciamento e implementação do SINGAP compreeen<strong>de</strong>ndo: Gestão <strong>de</strong> Expediente, Cadastroe Inventário <strong>de</strong> Bens e Gestão <strong>de</strong> Bens Móveis, Gestão <strong>de</strong> Armazéns Stocks e Consumos, Gestão<strong>de</strong> Aquisições e Aprovisionamento, Gestão Financeira e POCP, Gestão <strong>de</strong> Tesouraria, HomeBanking e Facturação.Activida<strong>de</strong> Financeira e PatrimonialFoi realizado um inquérito <strong>de</strong> satisfação dos clientes internos, tendo como público-alvo todos ostrabalhadores, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> avaliar a qualida<strong>de</strong> dos serviços prestados pela Unida<strong>de</strong> Financeira ePatrimonial, no apoio transversal a toda a activida<strong>de</strong> do instituto. O resultado <strong>de</strong>ste inquérito foi <strong>de</strong> 7,5numa escala <strong>de</strong> 1 a 10, o que revelou um bom <strong>de</strong>sempenho.Em relação ao prazo médio <strong>de</strong> pagamento a fornecedores (PMP), os mesmos atingiram os 3 dias,superando em muito a meta dos 12 dias do Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s.Em relação ao prazo médio <strong>de</strong> clientes (PMR), os mesmos atingiram os 53 dias diminuindo em 10% oresultado <strong>de</strong> 2009.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>55


II AUTO-AVALIAÇÃO5.5 Activida<strong>de</strong> jurídica e produção legislativa nacional e comunitáriaA Assessoria Jurídica (NJURI) presta apoio jurídico à Administração e a todos os serviços do <strong>IPQ</strong>, bemcomo ao Instituto Português <strong>de</strong> Acreditação, I.P. (IPAC), através da emissão <strong>de</strong> pareceres ou outrasformas <strong>de</strong> resposta a<strong>de</strong>quadas, no âmbito das respectivas atribuições.No ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, o NJURI recebeu 494 pedidos <strong>de</strong> apoio jurídico, aos quais respon<strong>de</strong>u através <strong>de</strong> 526documentos escritos e <strong>de</strong>vidamente registados no Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> (SGQ) que temimplementado, na sua estrutura <strong>de</strong> funcionamento.Em cumprimento do contrato <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços que o <strong>IPQ</strong> celebrou, ao abrigo dos respectivosEstatutos, no início <strong>de</strong> 2006, com o IPAC - Instituto Português <strong>de</strong> Acreditação, I.P., o NJURI foi aindaresponsável por todo o apoio solicitado por aquela entida<strong>de</strong>. Para além das várias questões que, pela suaurgência imediata, tiveram resposta oral ou em reuniões em que participou, o NJURI recebeu daqueleInstituto 70 solicitações escritas, às quais respon<strong>de</strong>u, <strong>de</strong>ntro dos prazos fixados, através <strong>de</strong> 73documentos.Em <strong>2010</strong>, o NJURI foi chamado a pronunciar-se relativamente a 36 projectos <strong>de</strong> diplomas oriundos <strong>de</strong>vários serviços do <strong>IPQ</strong>, bem como <strong>de</strong> diversos Ministérios.O Núcleo Jurídico prestou ainda colaboração no âmbito <strong>de</strong> obrigações <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> acordosinternacionais, nomeadamente, no âmbito da notificação à Comissão Europeia e ao Secretariado daOrganização Mundial <strong>de</strong> Comércio (OMC) <strong>de</strong> projectos <strong>de</strong> diplomas legais contendo normas e regrastécnicas.Por último, no ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, foram elaborados pelo NJURI ou tiveram a sua intervenção, 18 documentos<strong>de</strong> natureza protocolar ou contratual, celebrados entre o <strong>IPQ</strong> e outras entida<strong>de</strong>s nacionais ouestrangeiras.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>56


II AUTO-AVALIAÇÃO6. Desenvolvimento <strong>de</strong> medidas para um reforço positivo do<strong>de</strong>sempenhoDe modo a garantir a eficácia do planeamento, da monitorização e do controlo da estratégiaorganizacional, foi implementada durante o ano <strong>de</strong> 2009 a metodologia do Balanced Scorecard (BSC)informatizada, com a criação dos mapas estratégicos por Departamento.O BSC traduz-se num sistema <strong>de</strong> informação <strong>de</strong> apoio à gestão estratégica, que, através <strong>de</strong> umaferramenta informática, permite visualizar rapidamente os resultados alcançados face aos objectivostraçados, permitindo avaliar continuamente o <strong>de</strong>sempenho da organização.Durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> o BSC esteve já em pleno funcionamento, tendo permitido, com base nosindicadores <strong>de</strong>finidos para cada objectivo, controlar o seu <strong>de</strong>sempenho, monitorizá-los estabelecendo asmedidas necessárias para a correcção dos <strong>de</strong>svios verificados, afectar os recursos mais a<strong>de</strong>quados, ereduzir custos.Numa perspectiva <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> melhoria <strong>de</strong> utilização e exploração <strong>de</strong>sta ferramenta, em <strong>2010</strong>foi nomeado, em cada Departamento, um responsável pela coor<strong>de</strong>nação do seu próprio BSC, gerindo aaplicação, assegurando a permanente actualização dos respectivos mapas estratégicos e promovendo asiniciativas e acções correctivas necessárias para o seu bom <strong>de</strong>sempenho.Como referido anteriormente, em <strong>2010</strong> teve início o Projecto “PROQUAL - Pró Qualida<strong>de</strong>. Optimização<strong>de</strong> Serviço com Valor para o Cliente”.O PROQUAL tem como objectivo a análise e a reorganização <strong>de</strong> toda a activida<strong>de</strong> do <strong>IPQ</strong>, com particularenfoque nos processos directamente centrados no cliente. Com incidência ao nível das competênciasfundamentais do <strong>IPQ</strong>, que constituem as suas principais áreas <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>, a Metrologia e aNormalização, sem <strong>de</strong>scurar, também, as restantes áreas relacionadas com a promoção da Qualida<strong>de</strong> ecom os Assuntos Europeus, o projecto preten<strong>de</strong> envolver os stakehol<strong>de</strong>rs, <strong>de</strong> forma a construir umasolução integrada <strong>de</strong> optimização dos processos a gerir em re<strong>de</strong> com os milhares <strong>de</strong> agentes públicos eprivados que connosco interagem.Fazendo uso das mais recentes tecnologias <strong>de</strong> informação e <strong>de</strong> comunicação, foram <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>adasacções <strong>de</strong>stinadas a:Melhorar os processos chave, numa óptica <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> custos, <strong>de</strong> racionalização <strong>de</strong> recursos,<strong>de</strong> aumento da qualida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> diminuição do tempo <strong>de</strong> resposta;Desenvolver um portal colaborativo para gestão do relacionamento com as entida<strong>de</strong>s externas;Implementar uma solução <strong>de</strong> gestão documental (workflow);Criar indicadores para avaliar o <strong>de</strong>sempenho interno e externo.No domínio do controlo metrológico, espera-se que a realização do projecto contribua <strong>de</strong> formasignificativa para melhorar a prestação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> calibração aos laboratórios nacionais, bem como,proporcionar uma ferramenta <strong>de</strong> trabalho às entida<strong>de</strong>s que exercem a função <strong>de</strong> verificação do controlometrológico obrigatório <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> medição, utilizados nos diversos sectores <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>57


II AUTO-AVALIAÇÃOeconómica, abrangendo um universo <strong>de</strong> alguns milhares <strong>de</strong> empresas e os cidadãos em geral,beneficiários, no seu conjunto, dos serviços prestados por aqueles.No domínio da activida<strong>de</strong> normativa os efeitos esperados são igualmente significativos, sendo <strong>de</strong>sublinhar a inclusão <strong>de</strong> uma plataforma colaborativa que suporte todo o fluxo <strong>de</strong> informação trocadaentre os milhares <strong>de</strong> intervenientes nacionais no processo normativo. Também é <strong>de</strong> salientar a criação<strong>de</strong> uma biblioteca digital associada a um sistema <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong> acessos remotos <strong>de</strong>stinado adisponibilizar um serviço automático <strong>de</strong> informação normativa, por perfil <strong>de</strong> <strong>de</strong>stinatário.Trata-se <strong>de</strong> um projecto que em muito irá beneficiar não só a operacionalida<strong>de</strong> do <strong>IPQ</strong> e a sua capacida<strong>de</strong><strong>de</strong> resposta às solicitações do mercado, especialmente as PME, mas principalmente todas as entida<strong>de</strong>s ecidadãos que com o <strong>IPQ</strong> interagem.Dando sequência ao Objectivo Operacional do QUAR <strong>de</strong> “Implementar o Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong>com vista à sua certificação ISO 9001”, teve início em <strong>2010</strong> o Projecto QCERT. Este Projecto teve comoobjectivo melhorar a organização interna do <strong>IPQ</strong>, através da implementação <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> gestão daqualida<strong>de</strong> baseado na Norma NP EN ISO 9001:2008, visando a sua certificação.Através <strong>de</strong> um processo <strong>de</strong> ajuste directo, com consulta a oito entida<strong>de</strong>s, foi adjudicado o trabalho <strong>de</strong>consultoria para apoiar o <strong>IPQ</strong> em todo o processo <strong>de</strong> implementação da Norma.Assim, em <strong>2010</strong> foi realizado um diagnóstico da situação do <strong>IPQ</strong> em relação aos requisitos da norma NPEN ISO 9001:2008, foi concebido o sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> com a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> todos osprocessos, <strong>de</strong>finição da estrutura documental, elaboração do Manual da Qualida<strong>de</strong>, Procedimentos,Instruções <strong>de</strong> Trabalho e Mo<strong>de</strong>los, realização <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> sensibilização e formação a todos ostrabalhadores do <strong>IPQ</strong>, avaliação da funcionalida<strong>de</strong> dos procedimentos através da realização <strong>de</strong> auditoriasparcelares, aos <strong>de</strong>partamentos e processos i<strong>de</strong>ntificados, para análise do grau <strong>de</strong> implementação do SGQ,e implementação <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> melhoria.Aquando da <strong>de</strong>finição da estrutura documental foi tido em conta o Projecto PROQUAL, enquantogerador <strong>de</strong> fluxos <strong>de</strong> informação e suportado por um sistema <strong>de</strong> gestão documental, <strong>de</strong> modo a garantir asua compatibilida<strong>de</strong>. O mesmo se passou relativamente à <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho dosprocessos, que tiveram em atenção as soluções implementadas no âmbito do SIADAP (QUAR) e dosistema <strong>de</strong> Balanced Scorecard instituído, para assegurar a sua compatibilida<strong>de</strong>.Nos dias 9 e 13 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong> foi realizada, com sucesso, a auditoria interna ao sistema <strong>de</strong> gestãoda qualida<strong>de</strong> implementado, cujos resultados permitiram ao <strong>IPQ</strong> iniciar a preparação do processo <strong>de</strong>candidatura à certificação. O QUAR <strong>de</strong>finido para 2011 contempla como objectivo operacional a“Certificação do Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> implementado em <strong>2010</strong> segundo a NP EN ISO 9001 atéao final do segundo trimestre”.De modo a garantir a eficácia do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> e melhorar continuamente o seu<strong>de</strong>sempenho, foi ministrada formação transversal sobre a NP EN ISO 9001:2008 a todos ostrabalhadores bem como formação específica a alguns trabalhadores do <strong>IPQ</strong>, <strong>de</strong> modo a criar uma Bolsa<strong>de</strong> Auditores Internos.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>58


II AUTO-AVALIAÇÃOCom estes projectos implementados estão criadas as condições para um reforço positivo do <strong>de</strong>sempenhodo <strong>IPQ</strong>, estruturadas sobre um SGQ que orienta para uma atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhoria contínua <strong>de</strong> todos osdirigentes e trabalhadores.7. Comparação com o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> serviços idênticosNão existem organismos nacionais nem internacionais com a mesma natureza integrada naadministração pública e com autonomia administrativa e financeira, com a abrangência das atribuiçõesdo <strong>IPQ</strong>, pelo que não foi feita essa comparação formal. Participámos contudo em diversas activida<strong>de</strong>s dasestruturas, principalmente europeias, em que estamos integrados proce<strong>de</strong>ndo a permanentes avaliaçõesdo que é feito no <strong>IPQ</strong> nas áreas <strong>de</strong> metrologia, normalização e qualificação, que nos permite assegurarum nível <strong>de</strong> reconhecimento e <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> boas práticas no contexto internacional.De salientar que a continuida<strong>de</strong> <strong>de</strong> participação do <strong>IPQ</strong> nesses organismos exige o rigoroso cumprimento<strong>de</strong> procedimentos obrigatórios para os seus membros consubstanciados em documentos-guia formaissob pena <strong>de</strong> pôr em causa o reconhecimento oficial da activida<strong>de</strong> nacional nessas áreas.Outro caso concreto é a da participação no projecto EURAMET 1123 “On site peer review”, coor<strong>de</strong>nadopelo <strong>IPQ</strong> e que abrange Portugal, Espanha e Itália, com vista à avaliação <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> dos Sistemasda Qualida<strong>de</strong> dos Laboratórios Nacionais <strong>de</strong> Metrologia daqueles países. Em <strong>2010</strong> realizou-se a últimaauditoria do 1º ciclo ao INRIM (Istituto Nazionale di Ricerca Metrologica) <strong>de</strong> Itália e a totalida<strong>de</strong> dasauditorias do segundo ciclo ao LCM do <strong>IPQ</strong>, ao CEM (Centro Español <strong>de</strong> Metrologia) e ao INRIM. Nasauditorias ao INRIM, o <strong>IPQ</strong> participou com peritos na área do comprimento, massa e electricida<strong>de</strong> e naauditoria ao CEM com um perito na área da pressão.Registe-se ainda que o Presi<strong>de</strong>nte do <strong>IPQ</strong> é Vice-Presi<strong>de</strong>nte do CEN – Comité Europeu <strong>de</strong> Normalização,eleito para o triénio 2009/2011 e integrou o painel <strong>de</strong> 30 peritos europeus convidados pela ComissãoEuropeia para elaborar uma proposta <strong>de</strong> estratégia para a normalização europeia, tendo sido entregue ediscutido o relatório final durante o no <strong>2010</strong>.O <strong>IPQ</strong> participa ainda activamente no SOGS (Senior Officials Group on Standardisation and ConformityAssessment Policy) no seio da Comissão Europeia on<strong>de</strong> são partilhadas, e realizado o correspon<strong>de</strong>ntebenchmarking, as práticas dos vários Estados Membros nas áreas da Normalização e Avaliação daConformida<strong>de</strong> com impacto no Mercado Interno.8. Audição <strong>de</strong> dirigentes intermédios e <strong>de</strong>mais trabalhadores naauto-avaliação dos serviçosO Relatório <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s e a <strong>Auto</strong>-avaliação do <strong>IPQ</strong> foram elaborados com o total envolvimento dosdirigentes intermédios, que redigiram com o apoio dos seus colaboradores, as propostas <strong>de</strong> textos dosseus Departamentos, integradas neste documento.No âmbito da implementação do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> foi preparada a realização <strong>de</strong> umaauscultação formal aos trabalhadores através <strong>de</strong> inquérito, já realizada no início <strong>de</strong> 2011, reportada àactivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, cujos resultados atingiram o valor <strong>de</strong> 2,8, numa escala <strong>de</strong> 1 a 4. Constituindo umRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>59


II AUTO-AVALIAÇÃOindicador importante para a medição do <strong>de</strong>sempenho do <strong>IPQ</strong>, a avaliação da satisfação dos trabalhadoresem relação às suas condições <strong>de</strong> trabalho e à forma como sentem o seu enquadramento na organização,continuará a ser realizada com uma periodicida<strong>de</strong> anual.De salientar ainda haver a prática <strong>de</strong> reuniões semanais <strong>de</strong> <strong>de</strong>spacho com a Direcção <strong>de</strong> cadaDepartamento, reuniões mensais do Conselho Directivo com os Directores <strong>de</strong> Departamento que sãoalargadas trimestralmente aos Directores <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>, o que permite um acompanhamento muitopróximo, por toda a estrutura dirigente, da activida<strong>de</strong> e das questões relacionadas com todos ostrabalhadores.Anualmente <strong>IPQ</strong> avalia ainda o grau <strong>de</strong> satisfação dos clientes internos através da realização <strong>de</strong>inquéritos aplicados às áreas que prestam serviços aos colaboradores – Unida<strong>de</strong> Financeira ePatrimonial, Áreas <strong>de</strong> Informática, Recursos Humanos, Logística e Núcleo Jurídico. Os inquéritosincluem perguntas fechadas, com respostas obtidas através <strong>de</strong> uma escala numérica <strong>de</strong> 1 a 10, e umespaço <strong>de</strong>stinado a observações/sugestões. Para cada indicador é calculada a média, o <strong>de</strong>svio padrão e osvalores máximo e mínimo, bem como é analisada a sua evolução histórica. Os questionários são enviadosatravés do e-mail a todos os colaboradores. As respostas são recebidas via e-mail e em suporte papel esão tratadas <strong>de</strong> forma confi<strong>de</strong>ncial. Em <strong>2010</strong> os resultados obtidos foram muito satisfatórios, situando-seentre os 7,7 e os 9,1 numa escala <strong>de</strong> 1 a 10.9. Afectação real e prevista dos recursos humanos, materiais efinanceirosAnálise aos recursos financeirosA análise evolutiva dos últimos anos dá-nos a percepção <strong>de</strong> uma tendência para um aumento da receita,mais significativo do que o da <strong>de</strong>spesa, sendo <strong>de</strong> realçar que não houve, em todo este período, qualquertransferência do OE para <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> funcionamento.Evolução das Receitas Próprias (EUR)AnoOrçamento <strong>de</strong>Receitas PrópriasAplicação <strong>de</strong>receitas no anoSaldo para agerência seguinte2006 5.708.815 5.656.801 52.0142007 5.903.512 5.792.048 111.4642008 6.180.950 5.810.408 370.5422009 7.023.688 6.292.901 730.787<strong>2010</strong> 7.683.545 6.900.326 783.219RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>60


II AUTO-AVALIAÇÃOEvolução das Receitas Totais – <strong>Auto</strong>-financiamento (EUR)AnoOEPIDDACOrçamentoPrivativoReceitasGerais<strong>Auto</strong>-Financiamento2006 706.032 5.708.815 6.141.847 93%2007 119.421 5.903.512 6.022.932 98%2008 147.998 6.180.950 6.328.948 98%2009 182.213 7.023.688 7.205.901 97%<strong>2010</strong> 203.764 7.683.545 7.887.309 97%Evolução e Composição da Aplicação <strong>de</strong> Fundos (EUR)AnoPessoalDespesasCorrentesDespesas<strong>de</strong> CapitalTOTAL2006 2.942.335 2.884.355 482.738 6.309.4282007 2.777.106 2.860.606 273.757 5.911.4692008 2.875.207 2.710.101 357.386 5.942.6932009 2.911.658 2.992.221 474.876 6.378.755<strong>2010</strong> 2.919.448 2.863.235 1.321.408 7.104.090Em <strong>2010</strong> verificou-se um aumento significativo nas aplicações <strong>de</strong> fundos, não só porque se <strong>de</strong>ucontinuida<strong>de</strong> à tradução <strong>de</strong> normas no âmbito do acordo-quadro <strong>de</strong> financiamento europeu ànormalização, FPA <strong>2010</strong>, on<strong>de</strong> se investiu €191 244,58, bem como se fez face ao arranque do ProjectoPROQUAL, on<strong>de</strong> se investiram cerca <strong>de</strong> €1 177 000 dos quais €226 000 se referem a prestações <strong>de</strong>serviços, €124 000 a aquisições <strong>de</strong> equipamento informático e €827 000 investidos em licenciamento <strong>de</strong>software.Os resultados da execução orçamental, na óptica da <strong>de</strong>spesa, foram os constantes do quadro seguinte.Execução orçamental <strong>de</strong> <strong>2010</strong> na óptica da <strong>de</strong>spesaInstituto Português da Qualida<strong>de</strong>OrçamentoInicialOrçamentodisponível (*)APagamentos (**)BExecução(B/A x 100)Orçamento <strong>de</strong> Funcionamento 6 671 528 6 905 407 6 029 124 87%PIDDAC 1 051 440 1 075 205 1 074 965 100%<strong>Auto</strong>-financiamento 375 160 375 160 375 159 100%OE 180 000 203 765 203 764 100%FEDER 480 459 480 459 480 458 100%UE-OUTROS 15 821 15 821 15 582 98%Total 7 722 968 7 980 612 7 104 090 89%(*) orçamento inicial+/-alterações orçamentais – cativos + saldos do ano anterior(**) Líquidos <strong>de</strong> reposiçõesRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>61


II AUTO-AVALIAÇÃOOs investimentos financeiros titulados em unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> participação em entida<strong>de</strong>s não societáriasascen<strong>de</strong>m ao montante <strong>de</strong> €99 374,98.Participações <strong>de</strong>tidas em <strong>2010</strong>-12-31I<strong>de</strong>ntificação da participaçãoDenominaçãosocialParticipação em 31 <strong>de</strong>Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>Valor nominal PercentagemCATIM-Centro <strong>de</strong> Apoio Técnico à Indústria Metalomecânica 4987,98 0,96%CENTIMFE-Centro Tecnológico da Indústria <strong>de</strong> Mol<strong>de</strong>s eFerramentas Especiais 5985,57 0,80%CEVALOR-Centro Tecnológico para aproveitamento evalorização <strong>de</strong> Rochas Ornamentais e Industriais 2493,99 0,29%CITEVE-Centro Tecnológico da Indústria Textil e Vestuário <strong>de</strong>Portugal 2992,79 0,14%CPD-Centro Português <strong>de</strong> Design 45000,00 9,67%CTCP-Centro Tecnológico do Calçado <strong>de</strong> Portugal 5486,78 0,33%CTCOR-Centro Tecnológico da Indústria da Cortiça 7 481,97 1,06%CTCV-Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 10973,55 3,02%CTIC-Centro Tecnológico da Indústria do Couro 5486,78 1,78%RELACRE-Associação <strong>de</strong> Laboratórios Acreditados <strong>de</strong> Portugal 997,60 1,19%CEDINTEC-Centro para o Desenvolvimento e InovaçãoTecnológicos 2500,00 7,14%AGENEAL-Agência Municipal <strong>de</strong> Energia <strong>de</strong> Almada 4987 ,98 1,88%Total 99374,98Análise aos Recursos HumanosForam planeados recursos humanos com pontuação 1053, tendo sido executados 946.Grau <strong>de</strong> realização dos Recursos Humanos planeadosCategoria/cargoPontuaçãoPlaneadaPontuaçãoExecutadaDesvio(Exe.‐Plan.)Grau <strong>de</strong>Realização (%)Dirigentes ‐ Direcção Superior 60 59 ‐1 98Dirigentes ‐ Direcção Intermédia 149 108 ‐41 72Técnicos Superiores 543 494 ‐49 91Coor<strong>de</strong>nadores Técnicos 27 27 0 100Assistente Técnicos 256 243 ‐13 95Assistentes Operacionais 18 15 ‐3 831053 946 ‐107 90O <strong>de</strong>svio verificado <strong>de</strong>ve-se essencialmente à falta <strong>de</strong> pessoal técnico superior cuja contratação não foipossível efectuar em tempo útil, apesar <strong>de</strong> terem tido lugar vários processos <strong>de</strong> recrutamento <strong>de</strong> pessoaldurante o ano em análise, dos quais a maioria ficou vazia.Acresce que o facto <strong>de</strong> os dirigentes estarem nomeados em regime <strong>de</strong> contrato individual <strong>de</strong> trabalho, <strong>de</strong>acordo com os estatutos anteriores, não permitiu a abertura <strong>de</strong> concursos para colmatar as vagas dos quese aposentaram. Só após a alteração <strong>de</strong> estatutos introduzida pela Portaria n.º 888/<strong>2010</strong>, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong>Setembro tal passou a ser possível.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>62


III BALANÇO SOCIALIII - Balanço SocialRecursos HumanosO <strong>de</strong>senvolvimento dos Recursos Humanos, pormenorizadamente analisado, consta do BalançoSocial elaborado como documento autónomo.Em 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, o número total dos efectivos globais do Instituto era <strong>de</strong> 93trabalhadores, o que representa um acréscimo <strong>de</strong> 6 trabalhadores relativamente ao ano 2009 (87trabalhadores).Relativamente ao ano anterior, a Taxa <strong>de</strong> Vínculo (89,2%) registou um acréscimo <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 13% quese <strong>de</strong>veu ao <strong>de</strong>saparecimento <strong>de</strong> trabalhadores em regime <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços e à ocupação <strong>de</strong>vários dos postos <strong>de</strong> trabalho do mapa <strong>de</strong> pessoal do <strong>IPQ</strong>, através da celebração <strong>de</strong> Contratos <strong>de</strong>Trabalho em Funções Públicas por Tempo In<strong>de</strong>terminado em consequência <strong>de</strong> procedimentosconcursais.A Taxa <strong>de</strong> Tecnicida<strong>de</strong> verificada em <strong>2010</strong> (96,8%) aumentou muito ligeiramente em relação ao anoanterior.A Taxa <strong>de</strong> Formação Superior foi no ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> superior a 60%, havendo um acréscimo <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong>2% em relação a 2009, motivado essencialmente pela entrada <strong>de</strong> 6 trabalhadores com formaçãosuperior e pela formação superior adquirida por alguns dos trabalhadores do <strong>IPQ</strong>, que viram a suasituação profissional valorizada através <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> carreira em consequência <strong>de</strong> procedimentoconcursal.A Taxa <strong>de</strong> Feminização registou um aumento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2% em relação a 2009.É contudo <strong>de</strong> referir que, do efectivo feminino, apenas 5,7% ocupa cargos <strong>de</strong> dirigente, opondo-se aeste valor uma taxa <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 21,7% para o efectivo masculino.O <strong>IPQ</strong> caracteriza-se por possuir uma população <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> mediana, consi<strong>de</strong>rando que cerca <strong>de</strong> 63%do efectivo tem menos <strong>de</strong> 55 anos, e o nível etário médio é <strong>de</strong> 49,5 anos.A Taxa <strong>de</strong> Absentismo, passou <strong>de</strong> 4,9% para 4,2%, sendo as principais causas <strong>de</strong>ste valor a gran<strong>de</strong>percentagem <strong>de</strong> faltas por “Doença” com 30,9%, “Parentalida<strong>de</strong>” com 14,8% e “Consulta Médica” com11,2%.Por opção gestionária do Conselho Directivo do <strong>IPQ</strong>, baseada no disposto no artigo 46º da Lei nº 12-A/2008, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Fevereiro, mudaram <strong>de</strong> posição remuneratória 17 trabalhadores, o que se traduzem cerca <strong>de</strong> 18,3% do efectivo global.Formação ProfissionalDurante todo o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, foram alvo <strong>de</strong> formação profissional 92 trabalhadores, o que se traduznum acréscimo <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 5% em relação a 2009, e foram abrangidos todos grupos profissionais.O nº total <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> formação foi <strong>de</strong> 3 984, o que faz uma média <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 43 horas portrabalhador.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>63


III BALANÇO SOCIALOs custos totais com a formação em <strong>2010</strong> foram <strong>de</strong> €9 378,76, o que se traduz num <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong>76% em relação aos valores <strong>de</strong> 2009.As acções <strong>de</strong> formação realizadas incidiram, na sua maior parte nas áreas <strong>de</strong> Tecnologias <strong>de</strong>Informação e Qualida<strong>de</strong>, tendo em vista o processo <strong>de</strong> certificação do <strong>IPQ</strong> para 2011.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>64


IV AVALIAÇÃO FINALIV -Avaliação FinalApreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançadosA expressão qualitativa da avaliação final do <strong>de</strong>sempenho do <strong>IPQ</strong> correspon<strong>de</strong> à menção <strong>de</strong>Desempenho Bom, tendo em conta que o <strong>IPQ</strong> superou todos os objectivos, com excepção <strong>de</strong> um quefoi cumprido, tendo tido um valor global <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho do QUAR <strong>de</strong> 102,2%, conforme se po<strong>de</strong>confirmar no Mapa <strong>de</strong> Execução do QUAR em Anexo A1.O quadro seguinte sintetiza o grau <strong>de</strong> realização dos objectivos e a avaliação dos resultados.Eficácia Eficiência Qualida<strong>de</strong>50% 30% 20%50,85% 31,36% 20,00%Avaliação final do serviçoBom Satisfatório Insuficiente102,2%Os resultados <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, constantes no QUAR, quando comparados com os do ano anterior, revelamuma evolução positiva e significativa, na sua generalida<strong>de</strong>.Por outro lado, tendo em consi<strong>de</strong>ração as activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas (previstas e não previstas),analisadas no respectivo Capítulo, concluímos que a execução global do plano <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s foielevada, tendo em conta os resultados obtidos, medidos através dos respectivos indicadores.Menção proposta pelo dirigente máximo“De acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> Dezembro, como resultado daauto-avaliação, proponho ao abrigo do n.º3 do mesmo artigo, que seja atribuída ao <strong>IPQ</strong> a mençãoqualitativa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho BOM.Jorge Marques dos SantosPresi<strong>de</strong>nte do Conselho DirectivoRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>65


IV AVALIAÇÃO FINALConclusões prospectivasA prossecução da missão do <strong>IPQ</strong>, consubstanciada no cumprimento <strong>de</strong> objectivos estratégicos eoperacionais apresentados no QUAR e Plano <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 2011 traduz a continuida<strong>de</strong> do esforço<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização administrativa do Estado e <strong>de</strong> garantia da <strong>de</strong>fesa dos consumidores e regulação dosmercados no sentido da promoção da competitivida<strong>de</strong> da economia portuguesa.Aumentar o nível <strong>de</strong> intervenção junto do tecido empresaria e suas associações representativas, daAdministração Pública e da socieda<strong>de</strong> em geral potenciando o SPQ e a melhoria da Qualida<strong>de</strong> comoalavanca da inovação, do aumento da produtivida<strong>de</strong> e da competitivida<strong>de</strong> nacional, representa aindao gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>safio que o <strong>IPQ</strong> tem <strong>de</strong> enfrentar nos próximos anos como resposta à actual conjuntura<strong>de</strong>sfavorável.Nesse sentido, no ano <strong>de</strong> 2011 <strong>de</strong>correrá a entrada em exploração do gran<strong>de</strong> projecto estruturante do<strong>IPQ</strong>, o Projecto PROQUAL, iniciado em <strong>2010</strong>, que, através <strong>de</strong> novas plataformas <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong>informação, irá introduzir profundas mudanças nos processos <strong>de</strong> trabalho com elevado nível <strong>de</strong><strong>de</strong>smaterialização nos fluxos documentais e nas interfaces com as entida<strong>de</strong>s externas com que nosrelacionamos.O projecto envolve o <strong>IPQ</strong> mas também as diversas partes interessadas e irá permitir construir umasolução integrada <strong>de</strong> optimização dos processos, claramente enfocados no cliente final: o cidadão emgeral e muito especialmente os agentes económicos, sendo as PME particularmente visadas.A melhoria da interconectivida<strong>de</strong> e interoperabilida<strong>de</strong> interna e externa, irá permitir alavancar <strong>de</strong>forma exponencial o trabalho em re<strong>de</strong> quer com as organizações internacionais, quer com todos osagentes nacionais qualificados pelo <strong>IPQ</strong> no âmbito dos subsistemas da Metrologia e da Normalização,visando a melhoria da eficácia e da eficiência do processo <strong>de</strong> produção normativa e do controlometrológico nacional.Também neste âmbito entrará em funcionamento o novo sítio web do <strong>IPQ</strong> com novas funcionalida<strong>de</strong>sdisponibilizando formulários e outros documentos relevantes para download e permitindo uma boainterligação com a nova Loja Electrónica e possibilitando a encomenda <strong>de</strong> documentos normativos apartir <strong>de</strong> pesquisas feitas no sítio web.No âmbito da Normalização ir-se-á ainda:- Reforçar a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> actores da normalização, incluindo os ONS – Organismos <strong>de</strong>Normalização Sectorial, visando a sua abrangência sectorial, maior tecnicida<strong>de</strong> esustentabilida<strong>de</strong> financeira;- Incentivar todas as iniciativas <strong>de</strong> normalização nacional estimulando e sensibilizando asPME para uma participação mais activa, dinâmica e empenhada no processo <strong>de</strong>normalização;- Continuar o esforço para mo<strong>de</strong>rnizar o acervo Normativo Nacional disponibilizando umcada vez maior número <strong>de</strong> versões portuguesas <strong>de</strong> normas europeias, tirando partido dosapoios comunitários;- Melhorar a infra-estrutura <strong>de</strong> suporte ao acesso e à aquisição das normas e <strong>de</strong> outrosdocumentos normativos, tendo em vista o aumento da visibilida<strong>de</strong> e acessibilida<strong>de</strong> do usoRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>66


IV AVALIAÇÃO FINALdas Normas pelos agentes económicos, em particular pelas PME, através da extensão dare<strong>de</strong> <strong>de</strong>scentralizada <strong>de</strong> consulta ao acervo normativo electrónico nacional;- Desenvolver ou apoiar projectos que promovam a Normalização junto <strong>de</strong> públicos-alvoespecíficos, tais como continuação do Projecto Juventu<strong>de</strong>.Uma vez que a Metrologia está presente no dia-a-dia da economia, do comércio, da ciência etecnologia e nos domínios ligados ao bem-estar do cidadão como a saú<strong>de</strong> e o ambiente, cada vez émaior o rigor e confiança exigidos aos instrumentos <strong>de</strong> medição utilizados nesses domínios.Neste âmbito:- Iremos reforçar o trabalho em re<strong>de</strong> tirando partido do PROQUAL no sentido <strong>de</strong> aumentar ocumprimento <strong>de</strong> todas as obrigações legais <strong>de</strong> controlo metrológico, sem <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> investirnos trabalhos infra-estruturais da Metrologia Aplicada e Científica, que permitem maiorautonomia <strong>de</strong> Portugal nesta área.- Efectuar-se-á um esforço redobrado <strong>de</strong> promoção e divulgação das capacida<strong>de</strong>s do <strong>IPQ</strong>, bemcomo da sensibilização da indústria e dos cidadãos em geral para as activida<strong>de</strong>s metrológicas<strong>de</strong> natureza obrigatória e voluntária.- A nível Internacional e Europeu, o LCM, nas activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Metrologia Científica,continuará o processo <strong>de</strong> participação em diversos projectos <strong>de</strong> comparação para<strong>de</strong>monstração <strong>de</strong> equivalência internacional dos seus padrões e <strong>de</strong> cooperação paraavaliação interpares <strong>de</strong> competência técnica, relacionados com o Acordo <strong>de</strong> ReconhecimentoMútuo (CIPM-MRA) e no âmbito da EURAMET, nomeadamente com o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>novos projectos no quadro do EMRP-European Metrology Research Program, financiado aoabrigo do Artigo 169 do Tratado Europeu.Será assegurada a realização do Prémio <strong>de</strong> Excelência PEX-SPQ, como forma <strong>de</strong> reconhecimento eafirmação das organizações que utilizam metodologias <strong>de</strong> gestão pela qualida<strong>de</strong> total baseado nomo<strong>de</strong>lo da European Foundation for Quality Management (EFQM).Prosseguindo o objectivo estratégico <strong>de</strong> assegurar sustentadamente a satisfação dos clientes eentida<strong>de</strong>s do SPQ, e tendo tido sucesso na implementação do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> em<strong>2010</strong> no âmbito do projecto QCERT, o <strong>IPQ</strong> no contexto do QUAR 2011 propôs-se cumprir o objectivoda sua certificação até ao final do segundo trimestre <strong>de</strong> 2011, <strong>de</strong>monstrando com o seu exemplo aprática daquilo que promove – a melhoria da Qualida<strong>de</strong> - razão primeira da existência e da missão<strong>de</strong>ste Instituto.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>67


ANEXO A1Mapa <strong>de</strong> execução do QUAR <strong>2010</strong>Objectivos operacionaisMeta/Meta AnoReal Ano n-n1ResultadoConcretizaçãoClassificaçãoSuperouAtingiuNãoatingiuDesviosEFICÁCIA 102% X 0,017OB 1 Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 40%Aumentar em 2%,relativamente aorealizado no anoanterior, o número <strong>de</strong>Normas editadas emlíngua portuguesa.Ind 1PesoNúmero <strong>de</strong> Normas editadasem língua portuguesa100%448 457 458 100,2% 0,002XOB 2 Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 40%Aumentar em 2%, Ind 2relativamente aoFacturação em milhares <strong>de</strong>realizado no anoeurosanterior, o nível <strong>de</strong>activida<strong>de</strong> da MetrologiaAplicada e Legal.100%PesoOB 3 Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 20%Aumentar em 2%,relativamente à metado ano anterior, onúmero <strong>de</strong>organizaçõescertificadas no âmbitodo SPQ.Ind 3PesoNúmero <strong>de</strong> organizaçõescertificadas referenciadas nofinal do ano100%X3.216 3.280 3.344 102,0% 0,020X5.148 5.251 5.472 104,2% 0,042EFICIÊNCIA 105% X 0,045OB 4 Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 100%Aumentar em 2%,relativamente aorealizado no anoanterior, o número <strong>de</strong>Certificados/Relatórios/Boletins/Despachos porFTEInd 5Número <strong>de</strong> PET executadosdurante o ano/FTE(1)Peso 100%131,10 133,72 139,8 104,5% 0,045XQUALIDADE 100% X 0,000OB 5 Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 100%Implementar o Sistema<strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong>com vista à suacertificação ISO 9001Ind 6PesoPontuação acumuladacorrespon<strong>de</strong>nte às váriasfases realizadas(2)100%n.a. 80 80 100,0% 0,000XRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>68


ANEXO A1Meios disponíveisRecursos Humanos Pontuação PlaneadosExecutados DesvioDirigentes - Direcção superior 20 60 59‐1,000Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes16 149 108‐41,000<strong>de</strong> eq ipaTécnico Superior 12 543 494‐49,000Coor<strong>de</strong>nador Técnico 9 27 270,000Assistente TécnicoEncarregado geral operacionalEncarregado operacional8 256 243‐13,0000,0000,000Assistente OperacionalTOTAL5 18105315946‐3,000‐107,000Legenda:n.d. - não disponível;n.a. - não aplicável.Nota:(1) PET= Pedidos <strong>de</strong> Execução <strong>de</strong> Trabalho); FTE=Full Time Equivalent(2) A Pontuação do Objectivo 5 é feita com base nos seguintes pontos:Diagnóstico: 20Manual da Qualida<strong>de</strong>: 30Auditoria interna: 30Certificação: 20Total: 100Orçamento (M€) Estimado Realizado DesvioFuncionamento 6,672 6,03 ‐0,64PIDDAC 1,051 1,07 0,02ParâmetrosEficácia Eficiência Qualida<strong>de</strong>50% 30% 20%50,85% 31,36% 20,00%Listagem das Fontes <strong>de</strong> verificaçãoAvaliação final do serviçoBom Satisfatório Insuficiente102,2%Indicador 1Indicador 2Indicador 3Indicador 4Indicador 5Base <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> normas <strong>IPQ</strong>NORMAplicação <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong>Declaração IPAC, I.P.Base <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> RH e Aplicação <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> processos, tendo passado a incluir também o Laboratório LME, transferido do INEDocumentos das fases chave do processoRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>69


ANEXO A2Legislação <strong>de</strong> referência no domínio da Qualida<strong>de</strong> publicada em <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>, IP• Portaria n.º 888/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 178, Série I <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-09-13Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Economia, da Inovação edo DesenvolvimentoAltera e republica os Estatutos do Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>, I. P., aprovados pela Portarian.º 540/2007, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> AbrilUnida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Medida• Lei n.º 18/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 158, Série I <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-08-16Assembleia da República<strong>Auto</strong>riza o Governo a alterar o sistema <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> medida legais, aprovado pelo Decreto-Lein.º 238/94, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> Setembro, transpondo a Directiva n.º 2009/3/CE, do Parlamento Europeu edo Conselho, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> Março• Decreto-Lei n.º 128/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 234, Série I <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-12-03Ministério da Economia, da Inovação e do DesenvolvimentoActualiza o sistema <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> medida legais, transpondo a Directiva n.º 2009/3/CE, doParlamento Europeu e do Conselho, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> Março, alterando pela segunda vez o Decreto-Lei n.º238/94, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> Setembro, no uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 18/<strong>2010</strong>, <strong>de</strong> 16<strong>de</strong> AgostoEquipamentos Sob Pressão• Decreto-Lei n.º 90/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 141, Série I <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-07-22Ministério da Economia, da Inovação e do DesenvolvimentoAprova, simplificando, o novo Regulamento <strong>de</strong> Instalação, <strong>de</strong> Funcionamento, <strong>de</strong> Reparação e <strong>de</strong>Alteração <strong>de</strong> Equipamentos sob Pressão, revogando o Decreto-Lei n.º 97/2000, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> MaioQualificação <strong>de</strong> Entida<strong>de</strong>s• Despacho n.º 633/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 6, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-01-11Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> SCM como OVM do ISQ• Despacho n.º 1569/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 15, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-01-22Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> dispositivos limitadores <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> n.º 101.99.09.6.027 <strong>de</strong>ELECTRO SPORT• Despacho n.º 1734/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 17, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-01-26Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> OVM <strong>de</strong> contadores <strong>de</strong> gás do ISQ• Despacho n.º 1735/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 17, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-01-26Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> OVM <strong>de</strong> registadores <strong>de</strong> temperatura do ISQRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>70


ANEXO A2• Despacho n.º 1736/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 17, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-01-26Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos digitais n.º 101.24.09.6.115 <strong>de</strong> Manuel Joaquim Barbosa<strong>de</strong> Oliveira & Filhos, Lda.• Despacho n.º 2092/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 21, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-02-01Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> reparador <strong>de</strong> contador <strong>de</strong> água potável fria n.º 103.62.09.6.039 <strong>de</strong> ITRON• Despacho n.º 2257/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 23, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-02-03Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.24.09.6.113 <strong>de</strong> Electro Maceira• Despacho n.º 2258/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 23, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-02-03Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos digitais n.º 101.24.09.6.116 <strong>de</strong> Lança & Fonseca, Lda.• Despacho n.º 2613/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 27, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-02-09Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> dispositivos limitadores <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> n.º 101.99.09.6.038 <strong>de</strong> AlfredoJorge Simões• Despacho n.º 3033/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 33, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-02-17Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> OVM <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong> pesagem separadores <strong>de</strong> funcionamento automático <strong>de</strong>LUSOFACTOR• Despacho n.º 3034/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 33, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-02-17Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> OVM <strong>de</strong> analisadores <strong>de</strong> gases <strong>de</strong> escape do ISQ• Despacho n.º 3035/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 33, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-02-17Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> OVM <strong>de</strong> opacímetros do ISQ• Despacho n.º 3858/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 43, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-03Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> dispositivos limitadores <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> n.º 101.99.09.6.040 <strong>de</strong>Joaquim Baptista & Filhos, Lda.• Despacho n.º 4008/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 45, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-05Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> Serviço Concelhio <strong>de</strong> Metrologia como OVM <strong>de</strong> Metroqualibeiras, Lda.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>71


ANEXO A2• Despacho n.º 4154/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 47, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-09Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> OVM das quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> produtos pré-embalados, líquidos e sólidos <strong>de</strong>LUSOFACTOR• Despacho n.º 4155/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 47, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-09Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> OVM <strong>de</strong> garrafas utilizadas como recipiente <strong>de</strong> medida <strong>de</strong> Lusofactor• Despacho n.º 4156/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 47, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-09Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> OVM <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> medição contínua e dinâmica <strong>de</strong> quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> líquidos comexclusão <strong>de</strong> água do Laboratório <strong>de</strong> Metrologia <strong>de</strong> Gás do Instituto <strong>de</strong> Soldadura e Qualida<strong>de</strong>• Despacho n.º 5180/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 57, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-23Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.10.6.002 <strong>de</strong> Recauchutagem Nortenha• Despacho n.º 5718/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 62, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-30Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> Reparador e Instalador <strong>de</strong> Taxímetros n.º 101.21.10.6.001 <strong>de</strong> ARCHIVCOMPACT• Despacho n.º 5827/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 63, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-31Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> serviço concelhio <strong>de</strong> metrologia como organismo <strong>de</strong> verificação metrológica <strong>de</strong>José Francisco Gonçalves Duarte• Despacho n.º 6402/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 70, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-04-12Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> OVM <strong>de</strong> Instrumentos <strong>de</strong> Medição <strong>de</strong> Radiações Ionizantes do InstitutoTecnológico e Nuclear, I. P.• Despacho n.º 7163/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 79, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-04-23Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Rectificação ao certificado <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.24.07.6.45 <strong>de</strong> Flausino da CostaCoelho• Despacho n.º 7806/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 86, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-05-04Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.24.10.6.117• Despacho n.º 8556/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 98, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-05-20Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> Instalador <strong>de</strong> Tacógrafos n.º 101.24.10.6.118 <strong>de</strong> Amaro Tavares FarinhaRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>72


ANEXO A2• Despacho n.º 8895/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 101, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-05-25Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> dispositivos limitadores <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> n.º 101.99.10.6.003, <strong>de</strong>EVICAR CENTRO• Despacho n.º 9014/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 102, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-05-26Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.24.10.6.119 <strong>de</strong> Couto Viana• Despacho n.º 9236/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 105, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-05-31Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> Serviço Concelhio <strong>de</strong> Metrologia como OVM <strong>de</strong> ISQ• Despacho n.º 9237/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 105, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-05-31Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> organismo <strong>de</strong> verificação metrológica das quantida<strong>de</strong>s dos produtos préembalados,líquidos e sólidos <strong>de</strong> INOVA• Despacho n.º 10257/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 117, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-06-18Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Rectifica o certificado <strong>de</strong> reparador e instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.08.6.009 <strong>de</strong> Couto Viana• Despacho n.º 10477/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 120, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-06-23Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.10.6.005 <strong>de</strong> GUIMAUTO• Despacho n.º 10597/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 122, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-06-25Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Rectificação ao certificado <strong>de</strong> reparador e instalador <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> medição distribuidores <strong>de</strong>combustível n.º 103.91.08.6.034 <strong>de</strong> TECNOPETROL• Despacho n.º 10767/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 124, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-06-29Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> reparador e instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.10.6.008, <strong>de</strong> Neves & Cruz• Despacho n.º 10848/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 126, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-07-01Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> reparador e instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.10.6.011 <strong>de</strong> Flausino da CostaCoelho• Despacho n.º 11134/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 130, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-07-07Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.24.10.6.120 <strong>de</strong> Electro <strong>Auto</strong>mobilista <strong>de</strong> Con<strong>de</strong>ixa,Lda.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>73


ANEXO A2• Despacho n.º 12444/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 148, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-08-02Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.10.6.007 <strong>de</strong> Lança & Fonseca, Lda.• Despacho n.º 13172/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 158, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-08-16Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos digitais n.º 101.24.10.6.121 <strong>de</strong> Electro Rápida Marinhense• Despacho n.º 14514/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 182, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-09-17Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> reparador e instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.10.6.015 <strong>de</strong> Miguel Marques Alves,Lda.• Despacho n.º 14542/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 183, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-09-20Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacografos n.º 101.24.10.6.122 <strong>de</strong> DIESELSYS• Despacho n.º 16663/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 213, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-11-03Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> dispositivos limitadores <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> n.º 101.99.10.6.010 <strong>de</strong> ElectroMarques• Despacho n.º 16995/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 218, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-11-10Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> reparador e instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.10.6.016 <strong>de</strong> PROJECTIVA• Despacho n.º 17042/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 219, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-11-11Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.10.6.019 <strong>de</strong> <strong>Auto</strong> Santa Marinha• Despacho n.º 17043/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 219, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-11-11Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Rectificação ao certificado <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> dispositivos limitadores <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> n.º101.99.07.6.025 e Evicar (Leiria)• Despacho n.º 17044/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 219, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-11-11Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Rectificação ao certificado <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.25.07.6.024 <strong>de</strong> EVICAR (Leiria)• Despacho n.º 17084/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 220, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-11-12Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Rectificação ao certificado <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.24.06.6.14 <strong>de</strong> <strong>Auto</strong> Reparadora daMunaRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>74


ANEXO A2• Despacho n.º 17345/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 224, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-11-18Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Qualificação <strong>de</strong> instalador <strong>de</strong> tacógrafos n.º 101.24.10.6.123 <strong>de</strong> NEGRELCARAprovações <strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>lo• Despacho n.º 1047/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 10, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-01-15Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 301.22.09.3.23 <strong>de</strong> Scheidt & Bachmann• Despacho n.º 4090/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 46, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-08Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo complementar n.º 245.04.10.3.01 <strong>de</strong> FALEX• Despacho n.º 5181/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 57, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-23Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 301.22.10.3.05 <strong>de</strong> TICKETCODE• Despacho n.º 5631/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 61, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-03-29Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Aprovação complementar do mo<strong>de</strong>lo n.º 245.04.10.3.02 <strong>de</strong> FALEX• Despacho n.º 6621/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 72, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-04-14Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 301.22.10.3.04 <strong>de</strong> EMPARQUE• Despacho n.º 6622/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 72, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-04-14Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 301.22.10.3.03 <strong>de</strong> EMPARQUE• Despacho n.º 11035/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 128, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-07-05Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Aprovação complementar <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 245.30.10.3.06 <strong>de</strong> GASODATA• Despacho n.º 11133/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 130, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-07-07Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Despacho <strong>de</strong> aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 301.22.09.3.11 <strong>de</strong> MULTIFROTA• Despacho n.º 13091/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 157, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-08-13Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Despacho <strong>de</strong> aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 301.21.10.3.08 <strong>de</strong> SIEMENS• Despacho n.º 15219/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 195, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-10-07Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Aprova o mo<strong>de</strong>lo n.º 301.21.10.3.11 <strong>de</strong> SDT ELETRONICA, S. A.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>75


ANEXO A2• Despacho n.º 17085/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 220, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-11-12Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Despacho <strong>de</strong> aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 301.22.10.3.13• Despacho n.º 17086/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 220, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-11-12Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Despacho <strong>de</strong> aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 301.22.10.3.12 <strong>de</strong> SOLTRAFEGO• Despacho n.º 18034/<strong>2010</strong>. D.R. n.º 234, Série II <strong>de</strong> <strong>2010</strong>-12-03Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Instituto Português daQualida<strong>de</strong>, I. P.Despacho <strong>de</strong> aprovação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo n.º 301.25.10.3.14 <strong>de</strong> Bilhares CarrinhoRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>76


ANEXO A3Organismos europeus e internacionais com participação institucional do <strong>IPQ</strong>METROLOGIA• BIPM – Bureau International <strong>de</strong>s Poids et <strong>de</strong>s Mesures ;• EURAMET – European Association of National Metrology Institutes;• OIML – Organization International <strong>de</strong> Métrologie Légale ;• WELMEC – European Legal Metrology Cooperation• Comissão Europeia – Comité Instrumentos <strong>de</strong> Medição.INFORMAÇÃO• CNRT – Comité <strong>de</strong> Normas e Regras Técnicas;• EFSD – European Forum for Standards Diffusion;• INFCO – ISO Council Committee on Information.NORMALIZAÇÃO• CEN – European Committee for Standardization;• CENELEC – European Committee for Electrotechnical Standardization;• ECISS – European Committee for Iron and Steel Standardization;• ETSI – European Telecommunications Standards Institute;• IEC – International Electrotechnical Commission;• ISO – International Organization for Standardization.OUTRAS ACTIVIDADES• EFQM – European Foundation for Quality Management;• ECPSA – European Consumer Product Safety Organization;• COPANT – Comissión Panamericana <strong>de</strong> Normas Tecnicas;• COPOLCO ISO – Committee on Consumer Policy (observador);• DEVCO – ISO Development Committee.RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>77


ANEXO A4Lista <strong>de</strong> publicações/artigos/comunicações da Metrologia• “O Estado da Arte da Metrologia em Portugal”, E.Filipe, Proceedings CIMI<strong>2010</strong>, ConferênciaInternacional – Metrologia e Indústria, Porto, Março <strong>2010</strong>.• “Validation of Measurement Capabilities”, E. Filipe, revista Measurement, ed. Elsevier,Volume43 - Issue 5, pp 690–693, <strong>2010</strong>.• Erreurs maximales tolérées sur les vitesses par l’Institut Portugais <strong>de</strong> la Qualité » O. Pellegrino,C. Pires, A. Cruz, CAFMET“• Laboratoire Primaire <strong>de</strong> Photométrie <strong>de</strong> l’Institut Portugais <strong>de</strong> la Qualité O. Pellegrino, C. Pires,E. Filipe, CAFMET• “A Matemática no dia-a-dia em Metrologia”, O. Pellegrino, A. Furtado, P. Conceição, E. Filipe,17ª Conferência Nacional <strong>de</strong> Física, Vila Real, <strong>2010</strong>.• “Comparação da calibração <strong>de</strong> um luxímetro entre o <strong>IPQ</strong> e o ISQ”, O. Pellegrino, C. Pires,E. Filipe, P. Gomes, J. Medina, 17ª Conferência Nacional <strong>de</strong> Física, Vila Real, <strong>2010</strong>.• “Resultados dos ECI RELACRE/<strong>IPQ</strong> no âmbito da Metrologia <strong>de</strong> Volumes”, Workshop"Metrologia do Volume nos Laboratórios <strong>de</strong> Ensaio" RELACRE• Evaluation of Calibration Laboratories Performance, E.Filipe, Proceedings TEMPMEKO &ISHM<strong>2010</strong> (em publicação).• EURAMET.T-K7 Key Comparison of water triple point cells. A. Peruzzi et al . ProceedingsTEMPMEKO & ISHM<strong>2010</strong> (em publicação).• Uncertainties in the SPRT Sub-Ranges of ITS90: Topics for further research D.R. White et all(membros do Working Group 3 do CCT) Proceedings TEMPMEKO & ISHM<strong>2010</strong> (empublicação).• “Le Système National <strong>de</strong> Métrologie au Portugal”, O. Pellegrino, A. Cruz, ANM, Tunísia• “Calibração Primária <strong>de</strong> Acelerómetros-Padrão por Interferometria Laser: Medição <strong>de</strong>amplitu<strong>de</strong>s sub-micrométricas”, V. Oliveira, I. Godinho, L. Ribeiro, E. Filipe, CONFMET<strong>2010</strong>• “Calibração e controlo metrológico <strong>de</strong> alcoolímetros” T. Farinha, F. Dias, E. Filipe,CONFMET<strong>2010</strong>• “Geração dinâmica <strong>de</strong> misturas gasosas <strong>de</strong> poluentes ambientais”, T. Farinha, F. Dias, E. FilipeCONFMET<strong>2010</strong>• “Utilização do método <strong>de</strong> substituição na <strong>de</strong>terminação da massa volúmica <strong>de</strong> soluções aquosaspor <strong>de</strong>nsimetria <strong>de</strong> tubo vibrante”, S. Alves, A. Furtado, I. Spohr, E. Filipe, CONFMET <strong>2010</strong>• “Determinação da fracção mássica <strong>de</strong> soluções aquosas em glucose por refractometria e<strong>de</strong>nsimetria” A. Furtado, O. Pellegrino, S. Alves, E. Beja, S. Fortes, I. Spohr, E. Filipe CONFMET<strong>2010</strong>RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>78


ANEXO A4• Validação do método <strong>de</strong> calibração do padrão volumétrico <strong>de</strong> 1000 L, N. Almeida, E. Batista, E.Filipe, CONFMET <strong>2010</strong>• Apresentação dos resultados do ensaio <strong>de</strong> comparação interlaboratorial - Calibração <strong>de</strong>Micropipetas, N. Almeida, E. Batista, E. Filipe, CONFMET <strong>2010</strong>• “Incerteza <strong>de</strong> calibração <strong>de</strong> blocos-padrão por interferometria absoluta” L. Eusébio, S. Gentil,E. Filipe, CONFMET <strong>2010</strong>• Ensaios <strong>de</strong> Comparação Inter-laboratorial, análise e actuações para a área <strong>de</strong> Comprimento F.Saraiva, L. Eusébio, S. Gentil, E. Filipe, CONFMET <strong>2010</strong>• “Ensaios <strong>de</strong> Comparação Inter-laboratorial, análise e actuações para a área <strong>de</strong> Comprimento”,F. Saraiva, L. Eusébio, S. Gentil, E. Filipe CONFMET<strong>2010</strong>• “Determinação da fracção mássica <strong>de</strong> soluções aquosas <strong>de</strong> glucose por refractometria e<strong>de</strong>nsimetria <strong>de</strong> tubo vibrante”, A. Furtado, O. Pellegrino, S. Alves, E. Beja, S. Fortes, I. Spohr,E. Filipe, CONFMET<strong>2010</strong>• “Erros máximos admissíveis nas verificações metrológicas dos cinemómetros em Portugal”,C. Pires, O. Pellegrino, E. Filipe, CONFMET<strong>2010</strong>• “Metrologia e Prevenção Rodoviária: Que Binómio?” M.C. Ferreira, A. Cruz, CONFMET<strong>2010</strong>• “O museu da Metrologia em Portugal, em <strong>2010</strong>”, R. Pais, O. Pellegrino, E. Filipe,CONFMET<strong>2010</strong>• O LASER na realização prática da <strong>de</strong>finição do metro”, F. Saraiva, L. Eusébio, S. Gentil, E.Filipe, em publicação na Gazeta da Física• Some ISO EN 17025 technical requirements at the Portuguese Institute for QualityPhotometry Laboratory» International Journal of Metrology and Quality Engineering, O.Pellegrino*, C. Pires, E. Filipe, em publicação• “Comparações Nacionais na área <strong>de</strong> pressão”, I. Spohr, E. Filipe, CONFMET <strong>2010</strong>• “Evaluation of cross-float measurements with pressure balances – Results of EURAMET project1125” I. Spohr et al, 5th CCM International Conference on Pressure and Vacuum Metrology• “O Sistema Nacional <strong>de</strong> Metrologia e os Laboratórios Nacionais”, Eduarda Filipe, <strong>IPQ</strong>, <strong>2010</strong>• A Re<strong>de</strong> Nacional <strong>de</strong> Metrologia Legal e a Directiva MID, Cartaxo Reis, <strong>IPQ</strong>, Ponta Delgada, <strong>2010</strong>RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>79


ANEXO A5Balanço SocialRELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES <strong>2010</strong>Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>80


Março 2011Balanço Social<strong>2010</strong>


INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 2RECURSOS HUMANOSComparação da Distribuição dos Efectivos por Grupo Profissional em cada Serviço entre 31-12-2009 e 431-12-<strong>2010</strong>....................................................................................................................................................Comparação do Efectivo por Serviço e Situação Profissional nos anos <strong>de</strong> 2009 e <strong>2010</strong> ........................ 4Distribuição do Efectivo por Serviço e Situação profissional .................................................................... 5Distribuição do Efectivo por Serviço e por Sexo ...................................................................................... 5Distribuição do Efectivo por Situação Profissional ................................................................................... 6Taxa <strong>de</strong> Vínculo ................................................................................................................................... 6Taxa <strong>de</strong> Feminização .......................................................................................................................... 6Evolução do Efectivo nos últimos 5 anos ................................................................................................. 6Taxa <strong>de</strong> Evolução do Efectivo ........................................................................................................... 7Distribuição dos Efectivos por Grupo Profissional ....................................................................................... 8Taxa <strong>de</strong> Tecnicida<strong>de</strong> ........................................................................................................................... 8Taxas <strong>de</strong> Enquadramento (Global e Feminização) ............................................................................. 9Distribuição dos Efectivos por Estrutura Habilitacional ................................................................................ 10Distribuição dos Efectivos por Habilitações Literárias e Sexo ..................................................................... 10Taxas <strong>de</strong> Formação Superior (Global) ................................................................................................ 11Taxas <strong>de</strong> Formação Superior (Global, Feminização e Masculinização) ............................................. 11Estrutura Etária dos Efectivos ...................................................................................................................... 12Nível Etário Médio ............................................................................................................................... 12Distribuição dos Efectivos por Níveis Etários....................................................................................... 12Caracterização Etária dos Efectivos ............................................................................................................ 13Relação entre as variáveis "Habilitações Literárias" e "Ida<strong>de</strong>" .................................................................... 13Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e sua distribuição por Sexo ............................................. 14Distribuição dos Efectivos por Estrutura <strong>de</strong> Antiguida<strong>de</strong> na Carreira ou Cargo .......................................... 15Estrutura <strong>de</strong> Antiguida<strong>de</strong> na Carreira ou Cargo ........................................................................................... 15Distribuição dos Efectivos por Níveis <strong>de</strong> Antiguida<strong>de</strong> .................................................................................. 16Movimento <strong>de</strong> Saídas .................................................................................................................................. 17Movimento <strong>de</strong> Entradas ............................................................................................................................... 17Taxas <strong>de</strong> Entradas e Saídas ............................................................................................................... 17Mudanças <strong>de</strong> Posição Remuneratória 18Taxa <strong>de</strong> Evolução na Carreira.............................................................................................................. 18Absentismo .................................................................................................................................................. 19Taxa <strong>de</strong> Absentismo ............................................................................................................................ 19Absentismo por Departamento .................................................................................................................... 20Absentismo por Carreira .............................................................................................................................. 21FORMAÇÃO PROFISSIONALNúmero <strong>de</strong> Trabalhadores por Serviço, Abrangidos por Acções <strong>de</strong> Formação .......................................... 22Taxa <strong>de</strong> Participação ........................................................................................................................... 22Distribuição por Situação Profissional ......................................................................................................... 22Distribuição dos Participantes por Grupo Profissional ................................................................................. 23Distribuição das Horas <strong>de</strong> Formação por Grupo Profissional ...................................................................... 23Custos Totais <strong>de</strong> Formação ......................................................................................................................... 24Custos <strong>de</strong> Formação por Serviço ................................................................................................................ 24Formação Profissional - Dados Comparativos ............................................................................................ 25Evolução do nº <strong>de</strong> Participantes .......................................................................................................... 25Evolução do nº <strong>de</strong> Horas ……….......................................................................................................... 25Evolução dos Custos <strong>de</strong> Formação ..................................................................................................... 25CONCLUSÕES ............................................................................................................................................ 26ANEXOS ...................................................................................................................................................... 27


I N T R O D U Ç Ã OO Balanço Social é o documento on<strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma sistemática e tanto quanto possívelquantificada, se recolhem e tratam os dados relevantes para a caracterização da realida<strong>de</strong>social da organização.Agrupando um conjunto exaustivo <strong>de</strong> elementos estatísticos sobre os recursos humanos esua evolução, preten<strong>de</strong>-se que o presente Balanço Social constitua um valioso meio <strong>de</strong>informação e um importante instrumento <strong>de</strong> gestão, na medida em que só o conhecimentorigoroso <strong>de</strong> “quem somos”, “o que somos” e “quantos somos” nos permitirá <strong>de</strong>finir as metas aatingir e a política <strong>de</strong> gestão a<strong>de</strong>quada à sua concretização.Com a publicação do Decreto-Lei nº142/2007 <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Abril e posteriormente da Portaria nº540/2007, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Abril, republicada pela Portaria nº 888/<strong>2010</strong>, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> Setembro, oInstituto Português da Qualida<strong>de</strong>, I.P. conheceu a sua nova Orgânica Interna e os seusEstatutos actuais..Neste Balanço Social consi<strong>de</strong>rou-se a estrutura orgânica em vigor no Instituto, comparandoseos dados por serviço basicamente com o ano <strong>de</strong> 2009. As comparações evolutivas commais <strong>de</strong> 2 anos apenas serão feitas relativamente ao número <strong>de</strong> efectivos e suascaracterísticas e formação profissional.A estrutura orgânica actual do <strong>IPQ</strong> é a seguinte:ADMAJDNOR DMET DIDAE DAGUDN UPDN UMLUMCAUPQUAEUFPSendo que:ADM – Conselho Directivo do <strong>IPQ</strong> e respectivo SecretariadoAJ – Assessoria JurídicaDAG – Departamento <strong>de</strong> Administração Geral.UFP – Unida<strong>de</strong> Financeira e Patrimonial, inserida no DAGDAG/ARH Balanço Social <strong>2010</strong>Março 20112


DIDAE – Departamento <strong>de</strong> Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus, que seencontra dividido em duas Unida<strong>de</strong>s:UPQ – Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Promoção e Qualida<strong>de</strong>UAE – Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Assuntos EuropeusDMET – Departamento <strong>de</strong> Metrologia, que se divi<strong>de</strong> em duas Unida<strong>de</strong>s:UMCA – Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Metrologia Científica e AplicadaUML – Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Metrologia LegalDNOR – Departamento <strong>de</strong> Normalização, que se divi<strong>de</strong> em duas Unida<strong>de</strong>s:UDN – Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>de</strong> NormasUPDN – Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Promoção e Distribuição <strong>de</strong> NormasEste Balanço Social foi elaborado na óptica dos Postos <strong>de</strong> Trabalho existentes em 31 <strong>de</strong>Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>.Dados Técnicos1. Em 2009 o <strong>IPQ</strong> viu finalmente autorizada superiormente a abertura <strong>de</strong> procedimentosconcursais mistos para dar a possibilida<strong>de</strong> aos trabalhadores que se encontravam hávários anos em regime <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços neste Instituto, <strong>de</strong> concorrer aopreenchimento <strong>de</strong> alguns dos postos <strong>de</strong> trabalho do Mapa aprovado. Por este motivo<strong>de</strong>ixaram <strong>de</strong> constar no Balanço Social <strong>de</strong> <strong>2010</strong> trabalhadores com aquele regime.2. A elaboração do presente documento teve por base o “esquema-tipo” <strong>de</strong> Balanço Social,utilizado nos anos anteriores, para que seja possível proce<strong>de</strong>r a uma análise comparativa.3. O presente documento divi<strong>de</strong>-se em dois capítulos: Recursos Humanos e FormaçãoProfissional, dos quais fazem parte diversas rubricas, que abarcam os aspectos maisrelevantes <strong>de</strong> cada matéria.4. A maioria dos dados têm como data <strong>de</strong> referência 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, comexcepção <strong>de</strong> “Entradas”, “Saídas”, “Absentismo” e “Formação Profissional”, que abrangema realida<strong>de</strong> do ano inteiro.5. Em anexo consta:- Formulário anexo ao DL 190/96, <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong> Outubro (disponibilizado pela DGAEP);- Mapa <strong>de</strong> Efectivos a 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>- Mapa <strong>de</strong> Formação <strong>2010</strong>DAG/ARH Balanço Social <strong>2010</strong>Março 20113


RECURSOS HUMANOSEm 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong> o efectivo global do Instituto era <strong>de</strong> 93 trabalhadores, registando umacréscimo <strong>de</strong> 6 trabalhadores relativamente à mesma data <strong>de</strong> 2009 (87 colaboradores), o que veminverter a tendência <strong>de</strong>crescente que se tem vindo a verificar nos últimos anos.Conforme po<strong>de</strong>rá ser observado nos mapas e gráficos que seguidamente se apresentam, houve umaumento <strong>de</strong> 6 no nº <strong>de</strong> efectivos, <strong>de</strong>vido ao preenchimento <strong>de</strong> postos <strong>de</strong> trabalho do quadro <strong>de</strong>pessoal na sequência <strong>de</strong> procedimentos concursais e mobilida<strong>de</strong> interna.Comparação da Distribuição dos Efectivos por Situação Profissionalentre 31-12-2009 e 31-12-<strong>2010</strong>Nº <strong>de</strong> EfectivosSit. ProfissionalContrato <strong>de</strong> Trabalhoem Funções Públicas(CTFP)Comissões <strong>de</strong>Serviço(CS)Contrato <strong>de</strong>Prestação <strong>de</strong>Serviços (CPS)Mobilida<strong>de</strong>Interna(MI)2009 <strong>2010</strong> 2009 <strong>2010</strong> 2009 <strong>2010</strong> 2009 <strong>2010</strong>TOTAL 66 83 11 9 9 0 1 1TOTAL DE EFECTIVOS EM 200987TOTAL DE EFECTIVOS EM <strong>2010</strong>93Comparação do Efectivo por Serviço e Situação Profissional nos Anos <strong>de</strong> 2009 e <strong>2010</strong>10090807060504030<strong>2010</strong>0CTFP CS CPS Mobilida<strong>de</strong>Interna2009 <strong>2010</strong>Total <strong>de</strong>EfectivosDAG/ARHMarço 2011 4


SITUAÇÃOPROFISSIONALDistribuição do Efectivo por Serviço e Situação ProfissionalCTFP CSCPSMISUB-TOTALTOTALSERVIÇO H M H M H M H M H % M % %ADM 2 1 2 67 1 33 3 3,22 0 2 100 2 2,2Sub Total 0 2 2 1 0 0 0 0 2 40 3 60 5 5,4AJ 1 0 1 100 1 1,1Sub Total 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 100 1 1,1DAG 3 6 3 33 6 67 9 9,7UFP 7 1 0 0 8 100 8 8,6Sub Total 3 13 0 1 0 0 0 0 3 18 14 82 17 18,3DIDAE 2 1 1 33 2 67 3 3,2UPQ 1 6 1 14 6 86 7 7,5UAE 1 6 1 14 6 86 7 7,5Sub Total 2 14 1 0 0 0 0 0 3 18 14 82 17 18,3DMET 7 1 0 0 8 100 8 8,6UMCA 8 14 8 36 14 64 22 23,7UML 2 2 1 3 60 2 40 5 5,4Sub Total 10 23 1 1 0 0 0 0 11 31 24 69 35 37,6DNOR 1 1 1 50 1 50 2 2,2UDN 1 7 1 1 11 8 89 9 9,7UPDN 2 4 1 2 29 5 71 7 7,5Sub Total 3 12 1 1 0 0 0 1 4 22 14 78 18 19,4TOTAL 18 65 5 4 0 0 0 1 23 70 93% 19,35 69,89 5,38 4,30 0,00 0,00 0,00 1,08 24,73 75,27 100,0TOTAL DEEFECTIVOS839 01% 89,2 9,7 0,0 1,1Distribuição do Efectivo por Serviço e por Sexo7060504030<strong>2010</strong>0ADM AJ DAG DIDAE DMET DNOR TOTALHomensMulheresDAG/ARHMarço 2011 5


Distribuição do Efectivo por Situação Profissional89,2%CTFPCS9,7%MI1,1%Taxa <strong>de</strong> VínculoCTFP/ Efectivos Globais = 89,2%(Pessoal em C.S. + M.I.) / Efectivos Globais = 10,8%Taxa <strong>de</strong> FeminizaçãoTotal Mulheres / Efectivos Globais = 75,3%Evolução do Efectivo2006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong>DiferençaPercentual(06-07)DiferençaPercentual(07-08)DiferençaPercentual(08-09)DiferençaPercentual(09-10)CTFP 91 84 70 66 83-7,7% -16,7%-5,7%25,8%CS 3 3 13 11 90,0%333,3%-15,4%-18,2%Outras Situações 12 10 10 10 1-16,7%0,0%0,0%-90,0%Total 106 97 93 87 93-8,5%-4,1%-6,5%6,9%DAG/ARHMarço 2011 6


Evolução dos Efectivos nos últimos 5 anos10090807060504030<strong>2010</strong>CTFPCSOutras Situações02006 2007 2008 2009 <strong>2010</strong>Taxa <strong>de</strong> Evolução <strong>de</strong> EfectivosRegistou-se uma taxa <strong>de</strong> Evolução do Efectivo entre 2009 e <strong>2010</strong> <strong>de</strong> 6,9%.DAG/ARHMarço 2011 7


Distribuição dos Efectivos por Grupo ProfissionalGRUPOPROFISSIONALDIRIGENTE TÉCNICO SUPERIOR ASSISTENTE TÉCNICO ASSISTENTE OPERACIONAL TOTAL %ADM CTFP 2 2 40CS 3 3 60SUB TOTAL 3 0 2 0 5AJ CTFP 1 1 100CS 0 0SUB TOTAL 0 1 0 0 1DAG CTFP 3 5 1 9 53CS 0 0SUB TOTAL 0 3 5 1 9UFP CTFP 1 5 1 7 41CS 1 1 6SUB TOTAL 1 1 5 1 8SUB TOTAL 1 4 10 2 17DIDAE CTFP 2 2 12CS 1 1 6SUB TOTAL 1 0 2 0 3UPQ CTFP 5 1 1 7 41CS 0 0SUB TOTAL 0 5 1 1 7UAE CTFP 7 7 41CS 0 0SUB TOTAL 0 7 0 0 7SUB TOTAL 1 12 3 1 17DMET CTFP 2 5 7 20CS 1 1 3SUB TOTAL 1 2 5 0 8UMCA CTFP 19 3 22 63CS 0 0SUB TOTAL 0 19 3 0 22UML CTFP 4 4 11CS 1 1 3SUB TOTAL 1 4 0 0 5SUB TOTAL 2 25 8 0 35DNOR CTFP 1 1 6CS 1 1 6SUB TOTAL 1 0 1 0 2UDN CTFP 4 4 8 44CS 0 0MI 1 1 6SUB TOTAL 0 5 4 0 9UPDN CTFP 1 5 6 33CS 1 1 6SUB TOTAL 1 1 5 0 7SUB TOTAL 2 6 10 0 18TOTAL CTFP 0 47 33 3 83 89CS 9 0 0 0 9 10MI 0 1 0 0 1 1Nº 9 48 33 3% 10 52 35 393Taxa <strong>de</strong> Tecnicida<strong>de</strong>(Pessoal Dirigente + Téc. Sup. + Assistente Técnico) / Efectivos Globais = 96,8%Comparada com o ano anterior e seguindo o mesmo raciocínio <strong>de</strong> cálculo, a Taxa <strong>de</strong> Tecnicida<strong>de</strong>aumentou, uma vez que todos os trabalhadores que entraram possuem formação <strong>de</strong> nível.DAG/ARHMarço 20118


Distribuição dos Efectivos por Grupo Profissional10090807060504030202009<strong>2010</strong>100DirigenteTécnicoSuperiorAssist.TécnicoAssist.OperacionalTotalPeso Relativo dos Grupos ProfissionaisDirigenteTéc. Sup.Ass. Tec.Ass. Operac.Taxa <strong>de</strong> Enquadramento = Pessoal Dirigente / Efectivos Globais = 9,7%Taxa <strong>de</strong> Enquadramento (Feminização) = Pessoal Dirigente Feminino / Efectivos Globais = 4,3%A Taxa <strong>de</strong> Enquadramento Global apresenta um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 2,9% relativamente ao ano 2009,<strong>de</strong>vido à redução do pessoal Dirigente por motivo <strong>de</strong> aposentação e ao aumento do nº <strong>de</strong> efectivosglobais.A média passa a ser aproximadamente <strong>de</strong> 1 dirigente por cerca <strong>de</strong> 10 pessoas.A Taxa <strong>de</strong> Enquadramento (feminização) encontra-se praticamente igual à do ano passado.Continua a registar-se a existência dum número inferior <strong>de</strong> mulheres (4) ocupando cargos <strong>de</strong>dirigentes num total <strong>de</strong> 70, em comparação com o efectivo Masculino, on<strong>de</strong> existem 5 dirigentesnum total <strong>de</strong> 23 homens.DAG/ARHMarço 20119


Distribuição dos Efectivos por Estrutura HabilitacionalSITUAÇÃOPROFISSIONALESTRUTURAHABILITACIONAL4 ANOS 6 ANOS 9 ANOS 11 ANOS 12 ANOS BACHA-RELATOLICENCIA-TURAPÓS-GRA-DUAÇÃOMESTRADODOUTORA-MENTOCTFP H 1 3 1 10 2 1M 2 2 12 3 13 3 23 4 2 1SUB TOTAL 2 2 12 4 16 4 33 6 2 2CS H 4 1M 3 1SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 7 0 2 0MIHM 1SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0TOTAL H 0 0 0 1 3 1 14 2 1 1% 0 0 0 4 13 4 61 9 4 4M 2 2 12 3 13 3 27 4 3 1% 3 3 17 4 19 4 39 6 4 1Nº 2 2 12 4 16 4 41 6 4 2% 2 2 13 4 17 4 44 6 4 21Distribuição dos Efectivos por Habilitações Literárias e Sexo302520151050HomensMulheresTaxa <strong>de</strong> Formação Superior[(Bacharelato + Licenc.+Pós-Graduação+Mestrado+Doutoramento)] / Efectivos Globais = 61,3%Taxa <strong>de</strong> Formação Superior (Feminização)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (mulheres)] / Efectivos Globais = 40,9%DAG/ARHMarço 201110


Taxa <strong>de</strong> Formação Superior (Masculinização)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (homens] / Efectivos Globais = 20,4%De acordo com a informação fornecida na página anterior, po<strong>de</strong>mos constatar que continua a existir umvalor bastante elevado <strong>de</strong> indivíduos com formação <strong>de</strong> bacharelato ou superior, que se traduz numa Taxa<strong>de</strong> Formação Superior <strong>de</strong> 61,3% ou seja, mais <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> dos colaboradores têm formação universitária.Ao efectuar o cruzamento das variáveis "Habilitações Literárias" e "Sexo", po<strong>de</strong>mos verificar que semantém a existência <strong>de</strong> níveis habilitacionais menos elevados na população feminina. Com efeito, até 12Relação Entre as Habilitações Literárias e o Sexo (percentagem)70,0%60,0%50,0%40,0%30,0%20,0%10,0%0,0%HomensMulheresDAG/ARHMarço 201111


Estrutura Etária dos EfectivosSITUAÇÃOPROFISSIONALESCALÕESETÁRIOS < 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTALCTFP H 1 4 4 3 2 3 1 18M 3 3 6 9 10 11 18 4 1 65SUB TOTAL 3 4 10 13 13 13 21 4 2 83CS H 1 2 2 5M 1 1 1 1 4SUB TOTAL 0 0 0 1 0 0 1 2 3 2 9MI H 0M 1 1SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1TOTAL H 0 0 1 4 4 3 2 4 2 3 23M 0 3 3 7 9 10 13 19 5 1 70Nº 0 3 4 11 13 13 15 23 7 4 93% Simples 0 3 4 12 14 14 16 25 8 4Acumulada 0 3 8 19 33 47 63 88 96 100Nível Etário Médio = Soma das Ida<strong>de</strong>s / Efectivos Globais =49,5Distribuição dos Efectivos por Níveis Etários201816141210864HomensMulheres20< 25 25 a2930 a3435 a3940 a4445 a4950 a5455 a5960 a6464 a69DAG/ARHMarço 201112


Caracterização Etária dos EfectivosAo efectuar uma breve análise da Estrutura Etária dos Efectivos, po<strong>de</strong>mos salientar os seguintesaspectos:- O nível etário médio é <strong>de</strong> 49,5 anos, sendo que 63% do efectivo global é composto por indivíduoscom menos <strong>de</strong> 55 anos e apenas 12% dos colaboradores têm ida<strong>de</strong> superior a 60 anos.- A média <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>s dos colaboradores do sexo feminino (49,3 anos), é ligeiramente inferior àmédia <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>s dos colaboradores do sexo masculino ( 49,5 anos).Relação entre as Habilitações Literárias e a Ida<strong>de</strong>Grupo EtárioNível Habilitacional< 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 5455 a 59 60 a 64 65 a 69TOTAL4 Anos <strong>de</strong> Escolarida<strong>de</strong> 1 1 26 Anos <strong>de</strong> Escolarida<strong>de</strong> 2 29 Anos <strong>de</strong> Escolarida<strong>de</strong> 1 1 4 5 1 1211 Anos <strong>de</strong> Escolarida<strong>de</strong> 2 1 1 412 Anos <strong>de</strong> Escolarida<strong>de</strong> 2 3 3 4 3 1 16Bacharelato 3 1 4Licenciatura 3 3 7 6 5 4 7 4 2 41Pós-Graduação 2 2 2 6Mestrado 1 1 2 4Doutoramento 2 20 3 4 11 13 13 15 23 7 4 93Percentagem 0,0 3,2 4,3 11,8 14,0 14,0 16,1 24,7 7,5 4,3Percentagem Acumulada 0,0 3,2 7,5 19,4 33,3 47,3 63,4 88,2 95,7 100,0O cruzamento entre as variáveis "Ida<strong>de</strong>" e "Nível Habilitacional" permite-nos não só acrescentaralguns dados relativamente à caracterização actual do efectivo, como também efectuar algumasconsi<strong>de</strong>rações sobre a tendência global da sua evolução.Os grupos etários com maior número <strong>de</strong> Licenciaturas é o <strong>de</strong> 35 a 39 e <strong>de</strong> 55 a 59 anos.Existem 2 doutorados relativamente jovens, enquadrando-se na classe dos 40 a 44.A escolarida<strong>de</strong> ao nível do 4º ano encontra-se nos níveis etários superiores a 60 anos.DAG/ARHMarço 2011 13


Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e sua Distribuição por sexoGRUPOESCALÕESETÁRIOS < <strong>de</strong> 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTALPROFISSIONAL 1 e 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 %H 1 2 2 5DIRIGENTE 56M 1 1 1 1 4SUB TOTAL 0 0 0 1 0 0 1 2 3 2 9H 1 4 3 2 1 3 14TÉC.SUPERIOR 29M 3 3 4 6 5 5 7 1 34SUB TOTAL 0 3 4 8 9 7 6 10 1 0 48H 1 1 1 1 4ASSISTENTE 12TÉCNICO M 2 2 5 7 10 3 29SUB TOTAL 0 0 0 2 3 6 8 10 3 1 33H 0ASSISTENTE 0OPERACIONAL M 1 1 1 3SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 3TOTAL 0 3 4 11 13 13 15 23 7 4 93447188100Face aos dados apresentados no quadro acima, po<strong>de</strong>mos verificar que existem algumas diferençasrelativamente à estrutura etária dos diversos grupos profissionais.O grupo profissional "Assistente Operacional", apresenta uma média <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 57 anos. Umpouco "menos jovem" é o grupo dos "Dirigentes" com uma média <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 58 anos. Seguem-seos "Assistente Técnicos" com 52 e por fim os "Técnicos Superiores" com 45 anos .Cruzando os dados relativos ao "Grupo Profissional" com a distribuição do efectivo por "Sexo",verifica-se que apenas no caso dos Dirigentes a maioria são homens. Nos restantes gruposprofissionais a maior parte são mulheres, sendo a diferença mais acentuada, a verificada no grupodos "Assistentes Técnicos" (29 mulheres para 4 homens).DAG/ARHMarço 2011 14


Distribuição dos Efectivos por Estrutura <strong>de</strong> Antiguida<strong>de</strong> na Carreira ou CargoGRUPOESTRUTURA DEANTIGUIDADE < 5 anos De 5 a 9 De 10 a 14 De 15 a 19 De 20 a 24 De 25 a 29 De 30 a 35 >35 anos TOTALPROFISSIONAL 1 2 3 4 5 6 7 8DIRIGENTEH 3 2 5M 3 1 4SUB TOTAL 6 3 0 0 0 0 0 0 9% 67 33 0 0 0 0 0 0TÉC.SUPERIORH 7 3 2 1 1 14M 12 5 7 4 3 3 34SUB TOTAL 19 3 5 9 4 4 4 0 48% 40 6 10 19 8 8 8 0H 2 1 1 4ASSISTENTETÉCNICO M 6 8 4 6 4 1 29ASSISTENTESUB TOTAL 0 0 8 9 5 6 4 1 33% 0 0 24 27 15 18 12 3H 0OPERACIONAL M 2 1 3SUB TOTAL 0 0 0 0 2 1 0 0 3% 0 0 0 0 67 33 0 0TOTAL H 10 5 2 3 1 1 1 0 23M 15 1 11 15 10 10 7 1 7025 6 13 18 11 11 8 1% 26,9 6,5 14,0 19,4 11,8 11,8 8,6 1,193Na distribuição que figura no quadro acima, bem como nos gráficos seguintes, damos conta da realida<strong>de</strong> do <strong>IPQ</strong>quanto à antiguida<strong>de</strong> na carreira ou cargo <strong>de</strong> todos os trabalhadores, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemento do tipo <strong>de</strong> vínculo.Ressalva-se o facto do grupo dos Técnicos Superiores com menos <strong>de</strong> 5 anos correspon<strong>de</strong>r, na sua maioria, aostrabalhadores que entraram em <strong>2010</strong> por procedimento concursal.Estrutura das Antiguida<strong>de</strong>s na Carreira ou CargoH M Total %< 5 anos 10 15 25 26,9%5 a 9 5 1 6 6,5%10 a 14 2 11 13 14,0%15 a 19 3 15 18 19,4%20 a 24 1 10 11 11,8%25 a 29 1 10 11 11,8%30 a 35 1 7 8 8,6%> 35 anos 0 1 1 1,1%DAG/ARHMarço 201115


Distribuição dos Efectivos por Níveis <strong>de</strong> Antiguida<strong>de</strong>11,8%11,8%8,6%19,4%2,3% < 5 anos26,9%5 a 910 a 1415 a 196,5%20 a 2425 a 2930 a 3514,0%> 35 anosO escalão com maior nº <strong>de</strong> colaboradores é o "< 5 anos", que totaliza 26,9% dos efectivos totais,situação que se verifica porque neste intervalo estão incluídos 6 Dirigentes em Comissão <strong>de</strong> Serviço comduração a 5 anos, seguido dos escalões dos "15 a19 anos" (19,4%) e do "10 a 14 anos" (14,0%).DAG/ARHMarço 201116


MOVIMENTO DE SAÍDASCONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICASDirigente Téc. Sup. Assistente TécnicoAssistente Operacional TotalProcedimento ConcursalH 0M 1 1T 0 1 0 0 1Fim <strong>de</strong> Mobilida<strong>de</strong> InternaCOMISSÃO DE SERVIÇOH 0M 1 1T 0 1 0 0 1SUB-TOTAL 0 2 0 0 2Aposentação H 1 1M 0T 1 0 0 0 1Cessação da CS porMútuo AcordoH 1 1M 0T 1 0 0 0 1SUB-TOTAL 2 0 0 0 2TOTAL SAÍDAS 2 2 0 0 4Taxa <strong>de</strong> Saídas <strong>de</strong> <strong>2010</strong> = Total Saídas / Efectivos Globais = 4,3%Taxa <strong>de</strong> Saídas <strong>de</strong> 2009 = Total Saídas / Efectivos Globais = 10,3%MOVIMENTO DE ENTRADASDirigenteTécnicoSuperiorCONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICASAssistenteTécnicoAssistenteOperacionalTotalProcedimento H 6 6Concursal (*) M 11 11T 0 17 0 0 17Regresso <strong>de</strong> MI H 0M 1 1T 0 1 0 0 1Inicio <strong>de</strong> MI H 0M 1 1T 0 1 0 0 1TOTAL DE ENTRADAS 0 19 0 0 19(*) Dos 17 trabalhadores que entraram por procedimento concursal, nove eram anteriores Contratos <strong>de</strong>Prestação <strong>de</strong> Serviços, e eram contados como efectivos nos Balanços Sociais dos anos anteriores, pelo queo nº real <strong>de</strong> entradas foi <strong>de</strong> 10 trabalhadores.Taxa <strong>de</strong> Entradas <strong>de</strong> <strong>2010</strong> = Total <strong>de</strong> Entradas/Efectivos Globais = 10,8%Taxa <strong>de</strong> Entradas <strong>de</strong> 2009 = Total <strong>de</strong> Entradas/Efectivos Globais = 3,4%DAG/ARHMarço 201117


MUDANÇAS DE POSIÇÃO REMUNERATÓRIAO Conselho Directivo do <strong>IPQ</strong>, por <strong>de</strong>cisão gestionária, referida no artigo 46º da Lei nº 12-A/2008, <strong>de</strong>27 <strong>de</strong> Fevereiro, proce<strong>de</strong>u à mudança <strong>de</strong> posição remuneratória <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 18% dos seustrabalhadores, com efeitos a 1 <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>.Distribuição por DepartamentoObrigatória GestionáriaH M H M TotalADM 2 2AJ 0DAG 3 3DIDAE 3 3DMET 2 4 6DNOR 3 30 0 2 15 17Distribuição por Grupo ProfissionalObrigatória GestionáriaH M H M TotalDirigente 0Téc. Superior 1 4 5Assistente Técnico 1 9 10Assistente Operacional 2 20 0 2 15 17Taxa <strong>de</strong> Evolução na Carreira (Mudanças <strong>de</strong> Posição Remuneratória - MPR)MPR / Efectivos globais = 18,3%Durante o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, as mudanças <strong>de</strong> posição remuneratória verificaram-se em todos os gruposprofissionais, com excepção do dos Dirigentes, sendo que a maior percentagem se registou nogrupo dos "Assistentes Operacionais" (66,7%).Esta taxa teve um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 28%, em relação ao ano <strong>de</strong> 2009, o que se prevê sejauma tendência para os próximos anos, visto quase todos os trabalhadores terem mudado <strong>de</strong>posição remuneratória nos últimos 2 anos.DAG/ARHMarço 2011 18


ABSENTISMOConsi<strong>de</strong>rando o total <strong>de</strong> colaboradores em Contrato <strong>de</strong> Trabalho em Funções Públicas,Comissão <strong>de</strong> Serviço e Mobilida<strong>de</strong> Interna, que se encontravam a <strong>de</strong>sempenhar funções noInstituto durante todo o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> po<strong>de</strong>mos afirmar que:À semelhança do que tem ocorrido em anos anteriores, verifica-se uma predominância dosexo feminino em matéria <strong>de</strong> dias não trabalhados. Do total <strong>de</strong> faltas, 10,8% foram dadas porhomens e 89,2% pelas mulheres. É <strong>de</strong> salientar contudo, a disparida<strong>de</strong> entre o nº <strong>de</strong> homens(23) e o nº <strong>de</strong> mulheres (70) no total dos efectivos.A Taxa <strong>de</strong> Absentismo manteve-se na mesma or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>za que no ano anterior,sendo <strong>de</strong> 4,2%.Este valor continua a <strong>de</strong>ver-seessencialmente à elevada percentagem <strong>de</strong> absentismo porDoença (30,9%), Parentalida<strong>de</strong> (14,8%) e Consulta Médica (11,2%).Tendo em conta o nº <strong>de</strong> efectivos <strong>de</strong> cada Serviço e <strong>de</strong> cada grupo profissional, po<strong>de</strong>mosafirmar que o maior nº <strong>de</strong> faltas é registado pelo DIDAE (37,3%), com um número elevado <strong>de</strong>faltas por "Doença" e "Junta Médica, seguido pelo DNOR (25,3%) e pelo DMET (24,7%),incidindo igualmente na "Doença", "Junta Médica" e "Parentalida<strong>de</strong>".Quanto ao grupo profissional que apresenta o maior nº <strong>de</strong> ausências é o <strong>de</strong> "TécnicoSuperior" (56%) essencialmente por faltas por "Doença", "Junta Médica" e "Consulta Médica",seguido do <strong>de</strong> "Assistente Técnico" (38%), que inci<strong>de</strong> maioritariamente na "Parentalida<strong>de</strong>","Doença", "Por Conta do Período <strong>de</strong> Férias" e "Consulta Médica".Absentismo por Serviço e por Sexo (horas)30002500200015001000500Homens0CDAJDAGDIDAEDMETDNORMulheresTotal#REF!Taxa <strong>de</strong> Absentismo = Nº <strong>de</strong> Horas Trabalhadas ano/ Nº <strong>de</strong> Horas Trabalháveis ano = 4,2%DAG/ARHMarço 201119


Absentismo Por Departamento (Horas)CAUSAS DEABSENTISMOTRABALH.ESTUD.GREVENOJOPAREN-TALIDADEDOENÇAACIDENTE EMSERVIÇOJUNTAMÉDICAASSISTÊNCIA AFAMILIARESPOR CONTA DOPERÍODO DEFÉRIASCONSULTAMÉDICAFAMILIARESASSISTÊNCIAA FILHOSMENORESCONSULTAMÉDICADOAÇÃO DESANGUEOBRIGAÇÕESLEGAISMOTIVOS NÃOIMPUTÁVEISTOTALSERVIÇO %ADM H 0:00:00M 173:00:00 28:00:00 9:53:00 3:52:00 5:00:00 0:36:00 220:21:00SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 173:00:00 28:00:00 9:53:00 0:00:00 3:52:00 0:00:00 5:00:00 0:36:00 220:21:003,4%AJ H 0:00:00M 40:39:00 2:30:00 2:16:00 10:51:00 2:30:00 58:46:00SUB TOTAL 40:39:00 0:00:00 2:30:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 2:16:00 0:00:00 10:51:00 0:00:00 2:30:00 0:00:00 18:07:000,3%DAG H 21:00:00 3:30:00 7:00:00 1:56:00 2:30:00 35:56:00M 7:00:00 31:30:00 126:00:00 119:00:00 28:00:00 38:07:00 21:00:00 139:54:00 2:32:00 513:03:00SUB TOTAL 0:00:00 28:00:00 35:00:00 0:00:00 133:00:00 0:00:00 0:00:00 119:00:00 28:00:00 38:07:00 21:00:00 139:54:00 0:00:00 1:56:00 5:02:00 548:59:008,4%DIDAE H 35:00:00 31:30:00 18:02:00 7:30:00 92:02:00M 28:00:00 1344:00:00 420:00:00 168:00:00 41:00:00 58:38:00 84:00:00 167:26:00 4:46:00 24:02:00 2339:52:00SUB TOTAL 0:00:00 28:00:00 35:00:00 0:00:00 1344:00:00 31:30:00 420:00:00 168:00:00 41:00:00 58:38:00 84:00:00 185:28:00 4:46:00 7:30:00 24:02:00 2431:54:0037,3%DMET H 7:00:00 28:00:00 294:00:00 14:00:00 24:30:00 13:05:00 12:50:00 2:49:00 396:14:00M 42:00:00 35:00:00 238:00:00 35:00:00 185:30:00 137:24:00 224:00:00 287:19:00 2:30:00 7:30:00 21:51:00 1216:04:00SUB TOTAL 0:00:00 49:00:00 63:00:00 294:00:00 252:00:00 0:00:00 0:00:00 35:00:00 210:00:00 150:29:00 224:00:00 300:09:00 2:30:00 7:30:00 24:40:00 1612:18:0024,7%DNOR H 14:00:00 42:00:00 70:00:00 32:39:00 10:57:00 7:00:00 176:36:00M 77:00:00 672:00:00 287:00:00 42:00:00 126:00:00 55:40:00 133:00:00 79:24:00 0:53:00 2:43:00 1475:40:00SUB TOTAL 0:00:00 91:00:00 42:00:00 672:00:00 287:00:00 0:00:00 0:00:00 112:00:00 126:00:00 88:19:00 133:00:00 90:21:00 0:53:00 9:43:00 0:00:00 1652:16:0025,3%TOTAL H 0:00:00 42:00:00 108:30:00 294:00:00 21:00:00 31:30:00 0:00:00 70:00:00 24:30:00 45:44:00 0:00:00 41:49:00 0:00:00 16:26:00 5:19:00 700:48:00M 40:39:00 154:00:00 69:00:00 672:00:00 1995:00:00 0:00:00 420:00:00 537:00:00 408:30:00 301:58:00 462:00:00 688:46:00 8:09:00 17:43:00 49:01:00 5823:46:0040:39:00 196:00:00 177:30:00 966:00:00 2016:00:00 31:30:00 420:00:00 607:00:00 433:00:00 347:42:00 462:00:00 730:35:00 8:09:00 34:09:00 54:20:000,6% 3,0% 2,7% 30,9% 0,5% 6,4% 9,3% 6,6% 5,3% 7,1% 11,2% 0,1% 0,5% 0,8%10,7%89,3%6524:34:00DAG/ARHMARÇO 2011 20


Absentismo Por Carreira (horas)CAUSAS DE TRABALH.ABSENTISMO ESTUDANTEGREVENOJOACIDENTEPAREN-TALIDADE DOENÇA EMSERVIÇOJUNTAMÉDICAASSISTÊNCIAA FAMILIARESPOR CONTADO PERÍODODE FÉRIASCONSULTAMÉDICAFAMILIARESASSISTÊNCIAA FILHOSMENORESCONSULTAMÉDICADOAÇÃODESANGUEOBRIGAÇÕESLEGAISMOTIVOSNÃOIMPUTÁVEISCARREIRA %TOTALDIRIGENTE H 70:00:00 70:00:00M 103:00:00 103:00:00SUB TOTAL0:00:00 0:00:00 70:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 103:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 173:00:002,7%TÉCNICO H 42:00:00 38:30:00 294:00:00 21:00:00 31:30:00 70:00:00 17:30:00 45:44:00 35:26:00 11:26:00 0:45:00 607:51:00SUPERIOR M 40:39:00 56:00:00 2:30:00 1582:00:00 420:00:00 182:00:00 80:30:00 162:25:00 84:00:00 379:43:00 5:05:00 10:00:00 39:00:00 3043:52:00SUB TOTAL 40:39:00 98:00:00 41:00:00 1603:00:00 31:30:00 420:00:00 252:00:00 98:00:00 208:09:00 84:00:00 415:09:00 5:05:00 21:26:00 39:45:00 3651:43:0056,0%ASSISTENTE H 7:00:00 6:23:00 5:00:00 4:34:00 22:57:00TÉCNICO M 91:00:00 52:30:00 672:00:00 357:00:00 196:00:00 308:00:00 124:02:00 378:00:00 278:29:00 3:04:00 5:00:00 11:59:00 2477:04:00SUB TOTAL 0:00:00 91:00:00 52:30:00 357:00:00 0:00:00 0:00:00 196:00:00 315:00:00 124:02:00 378:00:00 284:52:00 3:04:00 10:00:00 16:33:00 2500:01:0038,3%ASSISTENTE H 0:00:00OPERACIONAL M 7:00:00 14:00:00 56:00:00 56:00:00 20:00:00 15:31:00 30:34:00 0:45:00 199:50:00SUB TOTAL 0:00:00 7:00:00 14:00:00 56:00:00 0:00:00 0:00:00 56:00:00 20:00:00 15:31:00 0:00:00 30:34:00 0:00:00 0:00:00 0:45:00 199:50:003,1%TOTAL H 0:00:00 42:00:00 108:30:00 294:00:00 21:00:00 31:30:00 0:00:00 70:00:00 24:30:00 45:44:00 0:00:00 41:49:00 0:00:00 16:26:00 5:19:00 700:48:00M 40:39:00 154:00:00 69:00:00 672:00:00 1995:00:00 0:00:00 420:00:00 537:00:00 408:30:00 301:58:00 462:00:00 688:46:00 8:09:00 15:00:00 51:44:00 5823:46:0089,3%40:39:00 196:00:00 177:30:00 2016:00:00 31:30:00 420:00:00 607:00:00 433:00:00 347:42:00 462:00:00 730:35:00 8:09:00 31:26:00 57:03:00 6524:34:000,6% 3,0% 2,7% 30,9% 0,5% 6,4% 9,3% 6,6% 5,3% 7,1% 11,2% 0,1% 0,5% 0,9% 100,0%10,7%DAG/ARHMARÇO 2011 21


FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Dados Globais)Durante todo o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, foram abrangidos com acções <strong>de</strong> formação 92 trabalhadores, o que setraduz num acréscimo <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 5% relativamente ao ano <strong>de</strong> 2009.As acções <strong>de</strong> formação realizadas, foram na sua maior parte efectuadas por entida<strong>de</strong>s externas ao <strong>IPQ</strong>no âmbito do projecto <strong>de</strong> certificação e abrangeram um total <strong>de</strong> 3.984 horas, tendo um custo total <strong>de</strong>9.378,76€.O número médio <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> formação por colaborador abrangido que em 2009 tinha sido cerca <strong>de</strong> 40 h,subiu para mais <strong>de</strong> 43 h em <strong>2010</strong>.A formação em <strong>2010</strong> abrangeu todos os grupos profissionais.As áreas temáticas com maior incidência foram as <strong>de</strong> Tecnologias <strong>de</strong> Informação (TIC), com 1.848horas (48,2%), seguida da área da Qualida<strong>de</strong> com 1.057 horas (27,5%).Nº <strong>de</strong> Colaboradores, por Serviço, Abrangidos por Acções <strong>de</strong> FormaçãoCTFPC.S.TotalColaboradores c/Formação em cadaServiçoADM 2 3 5100%AJ 1 1100%DAG 16 1 17100%DIDAE 16 1 17100%DMET 33 2 35100%DNOR 15 2 1794%Total 83 992Colaboradoresc/ Formação porServiço5,4%1,1%18,3%18,3%37,6%18,3%Taxa <strong>de</strong> Participação( Total <strong>de</strong> Colaboradores abrangidos / Efectivos Globais) = 98,9%Taxa <strong>de</strong> Formação por ServiçoDistribuição por Situação Profissional40,0%35,0%30,0%25,0%20,0%15,0%10,0%5,0%0,0%CTFP90,2%C.S.9,8%DAG/ARHMarço 2011 22


Distribuição dos Participantes por Grupo Profissional35,5%3,2%9,7%DirigenteTéc.Sup.Assistente TécnicoAssistente Operacional50,5%Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo ProfissionalNº ParticipantesFormação InternaNº ParticipantesFormação ExternaDirigente9Técnico Superior 847Assist Técnico3 33Assistente Operacional11392Distribuição das Horas <strong>de</strong> Formação por Grupo Profissional54,2%23,5%DirTéc. SupAssist Téc.Assist. Op.20,5%1,8%Tendo em conta os efectivos <strong>de</strong> cada grupo, o número <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> formação mais elevado é registadono grupo dos Técnicos Superiores com 2.161 horas, seguido do grupo dos Assistentes Técnicos com936 horas e dos Dirigentes com 815 horas.DAG/ARHMarço 2011 23


Distribuição das Horas <strong>de</strong> Formação em relação ao nº <strong>de</strong> efectivos <strong>de</strong> cada Grupo ProfissionalNº <strong>de</strong> HorasFormaçãoNº <strong>de</strong>Horas emTotal Nº Médio <strong>de</strong> Horasem FormaçãoInterna FormaçãoExternaDirigente 0 815 815 90,6TécnicoSuperiorAssistenteTécnicoAssistenteOperacional118 2043 2161 46,028 908 936 28,40 72 72 24,0Total 146 3.838 3.984 43,3Custos Totais <strong>de</strong> FormaçãoNº Horas em Nº PessoasFormação AbrangidasCustos (Euros)ADM 124 50,00 €AJ 40 150,00 €DAG 854 172.800,00 €DIDAE 654 17647,00 €DMET 1.762 354.581,76 €DNOR 550 171.300,00 €Total 3.984 929.378,76 €Custos <strong>de</strong> Formação por Serviço5.000,00 €4.500,00 €4.000,00 €3.500,00 €3.000,00 €2.500,00 €2.000,00 €1.500,00 €1.000,00 €500,00 €0,00 €ADM AJ DAG DIDAE DMET DNORDAG/ARHMarço 2011 24


Formação Profissional - Dados ComparativosNº Pessoas AbrangidasNº <strong>de</strong> Horas em FormaçãoCustos (em euros)2007 2008 2009 <strong>2010</strong>DiferençaPercentual(2007-2008)DiferençaPercentual(2008-2009)DiferençaPercentual(2009-<strong>2010</strong>)30 36 88 92 20% 144% 5%1.020 1.263 3.537 3.984 24% 180% 13%11.408 € 16.230 € 39.036 € 9.379 € 42% 141% -76%Evolução do Nº <strong>de</strong> Participantes10090807060504030<strong>2010</strong>0889236302007 2008 2009 <strong>2010</strong>Evolução do Nº <strong>de</strong> Horas40003.53735003000250020001500 1.0201.263100050001462007 2008 2009 <strong>2010</strong>3.8384000035000300002500020000150001000050000Evolução dos Custos <strong>de</strong> Formação€ 39.036€ 16.230€ 11.408€ 9.3790 0 0 02007 2008 2009 <strong>2010</strong>Formação InternaFormação ExternaDAG/ARHMarço 2011 25


C O N C L U S Õ E SRecursos HumanosEm 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, o número total dos efectivos globais do Instituto era <strong>de</strong> 93trabalhadores, o que representa um acréscimo <strong>de</strong> 6 trabalhadores relativamente ao ano2009 (87 trabalhadores).Relativamente ao ano anterior, a Taxa <strong>de</strong> Vínculo (89,2%) registou um acréscimo <strong>de</strong> cerca<strong>de</strong> 13% que se <strong>de</strong>veu ao <strong>de</strong>saparecimento <strong>de</strong> trabalhadores em regime <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong>serviços e à ocupação <strong>de</strong> vários dos postos <strong>de</strong> trabalho do mapa <strong>de</strong> pessoal do <strong>IPQ</strong>,através da celebração <strong>de</strong> Contratos <strong>de</strong> Trabalho em Funções Públicas por TempoIn<strong>de</strong>terminado em consequência <strong>de</strong> procedimentos concursais.A Taxa <strong>de</strong> Tecnicida<strong>de</strong> verificada em <strong>2010</strong> (96,8%), aumentou ligeiramente em relação aoano anterior.A Taxa <strong>de</strong> Formação Superior foi no ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> superior a 60%, havendo um acréscimo<strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2% em relação a 2009, motivado essencialmente pela entrada <strong>de</strong> 6trabalhadores com formação superior e pela formação superior adquirida por alguns dostrabalhadores do <strong>IPQ</strong>, que viram a sua situação profissional valorizada através <strong>de</strong> mudança<strong>de</strong> carreira em consequência <strong>de</strong> procedimento concursal.A Taxa <strong>de</strong> Feminização registou um aumento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2% em relação a 2009.É contudo <strong>de</strong> referir que, do efectivo feminino, apenas 5,7% ocupa cargos <strong>de</strong> dirigente,opondo-se a este valor uma taxa <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 21,7% para o efectivo masculino.O <strong>IPQ</strong> caracteriza-se por possuir uma população <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> mediana, consi<strong>de</strong>rando quecerca <strong>de</strong> 63% do efectivo tem menos <strong>de</strong> 55 anos, e o nível etário médio é <strong>de</strong> 49,5 anos.A Taxa <strong>de</strong> Absentismo, passou <strong>de</strong> 4,9% para 4,2%, sendo as principais causas <strong>de</strong>ste valora gran<strong>de</strong> percentagem <strong>de</strong> faltas por “Doença” com 30,9%, “Parentalida<strong>de</strong>” com 14,8% e“Consulta Médica” com 11,2%.Por opção gestionária do Conselho Directivo do <strong>IPQ</strong>, baseada no disposto no artigo 46º daLei nº 12-A/2008, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Fevereiro, mudaram <strong>de</strong> posição remuneratória 17 trabalhadores,o que se traduz em cerca <strong>de</strong> 18,3% do efectivo global.Formação ProfissionalDurante todo o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong>, foram alvo <strong>de</strong> formação profissional 92 trabalhadores, o que setraduz num acréscimo <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 5% em relação a 2009, e foram abrangidos todos gruposprofissionais.O nº total <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> formação foi <strong>de</strong> 3.984, o que faz uma média <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 43 horas portrabalhador.Os custos totais com a formação em <strong>2010</strong> foram <strong>de</strong> 9.378,76€, o que se traduz num<strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 76% em relação aos valores <strong>de</strong> 2009.As acções <strong>de</strong> formação realizadas incidiram, na sua maior parte nas áreas <strong>de</strong> Tecnologias<strong>de</strong> Informação e Qualida<strong>de</strong>, tendo em vista o processo <strong>de</strong> certificação do <strong>IPQ</strong> para 2011.DAG/ARH26Março 2011


ANEXOSDAG/ARHMarço 2011Balanço Social <strong>2010</strong>


FORMULÁRIO ANEXO AODL – 190/96 DE 9 DE OUTUBRO(Formulário da DGAEP)DAG/ARHMarço 2011Balanço Social <strong>2010</strong>


BALANÇO SOCIALDecreto-Lei nº 190/96, <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong> Outubro<strong>2010</strong>IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADECódigo SIOE: 7160Ministério: da Economia, Inovação e DesenvolvimentoServiço / Entida<strong>de</strong>: <strong>IPQ</strong> - Instituto Português da Qualida<strong>de</strong>, I.P.NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO(Não incluir Prestações <strong>de</strong> Serviços)Em 1 <strong>de</strong> Janeiro <strong>2010</strong>88Em 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>2010</strong>93Contacto para eventuais esclarecimentosNome Clara NunesTel: 212948274E-mail: cnunes@mail.ipq.ptData 31-03-2011


BALANÇO SOCIAL <strong>2010</strong>ÍNDICE DE QUADROSCAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOSQuadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vinculação e géneroQuadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e géneroQuadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível <strong>de</strong> antiguida<strong>de</strong> e géneroQuadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> e géneroQuadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalida<strong>de</strong> e géneroQuadro 6: Contagem <strong>de</strong> trabalhadores portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e géneroQuadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo <strong>de</strong> ocupação do posto <strong>de</strong> trabalho ou modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vinculaçãoQuadro 8: Contagem das saídas <strong>de</strong> trabalhadores nomeados ou em comissão <strong>de</strong> serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo <strong>de</strong> saída e géneroQuadro 9: Contagem das saídas <strong>de</strong> trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo <strong>de</strong> saída e géneroQuadro 10: Contagem dos postos <strong>de</strong> trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> recrutamentoQuadro 11: Contagem das mudanças <strong>de</strong> situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e géneroQuadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> horário <strong>de</strong> trabalho e géneroQuadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal <strong>de</strong> trabalho (PNT) e géneroQuadro 14: Contagem das horas <strong>de</strong> trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prestação do trabalho e géneroQuadro 14.1: Contagem das horas <strong>de</strong> trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o géneroQuadro 15: Contagem dos dias <strong>de</strong> ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo <strong>de</strong> ausência e géneroQuadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão <strong>de</strong> PNT e tempo <strong>de</strong> paralisaçãoCAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOSQuadro 17: Estrutura remuneratória, por géneroQuadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o anoQuadro 18.1: Suplementos remuneratóriosQuadro 18.2: Encargos com prestações sociaisQuadro 18.3: Encargos com benefícios sociaisCAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇAQuadro 19: Número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho e <strong>de</strong> dias <strong>de</strong> trabalho perdidos com baixa, por géneroQuadro 20: Número <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> incapacida<strong>de</strong> <strong>de</strong>clarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalhoQuadro 21: Número <strong>de</strong> situações participadas e confirmadas <strong>de</strong> doença profissional e <strong>de</strong> dias <strong>de</strong> trabalho perdidosQuadro 22: Número e encargos das activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> medicina no trabalho ocorridas durante o anoQuadro 23: Número <strong>de</strong> intervenções das comissões <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong> no trabalho ocorridas durante o ano, por tipoQuadro 24: Número <strong>de</strong> trabalhadores sujeitos a acções <strong>de</strong> reintegração profissional em resultado <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho ou doença profissionalQuadro 25: Número <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> formação e sensibilização em matéria <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong> no trabalhoQuadro 26: Custos com a prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes e doenças profissionaisCAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONALQuadro 27: Contagem das acções <strong>de</strong> formação profissional realizadas durante o ano por tipo <strong>de</strong> acção, segundo a duraçãoQuadro 28: Contagem relativa a participações em acções <strong>de</strong> formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo <strong>de</strong> acçãoQuadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo <strong>de</strong> acçãoQuadro 30: Despesas anuais com formaçãoCAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAISQuadro 31: Relações profissionaisQuadro 32: Disciplina


Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vinculação e géneroGrupo/cargo/carreiral / Modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vinculaçãoNomeação DefinitivaNomeação Transitória portempo <strong>de</strong>terminadoNomeação Transitória por CT em Funções Públicas por CT em Funções Públicas atempo <strong>de</strong>terminável tempo in<strong>de</strong>terminado termo resolutivo certoCT em Funções Públicas atermo resolutivo incertoComissão <strong>de</strong> Serviço noâmbito da LVCRComissão <strong>de</strong> Serviço noâmbito do Código doTrabalhoCT no âmbito do Código doTrabalhoTOTALTOTALM F M F M F M F M F M F M F M F M F M FDirigente Superior a) 2 1 2 1 3Dirigente Intermédio a) 3 3 3 3 6Técnico Superior 11 34 11 34 45Assistente Técnico 4 29 4 29 33Assistente Operacional 3 0 3 3Informático 2 2 0 2Magistrado 0 0 0Diplomata 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 1 1 0 1Doc. Ens. Universitário 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0Médico 0 0 0Enfermeiro 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0Bombeiro 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0Total 0 0 0 0 0 0 18 66 0 0 0 0 0 0 5 4 0 0 23 70 93Prestações <strong>de</strong> Serviços M F TotalTarefas 0Avenças 0Total 0 0 0NOTAS:a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo);e) Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13 <strong>de</strong>vem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.


Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e géneroSE Células a vermelho - Totais nãoestão iguais aos do Quadro1Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e géneroMenos <strong>de</strong> 20 anos 20-24 25-29 30-3435-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e maisTOTALM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FTOTALDirigente Superior a) 1 1 1 2 1 3 2 1 3Dirigente Intermédio a) 1 1 1 1 1 1 3 3 6 3 3 6Técnico Superior 3 1 3 4 4 2 6 2 5 1 5 1 7 1 11 34 45 11 34 45Assistente Técnico 2 1 2 1 5 1 7 10 3 1 4 29 33 4 29 33Assistente Operacional 1 1 1 0 3 3 0 3 3Informático 1 1 2 0 2 2 0 2Magistrado 0 0 0 0 0 0Diplomata 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 1 1 0 1 1 0 1Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0 0 0 0Médico 0 0 0 0 0 0Enfermeiro 0 0 0 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0 0 0 0Bombeiro 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0 0 0 0Total 0 0 0 0 0 3 1 3 4 7 4 9 3 10 2 13 4 19 2 5 3 1 0 0 23 70 9323 70 93Prestações <strong>de</strong> Serviços45-49 50-5455-59Menos <strong>de</strong> 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 60-6440-44 65-69 70 e mais TOTALM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FTOTALTarefas 0 0 0 0 0 0Avenças 0 0 0 0 0 0Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0NOTAS:a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo);e) Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13 <strong>de</strong>vem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.0 0 0


Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível <strong>de</strong> antiguida<strong>de</strong> e géneroSE Células a vermelho - Totais nãoestão iguais aos do Quadro1Grupo/cargo/carreira/ Tempo <strong>de</strong>serviçoaté 5 anos5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 2930 - 34 35 - 39 40 ou mais anos TOTALF F M F M F M F M F M F M F M F M M M FTOTALDirigente Superior a) 1 2 2 1 3 2 1 3Dirigente Intermédio a) 3 3 3 3 6 3 3 6Técnico Superior 7 12 1 5 2 7 4 3 1 3 11 34 45 11 34 45Assistente Técnico 2 6 1 8 1 4 6 4 1 4 29 33 4 29 33Assistente Operacional 2 1 0 3 3 0 3 3Informático 1 1 2 0 2 2 0 2Magistrado 0 0 0 0 0 0Diplomata 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 1 1 0 1 1 0 1Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0 0 0 0Médico 0 0 0 0 0 0Enfermeiro 0 0 0 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0 0 0 0Bombeiro 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0 0 0 0Total 10 16 5 0 2 11 3 15 1 10 1 10 1 7 0 1 0 0 23 70 93NOTAS:a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo);e) Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13 <strong>de</strong>vem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.23 70 93


Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> e géneroSE Células a vermelho - Totais nãoestão iguais aos do Quadro1Grupo/cargo/carreira / Habilitação LiteráriaMenos <strong>de</strong> 4 anos <strong>de</strong>escolarida<strong>de</strong>4 anos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> 6 anos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado DoutoramentoTOTALTotalM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FDirigente Superior a) 2 1 2 1 3Dirigente Intermédio a) 2 2 1 1 3 3 6Técnico Superior 9 28 2 11 34 451 3 1 1Assistente Técnico 4 29 331 2 10 1 3 3 13Assistente Operacional 1 2 0 3 3Informático 2 0 22Magistrado 0 0 0Diplomata 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 1 1 0 1Doc. Ens. Universitário 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0Médico 0 0 0Enfermeiro 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0Bombeiro 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 02 1 33 3 611 34 454 29 330 3 32 0 20 0 00 0 01 0 10 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 0Total 0 0 0 2 0 2 0 12 1 3 3 13 1 3 16 31 1 3 1 1 23 70 9323 70 93Grupo/cargo/carreira / Habilitação LiteráriaMenos <strong>de</strong> 4 anos <strong>de</strong>escolarida<strong>de</strong>11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento4 anos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> 6 anos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> 9.º ano ou equivalente TOTALTotalM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FTarefa 0 0 0Avença 0 0 00 0 00 0 0Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0NOTAS:a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo);e) Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13 <strong>de</strong>vem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.0 0 0


Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo anacionalida<strong>de</strong> e géneroGrupo/cargo/carreiraProveniência do trabalhadorUnião Europeia CPLP Outros países TOTALM F M F M F M FDirigente Superior a) 0 0 0TotalDirigente Intermédio a) 0 0 0Técnico Superior 0 0 0Assistente Técnico 0 0 0Assistente Operacional 0 0 0Informático 0 0 0Magistrado 0 0 0Diplomata 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 0 0 0Doc. Ens. Universitário 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0Médico 0 0 0Enfermeiro 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0Bombeiro 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0Prestações <strong>de</strong> Serviços / Proveniência dotrabalhadorUnião Europeia CPLP Outros paísesTOTALM F M F M F M FTotalTarefas 0 0 0Avenças 0 0 0Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0NOTAS:CPLP - Comunida<strong>de</strong> dos Países <strong>de</strong> Língua PortuguesaConsi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> funções no serviço em 31 <strong>de</strong> Dezembro, <strong>de</strong> acordo com a naturalida<strong>de</strong>;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).


Quadro 6: Contagem <strong>de</strong> trabalhadores portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e géneroGrupo/cargo/carreira35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 70 e maisMenos <strong>de</strong> 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 TOTALM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FTotalDirigente Superior a) 0 0 0Dirigente Intermédio a) 0 0 0Técnico Superior 0 0 0Assistente Técnico 0 0 0Assistente Operacional 0 0 0Informático 0 0 0Magistrado 0 0 0Diplomata 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 0 0 0Doc. Ens. Universitário 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0Médico 0 0 0Enfermeiro 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0Bombeiro 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Prestações <strong>de</strong> Serviços40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69Menos <strong>de</strong> 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 70 e mais TOTALM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FTotalTarefas 0 0 0Avenças 0 0 0Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0NOTAS:Consi<strong>de</strong>re o total <strong>de</strong> trabalhadores que beneficiem <strong>de</strong> redução fiscal por motivo da sua <strong>de</strong>ficiência;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).


Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo <strong>de</strong> ocupação doposto <strong>de</strong> trabalho ou modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vinculaçãoGrupo/cargo/carreira/Modos <strong>de</strong> ocupação do posto <strong>de</strong> trabalhoCedência <strong>de</strong> interesse Mobilida<strong>de</strong> interna a órgãosProcedimento concursalRegresso <strong>de</strong> licença Comissão <strong>de</strong> serviço CEAGP* Outras situações TOTALpúblicoou serviçosM F M F M F M F M F M F M F M FTOTALDirigente Superior a) 0 0 0Dirigente Intermédio a) 0 0 0Técnico Superior 6 11 1 1 6 13 19Assistente Técnico 0 0 0Assistente Operacional 0 0 0Informático 0 0 0Magistrado 0 0 0Diplomata 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 0 0 0Doc. Ens. Universitário 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0Médico 0 0 0Enfermeiro 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0Bombeiro 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0Total 6 11 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 6 13 19Prestações <strong>de</strong> Serviços(Modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> vinculação)M F TotalTarefas 0Avenças 0Total 0 0 0Notas:Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 <strong>de</strong> Janeiro e 31 <strong>de</strong> Dezembro inclusive;* Curso <strong>de</strong> Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso <strong>de</strong> orgãos autárquicos consi<strong>de</strong>re, ainda, os formandos do CEAGPA;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).


Quadro 8: Contagem das saídas <strong>de</strong> trabalhadores nomeados ou em comissão <strong>de</strong> serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo <strong>de</strong> saída e géneroGrupo/cargo/carreira/Motivos <strong>de</strong> saída (durante o ano)Morte Reforma/ /Aposentação Limite <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>Conclusão sem sucesso doperíodo experimentalCessação por mútuo acordoExoneração a pedido dotrabalhadorAplicação <strong>de</strong> pena disciplinarexpulsivaFim da situação <strong>de</strong>mobilida<strong>de</strong> internaFim da situação <strong>de</strong> cedência<strong>de</strong> interesse públicoCessação <strong>de</strong> comissão <strong>de</strong>serviçoOutrosTOTALTotalM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FDirigente Superior a) 0 0 0Dirigente Intermédio a) 1 1 2 0 2Técnico Superior 0 0 0Assistente Técnico 0 0 0Assistente Operacional 0 0 0Informático 0 0 0Magistrado 0 0 0Diplomata 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 0 0 0Doc. Ens. Universitário 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0Médico 0 0 0Enfermeiro 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0Bombeiro 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0Total 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2NOTAS:Incluir todos os trabalhadores em regime <strong>de</strong> Nomeação ao abrigo do art. 10º da LVCR e em Comissão <strong>de</strong> Serviço;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).


Quadro 9: Contagem das saídas <strong>de</strong> trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo <strong>de</strong> saída e géneroGrupo/cargo/carreira /Motivos <strong>de</strong> saída (durante o ano)Morte Caducida<strong>de</strong> (termo) Reforma/ /Aposentação Limite <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>Conclusão sem sucesso doperíodo experimentalRevogação(cessação por mútuoacordo)Resolução (poriniciativa do trabalhador)Denúncia(por iniciativa dotrabalhador)Despedimento porinadaptaçãoDespedimento colectivoDespedimento porextinção do posto <strong>de</strong>trabalhoFim da situação <strong>de</strong>mobilida<strong>de</strong> internaFim da situação <strong>de</strong> cedência<strong>de</strong> interesse públicoOutrosTOTALTotalM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FDirigente Superior a) 0 0 0Dirigente Intermédio a) 0 0 0Técnico Superior 1 1 0 2 2Assistente Técnico 0 0 0Assistente Operacional 0 0 0Informático 0 0 0Magistrado 0 0 0Diplomata 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 0 0 0Doc. Ens. Universitário 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0Médico 0 0 0Enfermeiro 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0Bombeiro 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 2 2NOTAS:Incluir todos os trabalhadores em Contrato <strong>de</strong> Trabalho em Funções Públicas, e com Contrato <strong>de</strong> Trabalho no âmbito do Código do Trabalho;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).


Quadro 10: Contagem dos postos <strong>de</strong> trabalho previstos e não ocupados durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo a dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> recrutamentoGrupo/cargo/carreira/Dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recrutamentoNão abertura <strong>de</strong>procedimento concursalImpugnação doprocedimento concursalFalta <strong>de</strong> autorização daentida<strong>de</strong> competenteProcedimento concursalimproce<strong>de</strong>nteProcedimento concursalem <strong>de</strong>senvolvimentoTotalDirigente Superior a) 0Dirigente Intermédio a) 0Técnico Superior 13 13Assistente Técnico 2 2Assistente Operacional 1 1Informático 0Magistrado 0Diplomata 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 0Doc. Ens. Universitário 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0Médico 0Enfermeiro 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0Chefia Tributária 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0Pessoal Aduaneiro 0Conservador e Notário 0Oficial dos Registos e do Notariado 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0Forças Armadas b) 0Polícia Judiciária 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0Guarda Nacional Republicana 0Guarda Prisional 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0Bombeiro 0Outro Pessoal d) 0Total 3 0 0 0 13 16Notas:- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número <strong>de</strong> postos <strong>de</strong> trabalho previstos no mapa <strong>de</strong> pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo <strong>de</strong>:- não abertura <strong>de</strong> procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;- impugnação do procedimento concursal, <strong>de</strong>vido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entida<strong>de</strong> competente;- procedimento concursal improce<strong>de</strong>nte, <strong>de</strong>serto, inexistência ou <strong>de</strong>sistência dos candidatos aprovados;- procedimento concursal em <strong>de</strong>senvolvimento.a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).


Quadro 11: Contagem das mudanças <strong>de</strong> situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo egéneroGrupo/cargo/carreira/Tipo <strong>de</strong> mudançaPromoções(carreiras não revistas ecarreiras subsistentes)Alteração obrigatória doposicionamentoremuneratório (1)Alteração doposicionamentoremuneratório por opçãogestionária (2)Procedimento concursalConsolidação da mobilida<strong>de</strong>na categoria (3)M F M F M F M F M F M FTOTALTotalDirigente Superior a) 0 0 0Dirigente Intermédio a) 0 0 0Técnico Superior 1 5 1 2 2 7 9Assistente Técnico 1 9 1 9 10Assistente Operacional 2 0 2 2Informático 0 0 0Magistrado 0 0 0Diplomata 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 0 0 0Doc. Ens. Universitário 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0Médico 0 0 0Enfermeiro 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0Bombeiro 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0Total 0 0 0 0 2 16 1 2 0 0 3 18 21NOTAS:(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008;(3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).


Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> horário <strong>de</strong> trabalho e géneroSE Células a vermelho - Totais nãoestão iguais aos do Quadro1Grupo/cargo/carreiraRígidoFlexívelDesfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção <strong>de</strong> horário TOTALM F M F M F M F M F M F M F M FTotalDirigente Superior a) 2 1 2 1 3 2 1 3Dirigente Intermédio a) 3 3 3 3 6 3 3 6Técnico Superior 1 11 33 11 34 45 11 34 45Assistente Técnico 1 3 25 1 3 4 29 33 4 29 33Assistente Operacional 3 0 3 3 0 3 3Informático 2 2 0 2 2 0 2Magistrado 0 0 0 0 0 0Diplomata 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 1 1 0 1 1 0 1Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0 0 0 0Médico 0 0 0 0 0 0Enfermeiro 0 0 0 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0 0 0 0Bombeiro 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0 0 0 0Total 0 2 17 61 0 0 0 0 0 0 0 0 6 7 23 70 93NOTAS:a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo);Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13 <strong>de</strong>vem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.23 70 93


Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal <strong>de</strong> trabalho (PNT) e géneroSE Células a vermelho - Totais nãoestão iguais aos do Quadro1PNT inferior ao praticado a tempo completoTOTALGrupo/cargo/carreiraTempo completocélulas abertas paraindicar nº horas/semanaSemana <strong>de</strong> 4 dias(D.L. 325/99)Regime especial(D.L. 324/99)Tempo parcial ou outro Tempo parcial ou outro Tempo parcial ou outroregime especial (*) regime especial (*) regime especial (*)células abertas para indicar nº horas/semanaMFTotal35 horas 42 horas 25 horas28 horas17 h 30'M F M F M F M F M F M F M F M FDirigente Superior a) 2 1 2 1 3 2 1 3Dirigente Intermédio a) 3 3 3 3 6 3 3 6Técnico Superior 11 34 11 34 45 11 34 45Assistente Técnico 4 28 1 4 29 33 4 29 33Assistente Operacional 3 0 3 3 0 3 3Informático 2 2 0 2 2 0 2Magistrado 0 0 0 0 0 0Diplomata 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 1 1 0 1 1 0 1Doc. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0 0 0 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0 0 0 0 0 0Médico 0 0 0 0 0 0Enfermeiro 0 0 0 0 0 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0 0 0 0 0 0Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0 0 0 0 0 0Forças Armadas b) 0 0 0 0 0 0Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0 0 0 0 0 0Guarda Nacional Republicana 0 0 0 0 0 0Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0 0 0 0 0 0Bombeiro 0 0 0 0 0 0Outro Pessoal d) 0 0 0 0 0 0Total 23 69 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23 70 93NOTAS:Indique para cada um dos horários <strong>de</strong> trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número <strong>de</strong> trabalhadores que o praticam;PNT - Número <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço po<strong>de</strong> haver diferentes períodos normais <strong>de</strong> trabalho;(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo;No caso dos estabelecimentos <strong>de</strong> ensino com mais <strong>de</strong> 3 horários incompletos utilizar os seguintes intervalos: Menor que 12 horas / De 12 a 17 horas / Maior que 17 horasa) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo);Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13 <strong>de</strong>vem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.23 70 93


Quadro 14: Contagem das horas <strong>de</strong> trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>prestação do trabalho e géneroGrupo/cargo/carreira/Modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prestação do trabalhoextraordinárioTrabalho extraordináriodiurnoTrabalho extraordinárionocturnoTrabalho em dias <strong>de</strong><strong>de</strong>scanso semanalobrigatórioTrabalho em dias <strong>de</strong><strong>de</strong>scanso semanalcomplementarTrabalho em dias feriadosM F M F M F M F M F M FDirigente Superior a) 0:00 0:00 0:00TOTALTOTALDirigente Intermédio a) 0:00 0:00 0:00Técnico Superior 0:00 0:00 0:00Assistente Técnico 0:00 0:00 0:00Assistente Operacional 0:00 0:00 0:00Informático 0:00 0:00 0:00Magistrado 0:00 0:00 0:00Diplomata 0:00 0:00 0:00Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 0:00 0:00 0:00Doc. Ens. Universitário 0:00 0:00 0:00Doc. Ens. Sup. Politécnico 0:00 0:00 0:00Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico eSecundário0:00 0:00 0:00Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0:00 0:00 0:00Médico 0:00 0:00 0:00Enfermeiro 0:00 0:00 0:00Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0:00 0:00 0:00Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00Oficial <strong>de</strong> Justiça 0:00 0:00 0:00Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0:00 0:00 0:00Forças Armadas b) 0:00 0:00 0:00Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0:00 0:00 0:00Guarda Nacional Republicana 0:00 0:00 0:00Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0:00 0:00 0:00Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0:00 0:00 0:00Bombeiro 0:00 0:00 0:00Outro Pessoal d) 0:00 0:00 0:00Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00NOTAS:Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 <strong>de</strong> janeiro e 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, nas situações i<strong>de</strong>ntificadas;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).e) O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais <strong>de</strong> trabalho (primeiras 2 colunas).As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso semanal obrigatório, complementar e feriados.


Quadro 14.1: Contagem das horas <strong>de</strong> trabalho nocturno, normal e extraordinário, porgrupo/cargo/carreira, segundo o géneroGrupo/cargo/carreira/Horas <strong>de</strong> trabalho noturnoTrabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALM F M F M FDirigente Superior a) 0:00 0:00 0:00TOTALDirigente Intermédio a) 0:00 0:00 0:00Técnico Superior 0:00 0:00 0:00Assistente Técnico 0:00 0:00 0:00Assistente Operacional 0:00 0:00 0:00Informático 0:00 0:00 0:00Magistrado 0:00 0:00 0:00Diplomata 0:00 0:00 0:00Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 0:00 0:00 0:00Doc. Ens. Universitário 0:00 0:00 0:00Doc. Ens. Sup. Politécnico 0:00 0:00 0:00Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0:00 0:00 0:00Médico 0:00 0:00 0:00Enfermeiro 0:00 0:00 0:00Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0:00 0:00 0:00Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00Oficial <strong>de</strong> Justiça 0:00 0:00 0:00Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0:00 0:00 0:00Forças Armadas b) 0:00 0:00 0:00Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0:00 0:00 0:00Guarda Nacional Republicana 0:00 0:00 0:00Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0:00 0:00 0:00Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0:00 0:00 0:00Bombeiro 0:00 0:00 0:00Outro Pessoal d) 0:00 0:00 0:00Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00NOTAS:Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 <strong>de</strong> janeiro e 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, nas situações i<strong>de</strong>ntificadas;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).e) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna “trabalho nocturno extraordinário” neste quadro <strong>de</strong>ve-se consi<strong>de</strong>rar otrabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso semanal obrigatório, complementar e feriados.


Quadro 15: Contagem dos dias <strong>de</strong> ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo <strong>de</strong> ausência e géneroGrupo/cargo/carreira/Motivos <strong>de</strong> ausênciaPor aci<strong>de</strong>nte em serviço ouPor conta do período <strong>de</strong>Cumprimento <strong>de</strong> penaCasamento Protecção na parentalida<strong>de</strong> Falecimento <strong>de</strong> familiar DoençaAssistência a familiares Trabalhador-estudante Com perda <strong>de</strong> vencimentoGreveInjustificadasOutrosTotaldoença profissionalfériasdisciplinarM F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M FTOTALDirigente Superior a) 14,0 0,0 14,0 14,0Dirigente Intermédio a) 10,0 10,0 0,0 10,0Técnico Superior 42,0 5,0 2,0 286,0 4,0 10,0 80,0 5,0 1,0 11,0 2,0 8,0 12,0 83,0 78,0 473,0 551,0Assistente Técnico 96,0 7,0 51,0 82,0 1,0 44,0 13,0 57,0 1,0 350,0 351,0Assistente Operacional 2,0 8,0 8,0 2,0 1,0 6,0 0,0 27,0 27,0Informático 1,0 3,0 4,0 0,0 4,0Magistrado 0,0 0,0 0,0Diplomata 0,0 0,0 0,0Pessoal <strong>de</strong> Investigação Científica 1,0 1,0 2,0 0,0 2,0Doc. Ens. Universitário 0,0 0,0 0,0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,0 0,0 0,0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,0 0,0 0,0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0,0 0,0 0,0Médico 0,0 0,0 0,0Enfermeiro 0,0 0,0 0,0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,0 0,0 0,0Chefia Tributária 0,0 0,0 0,0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0,0 0,0 0,0Pessoal Aduaneiro 0,0 0,0 0,0Conservador e Notário 0,0 0,0 0,0Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,0 0,0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0,0 0,0 0,0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0,0 0,0 0,0Forças Armadas b) 0,0 0,0 0,0Polícia Judiciária 0,0 0,0 0,0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0,0 0,0 0,0Guarda Nacional Republicana 0,0 0,0 0,0Guarda Prisional 0,0 0,0 0,0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0,0 0,0 0,0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0,0 0,0 0,0Bombeiro 0,0 0,0 0,0Outro Pessoal d) 0,0 0,0 0,0Total 0,0 0,0 42,0 96,0 15,0 9,0 3,0 345,0 4,0 0,0 10,0 184,0 0,0 5,0 3,0 57,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,0 22,0 0,0 0,0 12,0 146,0 95,0 864,0 959,0NOTAS:Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> dias completos <strong>de</strong> ausência;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).


Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão <strong>de</strong> PNT e tempo <strong>de</strong>paralisaçãoData03/04PNT*Nº <strong>de</strong> trabalhadores em greveDuração da paralisação (emhh/mm)Motivo(s) da greve35 horas 5 7:00 302_ESTABILIDADE NO VINCULO CONTRATUAL42 horasSemana 4 dias (D.L. 325/99)Regime especial (D.L. 324/99)OutrosI<strong>de</strong>ntificação da greveÂmbito (escolher da lista em baixo)Adm.Pública-GeralTotal 5 7:00Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)da greve.Deve ser escolhido na lista <strong>de</strong>finida pelo menos 1motivo por greve.* Período Normal <strong>de</strong> TrabalhoData11/24PNT*Nº <strong>de</strong> trabalhadores em greveDuração da paralisação (emhh/mm)Motivo(s) da greve35 horas 23 7:00 108_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SALARIAIS42 horasSemana 4 dias (D.L. 325/99)Regime especial (D.L. 324/99)OutrosI<strong>de</strong>ntificação da greveÂmbito (escolher da lista em baixo)Greve GeralTotal 23 7:00Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s)da greve.Deve ser escolhido na lista <strong>de</strong>finida pelo menos 1motivo por greve.* Período Normal <strong>de</strong> TrabalhoI<strong>de</strong>ntificação da greveDatamm/ddPNT*35 horas42 horasSemana 4 dias (D.L. 325/99)Regime especial (D.L. 324/99)OutrosÂmbito (escolher da lista em baixo)Duração da paralisação (emNº <strong>de</strong> trabalhadores em grevehh/mm)Motivo(s) da greveEste campo contém uma lista para o(s) motivo(s)da greve.Deve ser escolhido na lista <strong>de</strong>finida pelo menos 1motivo por greve.Total 0 0:00* Período Normal <strong>de</strong> TrabalhoI<strong>de</strong>ntificação da greveDatamm/ddPNT*35 horas42 horasSemana 4 dias (D.L. 325/99)Regime especial (D.L. 324/99)OutrosNº <strong>de</strong> trabalhadores em greveÂmbito (escolher da lista em baixo)Duração da paralisação (emhh/mm)Motivo(s) da greveEste campo contém uma lista para o(s) motivo(s)da greve.Deve ser escolhido na lista <strong>de</strong>finida pelo menos 1motivo por greve.Total 0 0:00* Período Normal <strong>de</strong> TrabalhoI<strong>de</strong>ntificação da greveDatamm/ddPNT*35 horas42 horasSemana 4 dias (D.L. 325/99)Regime especial (D.L. 324/99)OutrosNº <strong>de</strong> trabalhadores em greveÂmbito (escolher da lista em baixo)Duração da paralisação (emhh/mm)Motivo(s) da greveEste campo contém uma lista para o(s) motivo(s)da greve.Deve ser escolhido na lista <strong>de</strong>finida pelo menos 1motivo por greve.Total 0 0:00* Período Normal <strong>de</strong> Trabalho


Quadro 17: Estrutura remuneratória, por géneroA - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)Período <strong>de</strong> referência: mês <strong>de</strong> Dezembro(Excluindo prestações <strong>de</strong> serviço)Número <strong>de</strong> trabalhadoresGénero / Escalão <strong>de</strong> remunerações Masculino Feminino TotalAté 500 € 0501-1000 € 3 12 151001-1250 € 16 161251-1500 € 4 10 141501-1750 € 3 3 61751-2000€ 3 7 102001-2250 € 1 8 92251-2500 € 02501-2750 € 1 10 112751-3000 € 1 13001-3250 € 2 23251-3500 € 3 2 53501-3750 € 1 13751-4000 € 04001-4250 € 04251-4500 € 1 1 24501-4750 € 04751-5000 € 05001-5250 € 05251-5500 € 1 15501-5750 € 05751-6000 € 0Mais <strong>de</strong> 6000 € 0Total 23 70 9323 70 93NOTAS:i) Deve indicar o número <strong>de</strong> trabalhadores em cada escalão por género;ii) O total do quadro 17 <strong>de</strong>ve ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por géneroiii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Consi<strong>de</strong>rar remuneração mensal base ilíquida maissuplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios <strong>de</strong> natureza permanente.iv) Não incluir prestações sociais, subsídio <strong>de</strong> refeição e outros benefícios sociais;B - Remunerações máximas e mínimasPeríodo <strong>de</strong> referência: mês <strong>de</strong> DezembroEurosRemuneração (€) Masculino FemininoMínima ( € ) 837,60 € 683,13 €Máxima ( € ) 5.401,17 € 4.447,46 €NOTA:Na remuneração <strong>de</strong>ve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima.


Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o anoEncargos com pessoalValor (Euros)Remuneração base (*) 2.305.388,16 €Suplementos remuneratórios - €Prémios <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho 5.616,06 €Prestações sociais - €Benefícios sociais - €Outros encargos com pessoal 405.623,05 €Total 2.716.627Nota:(*) - incluindo o subsídio <strong>de</strong> férias e o subsídio <strong>de</strong> Natal.Quadro 18.1: Suplementos remuneratóriosSuplementos remuneratóriosValor (Euros)Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) - €Trabalho normal nocturno - €Trabalho em dias <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso semanal, complementar e feriados (*) - €Disponibilida<strong>de</strong> permanente - €Outros regimes especiais <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> trabalho - €Risco, penosida<strong>de</strong> e insalubrida<strong>de</strong> - €Fixação na periferia - €Trabalho por turnos - €Abono para falhas 914,68 €Participação em reuniões - €Ajudas <strong>de</strong> custo 42.211,28 €Representação 62.438,48 €Secretariado 1.399,56 €Outros suplementos remuneratórios - €Total 106.964Nota:(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno).Quadro 18.2: Encargos com prestações sociaisPrestações sociaisValor (Euros)Subsídios no âmbito da protecção da parentalida<strong>de</strong> (maternida<strong>de</strong>, paternida<strong>de</strong> e adopção) 8.613,98 €Abono <strong>de</strong> família 6.627,88 €Subsídio <strong>de</strong> educação especial - €Subsídio mensal vitalício - €Subsídio para assistência <strong>de</strong> 3ª pessoa - €Subsídio <strong>de</strong> funeral - €Subsídio por morte - €Aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalho e doença profissional 73,70 €Subsídio <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego - €Subsídio <strong>de</strong> refeição 81.134,27 €Outras prestações sociais 8.817,00 €Total 105.267Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociaisBenefícios <strong>de</strong> apoio socialValor (Euros)Grupos <strong>de</strong>sportivos/casa do pessoalRefeitóriosSubsídio <strong>de</strong> frequência <strong>de</strong> creche e <strong>de</strong> educação pré-escolarColónias <strong>de</strong> fériasSubsídio <strong>de</strong> estudosApoio socio-económicoOutros benefícios sociaisTotal 0


Quadro 19: Número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho e <strong>de</strong> dias <strong>de</strong> trabalho perdidos com baixa, por géneroNo local <strong>de</strong> trabalhoIn itinereAci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalhoTotalInferior a 1 dia(sem dar lugar abaixa)1 a 3 dias <strong>de</strong>baixa4 a 30 dias <strong>de</strong>baixaSuperior a 30dias <strong>de</strong> baixaMortalTotalInferior a 1 dia(sem dar lugar abaixa)1 a 3 dias <strong>de</strong>baixa4 a 30 dias <strong>de</strong>baixaSuperior a 30 dias<strong>de</strong> baixaMortalNº total <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho (AT) ocorridosno ano <strong>de</strong> referênciaM 1 1 0F 0 0Nº <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho (AT) com baixaocorridos no ano <strong>de</strong> referênciaM 1 1 0F 0 0Nº <strong>de</strong> dias <strong>de</strong> trabalho perdidos por aci<strong>de</strong>ntesocorridos no anoM 4 4 0F 0 0Nº <strong>de</strong> dias <strong>de</strong> trabalho perdidos por aci<strong>de</strong>ntesocorridos em anos anterioresM 0 0F 0 0Notas:Consi<strong>de</strong>rar os aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho registados num auto <strong>de</strong> notícia.O "Nº total <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes" refere-se ao total <strong>de</strong> ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes com baixa" exclui os mortais. Excluir os aci<strong>de</strong>ntes mortaisno cálculo dos dias <strong>de</strong> trabalho perdidos na sequência <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho.


Quadro 20: Número <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> incapacida<strong>de</strong> <strong>de</strong>claradosdurante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas <strong>de</strong>aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalhoCasos <strong>de</strong> incapacida<strong>de</strong>Nº <strong>de</strong> casosCasos <strong>de</strong> incapacida<strong>de</strong> permanente:0- absoluta- parcial- absoluta para o trabalho habitualCasos <strong>de</strong> incapacida<strong>de</strong> temporária e absolutaCasos <strong>de</strong> incapacida<strong>de</strong> temporária e parcialTotal 0


Quadro 21: Número <strong>de</strong> situações participadas e confirmadas <strong>de</strong> doençaprofissional e <strong>de</strong> dias <strong>de</strong> trabalho perdidosCódigo(*)Doenças profissionaisDesignaçãoNº <strong>de</strong> casosNº <strong>de</strong> dias <strong>de</strong>ausênciaNota:(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> Julho.


Quadro 22: Número e encargos das activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> medicina notrabalho ocorridas durante o anoActivida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> medicina no trabalhoNúmeroValor (Euros)Total dos exames médicos efectuados:0 0,00 €Exames <strong>de</strong> admissãoExames periódicosExames ocasionais e complementaresExames <strong>de</strong> cessação <strong>de</strong> funçõesDespesas com a medicina no trabalho9.048,28 €Visitas aos postos <strong>de</strong> trabalhoNota:Incluir nas <strong>de</strong>spesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos <strong>de</strong> pessoal afecto.


Quadro 23: Número <strong>de</strong> intervenções dascomissões <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong> no trabalhoocorridas durante o ano, por tipoSegurança e saú<strong>de</strong> no trabalhoIntervenções das comissõesNúmeroReuniões da ComissãoVisitas aos locais <strong>de</strong> trabalhoOutras


Quadro 24: Número <strong>de</strong> trabalhadores sujeitos a acções <strong>de</strong>reintegração profissional em resultado <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalhoou doença profissionalSegurança e saú<strong>de</strong> no trabalhoAcções <strong>de</strong> reintegração profissionalNúmeroAlteração das funções exercidasFormação profissionalAdaptação do posto <strong>de</strong> trabalhoAlteração do regime <strong>de</strong> duração do trabalhoMobilida<strong>de</strong> internaNota:Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, <strong>de</strong>6 <strong>de</strong> Março e pela Lei nº 64-A/2008, <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> Dezembro.


Quadro 25: Número <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> formação esensibilização em matéria <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong>no trabalhoSegurança e saú<strong>de</strong> no trabalhoAcções <strong>de</strong> formaçãoNúmeroAcções realizadas durante o anoTrabalhadores abrangidos pelas acções realizadas


Quadro 26: Custos com a prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes e doençasprofissionaisSegurança e saú<strong>de</strong> no trabalhoCustosValor (Euros)Encargos <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> medicina e segurança no trabalho (a)Equipamento <strong>de</strong> protecção (b)Formação em prevenção <strong>de</strong> riscos (c)Outros custos com a prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes e doenças profissionais (d)Nota:(a) Encargos na organização dos serviços <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong> no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços <strong>de</strong> trabalho(b) Encargos na aquisição <strong>de</strong> bens ou equipamentos(c) Encargos na formação, informação e consulta(d) Inclui os custos com a i<strong>de</strong>ntificação, avaliação e controlo dos factores <strong>de</strong> risco.


QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções <strong>de</strong> formação profissionaldurante o ano, por tipo <strong>de</strong> acção, segundo a duraçãoTipo <strong>de</strong> acção/duração Menos <strong>de</strong> 30 horas De 30 a 59 horas <strong>de</strong> 60 a 119 horas 120 horas ou mais TotalInternas 14 14Externas 263 12 3 278Total 277 12 0 3 292Notas:Relativamente às acções <strong>de</strong> formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, consi<strong>de</strong>rar como:● acção interna, organizada pela entida<strong>de</strong>;● acção externa, organizada por outras entida<strong>de</strong>s;- N.º <strong>de</strong> participações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o mesmo trabalhadorparticipou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções <strong>de</strong> formação durante o ano,por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo <strong>de</strong> acçãoGrupo/cargo/carreira/Nº <strong>de</strong> participações e <strong>de</strong> participantesAcções internasAcções externasNº <strong>de</strong> participações Nº <strong>de</strong> participaçõesNº <strong>de</strong> participações(*)TOTALNº <strong>de</strong> participantes(**)Dirigente superior a) 8 8 3Dirigente intermédio a) 22 22 9Técnico Superior 11 149 160 43Assistente Técnico 3 82 85 33Assistente Operacional 7 7 3Informático 7 7 2Magistrado 0Diplomata 0Pessoal <strong>de</strong> Investigação científica 3 3 1Doc. Ens. Universitário 0Doc. Ens. Sup. Politécnico 0Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0Pessoal <strong>de</strong> Inspecção 0Médico 0Enfermeiro 0Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0Chefia Tributária 0Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária 0Pessoal Aduaneiro 0Conservador e Notário 0Oficial dos Registos e do Notariado 0Oficial <strong>de</strong> Justiça 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça 0Forças Armadas b) 0Polícia Judiciária 0Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública 0Guarda Nacional Republicana 0Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras 0Guarda Prisional 0Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c) 0Bombeiro 0Outro Pessoal d) 0Total 14 278 292 94Totais <strong>de</strong>vem ser iguais aos do Q. 27Notas:(*) - N.º <strong>de</strong> participações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o mesmo trabalhadorparticipou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);


(**) - Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção <strong>de</strong> formação (exemplo: se o mesmotrabalhador participou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta apenas como 1 participante);a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).


QUADRO 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo o tipo <strong>de</strong> acçãoGrupo/cargo/carreira/dispendidasHorasHoras dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total <strong>de</strong> horas em acções <strong>de</strong> formaçãoDirigente superior a)56:00 56:00Dirigente intermédio a)759:00 759:00Técnico Superior118:00 1923:00 2041:00Assistente Técnico28:00 908:00 936:00Assistente Operacional72:00 72:00Informático86:00 86:00Magistrado0:00Diplomata0:00Pessoal <strong>de</strong> Investigação científica34:00 34:00Doc. Ens. Universitário0:00Doc. Ens. Sup. Politécnico0:00Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário0:00Pessoal <strong>de</strong> Inspecção0:00Médico0:00Enfermeiro0:00Téc. Diagnóstico e Terapêutica0:00Chefia Tributária0:00Pessoal <strong>de</strong> Administração Tributária0:00Pessoal Aduaneiro0:00Conservador e Notário0:00Oficial dos Registos e do Notariado0:00Oficial <strong>de</strong> Justiça0:00Outro Pessoal <strong>de</strong> Justiça0:00Forças Armadas b)0:00Polícia Judiciária0:00Polícia <strong>de</strong> Segurança Pública0:00Guarda Nacional Republicana0:00Serviço <strong>de</strong> Estrangeiros e Fronteiras0:00Guarda Prisional0:00Outro Pessoal <strong>de</strong> Segurança c)0:00Bombeiro0:00Outro Pessoal d)0:00Notas:Consi<strong>de</strong>rar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> formação realizadas durante o ano;a) Consi<strong>de</strong>rar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Agosto);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);c) Consi<strong>de</strong>rar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Segurança) e SIED (Serviço <strong>de</strong> Informações Estratégicas <strong>de</strong> Defesa);d) Consi<strong>de</strong>rar o total <strong>de</strong> efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo).QUADRO 30: Despesas anuais com formaçãoTipo <strong>de</strong> acção/valorValor (Euros)Despesa com acções internas0,00 €Despesa com acções externasTOTAL9.378,76 €9.378,76 €Notas:Consi<strong>de</strong>rar as <strong>de</strong>spesas efectuadas durante ano em activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação e suportadas pelo orçamento da entida<strong>de</strong>.


Quadro 31: Relações profissionaisRelações profissionaisNúmeroTrabalhadores sindicalizados 2Elementos pertencentes a comissões <strong>de</strong> trabalhadoresTotal <strong>de</strong> votantes para comissões <strong>de</strong> trabalhadoresQuadro 32: DisciplinaDisciplinaNúmeroProcessos transitados do ano anteriorProcessos instaurados durante o anoProcessos transitados para o ano seguinteProcessos <strong>de</strong>cididos - total: 0* Arquivados* Repreensão escrita* Multa* Suspensão* Demissão (1)* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)* Cessação da comissão <strong>de</strong> serviçoNotas:(1) - para trabalhadores Nomeados(2) - para trabalhadores em Contratos <strong>de</strong> Trabalho em Funções Públicas

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