Indicadores e Metas Gerais - Ministério da Cultura
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- Difusão <strong>da</strong> arte contemporânea brasileira no país com vistas à formação de<br />
mercado para suas múltiplas linguagens por meio de programas, veículos de<br />
comunicação, redes virtuais.<br />
- Desenvolver ações estratégicas para incentivar a aquisição de obras de artes<br />
pela iniciativa priva<strong>da</strong>, instituições que detêm espaços públicos urbanos,<br />
museus, escolas, bancos, grandes empresas nacionais e multinacionais.<br />
- Desenvolver programas de capacitação profissional com vistas à inserção no<br />
mercado de trabalho artistas e demais profissionais criativos.<br />
- Estimular ações transversais com demais ministérios e órgãos do Governo<br />
Federal na realização de programas e ações para inserção <strong>da</strong>s diversas<br />
linguagens artísticas nas realizações governamentais em todos os campos de<br />
produção e projetos de desenvolvimento.<br />
Conjugar o desafio de difundir a própria noção e reconhecimento de Arte<br />
contemporânea ao desafio de experimentar singulares formas de Ci<strong>da</strong>de Criativa pode ser<br />
uma proposta para as capitais do sudeste do Brasil em consonância com a vin<strong>da</strong> de eventos<br />
internacionais e assim obter-se um período de observação privilegiado.<br />
Dentre outras coisas caberia também analisar especificamente os discursos<br />
institucionais de museus e galerias municipais que legitimam alguns investimentos públicos<br />
contemplando simultaneamente política urbana e política cultural a partir do foco nos<br />
equipamentos culturais (tais como definidos em pesquisa do IBGE).<br />
Ao buscar indicadores, cabe lembra que o Poder Público pode ser muitas <strong>da</strong>s vezes,<br />
simultaneamente “sujeito e objeto”. Ora, no campo <strong>da</strong>s políticas culturais, antes de pensarmos<br />
na Internacionalização cujo termômetro seja o mercado, pensemos no primeiro receptor que<br />
deveriam ser as “comuni<strong>da</strong>des” em sua plurali<strong>da</strong>de e recorramos ao alerta de Teixeira Coelho:<br />
Essa pesquisa pode ser ain<strong>da</strong> mais importante quando considera<strong>da</strong> a existência de um<br />
banco de <strong>da</strong>dos sob o prisma do empoderamento <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de que ele permite. Se o<br />
objetivo de um banco de <strong>da</strong>dos for o de informar políticas culturais descentraliza<strong>da</strong>s e<br />
de desconcentração, como é a tendência atual de democratização <strong>da</strong> cultura nas<br />
socie<strong>da</strong>des abertas, uma priori<strong>da</strong>de deve ser concedi<strong>da</strong> para a reali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s ci<strong>da</strong>des, o<br />
primeiro e mais importante cenário <strong>da</strong> existência humana e diante do qual as<br />
reali<strong>da</strong>des do Estado (esta parcela <strong>da</strong> divisão político-administrativa do país) e <strong>da</strong>