10.07.2015 Views

Auditoria em Oncologia - Unimed do Brasil

Auditoria em Oncologia - Unimed do Brasil

Auditoria em Oncologia - Unimed do Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Câmara Técnica de <strong>Oncologia</strong>:mudanças de merca<strong>do</strong>, novas drogas <strong>em</strong>edicamentosEdson Sydney de Campos<strong>Auditoria</strong> <strong>em</strong> <strong>Oncologia</strong> CNTO 2010


Epid<strong>em</strong>iologia <strong>do</strong> Câncer


Epid<strong>em</strong>iologiaIncidência Mundial de CâncerHomensMulheresIncidência/Incidência/Região 100.000 Região 100.0001 América <strong>do</strong> Norte 369.9 América <strong>do</strong> Norte 277.52 Austrália/N.Z. 312.7 Austrália/N.Z. 254.03 Europa Ocidental 294.8 Norte da Europa 234.54 Japão 270.9 América <strong>do</strong> Sul 230.15 Norte da Europa 270.0 Europa Ocidental 210.46 Europe Oriental 269.4 Polinésia 205.27 América <strong>do</strong> Sul 255.1 África 187.88 África 247.4 América Central 185.0Parkin DM, et al. CA Cancer J Clin. 1999;49:43.


Distribuição proporcional das principais causas d<strong>em</strong>orte no <strong>Brasil</strong> – 2000.3533,2302527,520151012,7 12,59,354,70AparelhoCirculatórioNeoplasiasCausasExternasAparelhoRespiratórioInfectoParasitáriasOutrasFontes: MS/FUNASA/CENEFS/ Sist<strong>em</strong>a de Informação sobre Mortalidade – SIMMS/ Instituto Nacional <strong>do</strong> Câncer - INCA


Mortalidade proporcional* - 1994regiões brasileiras. * Excluídas causas mal definidas


Risco de Câncer(incidência/população de faixa etária)75Risco Estima<strong>do</strong> de Câncerpor Faixa Etária (2000)2.50%2.00%1.50%1.00%0.50%0.00%Faixa etária (anos)SDS 2010Datamonitor 98 (Canada, France, Germany, Italy, Spain, Japan, UK, US)


Coeficientes de mortalidade porcâncer,<strong>Brasil</strong> - 1994, ambos os sexos


IncidênciaMortalidadeMelanoma4%3%EsôfagoCabeça e Pescoço3%31%Pulmão e brônquiosPulmão e Brônquios14%5%PâncreasPâncreas2%3%Fíga<strong>do</strong> e vias biliaresRim3%3%EstômagoCólon e reto10%10%Cólon e RetoPróstata29%11%PróstataBexiga6%3%BexigaLeuc<strong>em</strong>ia3%4%Leuc<strong>em</strong>iaLinfoma não Hodgkin5%5%Linfoma não HodgkinTo<strong>do</strong>s os outros19%22%To<strong>do</strong>s os outrosSDS 2010Adapted from Greenlee RT, et al. CA Cancer J Clin. 2000;50:16.


IncidênciaMortalidadeMelanoma3%2%Sist<strong>em</strong>a Nervoso CentralTireóide2%15%MamaMama30%25%Pulmão e BrônquiosPulmão e Brônquios12%5%PâncreasPâncreas2%2%EstômagoCólon e Reto11%11%Cólon e RetoOvário4%5%OvárioÚtero6%2%ÚteroBexiga2%5%Leuc<strong>em</strong>iaLinfoma não Hodgkin4%4%Mieloma múltiploTo<strong>do</strong>s os outros22%21%To<strong>do</strong>s os outrosSDS 2010Adapted from Greenlee RT, et al. CA Cancer J Clin. 2000;50:16.


<strong>Auditoria</strong> <strong>em</strong> <strong>Oncologia</strong>Camara Tecnica Nacional - 2 004


Informações <strong>em</strong> <strong>Oncologia</strong>(SIG)Da<strong>do</strong>s DiretosNúmero de usuáriosFaturamento singularVLR GPO 30 (30 da TAMB 92 e LPM)VLR GPO 35 (35 da TAMB 92 e LPM)Da<strong>do</strong>s IndiretoC.M. QMT per capita de QMTC.M. RT per capita de RT% FAT 30 (gasto % QMT)% FAT 35 (gasto% RT)


CUSTO PER CAPITA (R$) PROCEDIMENTO 304,504,003,503,002,50ABR/SET/99NOV/99DEZ/99JAN/00FEV/00MAR/00ABR/00MAIO/00JUNHO/00JULHO/002,001,501,000,500,00A B C D E F G H I J K L M N O P Q


SISTEMA DE INFORMAÇÕES EM ONCOLOGIA 1UNIMED FLORIANÓPOLISMÊS USUÁRIOS FATURAMENTO VLR GPO 30 2 VLR GPO 35 3 C.M. QMT 4 C.M. RT 5 % FAT.30 6 % FAT.35 7ABR/SET/99 160.642 8.500.000 206.809 0 1,29 0,00 2,43 0,00NOV/99 162.599 10.242.996 162.243 40.462 1,00 0,25 1,58 0,40DEZ/99 149.127 7.200.000 146.003 21.661 0,98 0,15 2,03 0,30JAN/00 163.000 10.500.000 150.888 17.043 0,93 0,10 1,44 0,16FEV/00 149.551 8.317.000 141.571 32.079 0,95 0,21 1,70 0,39MAR/00 163.359 8.700.000 130.991 16.546 0,80 0,10 1,51 0,19ABR/00 164.626 9.200.000 146.376 30.914 0,89 0,19 1,59 0,34MAIO/00 152.193 9.600.000 131.125 14.990 0,86 0,10 1,37 0,16JUNHO/00 150.391 9.850.000 129.387 31.055 0,86 0,21 1,31 0,32JULHO/00 151.563 9.800.000 156.180 37.089 1,03 0,24 1,59 0,38CUSTO PER CAPITA (R$) PROCEDIMENTO 30FPOLIS X CONSOLIDADO DE SANTA CATARINAUNIMED ABR/SET/99 NOV/99 DEZ/99 JAN/00 FEV/00 MAR/00 ABR/00 MAIO/00 JUNHO/00 JULHO/00FPOLIS 1,29 1,00 0,98 0,93 0,95 0,80 0,89 0,86 0,86 1,03SC 1,40 0,83 0,60 0,61 0,55 0,71 0,72 0,57 0,71 0,84 0,71FPOLIS1,20SC1,000,800,600,400,200,00ABR/SET/99 NOV/99 DEZ/99 JAN/00 FEV/00 MAR/00 ABR/00 MAIO/00 JUNHO/00 JULHO/00


ConclusãoO Serviço de Consultoria <strong>em</strong> <strong>Oncologia</strong>da Federação das <strong>Unimed</strong>s de SCreduziu significativamenteos custos <strong>em</strong> oncologia <strong>em</strong> SC, aparent<strong>em</strong>entes<strong>em</strong> prejuízospara os usuários.


Perío<strong>do</strong>200120022003Médias Anuais (R$)Quimioterapia RadioterapiaVD CO VD + CO1,22 0,39 0,091,74 0,59 0,092,19 0,60 0,11


Atribuições <strong>do</strong> Auditor1. Atenção para questões técnicas2. Atenção para questões administrativas3. Atenção para questões econômicas4. Atenção para questões estratégicas


Atribuições <strong>do</strong> Auditor1. Atenção para questões técnicas2. Atenção para questões administrativas3. Atenção para questões econômicas4. Atenção para questões estratégicas


Análise científica crítica quepermite identificar literaturapertinente aplicável ao caso<strong>em</strong> questão!


Analysis of Phase II Studies on Target Agents andSubsequent Phase III Trials: What are de Predictors forSuccess?John K. Chan, Stefanie M. Ueda, Valerie E. Sugiyama, Christopher D. Stave, Jacob Y. ShinBradley J. Monk, Branimir I. Sikic, Kathryn Osann, Daniel S. KappJCO26:1511-1518;2008Estu<strong>do</strong>s fase II de 1985-2005 <strong>em</strong> tumoresavança<strong>do</strong>sTerapias alvo somente = 203(57,8%)combinação com quimioterapia=148(42.2%)


Analysis of Phase II Studies on Target Agents andSubsequent Phase III Trials: What are de Predictors forSuccess?John K. Chan, Stefanie M. Ueda, Valerie E. Sugiyama, Christopher D. Stave, Jacob Y. ShinBradley J. Monk, Branimir I. Sikic, Kathryn Osann, Daniel S. Kapp JCO26:1511-1518;2008Estu<strong>do</strong> fase III positivodesfecho primário proposto foi alcança<strong>do</strong>, ouquan<strong>do</strong> a droga estudada foi superior ao regime``standard``ou melhor que o tratamento de suporteEstu<strong>do</strong> fase II positivo= quan<strong>do</strong> seu autor oconsiderou positivo


Analysis of Phase II Studies on Target Agents andSubsequent Phase III Trials: What are de Predictors forSuccess?John K. Chan, Stefanie M. Ueda, Valerie E. Sugiyama, Christopher D. Stave, Jacob Y. ShinBradley J. Monk, Branimir I. Sikic, Kathryn Osann, Daniel S. Kapp JCO26:1511-1518;2008351 estu<strong>do</strong>s fase II167 (47.6%) fase III foram positivos184(52,4%) fase III foram negativos


Analysis of Phase II Studies on Target Agents andSubsequent Phase III Trials: What are de Predictors forSuccess?John K. Chan, Stefanie M. Ueda, Valerie E. Sugiyama, Christopher D. Stave, Jacob Y. ShinBradley J. Monk, Branimir I. Sikic, Kathryn Osann, Daniel S. KappJCO26:1511-1518;2008Análise Multivariada= fatôres preditivos positivosestu<strong>do</strong>s multicentricos x uni-institucionaisresulta<strong>do</strong> <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> fase IIestu<strong>do</strong>s financia<strong>do</strong>s pela indústria farmacêuticacurto intervalo de t<strong>em</strong>po entre a publicação <strong>do</strong> estu<strong>do</strong>fase II e o III (menos de 1 ano)


ConclusãoQuan<strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>samente seleciona<strong>do</strong>s, resumos apresenta<strong>do</strong>s no ASCOAnnual Meeting com estu<strong>do</strong>s de fase III reflet<strong>em</strong> resulta<strong>do</strong>s publica<strong>do</strong>s naíntegra, mas algumas diferenças foram observadas, de forma que serecomenda que o uso de mudanças de condutas antes da publicaçãocompleta sejam feitam com muito cuida<strong>do</strong>!SDS 2010


SDS 2010


SDS 2010


Atribuições <strong>do</strong> Auditor1. Atenção para questões técnicas2. Atenção para questões administrativas3. Atenção para questões econômicas4. Atenção para questões estratégicas


Exclusões definidas pela lei 9656/98


I.Tratamento clínico ou cirúrgico experimental• Art. 13. A cobertura assistencial de que trata o plano-referência compreendeto<strong>do</strong>s os procedimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos e os atendimentos deurgência e <strong>em</strong>ergência, na forma estabelecida no artigo 10 da Lei nº 9.656, de1998.• Parágrafo único. São permitidas as exclusões assistenciais previstas no artigo10 da Lei nº 9.656, de 1998, observan<strong>do</strong>-se as seguintes definições:• I - tratamento clínico ou cirúrgico experimental: é aquele que <strong>em</strong>pregafármacos, vacinas, testes diagnósticos, aparelhos ou técnicas cujasegurança, eficácia e esqu<strong>em</strong>a de utilização ainda sejam objeto depesquisas <strong>em</strong> fase I, II ou III, ou que utiliz<strong>em</strong> medicamentos ou produtospara a saúde não registra<strong>do</strong>s no país, b<strong>em</strong> como, aqueles considera<strong>do</strong>sexperimentais pelo Conselho Federal de Medicina – CFM, ou otratamento a base de medicamentos com indicações que não const<strong>em</strong>da bula registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA(uso off-label ).


I.Tratamento clínico ou cirúrgico experimentalNão t<strong>em</strong> na bula se..1. Não t<strong>em</strong> base científica2. Não houve t<strong>em</strong>po paraatualização3. Doença rara4. Não há interesse ounecessidade comercial paraatualizaçãoSDS 2010


Exclusões definidas pela lei 9656/98


VI.Tratamento Domiciliar• V - fornecimento de medicamentos e produtos para a saúde importa<strong>do</strong>snão nacionaliza<strong>do</strong>s: medicamentos e produtos para a saúde importa<strong>do</strong>snão nacionaliza<strong>do</strong>s são aqueles produzi<strong>do</strong>s fora <strong>do</strong> território nacional es<strong>em</strong> registro vigente na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).• VI - fornecimento de medicamentos para tratamento <strong>do</strong>miciliar:medicamentos para tratamento <strong>do</strong>miciliar são aqueles que não requer<strong>em</strong>administração assistida, ou seja, não necessitam de intervenção ousupervisão direta de profissional de saúde habilita<strong>do</strong> ou cujo uso não éexclusivamente hospitalar, poden<strong>do</strong> ser adquiri<strong>do</strong>s por pessoas físicas <strong>em</strong>farmácias de acesso ao público e administra<strong>do</strong>s <strong>em</strong> ambiente externo aode unidade de saúde (hospitais, clínicas, ambulatórios e urgência e<strong>em</strong>ergência);


CAPÍTULO IIIDAS COBERTURAS ASSISTENCIAISArt. 12. As opera<strong>do</strong>ras de planos priva<strong>do</strong>s de assistência à saúdepoderão oferecer, por sua iniciativa, cobertura maior <strong>do</strong> que amínima obrigatória prevista nesta Resolução Normativa e seusAnexos, dentre elas, atenção <strong>do</strong>miciliar e assistência farmacêutica,inclusive medicação de uso oral <strong>do</strong>miciliar que substitua a terapia<strong>em</strong> regime hospitalar ou ambulatorial de cobertura obrigatória.


Atribuições <strong>do</strong> Auditor1. Atenção para questões técnicas2. Atenção para questões administrativas3. Atenção para questões econômicas4. Atenção para questões estratégicas


Favorecepaga<strong>do</strong>rDesfavorecepaga<strong>do</strong>rSDS 2010


SDS 2010


SDS 2010


Custo por ano de vida ganho ajusta<strong>do</strong> por qualidadeIntervençãoAconselhamento para aban<strong>do</strong>nar cigarro-bloquea<strong>do</strong>r após IAM, alto riscoEstatinasCoquetel anti AIDS-bloquea<strong>do</strong>r após IAM, baixo riscoAir Bag lateralH<strong>em</strong>odiáliseMamografia anual <strong>em</strong> mulheres 50-60 anosECG de esforço para pessoas assintomáticasUso de unibi<strong>do</strong>r de Cox-2 para prevenir sangramentodigestivoCusto por ano de vida ajusta<strong>do</strong> porqualidade (QALY)1300 – 39005900980015000-20000202002700050000110000124000185000Source: J Probstfield, Am J Cardiol 2003: 91 (suppl): 22G – 27G Johannesson et al. N Engl J Med 1997; 336: 332–336; T O Tengs, Risk Analysis 1995: 15, 3, 369-389; Goldman L et al. N Engl J Med 1988; 319: 152-157Adapta<strong>do</strong> por Stephen StefaniSDS 2010


Atribuições <strong>do</strong> Auditor1. Atenção para questões técnicas2. Atenção para questões administrativas3. Atenção para questões econômicas4. Atenção para questões estratégicas


SDS 2010


Fórum de Re<strong>em</strong>bolsoJoseph Bailes, Terry Col<strong>em</strong>anPayment for PerformanceModelo:(P4P)Fee for Service Service BasedSDS 2010


VI.Tratamento Domiciliar• V - fornecimento de medicamentos e produtos para a saúde importa<strong>do</strong>snão nacionaliza<strong>do</strong>s: medicamentos e produtos para a saúde importa<strong>do</strong>snão nacionaliza<strong>do</strong>s são aqueles produzi<strong>do</strong>s fora <strong>do</strong> território nacional es<strong>em</strong> registro vigente na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).• VI - fornecimento de medicamentos para tratamento <strong>do</strong>miciliar:medicamentos para tratamento <strong>do</strong>miciliar são aqueles que não requer<strong>em</strong>administração assistida, ou seja, não necessitam de intervenção ousupervisão direta de profissional de saúde habilita<strong>do</strong> ou cujo uso não éexclusivamente hospitalar, poden<strong>do</strong> ser adquiri<strong>do</strong>s por pessoas físicas <strong>em</strong>farmácias de acesso ao público e administra<strong>do</strong>s <strong>em</strong> ambiente externo aode unidade de saúde (hospitais, clínicas, ambulatórios e urgência e<strong>em</strong>ergência);


VI.Tratamento DomiciliarO conceito que estásen<strong>do</strong> debati<strong>do</strong> éacesso!http://www.ans.gov.br:80/portal/site/roldeprocedimentos/nota_tec_medicam.asp


SDS 2010


CTNO


• Criação da CNTo fevereiro de 2004• Integrante <strong>do</strong> Colégio Nacional de Auditores.• Normatizar, orientar e fornecer consultoriaàs <strong>Unimed</strong>s <strong>do</strong> Sist<strong>em</strong>a - <strong>Oncologia</strong>.• Órgão recursal.– pareceres técnicos acerca das solicitações edúvidas inerentes aos procedimentos relaciona<strong>do</strong>sà oncologia;– banco de da<strong>do</strong>s, epid<strong>em</strong>iologia e políticas desaúde;– treinamento para padronização <strong>do</strong>s processos desolicitação e protocolos;– intercâmbio com as sociedades especializadas.


Ano III - nº 135 - 03 de Março de 2005 - Tel (31) 3236-6343 - www.sboc.org.brReunião com a Câmara Técnica Nacional de <strong>Oncologia</strong> da UNIMEDNo dia 18/02/05 a SBOC participou de reunião na Federação das UNIMEDs<strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>, <strong>em</strong> São Paulo, quan<strong>do</strong> assinamos carta de mútua colaboração. Naocasião o manual de condutas oncológicas elabora<strong>do</strong> pela Câmara TécnicaNacional de <strong>Oncologia</strong> da UNIMED nos foi apresenta<strong>do</strong>, sen<strong>do</strong> solicitadanossa avaliação para referendar o trabalho. Criamos uma comissão queanalisará o trabalho apresentan<strong>do</strong> sugestões s<strong>em</strong>pre baseada <strong>em</strong> bibliografiapertinente. Na ocasião condicionamos nosso apoio ao estabelecimento deque a prescrição de quimioterapia só poderá ser executada por oncologistasclínicos titula<strong>do</strong>s e não mais aceitar<strong>em</strong>os descontos lineares como osimpostos pelas UNIMEDs de Curitiba e João Pessoa, entre outras.


BexigaCabeça e PescoçoCâncer de mama:Câncer da próstataTestículoCanal AnalAstrocitomas alto grau (III e IV)Colo de úteroCólon e RetoEn<strong>do</strong>métrioEsôfagoEstômago e junção gastroesofágicarG-CSF e EritropoietinaFíga<strong>do</strong>MelanomaOvário - Tumores EpiteliaisOvário - tumores germinativosPâncreasPulmão células não pequenasPulmão pequenas célulasRimSarcomas


?AuditorSDS 2010


SDS 2010


Resulta<strong>do</strong>sEx<strong>em</strong>plos de Casos FreqüentesSolicitação de platinas no tratamento paliativo <strong>do</strong> câncer de mamaVários estu<strong>do</strong>s de fase II inconclusivos. Pelo menos 1estu<strong>do</strong> de fase III (BCIRG 007) mostran<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>snegativos com inclusão de platinasDocetaxel/Carboplatina <strong>em</strong> neo de mama estadio IV:Redução de R$ 25.000,00 <strong>em</strong> 1 caso!


Resulta<strong>do</strong>sEx<strong>em</strong>plos de Casos FreqüentesSolicitação de taxanos <strong>em</strong> adjuvância de mama estadio II19 estu<strong>do</strong>s ran<strong>do</strong>miza<strong>do</strong>s, somente 2 com axila negativa:resulta<strong>do</strong>s equivalentes com ou s<strong>em</strong> uso de taxanosTAC <strong>em</strong> axila negativa:Redução de R$ 46.000,00 <strong>em</strong> 1 caso!


Resulta<strong>do</strong>sEx<strong>em</strong>plos de Casos FreqüentesTAC/rG-CSF neo adjuvante, ....câncer intra ductal de mama T3Bibliografia para dar suporte:1) Anexo 7: Orientações da NCCN (vago qualquer esqu<strong>em</strong>a).2) Os estu<strong>do</strong>s GEPATRIO, ainda s<strong>em</strong> publicação....3) Anexo 4: Recomendações da SBOC..... de tratamento adjuvante...4) Anexo 5: Orientações da "adjuvant on line". .. tratamentoadjuvante...5) Anexo 6: NEJM 2005, Jun 2: 352(22):. ...TAC adjuvante <strong>em</strong> câ d<strong>em</strong>ama....6) Anexo 8: Manual de <strong>Oncologia</strong> Clinica <strong>do</strong> Hospital Sírio Libanes,.Não está cota<strong>do</strong> a bibliografia original; opinião de especialista, eMBM...Experimental... e com restrição contratual (ANS).


Custos <strong>em</strong> <strong>Oncologia</strong>


Public and private expenditure on health US <strong>do</strong>llars per capita, calculated using PPPs,2004 or latest year availablewww.oecd.orgSDS 2010


BRASIL20027,8% PIBgasto per capita US$206,002003gasto per capita R$303,17Fonte Ministério da SaúdeAvaliação Econômica <strong>em</strong> SaúdeJRT 2010


BRASILGastos com quimioterapia1999= R$306,0 milhões2004=R$735,6 milhõesJRT 2010


SCHARG, Debora. The price Tag on Progress. N Engl J Med, 351: 317-9. 2004


Em 10 anos os custos <strong>em</strong>oncologia vão <strong>do</strong>brar devi<strong>do</strong>a introdução de novasdrogasBMJ, 325: 269-7, 2002SDS 2010


RadioterapiaSC SAÚDE – CONTRATOS FEDERATIVO - OPERADORAS0,80Média Mensal <strong>do</strong> Custo Per Capita0,700,680,600,500,540,480,510,400,300,200,10-0,240,380,320,190,150,15 0,140,312007 2008 2009 jan/10 a fev/10


QuimioterapiaSC SAÚDE – CONTRATOS FEDERATIVO - OPERADORAS7,006,00Média Mensal <strong>do</strong> Custo Per Capita5,86 5,785,004,644,944,003,002,993,223,782,743,953,642,001,001,74 1,84 1,851,461,01-2006 2007 2008 2009 jan/10 a fev/10


Faixa Etária Beneficiários SC Saúde % Distribuição SC Saúde % Acumula<strong>do</strong>0 a 18 41.586 23%19 a 23 4.219 2%24 a 28 5.077 3%39%29 a 33 8.665 5%34 a 38 11.516 6%39 a 43 14.762 8%44 a 48 19.831 11%49 a 53 18.177 10%61%54 a 58 15.937 9%59 ou + 40.412 22%Total 180.182 100%Faixa Etária D<strong>em</strong>ais Contratos Federativos % Distribuição D<strong>em</strong>ais Contratos Federativos % Acumula<strong>do</strong>0 a 18 33.728 25%19 a 23 11.827 9%24 a 28 12.517 9%60%29 a 33 12.277 9%34 a 38 9.581 7%39 a 43 9.334 7%44 a 48 11.067 8%49 a 53 10.568 8%40%54 a 58 8.204 6%59 ou + 14.674 11%Total 133.777 100%


Faixa Etária CUSTO SC SAÚDE % Custo SC Saúde5 a 9 - 0%15 a 19 5.822,16 0%20 a 24 32.535,99 0%25 a 29 39.885,75 0%30 a 34 145.922,03 1%35 a 39 303.251,04 2%40 a 44 702.000,43 6%45 a 49 1.301.330,72 11%50 a 54 1.322.222,13 11%55 a 59 1.988.764,64 16%60 a 64 1.935.161,82 16%65 a 69 1.577.778,48 13%70 a 74 1.450.996,81 12%75 a 79 985.010,77 8%80 a 84 456.238,62 4%85 ou mais 129.905,42 1%Total 12.376.826,81 100%Faixa Etária CUSTO D<strong>em</strong>ais Contratos Federativos % Custo D<strong>em</strong>ais Contratos Federativos5 a 9 16.711,32 1%15 a 19 1.210,07 0%20 a 24 118.688,84 5%25 a 29 22.278,62 1%30 a 34 97.361,43 4%35 a 39 25.829,38 1%40 a 44 210.708,44 9%45 a 49 195.695,44 8%50 a 54 613.546,89 26%55 a 59 562.630,23 24%60 a 64 119.061,52 5%65 a 69 106.222,10 5%70 a 74 129.418,40 6%75 a 79 31.889,29 1%80 a 84 80.427,51 3%85 ou mais 19.974,09 1%Total 2.351.653,57 100%


SDS 2010


Estratégias Práticas propostas pela ASCO• Melhora triag<strong>em</strong> de câncer, reduz gasto públicoEstímulo para inclusão de pacientes <strong>em</strong> planos desaúde priva<strong>do</strong>• Aumenta budget disponívelImposto sobre bebidas não dietéticas e cigarro• Reduzir despesa assistencialPhysicians Bonus Eligible Organization (BEO)Practical TrialsSDS 2010


•Futurologia


2001 - 1° TRIM2001 - 2° TRIM2001 - 3° TRIM2001 - 4° TRIM2002 - 1° TRIM2002 - 2° TRIM2002 - 3° TRIM2002 - 4° TRIM2003 - 1° TRIM2003 - 2° TRIM2003 - 3° TRIM2003 - 4° TRIM2004 - 1° TRIM2004 - 2° TRIM2004 - 3° TRIM2004 - 4° TRIM2005 - 1° TRIM2005 - 2° TRIM2005 - 3° TRIM2005 - 4° TRIMjun/068,00EVOLUÇÃO DO CUSTO PERCAPITA EM QUIMIOTERAPIA6,004,002,001,260,00C. M. Quimio s<strong>em</strong> Inflação C. M. Quimio com Inflação Novos Trat. 01/01 Novos Trat. 01/04Novos Trat. 06/04 Novos Trat. 10/04 Novos Trat. 03/05 Novos Trat. 04/05Novos Trat. 12/05 Novos Trat. 06/06C. M. Real Quimio


PET-CT


Curitiba 2009 Congresso SBC


JNCC JJUNHO 2009


• PET• CT• PET-CT


Diretrizes de utilização para Pet Scan Oncológico - RN211 vigente a partir de 07/06/10• 1. Cobertura obrigatória para pacientes porta<strong>do</strong>res de câncer pulmonarde células não pequenas, quan<strong>do</strong> pelo menos um <strong>do</strong>s seguintes critériosfor preenchi<strong>do</strong>:• a. para caracterização das lesões;• b. no estadiamento <strong>do</strong> comprometimento mediastianal e à distância;• c. na detecção de recorrências.•• 2. Cobertura obrigatória para pacientes porta<strong>do</strong>res de linfoma, quan<strong>do</strong>pelo menos um <strong>do</strong>s seguintes critérios for preenchi<strong>do</strong>:• a. no estadiamento primário;• b. na avaliação da resposta terapêutica;• c. no monitoramento da recidiva da <strong>do</strong>ença nos linfomas Hodgkin e não-Hodgkin.•• 3. Em caso de indisponibilidade de rede presta<strong>do</strong>ra de serviço para esteprocedimento na localidade de ocorrência <strong>do</strong> evento, a opera<strong>do</strong>ra devedisponibilizar o mesmo na localidade mais próxima, s<strong>em</strong> aobrigatoriedade de cobertura de r<strong>em</strong>oção ou transporte.


A incidência por 100 000 se baseia <strong>em</strong> toda população(*)Incidência por 100 000 habitantes nos esta<strong>do</strong>s da região SUL INCA(www.inca.gov/regpop2002) visto <strong>em</strong> 12/03/2010.(+) Incidência 100 000 basea<strong>do</strong> nos da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (não consegui<strong>do</strong>no <strong>Brasil</strong>)• Neoplasia Incidência %USO Total


Curitiba 2009 Congresso SBC


As recomendações quanto ao uso da 18F-FDG PET/CTcategorizadas como:adequada (classe IA),aceitável (classe IB),auxiliar (classeIIA),ainda desconhecida (classe IIB) edesnecessária ou s<strong>em</strong> da<strong>do</strong>s suficientesdisponíveis (classe III) 1,2


• Neoplasia Incidência %USO Total


SBC/INCA + NCCC (2009)• Neoplasia Incidência %USO Total


Avanços <strong>em</strong> Quimioterapia


1986 pac843recorrênciasImprov<strong>em</strong>ent in Breast Cancer Survival:Analysis from MDACC Protocols 1975-2000Giordano et al, Proc ASCO, 21:(abstract 212), 2002Tratamento adjuvante com base <strong>em</strong> AntraciclinasSobrevidadesde aprimeirarecorrênciaGruposbasea<strong>do</strong>sno ano darecorrênciaAno Pacientes Sobrevida 3a 5a1974-1979 93 15m 15 101980-1984 217 27m 27 141985-1989 236 21m 36 231990-1994 188 27m 42 291995-2000 108 51m 61 40Progressos/Acesso Tecnológicop


Câncer (to<strong>do</strong>s)Taxas de Sobrevida 5 anos (%)1975-1977 1984-86 1996-200450 54 66


• Câncer de mama• PoliQMTx monoQMT (capecitabina) (>65 anos).• 3 anos• RFS 68 x 96%• OS 85 x 91%• MussHB,BerryDA,CirrincioneCT, et al:Adjuvant ch<strong>em</strong>otherapy in older women with earlystagebreast cancer. N Engl J Med 360:2055-2065, 2009


• Mamografia• Interpretação de Mamografia (<strong>do</strong>uble reading) > taxade detecção 4X >• ImageCheckerDMax computer-aided detectionsyst<strong>em</strong>, version 8.1; Hologic, Beford, MA foi similar87.2% de detecção com <strong>do</strong>uble reading 87.7%•• Gilbert FJ, Astley SM, Gillan MG, et al: Single reading with computer-aided detectionfor screening mammography. N Engl J Med 359:1675-1684, 2008


• Câncer de estômago metastático• Trastuzumab > sobrevida <strong>em</strong> Her2+• +cisplatin e FU• OS 13,8 meses x 11,1 meses• Van Cuts<strong>em</strong> E et al Efficacy results from the ToGA trial: A phase III study of trastuzumab added to standard ch<strong>em</strong>otherapy(CT) in first-line human epidermal growth factor receptor 2 (HER2)- positive advanced gastric cancer (GC). J Clin Oncol27:18s, 2009 (suppl; abstr LBA4509)


• Câncer de vias biliares inoperável• G<strong>em</strong>citabina X cisplatina e g<strong>em</strong>citabina• PFS 6,5 x 8,5 meses• OS 8,2 x 11,7 meses• Valle JW, Wasan HS, Palmer DD, et al: G<strong>em</strong>citabine with or without cisplatin in patients (pts)• with advanced or metastatic biliary tract cancer (ABC): Results of a multicentre, ran<strong>do</strong>mized phase• III trial (the UK ABC-02 trial). J Clin Oncol 27:15s, 2009 (suppl; abstr 4503)


• Câncer de próstata• Radioterapia pós prostatectomia• Acompanhamento mediano13 anos• DFS 12,9 x 14,7 anos• OS 13,3 x 15,2 anos• Thompson IM, Tangen CM, Paradelo J, et al: Adjuvant radiotherapy for pathological T3N0M0 prostate cancersignificantly reduces risk of metastases and improves survival: Long-term follow-up of a ran<strong>do</strong>mized clinical trial. JUrol 181:956-962, 2009


• Câncer de rins metastático• 1ª linha• INF+bev x INF• PFS 10 x 5,5• OS 23,3 x 21,3 ns• BJ, Bellmunt J, Negrier S, et al: Final results of the phase III, ran<strong>do</strong>mized, <strong>do</strong>uble-blind AVOREN trial of first-line bevacizumab(BEV) ! interferon-alpha2a (IFN) inmetastatic renal cell carcinoma mRCC). J Clin Oncol 27:15s, 2009 (suppl; abstr 5020)• 2ª linha• Everolimus x placebo (fase III)• PFS4 x 1,9 meses• US Food and Drug Administration: FDA approves drug for an advanced formof kidney cancer.http://www.fda.gov/NewsEvents/Newsroom/PressAnnounc<strong>em</strong>ents/ucm149550.htm


• Marca<strong>do</strong>res tumorais• CA 125 seria<strong>do</strong>s (pós tratamento)• OS basea<strong>do</strong> > CA 125 ou sintomas• SLD < 4 meses nos testa<strong>do</strong>s• OS 41x 41 meses ns• Rustin GJ, van der Burg ME: A ran<strong>do</strong>mized trial in ovarian cancer (OC) of early treatment of relapse based on CA125 level aloneversus delayed treatment based on conventional clinical indicators (MRCOV05/EORTC 55955 trials). J Clin Oncol 27: 18s, 2009(suppl; abstr 1)• PSA não reduz mortalidade (2 estu<strong>do</strong>sran<strong>do</strong>miza<strong>do</strong>s[182+76M testa<strong>do</strong>s])• 1410 rastrea<strong>do</strong>s 9 anos prevenir uma morte.• Andriole GL, Crawford ED, Grubb RL 3rd, et al: Mortality results from a ran<strong>do</strong>mized prostatecancer• screening trial. N Engl J Med 360:1310-1319,2009• Schro¨ der FH, Hugosson J, Roobol MJ, et al: Screening and prostate-cancer mortality in a ran<strong>do</strong>mized• uropean study. N Engl J Med 360:1320-1328, 2009


• Mastectomia e ooforectomia profilática reduzmortalidade <strong>em</strong> cancer de mama e ovário commutação BRAC1 e BRAC2• 10 estu<strong>do</strong>s 99-07• < risco de cancer de mama 51% e ovários79%• - Mutação BRAC1 e BRAC 2 risco 84%(mama) e 46% (ovário)• Clinical Cancer Advances 2009: Major Research Advances in Cancer Treatment, Prevention, and Screening—A ReportFrom the American Society of Clinical Oncology Nicholas J. Petrelli,* et al © 2009 by American Society of Clinical Oncology


• Vacina HPV reduz infecção• mulheres 24-45 anos• (


• Cetuximab <strong>em</strong> Câncer de Cabeça ePescoço (avança<strong>do</strong>)• CDDP/Carbo-FU X + Cetuximab• DFS 3,3 x 5,6 meses• OS 7,4 x 10,1 meses• Clinical Cancer Advances 2009: Major Research Advances in Cancer Treatment,Prevention, and Screening—A Report From the American Society of Clinical OncologyNicholas J. Petrelli,* et al © 2009 by American Society of Clinical Oncology


• Náuseas e vômitos reduzi<strong>do</strong>s• com Supl<strong>em</strong>ento de G<strong>em</strong>bibre (fase III com placebo)• 1-2 g 2 x dia por 6 dias (inician<strong>do</strong> 2 diasantes da QMT).• Clinical Cancer Advances 2009: Major Research Advances in Cancer Treatment, Prevention, andScreening—A Report From the American Society of Clinical Oncology Nicholas J. Petrelli,* et al © 2009by American Society of Clinical Oncology


• Discussão de final de vida• (sobrevida e efetividade de tratamento)• Optaram por terapia menos agressiva e menosventilação (1,6 x 11%), ressucistação (0,8 x6,7%) e UTI (4,1 x 12,4% ).• Terapia mais agressiva relaciona<strong>do</strong> com piorqualidade de vida <strong>do</strong>s pacientes e depressãode cuida<strong>do</strong>res.• Clinical Cancer Advances 2009: Major Research Advances in Cancer Treatment, Prevention, and Screening—AReport From the American Society of Clinical Oncology Nicholas J. Petrelli,* et al © 2009 by American Society ofClinical Oncology


• Multivitaminas <strong>em</strong> mulheres não• reduziram risco de câncer de mama, coloretal,en<strong>do</strong>métrio, pulmões ou ovário.• 160 000 mulheres por 8 anos.• Clinical Cancer Advances 2009: Major Research Advances in Cancer Treatment,Prevention, and Screening—A Report From the American Society of Clinical OncologyNicholas J. Petrelli,* et al © 2009 by American Society of Clinical Oncology


• Exames Falso Positivos• Prostate, Lung, Colorectal and OvarianCancer Screening Trial• CA 125, US transvaginal, RX tórax,retosigmoi<strong>do</strong>scopia flexivel, PSA e toqueretal.• Clinical Cancer Advances 2009: Major Research Advances in Cancer Treatment, Prevention, andScreening—A Report From the American Society of Clinical Oncology Nicholas J. Petrelli,* et al © 2009by American Society of Clinical Oncology


• Exames Falso Positivos• Falso positivo após 3 anos (14 exames)60% e 49%.• Procedimento diagnóstico nos pacientescom exame falso positivo: 29% hom<strong>em</strong> e22% mulheres• Clinical Cancer Advances 2009: Major Research Advances in Cancer Treatment, Prevention, andScreening—A Report From the American Society of Clinical Oncology Nicholas J. Petrelli,* et al © 2009by American Society of Clinical Oncology


obriga<strong>do</strong>campos@unimedsc.com.br

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!